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1 Resíduos Sólidos Industriais Cenário Mundial Atual Toda atividade humana gera resíduos, e eles são indesejáveis triplamente, pois ocupam áreas que poderiam ter finalidades mais nobres, têm grande potencial de poluição do solo, das águas subterrâneas e até do ar, e representam perdas no processo produtivo. Todos deveríamos saber que o ideal a ser atingido sempre é o do processo absolutamente sem resíduos, isto é: tudo o que nele entrasse dele saísse como componente dos produtos. Sabemos também que esse ideal impossível de atingir não existe o Resíduo Zero deve sempre ser perseguido, pois leva ao aperfeitaçoamento dos processos e à minimização da geração dos resíduos. Alertada pelos crescentes efeitos negativos da presença de resíduos em locais cada vez mais numerosos, a sociedade tem pressionado os poderes constituídos para criar soluções. A Indústria e os Produtos Químicos A movimentação de produtos químicos é conhecida por seu potencial de poluição. A pressão criada sobre a indústria, com ênfase para os setores de petróleo, químico e petroquímico, motivou os empreendedores desses setores à pesquisa de métodos e processos para reduzir a geração de resíduos, tornando-os vanguardistas em vários aspectos. Legislação Um dos mais fortes mecanismos para a otimização dos processos industriais reside no binômio legislação fiscalização. O Brasil tem corrido atrás, criando volumosa legislação sobre a matéria. E nos últimos anos, também a fiscalização. Vamos citar algumas das legislações mais importantes versando sobre a matéria resíduos. Resolução CONAMA 313, de 29/out/2002 Criou o Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais (RSI), incluindo-o no processo de licenciamento ambiental dos empreendimentos, definindo-o como o conjunto de informações sobre geração, características, armazenamento, transporte, tratamento, reutilização, reciclagem, recuperação e disposição final dos RSI gerados pelas indústrias do país. Formatou a apresentação obrigatória do Inventário, a ser feita anualmente pelas empresas, com informações sobre geração, características, armazenamento, transporte e destinação de seus resíduos sólidos. Definiu RSI como todo o resíduo que resulte de atividades industriais e que se encontre nos estados sólido, semi-sólido, gasoso - quando contido, e líquido cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou em corpos d'água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis mesmo em face da melhor tecnologia disponível. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água e aqueles gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição. Atribuiu responsabilidades aos órgãos de meio ambiente, na condução da política nacional de gerenciamento de RS. Lei nº de 02/ago/2010 Lei da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) Após muitos anos de discussão, finalmente foi instituída a PNRS, com instrumentos como os Planos, os Inventários, o Sistema Declaratório Anual, o Fundo Nacional do Meio Ambiente, o Cadastro Nacional de Operadores de RS Perigosos, o Sistema Nacional de Informações sobre a Gestão dos RS, etc.

2 Lei nº de 02/ago/2010 (continuação) Definiu RS: material, substância, objeto ou bem descartado resultante de atividades humanas em sociedade, a cuja destinação final se procede, se propões proceder ou se está obrigado a proceder, nos estados sólido e semissólido, bem como gases contidos em recipientes e líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou em corpos d água, ou exijam para isso soluções técnica ou economicamente inviáveis em face da melhor tecnologia disponível. Reuniu textos legais dispersos, regulando a matéria. Citou princípios da Política Nacional: prevenção e precaução, desenvolvimento sustentável, responsabilidade compartilhada, etc. Classificou os RS quanto a origem e periculosidade. Denominou perigosos os inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos, patogênicos, carcinogênicos, teratogênicos e mutagênicos, que apresentam significativo risco para a saúde pública ou para a qualidade ambiental. Criou o Plano de Gerenciamento de RS, aplicável ao nosso caso. Estabeleceu o conteúdo mínimo desse Plano e determinou que ele seja exigência de licenciamento ambiental. Deixou claro que a contratação de serviços de tratamento e disposição final não isenta o gerador dos resíduos de suas responsabilidades por danos a terceiros e ao meio ambiente. Vale lembrar: resíduos radioativos são objeto de legislação específica, à parte desta. Decreto nº 7.404, de 23/dez/2010 Regulamentou a Lei da PNRS, criando um Comitê Interministerial para coordenar a Política, e detalhando a Logística Reversa, disciplinando a recuperação das embalagens dos produtos ou os próprios produtos inservíveis após o uso, para reciclagem, tratamento e disposição final, atribuindo responsabilidades aos atores da cadeia de valor das atividades industriais, com ênfase para os produtos químicos. Acidentes envolvendo Produtos Químicos Os acidentes ambientais envolvendo descarte de produtos ou resíduos químicos em vias públicas, disposição indevida sob o solo ou seu armazenamento inadequado em indústrias, galpões de armazenamento ou terrenos baldios, criam risco para saúde pública e meio ambiente. E a PNRS deixa claro a obrigação de comunicação imediata de tais acidentes aos órgãos competentes. E a existência de Planos de Resposta a Emergências é também exigência para licenciamento ambiental. Embalagens Contaminadas e Afins Vasilhames, estopas e demais embalagens com restos de produtos químicos são nocivos ao meio ambiente em decorrência exatamente desses produtos, que são perigosos para a população e, em contato com o solo, podem contaminar o lençol freático. Por isso, devem ter recolhimento e destino especial, jamais sendo misturados ao lixo dito comum. E, durante todo o seu ciclo de vida, os resíduos de produtos químicos devem estar sempre rotulados, de forma a evitar danos por procedimentos equivocados.

3 Normalização Técnica sobre Resíduos A Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT assim disciplinou o assunto: NBR-10004:2004 Resíduos Sólidos Classificação. Divide os RS em Perigosos, e Não Perigosos, sendo estes últimos divididos em Não Intertes e Inertes; NBR 10005:2004 Procedimento para Obtenção de Extrato Lixiviado de Resíduos Sólidos. Instrui sobre o ensaio para determinar se um RS é Perigoso ou Não Perigoso; NBR 10006:2004 Procedimento para Obtenção de Extrato Solubilizado de Resíduos Sólidos. Instrui sobre o ensaio para determinar se um RS não perigoso é Não Inerte ou Inerte; NBR 10007:2004 Amostragem de Resíduos Sólidos. Instrui sobre como obter amostras de RS que realmente representem o total para ensaios de caracterização e de projetos de tratamento. NBR Resíduos Sólidos Classificação A Norma NBR 10004, da ABNT, classifica os resíduos em dois grupos, quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública: Perigosos (Classe I) e Não-Perigosos (Classe II). Esta segunda Classe se divide em Não-Inertes (Classe II-A) e Inertes (Classe II- B). Resíduos Classe I Perigosos Apresentam periculosidade em função de suas propriedades físicas, químicas ou infecto-contagiosas, apresentando risco à saúde pública e ao meio ambiente. Podem ser inflamáveis, corrosivos, reativos, tóxicos ou patogênicos. Ou combinações dessas propriedades (Nota: radioativos são objeto de outra legislação, específica do assunto). A NBR os define como aqueles que alteram negativamente a potabilidade da água, mesmo que em um contato breve e pouco intenso com ela. Exemplos: restos de produtos oleosos e materiais com eles contaminados, resíduos de galvanoplastia, lixo hospitalar séptico, resíduos de terminais de transporte de pessoas, diversos resíduos industriais. Resíduos Classe II-A Não Inertes A NBR os cita como aqueles que alteram negativamente a potabilidade da água, mas somente após contato prolongado e intenso com ela. Resíduos Classe II-B Inertes Pela NBR são aqueles que não alteram negativamente a potabilidade da água, independentemente do tipo de contato com ela. Exemplos: restos de obras civis, resíduos de escritórios (desde que não contaminados). Amostragem de Resíduos Como muitas vezes os resíduos sólidos não são homogêneos, em face de suas características físicas e da forma como são gerados e armazenados temporariamente, foi necessário criar técnicas especiais para a obtenção de amostras que realmente representem o todo e, assim, confiram validade aos resultados dos ensaios e à classificação dos resíduos.

4 Seqüência de Classificação de Resíduos da NBR 10004: Diagrama Simplificado dos Ensaios de Caracterização de Resíduos da NBR 10004:

5 Resíduos freqüentemente gerados nas atividades que envolvem Produtos Químicos Apresentamos a seguir alguns tipos de resíduos que constantemente preocupam os condutores das atividades da cadeia de valor que envolve o ciclo de vida dos produtos químicos: Resíduos Perigosos: Produtos vazados ou derramados resultantes de defeitos de válvulas, soldas, flanges, etc. que atingem o solo e corpos d água, e podem causar poluição naquels meios. Ao serem recolhidos, tornam-se resíduos juntamente com o material absorvente usado, ou com o que já estavsa sobre o solo; Produtos que perderam a validade e as propriedades, e para os quais não mais existe solução de venda; Materiais e embalagens contaminadas com produtos; Borras resultantes de limpeza de contentores de produtos químicos: após tratamento dos efluentes de limpeza dos contentores, resta uma borra de produtos químicos a enviar para tratamento e dispsição final; Varrição, águas de lavagem e primeiras chuvas em áreas de armazenamento de produtos químicos, que são considerados como contaminados; Resíduos de escritórios administrativos, como toners, baterias elétricas, lâmpadas fluorescentes, etc.; Resíduos Não-Perigosos: Restos de atividades administrativas, de escritórios, como papéis, papelões, plásticos, etc.; Varrições de áreas externas não sujeitas à contaminação, como as de vegetação Armazenamento Temporário de Resíduos É necessariamente feito em área e por empresa licenciadas para tal finalidade, seja a própria geradora do resíduo, seja contratada; Deve ser feito em área coberta ou onde se possa assegurar que não haverá contaminação do solo. E que água de chuva não venha a avolumar os resíduos, encarecendo seu tratamento; As embalagens não devem ser improvisadas, mas sim apropriadas para resíduos. Tambores de boca larga são muito usados. Há recipientes para resíduos em granel. Caixas de contenção são apropriadas para efluentes contaminados; Para tanto, a área deve ter piso impermeabilizado e ser contida com muretas, canaletas e caixas de contenção; O material recolhido das caixas de contenção deve ser tratado com resíduo; Nunca deve ser esquecida a compatibilidade química: por exemplo, não se misturam resíduos corrosivos ácidos com alcalinos; inflamáveis com reativos, especialmente oxidantes. Assim se evitam reações perigosas, evolação de vapores e formação de géis que possam entupir tubulações; É fundamental haver registros e controle, de modo a nunca termos um resíduo desconhecido, gerando riscos elevados; Cada lote de resíduos deve ter pelo menos uma Ficha de Controle, com nome tipo, origem, data de coleta, forma de transporte e destinação final, com os contatos das empresas executoras desses serviços. Transporte de Resíduos O transporte de resíduos tem legislação específica que atribui responsabilidades ao gerador, ao transportador e ao receptor. As transportadoras devem ser devidamente licenciadas para a atividade, e os veículos de transporte vistoriados antes de cada viagem, tanto no que diz respeito ao vaso ou caçamba de transporte de resíduos quanto na parte rodante, isto é: o cavalo mecânico (faróis, lanternas, freios, pneus, conservação geral; kit de emergência para transporte e para o motorista). Para tanto, existem Listas de Verificação, e normas e padrões, tanto na normalização técnica oficial quanto nos padrões internos das empresas. Os veículos de transporte de resíduos perigosos deve portar simbologia idêntica à do tranporte de produtos perigosos. A cada transporte deve ser emitido um documento que o registre, com dados sobre o gerador, o transportador e o receptor do resíduo, e dados gerais sobre o respiduo em transporte. Tal documento é formatado pelo órgão ambiental.

6 Documentos de Transporte de Resíduos os manifestos No Estado do Rio de Janeiro: Manifesto de Resíduos; Em São Paulo, CADRI Certificado de Movimentação de Resíduos de Interesse Ambiental; Em Santa Catarina, Formulário de Informações sobre o Tranporte de produtos Perigosos; Na Bahia, ATRP Autorização de Transporte de Resíduos Perigosos; Em outros estados, há outras formas, algumas delas semelhantes às aqui apresentadas. Tratamento de Resíduos Importante lembrar que qualquer tratamento para os resíduos deve ser previamente aprovado pelos órgãos de meio ambiente e, se envolver casos particulares, por outras autoridades, também, como no caso de resíduos com agrotóxicos (Ministério da Agricultura) e resíduos de Serviços de Saúde e ambulatórios (Ministério da Saúde). Apresentamos a seguir algumas rotas de tratamento aprovadas para os resíduos gerados nas atividades que envolvem produtos químicos: Tratamento Biológico: usado para efluentes contaminados com produtos químicos, com tratamentos biológicos onde microorganismos metabolizam as substâncias, resultando em produtos inócuos ao meio ambiente e às pessoas. Às vezes são antecedidos, nas Estações de Tratamento, por processos físicos e químicos. Seu custo é menor que o dos tratamentos térmicos; Tratamento térmico: usado para resíduos sólidos com poder calorífico residual atraente ou com possibilidade de contribuir para a melhora da qualidade do cimento em cujo forno entrou o resíduo. Pode ser por incineração (onde os resíduos são destruídos por reações a altas temperaturas) ou por coprocessamento (onde os resíduos são queimados em fornos de cimento, sendo suas cinzas incorporadas ao clínquer que sai do forno). Vale lembrar que, para efluentes líquidos contaminados, esta pode ser a única rota viável se a DQO (Demanda Química de Oxigênio) do efluente for por demais elevada e ameaçar a biota da Estação de Tratamento. Importante citar que a empresa que conduz o tratamento fica obrigada a emitir, para cada lote tratado, um Certificado de Destinação do Resíduo, que o gerador deve guardar em seus registros. Coleta Seletiva de Resíduos Código de Cores para os Recipientes A Resolução CONAMA 275 de 2001 estabeleceu as cores externas para os recipíentes para a coleta seletiva de resíduos, que visa reduzir a poluição e o custo do tratamento dos resíduos:

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