ABERTURAS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ABERTURAS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO"

Transcrição

1 Pntifícia Universidade Católica d Ri Grande d Sul Faculdade de Engenharia Curs de Engenharia Civil CONCRETO ARMADO III ABERTURAS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO COMENTÁRIOS GERAIS 1/9

2 ABERTURAS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS DE CONCRETO A Nrma Brasileira de Cncret NBR 6118/2003 dispõe sbre este assunt ns itens 21.3, e , abrdand s aspects inerentes a furs, aberturas e canalizações em elements de cncret armad. Qualquer estrutura que apresenta, em suas exigências de prjet, a necessidade de furs u aberturas, deverá ser prjetada e detalhada para absrverem as alterações d flux de tensões que crrem n entrn destes lcais, prevend-se armaduras especiais para estes cass, além daquelas necessárias para a estabilidade d element em funçã das slicitações atuantes. Pr uma questã de definiçã, chamam-se de furs s espaçs de pequenas dimensões e, pr utr lad, aberturas, aqueles espaçs de dimensões maires. Um cnjunt de furs muit próxims deverá ser avaliad cm uma abertura. N cas de vigas de cncret armad, devem ser bservadas limitações cnstrutivas mínimas para a existência de aberturas paralelas à sua altura (NBR 6118/2003, item ): Nã devem apresentar diâmetr superir a 1/3 da largura da viga; A distância mínima d fur à face da viga deve ser de 5 cm u duas vezes cbriment da armadura especificad; N cas de váris furs, estes devem estar espaçads de, n mínim, 5 cm u valr d diâmetr d fur, devend manter pel mens um estrib nesta regiã. Figura 1: Aberturas em Vigas dispsições mínimas (fnte: NBR 6118/2003) Tant para cas de vigas cm de lajes, a seçã remanescente de cncret, descntada a área d fur u da abertura, deverá ser verificada quant a sua capacidade de resistência a cisalhament e à flexã, a partir das slicitações previstas pel cálcul. Nem sempre s elements estruturais devem ser reavaliads devid à existência de furs u aberturas, cas sejam bservadas as seguintes características (NBR 6122/2003, itens e 2): 2/9

3 1.Vigas Dispensa de refrç de armadura, cas sejam bservadas as seguintes cndições: Furs psicinads na zna de traçã d element e a uma distância mínima d api equivalente à duas vezes a altura da viga (2h); Dimensões máximas d fur de 12 cm u h/3; Distância entre s furs, em mesm vã, de n mínim 2h. 2. Lajes Dispensa de refrç de armadura, send as lajes armadas em duas direções, e bservadas as seguintes cndições: As dimensões da abertura devem crrespnder a, n máxim, 1/10 d vã menr da laje ver Figura 2; A distância mínima entre brd da laje e a face da abertura deve ser, n mínim, de ¼ d vã na direçã cnsiderada ver Figura 2; A distância entre as faces de aberturas adjacentes deve ser mair que ½ d menr vã da laje. Figura 2: dimensões limites para aberturas em lajes para dispensa de verificaçã (fnte: NBR 6118/2003) Canalizações Para cas de canalizações embutidas (NBR 6118/2003, item ), psicinadas a lng d eix lngitudinal d element de superfície, para cas de Lajes, u n interir de um element linear, para cas de Vigas e Pilares, fica pribida sua crrência ns seguintes cass: Canalizações sem islament quand destinadas à passagem de fluids cm variaçã de temperatura superir à 15ºC em relaçã a ambiente, desde que nã isladas u verificadas para esta finalidade; Canalizações destinadas a suprtar pressões internas superires a 0,3 MPa; 3/9

4 Canalizações embutidas em pilares de cncret, tant imersas n material u em espaçs vazis interns d element, sem a existência de aberturas para drenagem. Aberturas em Vigas Preferencialmente, quand pssível, deve-se prjetar aberturas em vigas permitind a permanência das bielas de cmpressã devid à existência das frças crtantes, cnfrme ilustra a Figura 3. Figura 3: Psiçã preferencial de pequenas aberturas em vigas (fnte: NBR 6118/2003) Sempre que cmpriment da abertura, n sentid d eix lngitudinal da viga fr superir a 0,60 h, recmenda-se que este fat seja cnsiderad n dimensinament d element e avaliada a pssibilidade de clcaçã de armaduras de refrç, cm indicad a seguir. Nesta regiã, n trech da viga nde está psicinada a abertura, a viga passa a funcinar cm mdel de pórtic, frmand um quadr rígid, semelhante a uma viga d tip Vierendeel. Em que pese a viga cm abertura pder suprtar a mesma carga que de uma viga de alma cheia, desde que crretamente dimensinada sua armadura de refrç, cabe ressaltar que sua rigidez diminui, que pderá ser um incnveniente para utrs fatres, cm pr exempl, a verificaçã das defrmações d element. Cnsiderand-se as seguintes cnvenções (ver Figura 5): h d b L L1 a h c h t à altura da viga à altura útil da viga à largura da viga à vã da viga à cmpriment da abertura à altura da abertura à altura d banz cmprimid à altura d banz tracinad recmenda-se a adçã das seguintes etapas para dimensinament de vigas cm aberturas, de acrd cm Lenhardt: 4/9

5 ETAPAS PARA O DIMENSIONAMENTO DE ARMADURAS DE REFORÇO EM ABERTURAS DE VIGAS 1. Definiçã ds diagramas de slicitações de M e V da viga, para as cargas atuantes; 2. Dimensinament da viga à flexã e a cisalhament cnsiderand a seçã cheia. (M à A s flexã ; V à A sw ); 3. Definiçã da seçã s nde será psicinad centr da abertura, btend-se as slicitações M s e V s, nde : M s à mment fletr na seçã s V s à esfrç crtante na seçã s 4. Psicinament da abertura na direçã da altura da viga, pririzand-se preferencialmente a cupaçã da zna tracinada da alma e s critéris indicads na Figura 1; 5. Determinaçã das frças nrmais ns banzs: N c = N t = M s / z nde : N c à frça de cmpressã, n banz cmprimid N t à frça de traçã, n banz tracinad z à distância na vertical entre s eixs ds banzs 6. Determinaçã das frças crtantes ns banzs, a partir d V s da seçã, cnsiderand-se que um mair % de V s seja absrvid pel banz cmprimid, pis banz tracinad é admitid fissurad (Estádi II): V c = 0,80 a 0,90 Vs à crtante n banz cmprimid (adtad:0,80) V t = 0,20 a 0,10 Vs à crtante n banz tracinad (adtad:0,20) 7. Determinaçã ds mments fletres ns banzs: M c = V c. L1/2 à mment fletr n banz cmprimid M t = V t. L1/2 à mment fletr n banz tracinad 8. Dimensinament ds banzs à flexã cmpsta: Banz cmprimid: M c, N c, V c à A sc e A swc Banz tracinad: M t e N t, V t à A st e A swt send A sc e A st à as armaduras lngitudinais ns banzs, calculadas de acrd cm as rientações da NBR 6118/2003 para flexã-cmpsta, devidamente ancradas de um cmpriment L b na regiã de alma cheia da viga, e A swc e A swt à as armaduras transversais nestes mesms banzs, calculadas de acrd cm as rientações da NBR 6118/ Determinar armadura de suspensã (A sws ) nas extremidades da abertura para um esfrç crtante equivalente a 0,80 V s, distribuída em uma largura de h/4, em ambs s lads; 5/9

6 A Figura 5 ilustra estas etapas a serem seguidas cm vistas a dimensinament das armaduras de refrç n entrn de aberturas em vigas de cncret. N cas de aberturas circulares muit próximas, de acrd cm Lenhardt, deverá ser garantida uma distância mínima de 5 cm entre s furs, send cnveniente adicinar armaduras de cisalhament inclinadas, cnfrme indicad na Figura 4. Figura 4: Armaduras inclinadas para vigas cm furs circulares (fnte: LEONHARDT, Vlume 3) Observaçã 1: Nestes prcediments, prcuru-se nã se caracterizar banz superir cm cmprimid e banz inferir cm tracinad, que seria nrmal em vigas bi-apiadas, sujeitas assim à traçã em sua face inferir. Fat cntrári, quand da crrência de aberturas próximas as apis interns de vigas cntínuas, esta situaçã inverte-se, send prtand tracinada a face superir da viga nesta regiã. Observaçã 2: Para dimensinament ds banzs à flexã cmpsta sugere-se a utilizaçã ds Diagramas de Iteraçã, cnfrme indicad na Figura 6 (Fusc), btend-se para cada banz: ν d = N d / (Ac.f cd ) e µ d = M d / (A c.h.f cd ) = ν d.e/h à ábac ω à A s = ω.a c.f cd / f yd nde: N d = 1,4. N e = M / N send que devems ter em cada face d banz uma armadura equivalente à A s / 2. 6/9

7 Observaçã 3: Para dimensinament das armaduras de cisalhament ds banzs, deve-se cnsiderar, além das características d tip de cncret e aç (fck e fyk), s seguintes prcediments, de acrd cm a Nrma NBR 6118/2003, cnsiderand V esfrç crtante aplicad na seçã: Banz Cmprimid Seçã: b, h c, d c = h c cb t Slicitaçã: V = V c = 0,80.V A swc A sw min Banz Tracinad Seçã: b, h t, dt = h t cb t Slicitaçã: V = V t = 0,20.V A swt A sw min Cálcul da Armadura A sw A sw = 100.b.ζd / f yd A sw min A sw min = [ρ w min ].100.b = [0,2.(f ctm / f yk )].100.b = [0,2.(0,3.f ck 2/3 / f yk )].100.b u, de frma simplificada: A sw min = (f ck 2/3 / f yk ).6.b (cm 2 /m) cm b em cm nde: f cd = f ck /1,4 e f yd = f yk /1,15 ζ d = 1,11.( ζ wd ζ c ) 0 ζ wd = 1,4.V d / (b.d) 1 nde V d = 1,4.V ζ c = 0,09.fcd 2/3 à flex-traçã 2 ζ wu = 0,27.αv. f cd = 0,27. (1 - f ck / 250). f cd adtand espaçaments s limites dad pr: s max 0.6d 30 cm quand ζ wd 0,67.ζ wu s max 0.3d 20 cm quand ζ wd > 0,67.ζ wu 1 b e d referem-se às dimensões da seçã a ser dimensinada 2 adtad também, pr simplificaçã, para a flex-cmpressã (ζ cc = 0,09.fcd 2/3. M /M sd,max!!!) Referências EL DEBS, Munir Khalil. Cncret Pré-Mldad: Fundaments e Aplicações. Editra EESC-USP Sã Carls, SP FUSCO, P.B. Estruturas de Cncret Slicitações Nrmais, Ed. Guanabara Dis, LEONHARDT, F. e E. Mnnig. Cnstruções de Cncret. Ri de Janeir. Ed. Interciência Ltda, Vl.3, MANUAL Técnic de Pré-Frabricads em Cncret. Ass. Bras. da Cnstruçã Industrializada. MONTOYA, P. Jiménez et alli. Hrmigón Armad. Barcelna. Ed. Gustav Gili S.A., 2001, 14ª ed. SÜSSEKIND, Jsé Carls. Curs de Cncret Armad. Ri de Janeir, Ed. Glb S.A., 1979, 4ª ed; 1984, v. II, 2ª ed. Assciaçã Brasileira de Nrmas Técnicas ABNT NBR Prjet e Execuçã de Obras em Cncret Armad. 7/9

8 Figura 5: Viga bi-apiada cm abertura de dimensões L1 x a1 8/9

9 Curs de Engenharia Civil, PUCRS Figura 6: Diagramas de Iteraçã (FUSCO) - Flexã Cmpsta 9/9

DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA DE FLEXÃO EM VIGAS CONCRETO ARMADO

DIMENSIONAMENTO DA ARMADURA DE FLEXÃO EM VIGAS CONCRETO ARMADO Escla e Engenharia Universiae Presbiteriana ackenzie Crenaria e Engenharia Civil Estruturas e Cncret II ula 4 Dimensinament à fleã 4 DIENSIONENTO D RDUR DE FLEXÃO E VIGS CONCRETO RDO Cpyright 005 Direits

Leia mais

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3. CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo: Seção retangular: 20x40cm: pp = 25x0,20x0,40

Leia mais

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com

Estruturas de Concreto Armado. Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com Estruturas de Concreto Armado Eng. Marcos Luís Alves da Silva luisalves1969@gmail.com unip-comunidade-eca@googlegroups.com 1 CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL EA 851J TEORIA EC6P30/EC7P30

Leia mais

3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária)

3.6.1. Carga concentrada indireta (Apoio indireto de viga secundária) cisalhamento - ELU 22 3.6. rmadura de suspensão para cargas indiretas 3.6.1. Carga concentrada indireta (poio indireto de viga secundária) ( b w2 x h 2 ) V 1 ( b w1 x h 1 ) V d1 - viga com apoio ndireto

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Assunto: Cálculo de Pilares Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP

Leia mais

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA

EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,ARQUITETURA E URBANISMO Departamento de Estruturas EXERCÍCIOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRA RAFAEL SIGRIST PONTES MARTINS,BRUNO FAZENDEIRO DONADON

Leia mais

PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO

PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO PUNÇÃO EM LAJES DE CONCRETO ARMADO Prof. Eduardo Giugliani Colaboração Engº Fabrício Zuchetti ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO III FENG / PUCRS V.02 Panorama da Fissuração. Perspectiva e Corte 1 De acordo

Leia mais

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30

1.1 Conceitos fundamentais... 19 1.2 Vantagens e desvantagens do concreto armado... 21. 1.6.1 Concreto fresco...30 Sumário Prefácio à quarta edição... 13 Prefácio à segunda edição... 15 Prefácio à primeira edição... 17 Capítulo 1 Introdução ao estudo das estruturas de concreto armado... 19 1.1 Conceitos fundamentais...

Leia mais

detalhamento da armadura longitudinal da viga

detalhamento da armadura longitudinal da viga conteúdo 36 detalhamento da armadura longitudinal da viga 36.1 Decalagem do diagrama de momentos fletores (NBR6118/2003 Item 17.4.2.2) Quando a armadura longitudinal de tração for determinada através do

Leia mais

Sistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos

Sistemas mistos aço-concreto viabilizando estruturas para Andares Múltiplos viabilizando estruturas para Andares Múltiplos Vantagens Com relação às estruturas de concreto : -possibilidade de dispensa de fôrmas e escoramentos -redução do peso próprio e do volume da estrutura -aumento

Leia mais

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.

A nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações. Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits

Leia mais

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha

cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha cs-41 RPN calculator Mac OS X CONCRETO ARMADO J. Oliveira Arquiteto Baseado nas normas ABNT NBR-6118 e publicações de Aderson Moreira da Rocha MULTIGRAFICA 2010 Capa: foto do predio do CRUSP em construção,

Leia mais

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural

Recomendações para a Elaboração do Projeto Estrutural Universidade Estadual de Maringá - Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Disciplina: Estruturas em Concreto I Professor: Rafael Alves de Souza Recomendações para a Elaboração do Projeto

Leia mais

CONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 2 de setembro 2010

CONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA São Paulo Brasil 31 de agosto a 2 de setembro 2010 CONSTRUMETAL 2010 CONGRESSO LATINO-AMERICANO DA CONSTRUÇÃO METÁLICA Sã Paul Brasil 31 de agst a 2 de setembr 2010 PRESCRIÇÕES DE SOLDAS APLICADAS EM LIGAÇÕES COM BASE NA NORMA BRASILEIRA DE PROJETO DE

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia

Pontifícia Universidade Católica do RS Faculdade de Engenharia Pntifícia Universidade Católica d S Faculdade de Engenharia LABOATÓO DE ELETÔNCA DE POTÊNCA EXPEÊNCA 4: ETFCADO TFÁSCO COM PONTO MÉDO ( PULSOS) OBJETO erificar qualitativa e quantitativamente cmprtament

Leia mais

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7

CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES. Disciplina: Projeto de Estruturas. Aula 7 AULA 7 CURSO TÉCNICO DE EDIFICAÇÕES Disciplina: Projeto de Estruturas CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS 1 CLASSIFICAÇÃO DAS ARMADURAS ALOJAMENTO DAS ARMADURAS Armadura longitudinal (normal/flexão/torção) Armadura

Leia mais

As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados.

As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. LAJES DE CONCRETO ARMADO 1. Unidirecionais As lajes de concreto são consideradas unidirecionais quando apenas um ou dois lados são considerados apoiados. 1.1 Lajes em balanço Lajes em balanço são unidirecionais

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

O conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos.

O conhecimento das dimensões permite determinar os vãos equivalentes e as rigidezes, necessários no cálculo das ligações entre os elementos. PRÉ-DIMENSIONAMENTO CAPÍTULO 5 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 3 abr 2003 PRÉ-DIMENSIONAMENTO O pré-dimensionamento dos elementos estruturais é necessário para que se possa calcular

Leia mais

PROF. EDUARDO GIUGLIANI PROF. FELIPE BRASIL VIEGAS

PROF. EDUARDO GIUGLIANI PROF. FELIPE BRASIL VIEGAS CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO PRODUÇÃO CIVIL: ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS PROF. EDUARDO GIUGLIANI PROF. FELIPE BRASIL VIEGAS FACULDADE DE ENGENHARIA PUCRS PORTO ALEGRE 2012 http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani

Leia mais

JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Departamento de Materiais e Construção FURG, Rio Grande, RS e-mail: ed.dunas@mikrus.com.br

JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Departamento de Materiais e Construção FURG, Rio Grande, RS e-mail: ed.dunas@mikrus.com.br Teria e Prática na Engenharia Civil, n5, p1-10, Agst, 2004 Prcesss simplificads para cálcul de flechas de vigas de cncret armad Simplified prcedures t predictin f deflectins f reinfrced cncrete beams RESUMO

Leia mais

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada

Questão 11. Questão 12. Resposta. Resposta S 600. Um veículo se desloca em trajetória retilínea e sua velocidade em função do tempo é apresentada Questã Um veícul se deslca em trajetória retilínea e sua velcidade em funçã d temp é apresentada na fiura. a) Identifique tip de mviment d veícul ns intervals de temp de 0 a 0 s,de 0 a 30 s e de 30 a 0

Leia mais

Lajes de Edifícios de Concreto Armado

Lajes de Edifícios de Concreto Armado Lajes de Edifícios de Concreto Armado 1 - Introdução As lajes são elementos planos horizontais que suportam as cargas verticais atuantes no pavimento. Elas podem ser maciças, nervuradas, mistas ou pré-moldadas.

Leia mais

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012

PROGRAMA REGIONAL DE PROVAS PARA BENJAMINS B 2011/2012 COMPETIÇÕES PARA O ESCALÃO DE BENJAMINS B (10-11 ANOS) A respnsabilidade de rganizaçã das actividades para este escalã etári pderá caber as clubes, esclas u à AARAM. As prvas aqui designadas devem ser

Leia mais

ESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS

ESCADAS USUAIS DOS EDIFÍCIOS Volume 4 Capítulo 3 ESCDS USUIS DOS EDIFÍCIOS 1 3.1- INTRODUÇÃO patamar lance a b c d e Formas usuais das escadas dos edifícios armada transversalmente armada longitudinalmente armada em cruz V3 V4 Classificação

Leia mais

Módulo 4 Vigas: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Segurança em Relação aos ELU e ELS

Módulo 4 Vigas: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Segurança em Relação aos ELU e ELS NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo Segurança em Relação aos ELU e ELS ELU Solicitações Normais ELU Elementos Lineares Sujeitos à Força Cortante

Leia mais

- Generalidades sobre laje Treliça

- Generalidades sobre laje Treliça - Generalidades sobre laje Treliça São lajes em que a viga pré-fabricada é constituída de armadura em forma de treliça, e após concretada, promove uma perfeita solidarização, tendo ainda a possibilidade

Leia mais

Professora: Engª Civil Silvia Romfim

Professora: Engª Civil Silvia Romfim Professora: Engª Civil Silvia Romfim PARTES CONSTITUINTES DE UMA COBERTURA Pode-se dizer que a cobertura é subdividida em cinco principais partes: 1. Pelo telhado, composto por vários tipos de telhas;

Leia mais

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin.

Resumidamente, vamos apresentar o que cada item influenciou no cálculo do PumaWin. Software PumaWin principais alterações O Software PumaWin está na versão 8.2, as principais mudanças que ocorreram ao longo do tempo estão relacionadas a inclusão de novos recursos ou ferramentas, correção

Leia mais

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES

P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES P U C R S PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ENGENHARIA CURSO DE ENGENHARIA CIVIL CONCRETO ARMADO II FLEXÃO SIMPLES (OUTRA APRESENTAÇÃO) Prof. Almir Schäffer PORTO ALEGRE

Leia mais

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS

CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 CISALHAMENTO EM VIGAS CISALHAMENTO EM VIGAS CAPÍTULO 13 Libânio M. Pinheiro, Cassiane D. Muzardo, Sandro P. Santos 25 ago 2010 CISALHAMENTO EM VIGAS Nas vigas, em geral, as solicitações predominantes são o momento fletor e

Leia mais

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO

ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO ESTRUTURAS MISTAS: AÇO - CONCRETO INTRODUÇÃO As estruturas mistas podem ser constituídas, de um modo geral, de concreto-madeira, concretoaço ou aço-madeira. Um sistema de ligação entre os dois materiais

Leia mais

Elementos estruturais que se projetam de pilares ou paredes para servir de apoio para outras partes da estrutura.

Elementos estruturais que se projetam de pilares ou paredes para servir de apoio para outras partes da estrutura. Consolos Elementos estruturais que se projetam de pilares ou paredes para servir de apoio para outras partes da estrutura. São balanços muito curtos e merecem tratamento a parte pois não valem as hipóteses

Leia mais

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br

e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br Centro de Ensino Superior do Amapá-CEAP Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Sistemas Estruturais em Concreto Armado Disciplina: Sistemas Estruturais em Concreto Armado Assunto: Dimensionamento de

Leia mais

Aula 04 Peças submetidas à flexão simples: solicitações normais.

Aula 04 Peças submetidas à flexão simples: solicitações normais. Aula 04 Peças submetidas à flexão simples: solicitações normais. 1. Introdução. Nas aulas anteriores foram fornecidas as bases teóricas para verificação analítica da segurança de estruturas de concreto.

Leia mais

6 Vigas: Solicitações de Flexão

6 Vigas: Solicitações de Flexão 6 Vigas: Solicitações de Fleão Introdução Dando seqüência ao cálculo de elementos estruturais de concreto armado, partiremos agora para o cálculo e dimensionamento das vigas à fleão. Ações As ações geram

Leia mais

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES

ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES ÍNDICE DO LIVRO CÁLCULO E DESENHO DE CONCRETO ARMADO autoria de Roberto Magnani SUMÁRIO LAJES 2. VINCULAÇÕES DAS LAJES 3. CARREGAMENTOS DAS LAJES 3.1- Classificação das lajes retangulares 3.2- Cargas acidentais

Leia mais

O CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO E A TEORIA DA CONFIABILIDADE

O CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO E A TEORIA DA CONFIABILIDADE O CONTROLE DA RESISTÊNCIA DO CONCRETO E A TEORIA DA CONFIABILIDADE Fernando Rebouças Stucchi São Paulo,Outubro/2010 Resumo 1. Segurança estrutural 2. Teoria da Confiabilidade e as variabilidades 3. Método

Leia mais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais

Módulo 6 Pilares: Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo. Imperfeições Geométricas Globais. Imperfeições Geométricas Locais NBR 68 : Estados Limites Últimos Detalhamento Exemplo P R O O Ç Ã O Conteúdo Cargas e Ações Imperfeições Geométricas Globais Imperfeições Geométricas Locais Definições ELU Solicitações Normais Situações

Leia mais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais

02/06/2014. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais. Elementos Estruturais 02/06/2014 Pré--Dimensionamento Pré Estacas: elementos utilizados quando o solo tem boa capacidade de suporte apenas a grandes profundidades e precisa suportar cargas pequenas a médias; Prof. Dr. Rafael

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Estruturas de Concreto

Estruturas de Concreto Estruturas de Cncret ISSN 1519-4086 Númer 4 MODELOS DE PREVISÃO DA FLUÊNCIA E DA RETRAÇÃO DO CONCRETO JOSÉ MILTON DE ARAÚJO Editra DUNAS Estruturas de Cncret é uma publicaçã seriada cm bjetiv de abrdar

Leia mais

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção

Módulo 5 Lajes: Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento Exemplo. Dimensionamento de Lajes à Punção NBR 6118 : Estados Limites Últimos Estados Limites de Serviço Detalhamento P R O M O Ç Ã O Conteúdo ELU e ELS Força Cortante em Dimensionamento de à Punção - Detalhamento - - Conclusões Estado Limite Último

Leia mais

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento

ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações ES015 - Projeto de Estruturas Assistido por Computador: Cálculo e Detalhamento Prof. Túlio Nogueira

Leia mais

APÊNDICE 2 TABELAS PARA O CÁLCULO DE LAJES

APÊNDICE 2 TABELAS PARA O CÁLCULO DE LAJES APÊNDICE 2 TABELAS PARA O CÁLCULO DE LAJES 338 Curso de Concreto Armado 1. Lajes retangulares apoiadas no contorno As tabelas A2.1 a A2.6 correspondem a lajes retangulares apoiadas ao longo de todo o contorno

Leia mais

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA

UNIVERSIDADE DE MARÍLIA UNIVERSIDADE DE MARÍLIA Faculdade de Engenharia, Arquitetura e Tecnologia SISTEMAS ESTRUTURAIS (NOTAS DE AULA) Professor Dr. Lívio Túlio Baraldi MARILIA, 2007 1. DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS Força: alguma causa

Leia mais

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação?

Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Assunto Quais são os critérios adotados pelo programa para o cálculo dos blocos de fundação? Artigo Segundo a NBR 6118, em seu item 22.5.1, blocos de fundação são elementos de volume através dos quais

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES

DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES DIMENSIONAMENTO DE LAJES ARMADAS EM DUAS DIRECÇÕES EXEMPLO DE APLICAÇÃO Carlos Moutinho FEUP, Maio de 2002 1. Dados Gerais - Laje destinada a zona comercial (Q = 4 kn/m 2 ) - Peso de revestimentos e paredes

Leia mais

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança

Barreira Ó t i c a, Grade e C o r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Barreira Ó t i c a, Grade e C r t i n a d e L u z, e S c anner L aser d e S e g u rança Sluções em Sistemas de Segurança e Autmaçã. E alg mais. Eletreletrônica Industrial Ltda. Análise de riscs segund

Leia mais

Detalhamento de Concreto Armado

Detalhamento de Concreto Armado Detalhamento de Concreto Armado (Exemplos Didáticos) José Luiz Pinheiro Melges Ilha Solteira, março de 2009 Exercícios - Detalhamento 1 1. DIMENSIONAR E DETALHAR A VIGA ABAIXO. 1.1 DADOS A princípio, por

Leia mais

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos

3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos 3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã

Leia mais

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos

TECNOLOGIAS DE MICRO-GERAÇÃO E SISTEMAS PERIFÉRICOS. 6 Painéis Solares Fotovoltaicos 6 Painéis Slares Ftvltaics 48 6.1 Descriçã da tecnlgia A funçã de uma célula slar cnsiste em cnverter directamente a energia slar em electricidade. A frma mais cmum das células slares fazerem é através

Leia mais

VIGAS E LAJES DE CONCRETO ARMADO

VIGAS E LAJES DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP - Campus de Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Curso: Arquitetura e Urbanismo Disciplina: 6033 - SISTEMAS ESTRUTURAIS I Notas de Aula

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL

11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL 11 - PROJETO ESTRUTURAL DO EDIFÍCIO DA ENGENHARIA CIVIL Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br Estruturas de Concreto Armado 216 11.1 - ARQUITETURA DO EDIFÍCIO Fernando Musso Junior musso@npd.ufes.br

Leia mais

Tabela 1.1 FLEXÃO SIMPLES EM SEÇÃO RETANGULAR - ARMADURA SIMPLES

Tabela 1.1 FLEXÃO SIMPLES EM SEÇÃO RETANGULAR - ARMADURA SIMPLES Tabela. FLEXÃO SIMPLES EM SEÇÃO RETANGULAR - ARMADURA SIMPLES β x c = d k c = bd M (cm / kn) C0 C5 C0 C5 C30 C35 C40 C45 d 0,0 03, 69, 5,9 4,5 34,6 9,7 5,9 3, 0, 0,046 0,03 0,09 0,04 5,3 34,9 6, 0,9 7,4

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 8 DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS RELATIVAS A VIGAS PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais: betão e aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS

ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS AULA 04 ATUALIZAÇÃO EM SISTEMAS ESTRUTURAIS Prof. Felipe Brasil Viegas Prof. Eduardo Giugliani http://www.feng.pucrs.br/professores/giugliani/?subdiretorio=giugliani 0 AULA 04 INSTABILIDADE GERAL DE EDIFÍCIOS

Leia mais

Ligações por meio de consolos de concreto

Ligações por meio de consolos de concreto Ligações por meio de consolos de concreto Prof. Arthur Medeiros 2017.2 a 45 h a 45 h a 45 h a 45 h Hipótese de cálculo 1,0 < a/d 2,0 Viga em balanço 0,5 < a/d 1,0 Consolo curto Modelo matemático de duas

Leia mais

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 54 5 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL O nss bjetiv é avaliar desempenh ds dispsitivs pteletrônics LED e ftdetectres cm sensres de mediçã da variaçã da cncentraçã de pluentes particulads atmsférics. Cm este prpósit

Leia mais

SISTEMAS ESTRUTURAIS

SISTEMAS ESTRUTURAIS SISTEMAS ESTRUTURAIS ENGENHARIA CIVIL Prof. Dr. Lívio Túlio Baraldi Fontes: Sales J.J., et all Sistemas Estruturais EESC/USP; Rebello Y.C.P. A concepção estrutural e a arquitetura Zigurate. 1 Elementos

Leia mais

Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado. Escadas

Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado. Escadas Projeto, Dimensionamento e Detalhamento de Estruturas de Concreto Armado Escadas Rodrigo Gustavo Delalibera Engenheiro Civil Doutor em Engenharia de Estruturas dellacivil@gmail.com 1 Terminologia e dimensões

Leia mais

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES - MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DO RIO GRANDE DO NORTE RODOVIA : BR-11/RN TRECHO : Av. Tomaz

Leia mais

UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO

UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Universidade Federal de Pelotas Centro de Engenharias Curso de Engenharia Civil e Engenharia Agrícola UNIDADE 2 DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO (AULA 3 HIPÓTESES DE CÁLCULO) Prof. Estela

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE VIGAS CONSIDERANDO ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS, DE UTILIZAÇÃO E DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS

OTIMIZAÇÃO DE VIGAS CONSIDERANDO ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS, DE UTILIZAÇÃO E DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS OTIMIZAÇÃO DE VIGAS CONSIDERANDO ESTADOS LIMITES ÚLTIMOS, DE UTILIZAÇÃO E DISPOSIÇÕES CONSTRUTIVAS Eng. Civil Leonardo Roncetti da Silva, TECHCON Engenharia e Consultoria Ltda. Resumo Estuda-se a otimização

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil. Disciplina: 1365 - ESTRUTURAS DE CONCRETO IV

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil. Disciplina: 1365 - ESTRUTURAS DE CONCRETO IV UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA UNESP Bauru/SP FACULDADE DE ENGENHARIA Departamento de Engenharia Civil Disciplina: 1365 - ESTRUTURAS DE CONCRETO IV NOTAS DE AULA MARQUISES Prof. Dr. PAULO SÉRGIO DOS SANTOS

Leia mais

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES

AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES AÇÃO DO VENTO EM TORRES E ESTRUTURAS SIMILARES O tópic apresentad a seguir visa estud das frças devidas a vent em trres e estruturas similares segund a nrma brasileira NBR 6123/87. Nas trres de telecmunicações,

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

Ligações entre elementos prémoldados. Prof. Arthur Medeiros

Ligações entre elementos prémoldados. Prof. Arthur Medeiros Ligações entre elementos prémoldados Prof. Arthur Medeiros CONSOLOS DE CONCRETO a 45 h CONSOLOS DE CONCRETO TENSÕES DE COMPRESSÃO a 45 h CONSOLOS DE CONCRETO TENSÕES DE TRAÇÃO a 45 h CONSOLOS DE CONCRETO

Leia mais

Transdutor de Potência (analógico)

Transdutor de Potência (analógico) Transdutr de Ptência (analógic) Revisã 3.2 21/08/2013 [1] Intrduçã Os transdutres analógics de ptência têm pr finalidade cnverter a ptência ativa e/u reativa de um sistema em um sinal cntínu (de tensã

Leia mais

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA

PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA ECC 1008 ESTRUTURAS DE CONCRETO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA (Aulas 9-12) Prof. Gerson Moacyr Sisniegas Alva Algumas perguntas para reflexão... É possível obter esforços (dimensionamento) sem conhecer

Leia mais

Vigas Altas em Alvenaria Estrutural

Vigas Altas em Alvenaria Estrutural Vigas Altas em Alvenaria Estrutural Fernando Fonseca, Ph.D., S.E. Brigham Young University - Utah - USA (essa é uma pegadinha) 5 Qual é o problema se a viga é alta? Distribuição das deformações na secção

Leia mais

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2

QUARTA EXPERIÊNCIA DO LABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES DE QUARTO DE ONDA EWALDO ÉDER CARVALHO SANTANA JÚNIOR EE06115-67 TURMA2 UNIVERSIDADE FEDERA DO MARANHÃO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOOGIA DEPARTAMENTE DE ENGENHARIA DA EETRICIDADE ABORATÓRIO DE ONDAS EETROMAGNÉTICAS QUARTA EXPERIÊNCIA DO ABORATÓRIO DE ONDAS TRANSFORMADORES

Leia mais

proveniente do tendão pata-de-ganso homo-lateral).

proveniente do tendão pata-de-ganso homo-lateral). e Cuidads de Saúde Unipessal Lda Fisiterapia Ortpedia Traumatlgia Dads pessais: Nme: P.L. ( ) Fisiterapeuta Respnsável: Ft Rdrig Miguel Lureir (Clini) Diagnóstic de entrada na clínica: Ligamentplastia

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE LAJES LISAS COM ARMADURA DE COMBATE À PUNÇÃO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE LAJES LISAS COM ARMADURA DE COMBATE À PUNÇÃO ANÁLISE EXPERIMENTAL DE LAJES LISAS COM ARMADURA DE COMBATE À PUNÇÃO RESUMO Orientando (Dijalma Motta Leopoldo), Orientador (Alexandre Vargas); UNESC Universidade do Extremo Sul Catarinense (1) djalmamotta@hotmail.com,

Leia mais

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje.

MANUAL DE COLOCAÇÃO. Laje Treliça. Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. MANUAL DE COLOCAÇÃO Laje Treliça Resumo Esse material tem como objetivo auxiliar no dimensionamento, montagem e concretagem da laje. Henrique. [Endereço de email] 1 VANTAGENS LAJE TRELIÇA É capaz de vencer

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Resposta. Resposta ATENÇÃO: Escreva a resluçã COMPLETA de cada questã n espaç a ela reservad. Nã basta escrever resultad final: é necessári mstrar s cálculs u racicíni utilizad. Questã Uma pessa pssui a quantia de R$7.560,00

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação.

Sistema FlexNEC SS. Componentes e acessórios modulares para soluções em sistemas industriais de movimentação. Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris mdulares para sluções em sistemas industriais de mvimentaçã. 11/2012 Esquema de mntagem Sistema FlexNEC SS Cmpnentes e acessóris para esteiras transprtadras Imagem

Leia mais

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas.

2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 2012 Duração prevista: até 4 horas. 2 a Prova de EDI-49 Concreto Estrutural II Prof. Flávio Mendes Junho de 212 Duração prevista: até 4 horas. Esta prova tem oito (8) questões e três (3) laudas. Consulta permitida somente ao formulário básico.

Leia mais

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman

MT DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. Pavimento determinação das deflexões pela viga Benkelman Métd de Ensai Página 1 de 7 RESUMO Este dcument, que é uma nrma técnica, trata da determinaçã de deflexões em paviment rdviári cm aplicaçã da viga Benkelman, visand a cnheciment da capacidade estrutural

Leia mais

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA

ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO I PROGRAMA 3 MATERIAIS Válter Lúcio Mar.2006 1 PROGRAMA 1.Introdução ao betão armado 2.Bases de Projecto e Acções 3.Propriedades dos materiais 1. Betão 2. Aço 4.Durabilidade 5.Estados limite últimos de resistência

Leia mais

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA

INSTALAÇÃO DE PONTOS DE ATERRAMENTO TEMPORÁRIO E COBERTURA PROTETORA EM REDE DE DISTRIBUIÇÃO COMPACTA 1. OBJETIVO Padrnizar metdlgia para a instalaçã de pnt de aterrament temprári e cberturas prtetras em rede de distribuiçã cmpacta de energia. Os desenhs e demais infrmações cntidas neste dcument cmplementam

Leia mais

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO OBRAS DE TERRA Dimensionamento MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora

Leia mais

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição

Procedimentos para aceitação de materiais e equipamentos fornecidos à EDP Distribuição Julh 2010 Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids à EDP Distribuiçã DGF/Departament Gestã de Materiais e Equipaments Prcediments para aceitaçã de materiais e equipaments frnecids

Leia mais

Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2)

Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) SISTEMATIZAÇÃO DO DIMENSIONAMENTO A FLEXO-COMPRESSÃO DE PILARES MISTOS PREENCHIDOS DE SEÇÃO RETANGULAR Antonio Carlos Pulido (1) & Silvana De Nardin (2) (1) Mestrando, PPGECiv Programa de Pós-graduação

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIVERSIDADE PAULISTA TABELAS E FÓRMULAS PARA DIMENSIONAMENTO DIMENSIONAMENTO DE VIGAS RETANGULARES A FLEXÃO SIMPLES E CISALHAMENTO APLIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO Professor: Cleverson Arenhart

Leia mais

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas

Cotagens especiais. Você já aprendeu a interpretar cotas básicas A UU L AL A Cotagens especiais Você já aprendeu a interpretar cotas básicas e cotas de alguns tipos de elementos em desenhos técnicos de modelos variados. Mas, há alguns casos especiais de cotagem que

Leia mais

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5

Aluno(a): Código: 04. Sabendo que log 2 = x e log 3 = y, calcule o valor de: a) log 120. b) log 3 2 5 lun(a): Códig: Série: 1ª Turma: Data: / / 01. Se lg 2 = a e lg 3 = b, calcule valr de: a) lg 30 04. Sabend que lg 2 = x e lg 3 = y, calcule valr de: a) lg 120 b) lg 0,75 b) lg 3 2 5 02. Eles têm certeza

Leia mais

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas

IARC. - Anexo 1 - Anexo à oferta de Infraestruturas Aptas ao Alojamento de Redes de Comunicações Eletrónicas IARC - Anex 1 - Anex à ferta de Infraestruturas Aptas a Aljament de Redes de Cmunicações Eletrónicas Características Técnicas das Cndutas e Câmaras de Visita Índice 1. Intrduçã 3 2. Enquadrament Preâmbul

Leia mais

Fig. 4.2 - Exemplos de aumento de aderência decorrente de compressão transversal

Fig. 4.2 - Exemplos de aumento de aderência decorrente de compressão transversal aderência - 1 4. Aderência, ancoragem e emenda por traspasse 4.1. Aderência A solidariedade da barra de armadura com o concreto circundante, que impede o escorregamento relativo entre os dois materiais,

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3.

CÁLCULO DE VIGAS. - alvenaria de tijolos cerâmicos furados: γ a = 13 kn/m 3 ; - alvenaria de tijolos cerâmicos maciços: γ a = 18 kn/m 3. CAPÍTULO 5 Volume 2 CÁLCULO DE VIGAS Prof. José Milton de Araújo - FURG 1 1- Cargas nas vigas dos edifícios peso próprio : p p = 25A c, kn/m ( c A = área da seção transversal da viga em m 2 ) Exemplo:

Leia mais

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny

Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Estudo Comparativo de Cálculo de Lajes Analogia de grelha x Tabela de Czerny Junior, Byl F.R.C. (1), Lima, Eder C. (1), Oliveira,Janes C.A.O. (2), 1 Acadêmicos de Engenharia Civil, Universidade Católica

Leia mais

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO

PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL PROJETO DE ESCADAS DE CONCRETO ARMADO AMÉRICO CAMPOS FILHO 0 SUMÁRIO Introdução... Escadas com vãos paralelos...

Leia mais

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO

OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO OBRAS DE TERRA MUROS DE ARRIMO OU DE CONTENÇÃO CURSO: Engenharia Civil SÉRIE: 10º Semestre DISCIPLINA: Obras de Terra CARGA HORÁRIA SEMANAL: 02 aulas-hora CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 40 aulas-hora 1.DEFINIÇÕES

Leia mais

CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO

CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado Curso: Arquitetura e Urbanismo CAPÍTULO 4: CISALHAMENTO Profa. Rovadávia Aline

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO

A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO A UTILIZAÇÃO DA ANALOGIA DE GRELHA PARA ANÁLISE DE PAVIMENTOS DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Marcos Alberto Ferreira da Silva (1) ; Jasson Rodrigues de Figueiredo Filho () ; Roberto Chust Carvalho ()

Leia mais

ENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal

ENGENHARIA CIVIL. Questão nº 1. Padrão de Resposta Esperado: a) Solução ideal Questão nº 1 a) Solução ideal Aceita-se que a armadura longitudinal seja colocada pelo lado de fora das armaduras. Caso o graduando apresente o detalhe das armaduras, a resposta será: Solução para as hipóteses

Leia mais