2.3 Solução de Consulta SRRF08/Disit nº 127, de 27 de abril de 2009:

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1 ASSUNTO: SIMPLES NACIONAL SIMPLES NACIONAL. MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA. ENQUADRAMENTO. ANEXO IV. A atividade de monitoramento eletrônico de sistemas de segurança constitui serviço de vigilância. Nessa condição, aplica-se o Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de Dispositivos Legais: Lei Complementar nº 123, de 2006 arts. 17, 2º e 18, 4º e 5º-C, VI; Decreto nº , de 1983, arts. 2º, II, 5º e 30. Trata-se de representação formulada pelo servidor Fabiano Rocha Pacheco, lotado na Delegacia da Receita Federal do Brasil em Caxias do Sul - RS, com base no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 740, de 2 de maio de 2007, encaminhada a esta Coordenação-Geral de Tributação (Cosit), pelo Chefe da SRRF09/Disit, reconhecendo a existência de conflito entre as Soluções de Consulta abaixo analisadas. 2. Segundo o servidor, as Soluções de Consulta nºs 40 e 110 da SRRF06/Disit, bem como a de nº 127 da SRRF08/Disit divergem da Solução de Consulta nº 31 da SRRF09/Disit. Abaixo, as respectivas ementas apontadas como divergentes: 2.1 Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 40, de 22 de abril de 2010: Assunto: Simples Nacional SIMPLES NACIONAL. ATIVIDADES CONCOMITANTES. LOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA COM SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA. 1. O exercício concomitante das atividades de locação de equipamentos de segurança com serviços de vigilância não impede o ingresso no Simples Nacional. 2. As receitas dessas atividades deverão ser segregadas para fins aplicação das alíquotas previstas nos Anexos III e IV, da Lei Complementar nº 123/2006, respectivamente. 3. A contribuição previdenciária prevista no art. 22 da Lei nº /1991 não se encontra incluída no Simples Nacional em relação à atividade de vigilância com monitoramento. 2.2 Solução de Consulta SRRF06/Disit nº 110, de 29 de outubro de 2010: Assunto: Simples Nacional SIMPLES NACIONAL. MONITORAMENTO DE EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA. ENQUADRAMENTO. ANEXO IV. Para fins de recolhimento no Simples Nacional, a atividade de monitoramento de equipamento de segurança deve utilizar as alíquotas e base de cálculo descritas no Anexo IV da Lei Complementar nº 123/2006. Em relação a essa atividade, a contribuição previdenciária prevista no art. 22 da Lei nº /1991 não se encontra incluída na alíquota destinada ao Simples Nacional, devendo ser recolhida fora desse regime especial de tributação. 2.3 Solução de Consulta SRRF08/Disit nº 127, de 27 de abril de 2009:

2 Assunto: Outros Tributos ou Contribuições SIMPLES NACIONAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA E PORTARIA. O serviço de monitoramento de sistemas de segurança permite a opção pelo Simples Nacional. A tributação das receitas decorrentes da prestação de serviços de monitoramento de sistemas de segurança se deu, até 31 de dezembro de 2008, na forma do Anexo V da LC nº 123, de 2006, em sua redação original, anteriormente à alteração introduzida pela LC nº 128, de 2008, e, a partir de 1º de janeiro de 2009, na forma do Anexo IV da LC nº 123, de O serviço de portaria realizado mediante cessão de mão-de-obra impede a opção pelo Simples Nacional. O efetivo exercício dessa atividade importa na exclusão obrigatória do referido regime especial. 2.4 Solução de Consulta SRRF09/Disit nº 31, de 10 de janeiro de 2011: Assunto: Simples Nacional SIMPLES NACIONAL. MONITORAMENTO. SEGURANÇA. O mero monitoramento eletrônico de sistemas de segurança (alarme) não constitui serviço de vigilância, mas de segurança. Nessa condição, é tributado pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de A representação deve ser conhecida, uma vez que encontra amparo no art. 17 da Instrução Normativa RFB nº 740, de 2 de maio de Verifica-se que a controvérsia cinge-se em se saber como devem ser tributadas as receitas decorrentes da prestação de serviços de monitoramento de sistemas de segurança pelas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de Enquanto as Divisões de Tributação da SRRF06 e SRRF08 entendem que a prestação de serviços de monitoramento de sistemas de segurança caracterizam-se como serviços de vigilância, portanto, tributados pelo Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, a Disit da SRRF09 conclui que...o mero monitoramento eletrônico de sistemas de segurança (alarme) não constitui serviço de vigilância, mas de segurança. Nessa condição, é tributado pelo Anexo III. 6. Não há controvérsia acerca da possibilidade de opção pelo Simples Nacional. 7. Configurada a divergência entre as soluções dadas a consultas sobre o mesmo assunto, torna-se necessária a solução, a fim de que seja uniformizado o entendimento sobre a matéria e de impedir que o mesmo fato seja tributado de forma diversa, pois isso contraria o princípio da isonomia tributária, previsto no art. 150, inciso II, da Constituição Federal.

3 8. Em sua Solução de Consulta nº 31, de 2011, a Disit da SRRF/09 buscou nos arts. 2º, II, e 5º do Decreto nº , de 24 de novembro de 1983, que regulamenta a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, fundamentos para diferenciação entre os serviços de vigilância e de segurança: Art. 1º É vedado o funcionamento de qualquer estabelecimento financeiro onde haja guarda de valores ou movimento de numerário, que não possua sistema de segurança com parecer favorável à sua aprovação, elaborado pelo Ministério da Justiça, na forma deste Regulamento. (Redação dada pelo Decreto nº 1.592, de 1995) Parágrafo único. Os estabelecimentos financeiros referidos neste artigo compreendem bancos oficiais ou privados, caixas econômicas, sociedades de crédito, associações de poupança, suas agências, subagências e seções. Art 2º O sistema de segurança será definido em um plano de segurança compreendendo vigilância ostensiva com número adequado de vigilantes, sistema de alarme e pelo menos mais um dos seguintes dispositivos: I - equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens instalados de forma a permitir captar e gravar as imagens de toda movimentação de público no interior do estabelecimento; Il - artefatos que retardem a ação dos criminosos, permitindo sua perseguição, identificação ou captura; ou IlI - cabina blindada com permanência ininterrupta de vigilante durante o expediente para o público e enquanto houver movimentação de numerário no interior do estabelecimento. (...) Art 5º. Vigilância ostensiva, para os efeitos deste Regulamento, consiste em atividade exercida no interior dos estabelecimentos e em transporte de valores, por pessoas uniformizadas e adequadamente preparadas para impedir ou inibir ação criminosa. (Sem destaque no original) 9. Vejamos algumas definições relevantes para o estudo do caso. 9.1 Segundo o Dicionário Houaiss da língua portuguesa (HOUAISS Antônio. Rio de Janeiro: Objetiva, 2004): Segurança: (...) 3. estado, qualidade ou condição de uma pessoa ou coisa que está livre de perigos, de incertezas, assegurada de danos e riscos eventuais, afastada de todo mal(...) 5. situação em que não há nada a temer; a tranqüilidade que dela resulta. 6. conjunto de processos, de dispositivos, de medidas de precaução que asseguram o sucesso de um empreendimento, do funcionamento preciso de um objeto, do cumprimento de algum plano etc. Vigilância: 1. Ato ou efeito de vigiar 2. estado de quem permanece em alerta, de quem age com precaução para não correr risco, cuidado <permaneçamos em vigilância contra o crime>(...) Vigiar: (...) 2. observar secreta ou ocultamente, espreitar, espionar 3. fazer fiscalização de; controlar, verificar (..) 5 permanecer atento, alerta ou desperto 6. ficar de sentinela, de guarda, de atalaia 7. tomar conta de; cuidar.

4 Monitorar: 1. vigiar, verificar (algo), visando determinado fim. 9.2 Segundo o Dicionário Houaiss de sinônimos e antônimos da língua portuguesa (HOUAISS Antônio. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003): Segurança: (...) 4. preservação: cuidado, proteção, resguardo, salvaguarda. (...)1. guarda: sentinela, vigia, vigilante. Vigiar: (...) 2. fiscalizar, controlar, inspecionar, monitorar, verificar, 3. guardar, proteger, resguardar, velar (...) 4. observar. Monitorar: 1. controlar (ver); vigiar. 9.3 Segundo o mesmo Decreto nº , de 1983: Art. 30. São considerados como segurança privada as atividades desenvolvidas em prestação de serviços com a finalidade de: (Redação dada pelo Decreto nº 1.592, de 1995) I - proceder à vigilância patrimonial das instituições financeiras e de outros estabelecimentos, públicos ou privados, e à segurança de pessoas físicas; (Incluído pelo Decreto nº 1.592, de 1995) II - realizar o transporte de valores ou garantir o transporte de qualquer outro tipo de carga. (Incluído pelo Decreto nº 1.592, de 1995) (Sem destaque no original) 10. Pela simples leitura dos excertos acima, perceber-se facilmente que segurança e vigilância são conceitos com alcances distintos. Contudo, parece ser improvável que, ao contratar os serviços de vigilância de um empresa, o contratante não esteja visando se proteger de perigos, se assegurar de danos ou riscos eventuais, a fim de buscar a tranquilidade inerente à sensação de segurança. 11. Também é por essa razão que o Decreto nº , de 1983, dispõe em seu art. 2º que o sistema de segurança para estabelecimentos financeiros compreende: vigilância ostensiva, sistema de alarme, equipamentos elétricos, eletrônicos e de filmagens instalados, etc. 12. Dessa forma o Decreto não altera o alcance dos conceitos outrora transcritos. Apenas enumera diversos meios de se buscar segurança, sendo o monitoramento eletrônico um deles. 13. Observa-se, ainda, que os verbos vigiar e monitorar são tratados como sinônimos na língua portuguesa. Do mesmo modo, as ações de vigilância e monitoramento devem ser tratadas como similares. 14. Assim, afirmar que o monitoramento eletrônico de sistemas de segurança não constitui serviço de vigilância, por se tratar de segurança, não parece fazer sentido, uma vez que, para o caso em questão, esta atividade alcança também aquela. 15. Essa parece ser a inteligência da Classificação Nacional de Atividades Econômicas CNAE, divulgada pelo IBGE, acerca da atividade de monitoramento de sistemas de segurança: Divisão: 80 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO

5 801 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA PRIVADA E TRANSPORTE DE VALORES 802 ATIVIDADES DE MONITORAMENTO DE SISTEMAS DE SEGURANÇA 803 ATIVIDADES DE INVESTIGAÇÃO PARTICULAR Notas Explicativas: Esta divisão compreende os serviços relacionados à segurança, tais como: serviços de vigilância e de investigação; serviços de transporte de valores; a operação de sistemas de alarmes de segurança, inclusive alarmes de incêndio, quando realizada por monitoramento remoto, o que geralmente envolve também a venda, instalação e manutenção desses sistemas. A venda, instalação e manutenção de sistemas de alarme, quando oferecidas separadamente dos serviços de monitoramento, não fazem parte desta divisão e são classificadas em comércio varejista, construção, etc (Sem destaque no original) 16. Diante do exposto, pode-se concluir que a atividade de monitoramento eletrônico de sistemas de segurança caracteriza-se como serviço de vigilância e, concomitantemente, integra um conjunto de atividades ainda mais amplo, o de segurança. 17. Contudo, nem todos os serviços relacionados à segurança também serão de vigilância. A venda de equipamentos de sistemas de segurança, separadamente dos serviços de monitoramento, deve ser tratada apenas como comércio (Anexo I). Enquanto a mera instalação e manutenção desses equipamentos ou sistemas, sem o correspondente monitoramento a cargo da prestadora dos serviços, deve ser tratada como outros serviços não vedados ao Simples Nacional (art. 17, 2º) e tributados pelo Anexo III da Lei Complementar nº 123, de A atividade de monitoramento eletrônico de sistemas de segurança constitui serviço de vigilância. Nessa condição, aplica-se o Anexo IV da Lei Complementar nº 123, de 2006, por força do art. 18, 5º-C, VI da mesma lei. 19. Dessa forma, soluciona-se a divergência ratificando as Soluções de Consulta SRRF06/Disit nº 40, de 22 de abril de 2010 e nº 110, de 29 de outubro de 2010, bem como a Solução de Consulta SRRF08/Disit nº 127, de 27 de abril de 2009, quanto à matéria objeto da divergência. 20. Fica, portanto, reformada, Solução de Consulta SRRF09/Disit nº 31, de 10 de janeiro de Por fim, propõe-se o encaminhamento da presente Solução de Divergência: a) à Divisão de Tributação da SRRF09, a fim de que esta providencie a reforma da Solução de Consulta nº 31, de 10 de janeiro de 2011; e b) às Divisões de Tributação das demais SRRF, para conhecimento;

6 À consideração superior. SIMONSEY ALVES SOARES Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil

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