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1 1 - TERMOS DE USO DESTE GUIA: INDICE 1 - TERMOS DE USO DESTE GUIA 2 INTRODUÇÃO 3 MULTÍMETRO ANALÓGICO 4 MULTÍMETRO DIGITAL 5 ALICATE AMPERIMETRO 6 LEITURA DE TENSÃO 7 LEITURA DE RESISTÊNCIA 8 LEITURA DE CORRENTE 9 DICAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO DO MULTÍMETRO O autor deste guia autoriza desde já a cópia total e/ou utilização de textos do mesmo para fins educativos pessoais. No caso de cópia total fica vedada a eliminação de qualquer parte do mesmo. No caso de utilização parcial dos textos, mencionar a origem em bibliografia. As imagens são de propriedade do autor(inclusive o logotipo ). O autor reserva-se ao direito de efetuar alterações neste guia sem aviso prévio. Dúvidas ou sugestões para dosoliveira@ieg.com.br. 2 - INTRODUÇÃO: O multímetro(ou multiteste) é sem sombra de dúvida um equipamento de bancada imprescindível no dia-a-dia do técnico. Com ele será possível realizar leituras de diversas grandezas elétricas. Sem ele, os reparos, ensaios, comparações e outras atividades tornariam-se extremamente difíceis(para não dizer quase impossível). A seguir, símbolo elétrico de um ponto de leitura em um circuito: Página 1 de 17 Página 2 de 17

2 4 MULTIMETRO ANALÓGICO: MHIA-1(multímetro hipotético analógico) O multímetro analógico reinou absoluto durante muito tempo. Foi um dos primeiros sistemas de leitura para bancada. Com o tempo, vem perdendo espaço para os equipamentos digitais, mas não se engane: devido a características próprias, ainda é útil para o técnico, justificando sua utilização. Vantagens do multímetro analógico: O multímetro analógico possui um ponteiro que se movimenta para indicar sua leitura. Parece estranho, mas pense: durante a execução de música em um equipamento de áudio, qual permite uma melhor avaliação do sinal em execução: aqueles VU s de ponteiro(volume unit, ou do português unidade de volume ) ou um indicador numérico que fica alternando rapidamente os valores? Um exemplo prático: imagine tentar descobrir um transistor com fuga de corrente em um circuito com um multimetro digital lendo com intervalos de varredura(leituras consecutivas) lentos o suficiente para que os valores se alterem e você não entenda o que está acontecendo. Desvantagens do multímetro analógico: O que parece a maior vantagem na verdade é seu maior inimigo. A soma do ponteiro mais sua escala de leitura não são tão precisas quanto a leitura direta do multímetro digital. Normalmente é limitado na quantidade de escalas de leitura; possui uma isolação(impedância) muito baixa, correndo o risco de interferir no circuito e apresentar leituras erradas e como o ponteiro uma hora vai encontrar um fim de escala(a maior tensão ou corrente dentro de uma escala de leitura) um erro de utilização pode danificar definitivamente o equipamento(às vezes acontece do ponteiro entortar). 1 - galvanômetro 2 ponteiro de leitura 3 parafuso de ajuste da posição infinito(α) do ponteiro 4 escalas de leitura 5 indicador de isolação do multímetro 6 ajuste de zero ohm 7 chave seletora de escala de leitura 8 ponto de instalação da ponta de prova preta(-) 9 indicador de limites máximos de leitura 10 ponto de instalação da ponta de prova vermelha(+ ) Página 3 de 17 Página 4 de 17

3 4 MULTÍMETRO DIGITAL: MHID-1(multímetro hipotético digital) Com o advento do display digital, mais especificamente o de cristal liquido(lcd, do inglês liquid crystal display) e do conversor analógico/digital, os multímetros ganharam uma nova dimensão: mostrar os valores lidos diretamente, com grau de precisão superior aos seus irmãos analógicos. Vantagens do multímetro digital: Como possui leitura baseada em componentes digitais, sua leitura é precisa. Devido aos mesmos componentes, a isolação(impedância) de entrada é alta, interferindo pouco nas leituras e proporcionando uma probabilidade menor de danificar o equipamento devido a um erro. Desvantagens do multímetro digital: Como todo circuito baseado em leituras digitais, o multímetro precisa de um intervalo de tempo entre uma conversão analógico/digital e a seguinte. Isto provoca um efeito indesejável: a velocidade de resposta na maior parte das vezes é mais lenta que a velocidade do cérebro humano, provocando a indesejável sensação de que os números não param. Em circuitos com grandezas variando continuamente, torna-se quase impossível efetuar leituras, exigindo a utilização de multímetro analógico. 1 display de cristal liquido(lcd) 2 chave seletora de escala de leitura 3 posição de teste de continuidade sonoro(buzer) 4 posição de teste de junção semicondutora 5 - ponto de instalação da ponta de prova vermelha(+ ) para leitura de correntes na posição 10A 6 indicador de corrente máxima de leitura na posição 10A 7 - ponto de instalação da ponta de prova preta(-) 8 indicador de limites máximos de leitura além da posição 10A 9 ponto de instalação da ponta de prova vermelha(+ ) para leituras além da posição 10A Página 5 de 17 Página 6 de 17

4 5 ALICATE AMPERÍMETRO: Além das características convencionais dos multímetros, este equipamento de testes permite a leitura de corrente sem ser necessário abrir o circuito(você verá no capitulo leitura de corrente). Esta é a sua principal vantagem. Por possuir versões analógicas e digitais, assimilará as vantagens e desvantagens de suas respectivas versões. AAHID(alicate-amperímetro hipotético digital) 1 área de leitura de corrente 2 alavanca de abertura do alicate 3 botão de retenção de leitura(hold) 4 - chave seletora de escala de leitura 5 - display de cristal liquido(lcd) 6 - ponto de instalação da ponta de prova vermelha(+ ) 7 - indicador de limites máximos de leitura 8 - ponto de instalação da ponta de prova preta(-) Página 7 de 17 Página 8 de 17

5 6 LEITURA DE TENSÃO: Uma das grandezas que o multímetro pode ler é a tensão(voltagem). Basicamente, sempre será possível ler tensões em corrente continua(vcc) e corrente alternada(vca). Para facilitar a interpretação visual, usaremos o MHID-1. Exemplo de leitura Vcc Note para alguns detalhes: a chave seletora está na posição 2 DCV. A leitura efetuada pelo multímetro foi de 1.485, então a tensão lida é de 1,485 Vcc. A ponta de prova vermelha toca o polo mais positivo(+ ) e a preta o polo mais negativo(-) da pilha. Se as pontas de prova fossem invertidas, a leitura seria de 1.485, sinalizando uma leitura de tensão negativa. Exemplo de leitura Vca Página 9 de 17 Página 10 de 17

6 Aqui, a chave seletora encontra-se na posição 200 ACV. A leitura efetuada pelo multímetro foi de 112.7, então a tensão lida foi de 112,7 Vca. Neste caso, a posição das pontas de prova é indiferente, não interferindo na leitura. Exemplo de leitura de resistor 7 LEITURA DE RESISTÊNCIA: Uma das grandezas possíveis de efetuar leitura com o multímetro é a de resistência. Medir resistores, junções de semicondutores, verificar continuidade em cabos, placas e terminais de componentes são algumas das facilidades que esta escala proporciona. Em alguns multímetros, você encontrará na escala um teste de continuidade, que apita quando a resistência praticamente é um curto. Poderá encontrar também uma posição simbolizada por um diodo a qual lerá a junção de dispositivos semicondutores. Repare: o resistor possui os anéis amarelo, lilás, vermelho e prata. O multímetro está na escala 20K OHM. A leitura efetuada foi de 4.62, portanto o valor lido foi de Ohm, muito próximo da leitura dos anéis(4,7k Ohm) Página 11 de 17 Página 12 de 17

7 Exemplo de leitura de diodo 8 LEITURA DE CORRENTE: Outra grandeza passível de leitura com o multímetro é a corrente elétrica continua. Com o alicate amperímetro você poderá ler corrente elétrica alternada. Os multímetros possuem geralmente uma entrada extra na qual pode-se ler correntes elevadas(repare no MHID-1 a posição 10A). Exemplo de leitura de corrente contínua Aqui, com a chave na posição junção, foi efetuada leitura de um diodo 1N4148. O valor lido foi de 568. A ponta de prova vermelha toca o anodo e a preta o catodo do diodo. Invertendo-se as pontas de prova a leitura seria infinito. Aqui, a chave seletora encontra-se na posição 2A DCA. A leitura efetuada pelo multímetro foi de 0.330, então a corrente lida foi de 330 ma. Se as pontas de prova fossem invertidas, a leitura seria negativa. Página 13 de 17 Página 14 de 17

8 Exemplo de leitura de corrente com alicate amperímetro Passe um dos fios da rede elétrica(apenas um) pela área de leitura de corrente. Abra a área de leitura do alicate pressionando a alavanca. Coloque a chave seletora na escala de leitura de corrente alternada adequada. Aqui, a chave seletora encontra-se na posição 200A ACA. A leitura efetuada pelo multímetro foi de 001.1, então a corrente lida foi de 1,1A. Página 15 de 17 Página 16 de 17

9 9 DICAS PRÁTICAS DE UTILIZAÇÃO DO MULTÍMETRO: - nunca leia resistência em um circuito alimentado; - procure sempre ter o componente fora da placa para leitura; - no caso de componentes com dois terminais, se não for possível retirá-lo totalmente procure levantar um dos terminais para efetuar a leitura; - no caso de componentes com mais de dois terminais, tente cortá-los em um ponto onde poderiam ser soldados novamente para poder efetuar leituras em aberto; - antes de iniciar qualquer leitura, sempre coloque a chave seletora no maior valor possível da escala da grandeza que irá ler; - para saber se uma ponta de prova está aberta, coloque o multímetro na menor escala de resistência e junte as pontas: você tem que obter uma leitura de resistência quase nula(próximo de zero); - para evitar falsas leituras no multímetro analógico quando visualizado de lado, use a escala espelhada para ver o ponto exato do ponteiro; - o multímetro digital normalmente oscila sua leitura em escalas menores dificultando a compreensão dos valores; nesses casos uma solução é aumentar a escala até obter um valor fixo, canibalizando a precisão. Página 17 de 17

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