SEMINÁRIO DE VENERÁVEIS ADMINISTRAÇÃO 2016/ de maio de 2016

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1 21 de maio de 2016

2 REFLEXÃO A Ordem Maçônica é uma associação de Homens SÁBIOS e VIRTUOSOS que se consideram entre si, cujo fim é viver em PERFEITA IGUALDADE, intimamente unidos por laços de RECÍPROCA ESTIMA, CONFIANÇA e AMIZADE, estimulando-se, uns aos outros, à PRÁTICA DAS VIRTUDES.

3 SEMINÁRIO DE VENERÁVEIS MESTRES PROGRAMAÇÃO HORARIO ATIVIDADE PALESTRANTE 08:30 09:00 Café da Manhã 09:00 09:30 Abertura Grão-Mestre Ir. Walter Alves Noronha Administração de Loja 09:30 10:30 Maçônica/Liderança Maçônica Past Grão-Mestre Ir. Aides Bertoldo da Silva 10:30 10:45 Tribunal Maçônico de Justiça Ir. Waldi Teixeira de Oliveira 10:45 11:20 Ritualística/Palavra Semestral Escola de Instruções e Estudos Maçônicos 11:20 12:20 Sindicâncias/Revisão dos Ir Carlomar Silva Gomes de Almeida Rituais 12:40 13:00 Encerramento Grão-Mestre Adjunto Ir Valdir Massucati 13:00 14:00 Almoço

4 SEMINÁRIO DE MESTRES INSTALADORES PROGRAMAÇÃO HORARIO ATIVIDADE PALESTRANTE 08:30 09:00 Café da Manhã 09:00 09:20 Abertura Past Grão Mestre Aides Bertoldo da Silva Ritualística da Cerimônia de 09:20 11:20 Instalação e Posse Palavras do Presidente do 11:20 11:50 Sacro Colégio de Mestres Instalados 13:00 14:00 Almoço Escola de Instruções e Estudos Maçônicos Grão-Mestre Adjunto Ir Valdir Massucati

5 SEMINÁRIO DE SECRETÁRIO E TESOUREIROS PROGRAMAÇÃO HORARIO ATIVIDADE PALESTRANTE 08:30 09:00 Café da Manhã 09:00 09:20 Abertura Grão-Mestre Adjunto Ir Valdir Massucatti 09:20 09:40 Rotinas da Grande Tesouraria Ir Miguel Santos Costa 09:40 10:40 Aspectos Contábeis e Tributários das Lojas Maçônicas Ir Walterleno Maifrede Noronha 10:40 11:40 Rotinas da Grande Secretaria Ir Aldo Alves Gonçalves 11:40 12:30 Rotinas Administrativas da Grande Loja Ir Luciheder Costa 12:30 12:45 Encerramento Grão-Mestre Ir Walter Alves Noronha 13:00 14:00 Almoço

6 ABERTURA SERENÍSSIMO GRÃO MESTRE Ir. Walter Alves Noronha

7 TEMAS: Revisão dos Rituais, + Transparência na Grande Loja com a divulgação do Orçamento Financeiro e publicação trimestral do Balanço Contábil; Responsabilidade dos Veneráveis das Lojas para com a Grande Loja, Processo de Iniciação, Coral da Grande Loja, 2ª Corrida Maçônica Cidade de Vitória/ES; Projeto Brasil no Prumo e Ética na Pratica; Projeto Vigilância Parlamentar e política profana; Programa Consciência Cidadã; Ordens Para Maçônicas; Relacionamento das Lojas com a GLMEES e com outras Potências; Elaboração do Balanço Social; Instituto Grande Loja; ECF Escrituração Contábil Fiscal; Agenda Maçônica.

8 PALESTRA LIDERANÇA e ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS Palestrante : Past Grão Mestre Ir Aides Bertoldo da Silva

9 PALESTRA ROTINAS ADMINISTRATIVAS DE LOJA E RITUALÍSTICA Palestrante: ESCOLA DE INSTRUÇÕES E ESTUDOS MAÇONICOS - EIEM

10 A GLMEES - ESTRUTURA ADMINISTRATIVA TESOURARIA RELAÇÕES INTERIORES HOSPITALARIA GRÃO MESTRE RELAÇÕES EXTERIORES COMUNICACÃO PARAMAÇONICAS

11 1. O VENERÁVEL 1.1. Representação na Grande Loja e Sociedade Civil 2. GESTÃO ADMINISTRATIVA 2.1. Planejamentos e Metas para a Administração Vigilantes 2.3. Secretaria 2.4. Tesouraria 2.5. Oratória 2.6. Chancelaria 2.7. Hospitalaria 2.8. Harmonia

12 3. RITUALÍSTICA 3.1. Disciplina e Aplicação; 3.2. Treinamento em Loja; 3.3. Instruções; 3.4. Interstícios; 3.5. Ritualísticas especiais; 4. REUNIÕES 4.1. Planejamento Semestral/Anual; 4.2. Divulgação do Planejamento; 4.3. Observância do Planejamento; 4.4. Informação a Grande Loja do calendário da Loja; 4.5. Relacionamento com os Familiares; 4.6. Estudo e estrita observância da Ritualística; 4.7. Sessões Magnas Iniciações/Elevações/Exaltações;

13 5. TRAJES MAÇÔNICOS 5.1. Padronização (Terno e Balandrau). 6. REGULARIDADE 6.1. Identificação; 6.2. Palavra Semestral; 6.3. Potencia Regular; 7. DELIBERAÇÕES DO VENERÁVEL 7.1. Ação; 7.2. Indicação para Cargos. 8. CONSTITUIÇÃO E REGULAMENTO GERAL 8.1. Observar seu cumprimento Disseminação do seu conteúdo junto a Loja

14 9. PARTICIPAÇÃO DAS LOJAS JUNTO À GRANDE LOJA 9.1. Venerável e Vigilantes; 9.2. Secretario e Tesoureiro. 10. RECEPÇÃO Autoridades Maçônicas; Autoridades Profanas; Irmãos Visitantes; Familiares e Profanos em Sessões Públicas; Tratamentos; Festas. POSTURA MAÇÔNICA Como se pronunciar; Comportamento exemplar Etiqueta social

15 O Venerável Mestre A LOJA MAÇÔNICA DO PONTO DE VISTA ADMINISTRATIVO Deveres e Obrigações Como presidente da Loja, o Venerável Mestre é o principal responsável por sua administração, cabendo-lhe sua representação junto ao Poder Civil e na Grande Loja. Além das atribuições consignadas nos Landmarks, usos e costumes, Constituição e Regulamento da GLMEES, Rituais e tradições da Maçonaria Simbólica Universal, compete ainda ao Venerável Mestre, tomar determinadas providências de imediato. Ao assumir uma Loja Maçônica, o Venerável Mestre necessita tomar algumas providências e atender exigências legais para o perfeito funcionamento administrativo junto aos órgãos públicos pertinentes, instituições bancárias e outros.

16 Registro das Atas de Eleição e Posse junto ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Pessoa Jurídica. Assim, logo após a posse, o novo Venerável Mestre deverá providenciar cópia autenticada da Identidade e CPF; as Atas originais com cópias autenticadas, mais o requerimento de registro dar entrada junto ao Cartório de Registro de Títulos e Documentos de Pessoas Jurídicas da Jurisdição no Município que a Loja está sediada e onde se encontra registrado o Estatuto da Loja. Comunicação junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil. Estando as Atas devidamente registradas pelo Cartório de Registro de pessoas Jurídicas competente, deverá ser providenciado a alteração junto a Secretaria da Receita Federal do Brasil, por meio da internet, promovendo a alteração do nome do titular responsável pela Loja no CNPJ Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, a partir da data da posse.

17 Estes procedimentos possuem algumas rotinas que deverão ser providenciadas por um contador ou deverá a Loja obter junto a este profissional, orientações de como fazer Toda Loja Maçônica deverá apresentar à Secretaria da Receita Federal do Brasil, por intermédio de um Contador, dois tipos de declaração: 1ª A DIPJ Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, apresentar até o último dia útil do mês de junho de cada ano, referente ao movimento do ano anterior; 2ª A DCTF Declaração de Contribuições e Tributos Federais do primeiro e segundo semestre: I Apresentar até o quinto dia útil do mês de outubro de cada ano-calendário, a DCTF relativa ao primeiro semestre. Exemplo: 1º. Semestre de 2016 (janeiro a junho/2016), apresentar até o dia 5 de outubro de 2016;

18 II Apresentar até o quinto dia útil do mês de abril de cada ano-calendário, a DCTF relativa ao segundo semestre do ano-calendário anterior. Exemplo: 2º. Semestre de 2015 (julho a dezembro/2015), apresentar até o dia 07 de abril de O novo Venerável Mestre e o Tesoureiro deverão comparecer junto as Instituições Financeiras (Banco), onde a Loja mantém conta-corrente ou de poupança, portando cópia autenticada das Atas de eleição e posse, Identidade e CPF de ambos, para alteração do cartão de assinaturas, substituindo as anteriores, que a partir daquela data passam a responder pela movimentação financeira da Loja. Trabalhista. É comum as Lojas manterem uma pessoa para fazer a faxina. Recomenda-se a assinatura da Carteira de Trabalho desta pessoa como doméstica e recolher o INSS mensal para evitar reclamações trabalhistas evitando o envolvimento da Instituição com a Justiça.

19 Tesouraria Escriturar o Livro Caixa. Existe a necessidade de se escriturar pelo menos o livro caixa de toda movimentação financeira mensal da Loja. Uma forma de facilitar essa escrituração é tomar algumas atitudes juntamente com o Ir Tesoureiro, tais como: a) Todo valor arrecadado pela Loja deverá ser obrigatoriamente depositado na conta bancária; ( O 2º, do art. 200 do Regulamento Geral, veda terminante que o Venerável, o Tesoureiro ou qualquer Irmão da Loja mantenha em seu poder ou em conta particular recursos financeiros da Loja, exceto pequenas valores julgados indispensáveis para fazer face a pequenas despesas); b) Os pagamentos deverão ser efeitos por meio de cheques adotando-se o formulário cópia de cheque para todos os pagamentos, anexando-o aos documentos quitados, viabilizando assim um controle dos pagamentos;

20 c) Toda e qualquer despesa arcada pela administração, mesmo aquelas aprovadas em Loja, seja do conhecimento do Venerável ou do Tesoureiro; d) Apresentar trimestralmente balancete contemplando as receita e despesas da Loja, e) Elaborar na época própria proposta orçamentaria da Loja em conjunto com o Venerável Mestres; f) Apresentar a prestação e contas da administração ao final da Administração. TAXAS O Venerável Mestre e o Tesoureiro deverão ficar atentos às obrigações pecuniárias (taxas) para com a Grande Loja (tabela vigente em anexo à documentação entregue), tais como: Per Capta dos Irmãos e da Loja, IAP, Iniciações, Elevações, Exaltações, Filiações, Regularizações, Transferências e Chamadas referente ao Pecúlio. (Preferencialmente através de Boletos bancários). Estes procedimentos facilitarão o controle financeiro da Loja, uma vez que, no inicio do mês seguinte, resta ao Tesoureiro apenas a conferência pelo extrato bancário e anotação dos históricos para identificar as receitas e despesas.

21 PECULIO Contribuição para com a Caixa de Beneficência Maçônica (CBM). Vale lembrar que o não pagamento das taxas de pecúlio é responsabilidade direta da Administração da Loja. Em caso de atraso de 02 (duas) Chamadas o pagamento do pecúlio será dividido entre a Grande Loja e a Loja na proporção de 50%(cinquenta por cento). Em caso de atraso de 03 (três) ou mais Chamadas, a responsabilidade pelo pagamento será exclusivamente da Loja. Ressalta-se a necessidade de atualização dos cadastros dos IIr. Na CBM. Valor atual da Chamada do Pecúlio R$ 26,00 Forma de Calculo da Chama = média das ultimas 5 chamadas. Forma de cálculo de Pecúlio = nº. de maçons regulares x valor da chamada 15% (Fundo de reserva)

22 Alfaias e Jóias do Venerável e Ex-Venerável

23 ALFAIAS E JÓIAS DO 2º E 1º VIGILANTES 2º Vigilante 1º Vigilante

24 Jóias das Luzes Venerável, 2º e 1º Vigilante

25 Jóias do Ex-Venerável e Mestre Instalado Jóias do Ex-Venerável e Mestre Instalado Ex-Venerável Imediato Mestre Instalado

26 Preparação e Ingresso no Templo. RITUALÍSTICA EM LOJA Ninguém terá ingresso no Templo, qualquer que seja o pretexto, sem a devida autorização do Venerável Mestre, salvo os Irmãos encarregados de prepará-lo para as Cerimônias, que são: Mestre de Cerimônias, Arquiteto, Mestre de Harmonia, e Expertos. O Templo é preparado pelo Irmão Arquiteto, na sua falta, pelo Irmão Mestre de Cerimônias. Nas Sessões Magnas, é preparado pelos Irmãos Expertos, auxiliado pelos demais Irmãos que têm ingresso no Templo.

27 Sala dos Passos Perdidos. Identificar Visitante. É verificado pelo Irmão Cobridor Externo, na sua ausência o Ex-Venerável Mestre ou um Mestre Instalado do quadro da Loja, através de Sinais, Toques e Palavras, Palavra Semestral, Identidade Maçônica, Taxa Per Capta e mensalidade da Loja. Livro de Presenças O Irmão Chanceler deve chegar com antecedência na Loja, munido dos livros de presenças dos Irmãos do quadro e dos Irmãos Visitantes, prontos para receberem as assinaturas, acompanhando e orientando todos os Irmãos. Paramentar-se. É na Sala dos Passos Perdidos que os Irmãos se paramentam e se revestem de suas insígnias

28 Composição da Loja A composição da Loja é feita na Sala dos Passos Perdidos pelo Irmão Mestre de Cerimônias com os Irmãos de Ofício. Qualquer substituição deve ser feita com anuência do Venerável Mestre, exceto os cargos que são definidos sua substituição. O V M pelo 1º Vig, O 1º Vig pelo 2º Vig e o 2º Vig pelo 1º Experto. Compor a Loja com 7 Irmãos Três a Governam: Venerável Mestre, 1º Vig e 2º Vig ; cinco a componham: Orador e Secretário; e sete a completam: Guarda do Templo e Mestre de Cerimônias. Átrio. Composição da Fila. Os Irmãos formarão uma fila dupla na seguinte ordem: O Irmão Cobridor Externo já em seu lugar e o Mestre de Cerimônias à frente. Os Aprendizes na coluna do Norte, e Companheiros na coluna do Sul, os Visitantes, Mestres, Mestres com função, cada um do lado de sua respectiva coluna, Ex-Venerável Imediato, Vigilantes e o Venerável Mestre. O Mestre de Cerimônias dará a bateria do Grau com o bastão no piso e o Irmão Cobridor Externo abrirá a porta do Templo (na sua falta quem abre é o Mestre de Cerimônias).

29 Recepção do Grão-Mestre e Adjunto. Procedimentos para Recepção. O Grão-Mestre é recepcionado por uma Comissão composta de sete Irmãos, sendo quatro na coluna do Sul e três na coluna do Norte; terão na mão direita uma espada e na mão esquerda, uma estrela. Recepcionando somente o Grão-Mestre Adjunto, a Comissão será composta de cinco Irmãos, sendo três na coluna do Sul e dois na coluna do Norte. O Mestre de Cerimônias antecede, em ambos os casos, aos Irmãos da coluna do Norte e segue à frente do Grão-Mestre e/ou Grão-Mestre Adjunto, conduzindo-o(s) ao Oriente. Após a passagem do Grão-Mestre os Irmão apagam as estrelas, voltam as espadas para o chão e aguardam ordem para que seja desfeita a Comissão.

30 Saída do Grão-Mestre e/ou Grão-Mestre Adjunto. Procedimentos para saída. Será feita com as mesmas formalidades da entrada, sendo que o Irmão Mestre de Cerimônias vai ao Oriente e, à frente, o(s) conduz(em) em retirada. Bandeira Nacional. Permanência Fora do Templo. A Bandeira Brasileira, quando estiver fora do Templo, permanece em nicho apropriado, na Sala dos Passos Perdidos e, somente será introduzida no Templo com o protocolo de recepção.

31 Formação da Guarda de Honra Encontrando-se todos no interior do Templo (inclusive o Grão-Mestre, se presente), e antes da Abertura dos Trabalhos, o Ven M determina ao M de CCer que forme a Guarda de Honra. O Ir M de CCer convida o Porta Bandeira com mais dois Irmãos Mestres, que são previamente escolhidos e sentam-se na coluna próximo ao Ir M de CCer, para acompanhálo, armados de espadas, e seguem-no até a Sala dos Passos Perdidos, onde o Pavilhão Nacional está colocado em Nicho apropriado..

32 Formação da Guarda de Honra

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34 Pavilhão Nacional. SEMINÁRIO DE VENERÁVEIS Formação da Guarda de Honra. O Porta-Bandeira, com luvas brancas, após tomar a Bandeira, segue para o Átrio acompanhado dos Irmãos e se posicionam em frente à porta do Templo. O Porta- Bandeira à frente com a Bandeira em posição Ombro Arma, a Guarda de Honra um passo atrás (um ao lado do outro, com a Espada empunhada com a mão direita, punho colado ao corpo, junto ao quadril direito, lâmina direcionada verticalmente para cima), o M de CCer um passo atrás da Guarda de Honra, anuncia ao Irmão Guarda do Templo que está formada a Guarda de Honra.

35 Buscar o Pavilhão Nacional na Sala dos Passos Perdidos

36 Entrada da Bandeira Nacional. Após o Ir G do T informar diretamente ao Ven M que está formada a Guarda de Honra, e este anunciar sua entrada, solicitando que todos fiquem de pé, o Ir G do T abre a porta do Templo, dando passagem à Bandeira, à Guarda de Honra e ao M de CCer, fechando-a em seguida. O Porta-Bandeira à frente, adentra e, voltado para o Oriente, pára, a uma distância em que a Guarda de Honra e o Ir M de CCer se posicionem entre ele e a porta do Templo, colocando a Bandeira em posição de Sentido (posição vertical, ao lado direito do corpo, suspensa, segurando o bastão com a mão direita à altura do ombro direito e a mão esquerda pouco abaixo, conforme ilustração a seguir). É tocado e cantado o Hino Nacional Brasileiro.

37 Entrada do Pavilhão Nacional - Átrio

38 Entrada do Pavilhão Nacional - Átrio.

39 Entrada do Pavilhão Nacional - Átrio.

40 Entrada do Pavilhão Nacional - Templo

41 Terminado o Hino Nacional, o Porta-Bandeira volta a Bandeira para a posição de Ombro Arma (conforme ilustração), segue até o Oriente, seguido pela Guarda de Honra e o Ir M de CCer. Em todo o trajeto, a Bandeira deverá ser acompanhada pelo olhar de todos os presentes, e colocada em local de destaque.

42 pós colocar a Bandeira em local de destaque, o Porta-Bandeira, a Guarda de Honra e o Ir M de CCer, este à frente, retornam para seus lugares.

43 Retorno da Guarda de Honra.

44 Saudação ao Pavilhão Nacional. Permanecendo o Pavilhão Nacional em seu lugar, o Venerável Mestre solicita que todos fiquem de pé, sem estarem à Ordem, para a Saudação ao Pavilhão Nacional, que será feita pelo Irmão Orador. O Irmão Orador, do seu lugar, faz a Saudação. Terminada a Saudação, o Venerável Mestre solicita ao Irmão Mestre de Cerimônias para formar a Guarda de Honra para dar saída ao Pavilhão Nacional. Saida da Bandeira Nacional O Irmão Porta Bandeira, toma o Pavilhão Nacional com a mão direita e, colocando-o em posição Ombro Arma, com a Guarda de Honra e o Mestre de Cerimônias já posicionados com as mesmas formalidades da entrada, dão saída ao Pavilhão Nacional (Neste momento são suspensos os procedimentos ritualísticos e se retiram naturalmente). O Irmão M de Harmonia executa os acordes do Hino à Bandeira Nacional, que será interrompido assim que a Bandeira passar pela porta do Templo.

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46 Entrada em Loja. SEMINÁRIO DE VENERÁVEIS Organizada a fila dupla. O Mestre de Cerimônias, pondo-se à frente, dará no chão a bateria do grau com seu bastão, e o Cobridor que estará a postos, abrirá a porta do Templo. Todos romperão a marcha com o pé esquerdo e entrarão no Templo. À medida que forem entrando, cada qual ocupará seu lugar, conservando-se de pé, sem estar à ordem, voltados para o eixo do Templo, ficando o Mestre de Cerimônias do lado ocidental do Altar dos Juramentos, para acompanhar o Venerável Mestre ao Trono. Durante a marcha, o Mestre de Harmonia executará música apropriada para a ocasião. Composição dos Cargos Terminada a entrada habitual, todos ficam de pé, em seus lugares, voltados para o eixo do Templo. O Mestre de Cerimônias, portando o bastão com a mão direita e o braço em esquadria, faz a verificação se todos os cargos estão preenchidos. Após, anuncia ao Venerável Mestre, como de costume, que a Loja está composta. Neste momento, o Mestre de Cerimônias não dará a bateria do grau com o bastão no piso da Loja.

47 Loja em Trabalho. Verificar se o Templo está Coberto O Guarda do Templo, de espada em punho, entreabre a porta, verifica se o Cobridor está a postos, fecha a porta e dá, na mesma, com o punho da espada a bateria do Grau, que será repetida pelo Cobridor. Caso não haja Cobridor, o Guarda do Templo, após entreabrir a porta, dará somente uma pancada com o punho da espada. Anuncia ao 1º Vig que o Templo está coberto. Bolsa de proposições e informações De posse do Irmão Secretário, e ser apanhada pelo Mestre de Cerimônias no Oriente. Nos casos de extrema necessidade de dispensar a formalidade da circulação ritualística das Bolsas, prerrogativa do Venerável, será feita após a coleta das Luzes (Venerável Mestre, 1º e 2º VVig ). O Ven M deve, antes de fazer a leitura dos produtos da Bolsa, ter o discernimento para colocar sob Malhete àqueles assuntos que não diz respeito ao Grau, ou que requer uma melhor avaliação.

48 Entrada de Visitantes. O Venerável Mestre solicita diretamente ao Irmão Guarda do Templo, para verificar se há visitantes. O Guarda do Templo entreabre a porta, verifica com o Cobridor Externo se há ou não visitantes e informa diretamente ao Venerável Mestre. Havendo visitantes o Venerável Mestre autoriza a entrada, com ou sem formalidade. Não havendo visitantes, dar-se-á ingresso ao Cobridor e fecha a porta do Templo. Na verificação de visitantes, não se dá a Bateria do Grau nem pancada na porta. Entrada com formalidade O Irmão ao entrar e, após o fechamento da porta do Templo, dá os passos do Grau, saúda as Luzes, permanece a Ordem e é Trolhado no Grau. Ordem do Dia Deverá ser previamente elaborada e do conhecimento de todos, seus assuntos, discutidos e votados se for o caso. O Ven M não deve permitir, que entre na Ordem do Dia, assuntos que não tenham sido previamente submetidos ao seu conhecimento, salvo os de caráter urgentes.

49 Palavra a bem da Ordem em Geral e do Quadro em Particular. O Irmão que quiser se pronunciar pede a palavra ao Irmão Vigilante de sua coluna da seguinte forma: bate com a palma da mão direita sobre o antebraço esquerdo, pondo-se de Pé e à Ordem, e aguarda a permissão. Os Irmãos do Oriente solicitam-na ao Venerável Mestre. Os Irmãos Vigilantes pedirão a palavra, diretamente, ao Venerável Mestre, com um golpe de malhete. Os Irmãos devem fazer o uso da palavra com determinação, pois não é permitido seu retorno. Conclusão do Orador. Saúda os visitantes e faz a conclusão sobre os trabalhos sem emitir parecer pessoal. Cadeia de União. Feita para passagem da Palavra Semestral, após as conclusões do Irmão Orador e somente para os Irmãos do Quadro. Utilizada também em prol da Paz dos Irmãos e seus familiares, e de vibrações positivas para a recuperação de pessoas enfermas. Nesta Cadeia de União poderá ter a participação de Irmãos Visitantes, e não se passa a Palavra Semestral.

50 Encerramento. Deverá ser feito ritualisticamente. Vedado o encerramento dos trabalhos com golpe de malhete

51 DA INICIAÇÃO Materiais Candidato (8 itens). 1. VENDAS; 2. ALPERCATAS (PÉ DIREITO); 3. ENVELOPE PARA GUARDA DOS METAIS E PERTENCES. (Logo após, colocá-los sobre a mesa do Tesoureiro). 1. CABIDES (Para pendurar o Paletó e a gravata dos Profanos). 2. CADEIRAS (de preferencia banquetas de madeira) PARA OS PROFANOS, DENTRO DO TEMPLO, PARA O MOMENTO DE REFLEXÃO. 3. AVENTAL DE APRENDIZ PARA CADA CANDIDATO. 4. DOIS PARES DE LUVAS BRANCAS PARA CADA CANDIDATO.

52 Materiais Câmara de Reflexões (17 itens). 1.MESA 2.CADEIRA 3.FORMULÁRIO DO TESTAMENTO 4.CANETA 5.CASTIÇAL 6.VELA 7.AMPULHETA 8.CRÂNIO HUMANO 9.PEDAÇO DE PÃO

53 . Espalhadas pelas paredes, pintadas com tinta branca, as seguintes inscrições: Se a curiosidade aqui te conduz, retira-te. Se tiveres o propósito de auferir lucros materiais da Maçonaria, retira-te. Se quiseres bem empregar tua vida, pensa na morte. Se tiveres receio que descubram teus defeitos, não estarás bem entre nós. Se fores apegado às distinções humanas, retira-te, pois nós, aqui, não as reconhecemos. Se fores dissimulado, serás descoberto. Se tiveres medo, não vás adiante. Deus julga os justos e os pecadores.

54 Materiais Templo (30 itens). 1. Placet de Iniciação (Deixar sobre o Altar do Secretário); 2. Relação com nomes e dados dos profanos, na sequência da fala do experto, no Ritual; 3. Relação somente com os nomes completos dos Profanos, que serão colocados sobre os Altares do Venerável Mestre, Orador, Secretário, 1º e 2º VigilanteS; 4. Bandeira Nacional; 5. Aparelho de Som; 6. Cd apropriado para Iniciação com Hino Nacional e Hino a Bandeira; 7. Livros de Presenças (Irmãos do quadro e visitantes); 8. Estandarte; 9. Espadas (Distribuídas nas Colunas); 10. Estrelas (Velas para recepcionar o Grão-Mestre) 11. Esquife; 12. Capuz; 13. Foco de Luz (Para clarear a figura de São João); 14. Almofadas (Para uso do Profano no Juramento e Oração);

55 8.Estandarte; 9.Espadas (Distribuídas nas Colunas); 10.Estrelas (Velas para recepcionar o Grão-Mestre) 11.Esquife; 12.Capuz; 13.Foco de Luz (Para clarear a figura de São João); 14.Almofadas (Para uso do Profano no Juramento e Oração); 15.Algodão (Para uso nas Vendas, caso não seja adequada); 16.Rampa (Colocada na entrada do Templo, no momento oportuno, com a parte da rampa voltada para dentro do Templo); 17.Pira que deverá ser colocada à frente do Altar do Chanceler; 18.Álcool Gel; 19.Fósforo; 20.Lamparina à Álcool Gel; 21.Incenso;

56 22.Taça; 23. Água; 24. Adoçante; 25. Olina; 26. Água Para o Mar de Bronze; 27.Toalha Branca; 28. Compasso Pequeno, para uso do Candidato no Juramento; 29. Foco de Luz (Para o Chanceler simular a impressão no peito do Profano); 30. Lanternas pequenas para facilitar a leitura

57 Buscar o Profano. É responsabilidade do Proponente e ou abonador, buscar o Profano na hora marcada. Sua Família deverá ser acompanhada e conduzida ao local da festa por uma Cunhada ou Irmão, e também com horário pré-estabelecido. Conduzir o Profano até a Loja. O Profano deverá ser conduzido até a Loja com naturalidade e respeito, evitando atitudes e procedimentos que desabone nossas condutas. Chegada do Profano na Loja. Ao chegar na Loja, o Proponente coloca o Profano de costas para a porta da Sala dos Passos Perdidos, informa a ele que irá vendá-lo, e que ficará com um Irmão, e deixa o Profano com o Experto, que já deverá estar no local para a recebê-lo. O Experto Estando o Profano de costas, na porta da Sala dos Passos Perdidos, o Irmão Experto toca levemente no ombro direito do Profano e diz Eu sou vosso guia; tendes confiança em mim e nada receeis, toma o Profano pelo antebraço esquerdo e faz dar algumas voltas nas dependências da Loja, naturalmente, e leva-o para o local onde será preparado.

58 Preparar o Profano O Experto informa ao Profano os procedimentos que serão tomados, procurando transmitir sempre, confiança, tranquilidade e acima de tudo respeito. Caso o Profano use óculos, deixar disponível para ele usar quando do preenchimento do Testamento e no momento de ver a Luz. Câmara de Reflexões Com o Profano já na Câmara, o Experto encapuzado, retira a venda do Profano e comenta sobre o lugar, dos seus dizeres e pertences, que é um lugar sombrio de meditação, e que no momento oportuno ele deverá comentar sobre este lugar e a sua meditação. Depois, faz a leitura sobre a reflexão, conforme Ritual, e se retira. O Experto retorna à Câmara de Reflexão levando o formulário do Testamento (Não esquecer do Profano que usa óculos), apresenta para o Profano, e faz a leitura do Ritual, pedindo ao Profano para responder as perguntas por escrito. Orienta para tocar a Campainha quando terminar. Depois do Testamento preenchido, o Experto coloca-o na espada como de costume, deixando pronto para levar ao Orador.

59 RAMPA RR Norte Átrio Oriente Sul

60 Viagens. O Profano deve ser conduzido com segurança e firmeza, e no momento de bater com a mão nos Tronos, que o Experto peça ao Profano para bater com mão direita aberta, por três vezes e dizer que responderá por ele. Na purificação pela água e pelo fogo, ser auxiliado pelo Mestre de Cerimônias. O Profano na 1ª viagem, é conduzido fazendo movimentos adequados, como passando por obstáculos. A 2ª viagem é feita com movimentos adequados, como se passasse por menos obstáculos. A 3ª viagem é feita com brandura e sem obstáculos.

61 Cena de São João. Se possível, iluminar a cena com um foco de luz. Todos estarão de pé, sem insígnias, de capuz, empunhando as espadas, com a mão direita, e com as pontas voltadas para o NEÓFITO. O Venerável Mestre dá lentamente a Bateria e, à última pancada, o Mestre de Cerimônias desvenda o Neófito. Depois da leitura, após a bateria, o Neófito é novamente vendados, revestido de suas roupas e são levados para entre Colunas. LUZ O Mestre de Harmonia deve tocar música apropriada para a entrada dos Neófitos e, principalmente no momento que o Neófito ver a LUZ. Todos os Irmãos estarão em seus lugares, com as espadas empunhadas com a mão esquerda, sem o sinal de ordem, apontadas para o peito do Neófito. Os Irmãos sem espadas ficam de pé e a Ordem. (Não esquecer de entregar o óculo ao Neófito, caso use).

62 PAR DE LUVAS O segundo par de Luvas que é entregue ao Iniciado, deve ser entregue por ele, àquela que mais estimardes, tem por fim prestar, também, homenagem à Virtude da mulher que, mãe, esposa, irmã ou filha, é quem nos traz consolação, conforto e alento nas amarguras, nas atribulações e nos desfalecimentos de nossa vida. A FESTA Ao Mestre de Cerimônias compete preparar o Cerimonial de recepção, convidando para apresentação, iniciando pela maior autoridade maçônica presente: Grão-Mestre, Grão-Mestre Adjunto, Venerável Mestre da Loja e maior autoridade civil presente. Faz a apresentação dos novos Aprendizes Maçons e Cunhadas, dando-lhes boas vindas e fazendo as devidas homenagens. Após, retorna a palavra para as autoridades.

63 1ª Reunião do Aprendiz. Procedimentos básicos. SEMINÁRIO DE VENERÁVEIS Apresentar ao Aprendiz Maçom as dependências da Loja (Sala dos Passos Perdidos, o Átrio e a Câmara de Reflexões). Informar ao Aprendiz Maçom sobre os dois livros de presença, um é para os Irmãos do Quadro e o outro para os Irmãos Visitantes, onde fica registrado as suas presenças. Sobre o Avental, que é o Paramento de uso obrigatório nas reuniões e que não pode ser esquecido. Fazer a Cadeia de União para passagem da Palavra Semestral aos Aprendizes Maçons.

64 ESCOLA DE INSTRUÇÕES E ESTUDOS MAÇONICOS EIEM A Escola de Estudos e Instruções Maçônicas EEIM foi criada pelo Decreto GM/005/86, de 06 de setembro de 1986 e está vinculada ao Sacro Colégio de Mestres Instalados SCMI, sendo seu Órgão Executivo regendo-se por um Regimento Interno. Seus membros são preferencialmente Mestres Instalado de reconhecida cultura maçônica e são nomeados pelo Grão-mestre, conforme dispõe o Parágrafo Segundo, do art.8º, do Regulamento Geral da Ordem. As consultas a EIEM deverão ser formalizadas por escrito e as suas respostas serão encaminhadas ao Venerável da Loja que o obreiro que formulou a consulta seja filiado, para a devida publicidade.

65 ATRIBUIÇÕES Elaborar as diretrizes e bases do processo de instrução dos graus simbólicos dos Ritos Maçônicos reconhecidos pela Grande Loja e dos rituais especiais por ela adotados. Prestar Assistência aos centros de estudos maçônicos das Lojas Jurisdicionadas; promover e/ou desenvolver estudos e pesquisas, visando à implantação de metodologia e concepção de ensino e formação maçônica, adequada aos tempos, para os 03 (três) graus simbólicos. instituir programas e promover seminários, congressos, simpósios, ciclos de estudos, conferências e palestras e outras atividades assemelhadas, destinadas a formação de Mestres Maçons capacitados para o exercício de cargos e funções em Loja, bem como cargos e funções junto às Potências Maçônicas. Exercer atribuições outras que lhe forem Incumbidas Pelo Grão-Mestre; Promover ações junto as Lojas Jurisdicionada objetivando fomentar as bases da ritualística e um melhor aproveitamento das instruções maçônicas.

66 COMPOSIÇÃO ATUAL Presidente: Carlomar Silva Gomes de Almeida Membros: 01 - Álvaro Cordeiro da Silva Filho 02 - Antônio Helder de Carvalho 03 - Carmelo Alves Martins 04 - Gerson Luiz Marques de Almeida 05 - Hilário Antônio Fiorot Frasson 06 - Ivan Lúcio Fonseca 07 - João Lages Neto 08 - Leandro Ferreira da Cunha Júnior 09 - Luciano Santini Silva 10 - Luís Carlos Merçon de Vargas 11 - Luiz Carlos da Silva Porto 12 - Márcio Araújo Miranda 13 - Marcelo Fabiano Pereira Roberley Carlos Polycarpo 15 - Sérgio Antônio Bravim (Secretario) 16 - Sergio Roberto Soares da Silva

67 Assim sendo, desejamos que: Com VONTADE, PERSEVERANÇA e DETERMINAÇÃO, que cada um de vocês tenha sucesso no Veneralato.

68 ...Uma feliz e profícua administração a todos! Nosso muito obrigado!

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