danilo arnaldo briskievicz

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1 danilo arnaldo briskievicz

2 vaziø danilo arnaldo briskievicz

3 dentro de si num espaço aparente eu me dou o O VAZIO É O OPOSTO DO CHEIO e me dou o cheio vazio não sei se há uma vazio por encher ou um cheio por eu sou esvaziar indeciso vou buscar nas letras do verbo cheio de ação e vazio de poesia o sentido vou provocar o vômito do certo cheio de erros por perto sem sen ti men to não me contentarei com o vazio esse pouco diante do pleno e cheio e imenso que pulsa forte

4 dentro o cheio ou o vazio serei eu prestes a cair novamente em poesia? o vazio ou o cheio quem está aqui dentro quando vem o receio? a vida é essa mistura do substancial o cheio e do vago e imemorial o sempre estarprestes-aacontecer o destino o vazio da liberdade na alma essa alma dividida entre terra e mar céu e inferno

5 essa alma bipar] [tida necessidade e desejo cheio e vazio quero encontrar o vazio se houver e o cheio já disposto revisitar sei que a poesia é mínima vou encarar de frente o cheio essa lua completa no céu da boca esse vento invisível na pele e do vazio vou fazer apologia ele é necessário mais que a vida sem ele a vida não teria seu tempo no tempo entendo o vazio sem vazio não há liberdade sem vazio nada há

6 o cheio e o vazio o arrepio antes do o pensamento antes da frio ação eu preciso do vazio mais que o cheio estou cheio de mim quero que o vazio livremente me dê outro que vive em convento quero que ele venha livre por que único meu porque interior do vazio quero apenas mais que tudo dentro a novidade

7 dela me faço o bem o bem que é o vazio feito realidade do vazio quero o todo o absoluto absorvendo dentro de si meu ser no final do verso cheio quero o vazio novo o novo é sempre livre o livre é sempre o c o vazio do todo no cheio tolo o vazio se faz memória no verso da história do tempo do agora ontem hoje amanhã eu me escorro na dinâmica dos poros do ser esse vazio chamado existência que se preenche em lacunas de tempo o tempo que rouba do vazio sua liberdade na essência sou vazio ou cheio? o que é a vida ao seu fim: um cheio que se preencheu do vazio ou um vazio aberto depois de uma etapa de enchimento? o vazio é a necessidade da liberdade antes do ato o fato do tato eu era assim vazio quando livre agora preso sou cheio de amarras na alma me solte o tempo! me solte o absoluto e me abandone no vazio vago da onda quebrando sem som sem tom sem sorte a sorte é uma mera conjunção do vazio que não sabe para onde vai como eu que de tanto ato sou pouco livre para ser vazio novamente serei vazio novamente serei completamente vazio quando cheio dessa vida? que o vazio seja ele mesmo intenso intenso intenso

8 quando no tempo dos tempos ime mo riais era eu vazio ou cheio? se meu destino todo completo desenhado estava no livro das horas do tempo eu era eu mesmo ou o vazio? ANTES DE SER QUALQUER COISA todo o destino já havia ali na gênese da minha origem da mais primitiva memória de mim criado para ser era eu vazio ou cheio? era eu vazio ou cheio? perdido na fração quântica do ser em gestação na quantidade tanta do criador múltiplo dentro de seu pensamento vagando

9 meu deus, quem me criou na distância do tempo eu eu se era eu o mesmo de agora me perco seu apenas que dentro de deus eu era um fragmento de destino um lapso do pouco que agora sou cheio do muito que estou eu era vazio mas de um outro outro tipo de vazio era o vazio do tempo ainda por passar o que dói saber que era puro o vazio original não é pecado nem ao menos pode ser salvação salva-se no tempo e précriado como ser uma liberdade imortal?

10 na natureza sempre se é alguma coisa cheio de vida ou animado o que na prática ocupa espaço e espaço na natureza é vida ou morte que é cheia de vida que se foi o espírito se houve seu início em tempos imemoriais sei que esse tempo se tornou agora carne e na carne estou cheio de órgãos que dizem da minha constituição fí si ca sei do corpo ocupando espaço mas nem todo espaço é repleto de alguma coisa e alguma coisa nem sempre é o cheio se mostrando aos olhos das asas do tempo primeiro aquele que passou sem registro do qual nada sei sobrou o vazio o vazio da origem como ausência é o corpo matéria perfurado de vazios tão grandiosos que são invisíveis aos olhos e os olhos se enchem de luz para enxergar o cheio enganando porque é vazio

11 da vida no corpo sei do cheio o ar nos pulmões o estômago inflado o intestino em ventos da vida sei do início no útero vazio ou cheio quando ninguém dentro? da vida sei dos corpos na barriga da mãe vazia ou cheia depois do parto? da vida sei do sangue entupindo artérias cheias de tanto líquido arrebentando em derrame doentio nos hospitais o cheio está ocupando todo o espaço da natureza sei que é cheia o vazio não cabe na vida mas sem o vazio que seria da fome? a fome a primordial necessidade é vazio de comida dentro do corpo ou a sensação de enfraquecimento depressão de vazio dos nutrientes

12 o corpo é cheio me contem dentro dele sei muito sou ele e ele do corpo e alma mas o bom é o vazio essa ligação absurda sei que um enche o outro o cheio o estar cheio veio depois da necessidade de passar pela experiência do repleto que é enganação para compreender o vazio o vazio da alma sem corpo vagando em madrugada nos braços do sonho que vem como consciência do vazio a alma esvaziada do corpo sem peso sem necessidades é livre e por isso sei profundamente que deus me criou livre por que vazio

13 do tempo ido ido em tanto desgaste esse desgaste chamado idade o tempo cheio da vida pulsante se deus cria cria para a dialética a oposição eterna entre diferentes vida e morte qual dos dois é mais cheio e mais vazio? eu sei que se foram vários calendários mas dos calendários nada sei é uma convenção que me deixa apenas sem saber se o que trago aqui dentro e de fato o real o farto o absolutamente do vazio da vida sei tão pouco o que não foi o que não ocorreu o que deixou de ser pleno

14 o que não fui o que deixei de fazer o que foi obstáculo meio vazio meio cheio a carta de amor pela metade meio cheia meio vazia o destino há? o que não se deu o beijo partido cheio desde o início o projeto de minha estrutura será que um dia a verei realizada? e desse projeto absoluto do absoluto pensando o finito serei eu algum momento autor ou mero ator a representar a cena? mas vazia no final nunca entregue

15 o destino cheio de de dias e de noites para delirar em a manhã vazia de ho ras tris tes fu tu ro so fri men to é que os dias passados são pesados e enfadonhos o dia seguinte vazio ainda é sempre promessa justa o destino não existe? se existe até onde eu posso continuar nesse sofrimento triste? se é destino o cheio cheio desde o início não há vazio apenas um roteiro a cumprir

16 o destino não sou eu estou de fora dele eu sei não posso atuar no cheio eu desejo o vazio como nunca desejei eu sei que o vazio sou eu partes a descobrir mesmo que sem graça a alegria é o cheio da tristeza tola os opostos não são necessários é apenas uma relação mental frágil e boba que não se resolve a alegria da vida não pode ser apenas o vazio da tristeza há algo mais espalhado no sorriso dado a morte não é o oposto da vida que se passa é algo mais não sabido repleto de vazio

17 o não realizado é o vazio? se vivo e não morro estou cheio ou prestes a novos vazios? onde estou agora meu coração onde ele está estou eu? não posso confirmar a dúvida é a segurança do destino estou tão cheio de mim de pensar o esse vácuo incessante incomoda muito ontem e o futuro da vida passada o tempo me é o repleto o completo o cheio será que dentro desse vazio do hoje determinado pelo vazio? o vazio não há para quem viveu eu vivi eu sei que vivi tanto enchendo de mim mesmo o vazio que outro que antes nada era já havia a previsão do agora cheio

18 a oposição é frágil a nada leva a não ser a certeza própria de quem vive há em tudo na vida no tempo o vazio o vazio ultrapassa o tempo é a fissura da realidade não haveria o agora nem o amanhã sobrevive às coisas sem o vazio já captado sem o o c o nas pessoas nas coisas sobrepõe às pessoas

19 do tempo sei do vazio como possibilidade para o fato das coisas das pessoas e da natureza sei do vazio como realidade ainda não completa por fazer escorrendo entre os d e d o s vazios entre si de carne completa o tempo é vago não vazio o tempo é dado esvaziado quando cheio emparedado será muro mudado o tempo é parceiro do vazio como o menino só sente frio

20 o tempo é meio termo cheio e vazio eu gostaria de preencher as lacunas das horas o tempo é sempre por fazer o vazio ainda por fazer é apenas vazio e só o nada o nada é triste o vazio é absoluto no vazio eu sei do que existe é no nada que sei do vazio não no tempo que é algo interior é no nada que esfrio a alma o vazio não tem temperatura mas arde quando sofro no nada aprendo sobre o vazio do nada sai a voz anunciando é hora de criar a vida

21 a casa vazia tem pa re des por fora aos olhos o cheio por dentro o oco do es pa ço a ár vo re é cheia por fora não vejo sua seiva e se seca ela vazia morre o monumento na aparece do surge para praça vazio impressionar os olhos tão contaminados vê de novo o cheios de olhar por cheios tantos cheio a constar na praça arvores às vezes o vazio é pouco preenchem o espaço com bustos sérios os bustos do tempo paralisados entre o tempo do ontem e a pretensa homenagem do agora

22 os bustos nas praças são cheios não tem para onde ir não se movimentam estão parados eternamente não podem querer não estão optando não são apenas preenchem o vazio da praça mas não podem usufruir do vazio esse das almas livres das almas cheias de espaços ocos a menina de cabelos longos no colo da mãe ainda está feliz porque nos braços do tempo está cheia de vazios o vazio de quem nasce é alegre mais feliz e completo de quem já viveu e sabe dos vazios completados na existência

23 gostaria tanto de repassar a sensação desse frio do vazio na alma o tempo ainda puro sem pecado ou punição sei tão pouco desse vazio distante perdido entre as alamedas da memória não posso recordar do vazio desfeito quando se deu a ruptura eu eu não pensava sobre isso não registrei o que se passava mas passou e sinto que o vazio deixou de ser ali existente para ser esse cheio cheio de mim em mim aqui dentro poderei fugir?

24 não posso fugir dos cheios agora trançados no meu interior é impossível sustentar-se agora sem as peças cheias de sentido seria eu mesmo agora sem o vazio desfeito no tempo da existência? não! sei que não seria a surpresa vem desse fato de ser agora o pleno não tão amado mas eu mesmo eu sei da minha composição da minha bula eu sou o meu remédio no cheio de agora sem perspectiva de vazio eu me sustento

25 o vazio é pleno de vitalidade apesar de cambaleantes as pernas entre os destinos de tantos amores a energia do vazio se foi ele sustenta invisivelmente por isso quando o perdi deixei de ser outros para ser esse identificado aqui identificado comigo mesmo o desejo de vazio melancólico tão enfadonho que o destino teria sido apenas um tema de canções de amor parece ter sido escrito antes de mim e a liberdade ou de livros existencialista o vazio e o cheio minha carne é essa luta

26 posso me abandonar? o vazio diz: mereço crédito ainda farei grandes coisas em sua vida enfadonha só posso ser pleno se vivo em sua carne serei vazio novamente se desfeito dessa ligação diária entre vida e morte posso me libertar do corpo? o cheio diz: quero ficar eu sem sua carne serei passado e voltarei ao vazio ela é a sede do vazio e do corpo provisório deseja se libertar sem culpa mas a alma dela me lembro ela existe decerto

27 para novos vazios em outros corpos e outros lugares distantes do tempo o tempo é frio demais da lembrança para ser esperança o tempo é pouco por detrás eu sei da minha lembrança cheia na memória é na memória que o cheio pulsa forte que abala a verdade a verdade nada mais é que o cheio falado se o vazio não houvesse não haveria filosofia

28 o vazio é minha pele interna o cheio é o selo do medo não, o cheio é falso provisório e im pró prio o cheio o vazio eu no meio para a vida sim, o vazio é belo criador da beleza como ópio na mente do torturado ou para ser exato eu dentro do tudo eu mesmo o dentro entro fico permaneço o fora ora deixo enlouqueço

29 DEPOIS DE SER TANTA COISA E DE AMAR a vida passa às vezes tão sombria às vezes tão sóbria às vezes tão sobra às vezes tão obra inacabada sou um pedreiro nessa construção diária e repleta desses vazios por dentro como um vão o vão da obra inacabada ou acabada em vazio o vazio perdido planta sobre a mesa cheio de projetos de ocupação na tarde quando sopra um vento estranho

30 a vida se dá tão cheia de compromissos e omisso me retiro para dentro de mim cheio ultrapassado e confuso a vida cheia de passada contornada por mim mesmo em momentos tão vários variantes sobre o mesmo tema a vida a vida a vida a vida passada enchida prescrita conturbada sou eu eu sei... sou eu nessa tarde morna amortecendo o impacto de sonhos desfeitos em vazio se bons não sei mas vazios

31 se ruins não sei encheram as comportas do ser hoje eu estou cheio tão cheio da sociedade e da idade nessa formação cheia de pessoas vazias que não me preenchem ao contrário me deixam de boca seca boca seca é o vazio da língua sem palavra hoje eu entardeci lotado até à boca como um pote de minas novas na argila comprimida no fogo o fogo da tarde me fez temer quebrar cada pedacinho do inteiro que agora se me apresento não sei se o cheio é apenas o enfadonho sentimento de viver situações imerecidas

32 daquelas que a vida enche o dia a vida precisa aprender a ser mais se le ti va sei que a viagem das palavras é retorno ao e qui li bri o me encher mas a vida me leva pelo braço e vou por minhas próprias pernas me encher da rotina dos dias sem graça e das pessoas que fazem do dia um dia ainda mais sem graça a graça da vida é o vazio estou cheio não quero descobrir se suporto estar cheio o cheio é melancólico o outro é infernal

33 o outro é cheio demais para partilhar com ele meu vazio meu vazio escorregada pelos dias há tantos dias o vazio sou eu não quero o pleno a vida é esse embolado de cheio e vazio e o estado sempre impraticável do agora o anjo vazio é mais feliz o anjo cheio perdeu a raiz meu vazio onde andará? por onde andarei se tão cheio estou? tão cheio pobre de mim que a pobreza é vazio e leva para a frente hoje estou cheio sem para onde ir

34 esse estado de adormecido apesar de em pé e dói por que não para onde fugir vivo tenho para onde ir depois se a vida me acorrenta para onde correr se que levam para cá e me condenam a da vida à existência? as pernas para lá caminhar estar caminhando estar se olhando um balaio cheio de mortes o que foi amigo morto a que foi a mãe morta o que foi o pai morto a que foi amiga morta o cheio é muito para essa tarde

35 apenas sei desse vazio que não é desse vazio que não será mais porque repleto de conteúdo o vazio o amor vazio tão novo tão frágil o amor passado tão sofrido o amor preenche tanto para meu espanto daquela forma do jeito inaudito de antes engasgado dentro da alma sem saída para lado algum nunca mais esvaziei a alma para amar de novo do primeiro amor o primeiro amor é flor o segundo amor é dor

36 contínua eu não esqueço do passado ele me retrata mas e o vazio? onde estará ainda o vazio para ser feliz novamente? poderei depois de amar ser ainda outro no amor novo sem precedentes? o amor é essa tarde cheia de chuva de barulho de absurdo o amor não me fez bem não faz agora queria o vazio de antes do amor tão passado para ter esperança para ter a surpresa surpresa?

37 depois de tantos anos lotando a vida de ba ga gens? como esvaziar o conteúdo da alma lotada de pedregulhos das praias todas avistadas no tempo das férias? amor eu sei da impossibilidade da fragilidade do tempo levando trazendo n o v o a m o r mas novo amor agora? não sei se depois de cheia a alma poderá chegar ainda um conteúdo tão simples que me impulsione

38 a jogar fora as tralhas do tempo adornando as malas da vida o amor novo amor ainda hoje ainda há tempo? o amor renova ainda a alma? não estou cansado do amor apenas gostaria do amor sem as tranças da cabeleira do tempo queria apenas cabelo liso o tempo do amor novo já acabado findo de lado deixado a música no ar evoca o silêncio do vazio do antes da chuva

39 o quente depois do frio o barulho da manhã na barriga da mãe o vazio da visão dentro da placenta os sons da infância novos libertados do mas o vazio ali era o cheio de agora é vazio emoção lotação o silêncio precedendo a banda de música o giro no ar da batuta a batuta vazia de som o som depois da batuta erguida em compasso de silêncio a zoeira do conjunto na ladeira o silêncio é oportunidade como o vazio mas depois a alma cheia da melodia

40 a redenção do tempo o terço evocando o perdão mas depois o voltar para casa dormir em paz e saber que o dia seguinte estava cheio a procissão do ser no mundo o frio na barriga da morte o quente da mão da lágrima no rosto o tempo passa tão rapidamente como o vazio se enche tão definitivamente o tempo a vida a existência o amor acabado separado o cheio presente passado o vazio futuro eu dividido farto cheio sem retorno sem entorno mácula

41 O CHEIO É OPOSTO AO VAZIO E VICE-VERSA no cheio vago dentro como se da noite escura tirasse o claro da lua surgindo no horizonte bem tarde da madrugada eu sei das horas passadas dos vazios e dos cheios na taquicardia do tempo passando desafinado na alma mas sei do vazio ainda constante mesmo que ultrapassado de vida o cheio me é um dado prefiro o não dado o vazio absurdo o vazio sou eu ainda por fazer o cheio sou eu feito acabado sem saber o cheio e o vazio são lados da vida da vida passada futura

42 DANILO ARNALDO BRISKIEVICZ nasceu em Serro, Minas Gerais. Sua primeira publicação poética foi Identidade (1993), seguida de Tonel da memória (1994), Oratório de versos (2000), 300 (2002), Chão de poemas (2004), De tudo e de amor (2006), O cheiro sem cheiro da rosa sobre a mesa (2008), Transmutação (2009), Maresia (2009), Cotidiano (2009), Manhã(2009), Tarde (2009), Noite (2009), Olhos de concreto (2009), Cem módulos (2009). Participou da II Antologia Nacional de Poesia Mares Diversos, mar de versos (2009), da Antologia Vozes da alma (2009) e Textos Seletos (2010). Publicou também O vento do tempo no relógio do templo - Infância (2010) e O vento do tempo no relógio do templo - Adolescência (2010), O vento do tempo no relógio do templo - Maturidade (2010), Resíduo orgânico (2010) e Pulso tempo (2010). Interessado pela história serrana realizou diversas pesquisas e registros, publicando o que pretende ser uma série histórica com outros temas que se encontram no prelo. Assim, surgiu A arte da tipografia e seus periódicos (2002) e A arte da crônica e suas anotações (2007). Reeditou o clássico serrano Memória sobre o Serro antigo (2008), de Dario Augusto Ferreira da Silva, de 1928, no qual fez, além do ensaio crítico sobre o poder no século XVIII, a adequação lingüística. Procurando novas formas de registro histórico, publicou Serro duas vezes (2008), trazendo uma visão poética e fotográfica da cidade do Serro. No enfoque fotográfico e histórico publicou Rostos 1998(2009). Publicou o ensaio fotográfico Urbanometria (2009), Cor do tempo (2009), Unicidade (2009), Interior sagrado (2009), Luz interior (2010), Linha do Tempo (2010) e Cor da cidade (2010). Foi redator do Jornal Livre Pensador e um dos criadores da Bolerata do Serro. Publica, desde 2006, O fóssil, jornal digital distribuído pela Internet. Publicou artigos de Filosofia no Recanto das Letras, entre eles Hannah Arendt e a violência política, Michel Foucault: violência, racismo biopoder, A noção de Gramática em Wittgenstein, Maquiavel: Estado, Política e sociedade civil, Violência e poder em Hannah Arendt, entre outros. Formado em Filosofia pela PUC-Minas, pós-graduado em Temas Filosóficos e mestre em Filosofia Social e Política pela UFMG. Acesse todos os livros do autor na homepage:

43 Ø Tipographia Serrana Serro Minas Gerais Brasil Ano de 2010 Ø Copyright by Danilo Arnaldo Briskievicz Todos os direitos reservados. Permitida a cópia/citação, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras derivadas desde que lhe sejam atribuídos os devidos créditos do autor e da editora por escrito. Ø Contato Danilo Arnaldo Briskievicz doserro@hotmail.com

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