Área Policial. PREDICAÇÃO VERBAL E SINTAXE DOS TERMOS DA ORAÇÃO Predicação verbal é o modo pelo qual o verbo forma o

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3 PREDICAÇÃO VERBAL E SINTAXE DOS TERMOS DA ORAÇÃO Predicação verbal é o modo pelo qual o verbo forma o predicado. Quanto à predicação, o verbo pode ser classificado como: 1. VERBO INTRANSITIVO: É aquele que não exige complemento. Observe: Os alunos chegaram. Todos correram. 2. VERBO TRANSITIVO DIRETO: É aquele que exige complemento sem preposição. Observe: Vendi a casa. Vendi o quê? a casa objeto direto Ariosvaldo ama Valandrina. Ariosvaldo ama quem? Valandrina objeto direto As perguntas o que ou quem, após o verbo, indicam que o verbo é transitivo direto, e a resposta a essa pergunta é o objeto direto (OD) 3. VERBO TRANSITIVO INDIRETO: É aquele que exige complemento com preposição. Observe: Ela gosta de mamão. Ela gosta de que? de mamão objeto indireto Ele gosta de Maria. Ele gosta de quem? de Maria objeto indireto Todos assistiam ao filme. Todos assistiam a que? ao filme objeto indireto Aristides confia em Deus. Aristides confia em quem? em Deus objeto indireto Quando após o verbo, vierem as perguntas que e quem preposicionadas, o verbo será transitivo indireto, e a resposta a essa pergunta será o objeto indireto. (OI) 4. VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO: É aquele que exige um complemento sem preposição e outro com. Observe: Os construtores entregaram a chave da casa ao proprietário. Os construtores entregaram o que a quem? Os desabrigados pediram ajuda ao prefeito. Os desabrigados pediram o que a quem? ajuda OD ao prefeito OI Quando após o verbo, vierem duas perguntas uma sem e outra com preposição, o verbo será transitivo direto e indireto. 5. VERBO DE LIGAÇÃO: É aquele que não indica ação alguma, porque sua função é ligar o predicativo do sujeito ao sujeito. (PS) Observe: é está parece A criança fica doente. S anda PS permanece continua Torna-se Perguntas para verbo transitivo direto são sem preposição: O quê? VTD OD Quem? Perguntas para verbo transitivo indireto são com preposição: A que? A quem? De que? De quem? VTI Em que? Em Quem? Com que? Com quem? Uma oração pode ser dividida em duas partes: 1. o sujeito. 2. o predicado. SUJEITO: É o termo da oração a respeito do qual se declara alguma coisa. PREDICADO: É o que se declara a respeito do sujeito. O tal Ermitão foi visto vagando pelo Refúgio. sujeito predicado O amor viera numa só vaga. sujeito predicado TIPOS DE SUJEITO: 1. Sujeito Simples: (SS) Apresenta apenas um núcleo. Ex. As folhas das árvores caíram. Curitiba é uma cidade linda. 2. Sujeito Composto: (SC) Apresenta mais de um núcleo. Ex. Pedro e Ricardo ganharam o jogo de xadrez. Mergulharam numa esquina o soldado e o prisioneiro. OI 3. Sujeito Oculto. (SO) Apesar de não aparecer na oração, podemos identificá-lo. Fomos à festa de Maria. (Nós) Recebi meu salário com aumento de 30%. (Eu) Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 1

4 4. Sujeito Indeterminado: (S.IND) Não aparece na oração e não pode ser identificado. Ex. Roubaram a carteira de João. (Alguém) Precisa-se de novos operários. Era-se mais feliz. Trabalha-se muito nestes tempos de recessão. 5. Oração sem sujeito: (OSS) Esse sujeito inexiste, por isso também é classificado como sujeito inexistente. Ex. Havia, naquela cidade, pessoas bondosas. (Existiam) Houve vários acidentes nesta esquina. (Ocorreram) Havia dez anos que ela não vinha aqui. (fazia) Fez dois anos que ele morreu. Faz dias quentes neste inverno. Choveu muito ontem. Nevou no sul do País. Já são dez horas. Até a cidade são 2 quilômetros. Hoje é dia 09 de fevereiro. PREDICATIVO DO OBJETO: É o termo da oração que indica estado, qualidade ou condição do objeto. O juiz considerou Berdila culpada VTD Objeto direto Predicativo do objeto Todos julgaram improcedente seu argumento VTD PO OD COMPLEMENTO NOMINAL: Assim como os verbos podem exigir complementos (objeto direto ou indireto), certos nomes (substantivos, advérbio e adjetivos) também podem pedir complementos. Esses termos que completam nomes são complemento nominal. Eles têm necessidade de dinheiro substantivo CN Estamos contentes com a vitória. adjetivo CN Agi contrariamente ao combinado. advérbio CN ADJUNTO ADNOMINAL: Recebem o nome de adjunto adnominal (AA) os seguintes determinantes do substantivo: Artigos Pronomes Numerais Adjetivos Locuções adjetivas Os seus dois lindos filhos de colo são do Paraná. AA AA AA AA subst. AA VL PS Essas duas caras molduras de bronze são de Josué. AA AA AA Subst. AA VL PS Os adjuntos adverbiais são os advérbios e as locuções adverbiais que acrescentam um circunstância ao verbo, ao adjetivo ou ao advérbio. Algumas circunstâncias: Tempo: Agora, quando, mal, amanhã, cedo, assim que, etc. Amanhã iremos à festa. Adjunto adverbial de tempo Lugar: Aqui, lá, perto, aonde, onde, etc. Onde estavas que não te encontrei? Adjunto adverbial de lugar Modo: Bem, mal, depressa, às pressas, etc. Saiu depressa de sua casa. Adjunto adverbial de modo Causa: Porque? Em virtude de que? Já que, etc. O poço secou com o calor. Adjunto adverbial de causa Intensidade: Muito, pouco, bastante, menos, etc. Todas estavam bastante nervosas. Adjunto adverbial de intensidade AGENTE DA PASSIVA: É o elemento que pratica a ação verbal quando a oração está na voz passiva. Em geral, o agente da passiva vem regido de preposição POR e mais raramente de preposição de. O armazém foi destruído por um incêndio. sujeito paciente agente da passiva Aquela terra era habitada de selvagens sujeito paciente agente da passiva APOSTO: A função do aposto é explicar, esclarecer, identificar de maneira mais exata ou resumir um nome da oração ao qual se refere. O aposto é empregado principalmente para: a) explicar um termo anterior. Londrina, cidade paranaense, é muito bonita. Ele mora em um lugar tranqüilo: o sítio. 2 Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

5 b) enumerar um termo anterior: Dois países não assinaram o acordo: Brasil e Chile. c) resumir um termo anterior: Os amigos, os parentes, os professores, todos o ajudaram. d) especificar um termo anterior. A cidade de fortaleza é muito visitada por turistas. VOCATIVO: É o termo da oração usado para chamar, pelo nome, apelido ou característica, o ser com quem se fala. Meus amigos, meus inimigos, salvem ouro preto. (Manuel Bandeira) Sossega, coração, não desesperes. (Fernando Pessoa) 5 10 Texto I Polícia apenas não resolve Só políticas sociais e urbanas podem aumentar nossa segurança A segurança pública voltou à pauta. A discussão é cíclica. Surge duas ou três vezes por ano, sempre que acontece uma tragédia. Assim como o tema se repete, voltam as tradicionais soluções, como aumentar as penas, unificar polícias ou convocar o Exército. Nunca se discute, porém, a implementação de uma política de segurança. Em vez disso, as propostas giram em torno de medidas pontuais. A mais recente é a diminuição da idade penal. Essa é apenas mais uma proposta que, sendo ou não implementada, não vai impedir os bandidos de agirem. Os crimes, como é sabido, provêm de inúmeros fatores, alterar apenas um deles não vai modificar a triste realidade. Uma verdadeira política de segurança é aquela em que o poder público age não só através da polícia, mas também para impedir a reprodução da violência e do crime. Se formos fazer uma comparação, o crime é como doença incurável e, para mantê-lo sob controle, precisamos de três tipos de remédio. O primeiro tem de ser um misto de analgésico e antitérmico para controlar os sintomas. Os surtos de determinados crimes, como o homicídio e os delitos cometidos por profissionais, como roubo e seqüestro, são alguns desses sintomas. Combatêlos é trabalho da polícia, da Justiça e do sistema penitenciário, desde que atuantes e livres da corrupção. (...) Guaracy Mingardi é pesquisador do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente(ÉPOCA ed /10/04) QUESTÃO 1 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) A forma verbal surge (l 2) tem como sujeito segurança (l 1). 2) Infere-se do texto que a discussão sobre segurança pública repete-se periodicamente. 3) A forma verbal discute (l 5) tem como sujeito a implementação de uma política de segurança (l 6). 4) A expressão a implementação de uma política de segurança (l 6) é complemento da forma verbal discute (l 5). 5) A expressão as tradicionais soluções (l 4) é sujeito da forma verbal voltam (l 4). QUESTÃO 2 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) A expressão deles (l 12) tem como referente textual vários fatores (l 11). 2) Se substituirmos provêm (l 11) pela forma provém, mantém se o mesmo sentido com correção gramatical. 3) A forma verbal impedir (l 10) exige o mesmo complemento de agirem (l 10). 4) A palavra que (l 9) tem como referente textual a palavra proposta (l 9). 5) O termo a reprodução da violência e do crime (l 15 e 16) é objeto direto do verbo impedir (l 15). QUESTÃO 3 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) O sujeito da locução verbal formos fazer (l 16) está oculto. 2) A expressão cometidos por profissionais (l 21) pode ser substituída pela oração que profissionais cometem sem prejuízo da compreensão do texto e com correção gramatical. 3) O pronome los (l 22) é objeto direto e tem como referente textual sintomas (l 22). 4) A palavra tema (l 3) é objeto direto da forma verbal se repete (l 22). 5) A expressão à pauta (l 1) é objeto indireto de voltou (l 1). QUESTÃO 4 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) 1 Pode-se substituir, sem prejuízo da compreensão do texto e mantendo a correção gramatical, a oração sempre que acontece uma tragédia (l 2 e 3) por sempre que há uma tragédia. 2) 2 uma tragédia (l 3) é objeto direto de acontece (l3). 3) 3 Infere-se do texto que não são só políticas sociais que podem aumentar nossa segurança, é preciso muito mais que isso. 4) 4 O emprego do singular na forma verbal combatêlos (l 22)deve-se ao fato de o núcleo do sujeito a que se refere estar no singular: trabalho (l 23). Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 3

6 PREDICAÇÃO VERBAL E SINTAXE DOS TERMOS DA ORAÇÃO Predicação verbal é o modo pelo qual o verbo forma o predicado. Quanto à predicação, o verbo pode ser classificado como: 6. VERBO INTRANSITIVO: É aquele que não exige complemento. Observe: Os alunos chegaram. Todos correram. 7. VERBO TRANSITIVO DIRETO: É aquele que exige complemento sem preposição. Observe: Vendi a casa. Vendi o quê? a casa objeto direto Ariosvaldo ama Valandrina. Ariosvaldo ama quem? Valandrina objeto direto Quando após o verbo, vierem duas perguntas uma sem e outra com preposição, o verbo será transitivo direto e indireto. 10. VERBO DE LIGAÇÃO: É aquele que não indica ação alguma, porque sua função é ligar o predicativo do sujeito ao sujeito. (PS) Observe: é está parece A criança fica doente. anda S PS permanece continua Torna-se Perguntas para verbo transitivo direto são sem preposição: O quê? OD VTD Quem? As perguntas o que ou quem, após o verbo, indicam que o verbo é transitivo direto, e a resposta a essa pergunta é o objeto direto (OD) 8. VERBO TRANSITIVO INDIRETO: É aquele que exige complemento com preposição. Observe: Ela gosta de mamão. Ela gosta de que? de mamão objeto indireto Ele gosta de Maria. Ele gosta de quem? de Maria objeto indireto Todos assistiam ao filme. Todos assistiam a que? ao filme objeto indireto Aristides confia em Deus. Aristides confia em quem? em Deus objeto indireto Quando após o verbo, vierem as perguntas que e quem preposicionadas, o verbo será transitivo indireto, e a resposta a essa pergunta será o objeto indireto. (OI) 9. VERBO TRANSITIVO DIRETO E INDIRETO: É aquele que exige um complemento sem preposição e outro com. Perguntas para verbo transitivo indireto são com preposição: A que? A quem? De que? De quem? Observe: Os construtores entregaram a chave da casa ao TIPOS DE SUJEITO: proprietário. 1. Sujeito Simples: (SS) Os construtores entregaram o que a quem? Apresenta apenas um núcleo. Os desabrigados pediram ajuda ao prefeito. Ex. Os desabrigados pediram o que a quem? As folhas das árvores caíram. ajuda OD ao prefeito OI Curitiba é uma cidade linda. 4 Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores VTI Em que? Em Quem? Com que? Com quem? Uma oração pode ser dividida em duas partes: 1. o sujeito. 2. o predicado. SUJEITO: É o termo da oração a respeito do qual se declara alguma coisa. PREDICADO: É o que se declara a respeito do sujeito. O tal Ermitão foi visto vagando pelo Refúgio. sujeito predicado O amor viera numa só vaga. sujeito predicado OI

7 2. Sujeito Composto: (SC) Apresenta mais de um núcleo. Ex. Pedro e Ricardo ganharam o jogo de xadrez. Mergulharam numa esquina o soldado e o prisioneiro. 3. Sujeito Oculto. (SO) Apesar de não aparecer na oração, podemos identificá-lo. Fomos à festa de Maria. (Nós) Recebi meu salário com aumento de 30%. (Eu) 4. Sujeito Indeterminado: (S.IND) Não aparece na oração e não pode ser identificado. Ex. Roubaram a carteira de João. (Alguém) Precisa-se de novos operários. Era-se mais feliz. Trabalha-se muito nestes tempos de recessão. 5. Oração sem sujeito: (OSS) Esse sujeito inexiste, por isso também é classificado como sujeito inexistente. Ex. Havia, naquela cidade, pessoas bondosas. (Existiam) Houve vários acidentes nesta esquina. (Ocorreram) Havia dez anos que ela não vinha aqui. (fazia) Fez dois anos que ele morreu. Faz dias quentes neste inverno. Choveu muito ontem. Nevou no sul do País. Já são dez horas. Até a cidade são 2 quilômetros. Hoje é dia 09 de fevereiro. PREDICATIVO DO OBJETO: É o termo da oração que indica estado, qualidade ou condição do objeto. O juiz considerou Berdila culpada VTD Objeto direto Predicativo do objeto Todos julgaram improcedente seu argumento VTD PO OD COMPLEMENTO NOMINAL: Assim como os verbos podem exigir complementos (objeto direto ou indireto), certos nomes (substantivos, advérbio e adjetivos) também podem pedir complementos. Esses termos que completam nomes são complemento nominal. Eles têm necessidade de dinheiro CN substantivo Estamos contentes com a vitória. adjetivo CN Agi contrariamente ao combinado. advérbio CN ADJUNTO ADNOMINAL: Recebem o nome de adjunto adnominal (AA) os seguintes determinantes do substantivo: Artigos Pronomes Numerais Adjetivos Locuções adjetivas Os seus dois lindos filhos de colo são do Paraná. AA AA AA AA subst. AA VL PS Essas duas caras molduras de bronze são de Josué. AA AA AA Subst. AA VL PS Os adjuntos adverbiais são os advérbios e as locuções adverbiais que acrescentam um circunstância ao verbo, ao adjetivo ou ao advérbio. Algumas circunstâncias: Tempo: Agora, quando, mal, amanhã, cedo, assim que, etc. Amanhã iremos à festa. Adjunto adverbial de tempo Lugar: Aqui, lá, perto, aonde, onde, etc. Onde estavas que não te encontrei? Adjunto adverbial de lugar Modo: Bem, mal, depressa, às pressas, etc. Saiu depressa de sua casa. Adjunto adverbial de modo Causa: Porque? Em virtude de que? Já que, etc. O poço secou com o calor. Adjunto adverbial de causa Intensidade: Muito, pouco, bastante, menos, etc. Todas estavam bastante nervosas. Adjunto adverbial de intensidade Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 5

8 AGENTE DA PASSIVA: É o elemento que pratica a ação verbal quando a oração está na voz passiva. Em geral, o agente da passiva vem regido de preposição POR e mais raramente de preposição de. O armazém foi destruído por um incêndio. sujeito paciente agente da passiva Aquela terra era habitada de selvagens sujeito paciente agente da passiva APOSTO: A função do aposto é explicar, esclarecer, identificar de maneira mais exata ou resumir um nome da oração ao qual se refere. O aposto é empregado principalmente para: e) explicar um termo anterior. Londrina, cidade paranaense, é muito bonita. Ele mora em um lugar tranqüilo: o sítio. f) enumerar um termo anterior: Dois países não assinaram o acordo: Brasil e Chile. g) resumir um termo anterior: Os amigos, os parentes, os professores, todos o ajudaram. h) especificar um termo anterior. A cidade de fortaleza é muito visitada por turistas. VOCATIVO: É o termo da oração usado para chamar, pelo nome, apelido ou característica, o ser com quem se fala. Meus amigos, meus inimigos, salvem ouro preto. (Manuel Bandeira) Sossega, coração, não desesperes. (Fernando Pessoa) Texto I Polícia apenas não resolve Só políticas sociais e urbanas podem aumentar nossa segurança A segurança pública voltou à pauta. A discussão é cíclica. Surge duas ou três vezes por ano, sempre que acontece uma tragédia. Assim como o tema se repete, voltam as tradicionais soluções, como aumentar as penas, unificar polícias ou convocar o Exército. Nunca se discute, porém, a implementação 5 de uma política de segurança. Em vez disso, as propostas giram em torno de medidas pontuais. A mais recente é a diminuição da idade penal. Essa é apenas mais uma proposta que, sendo ou não implementada, não vai impedir os bandidos de 10 agirem. Os crimes, como é sabido, provêm de inúmeros fatores, alterar apenas um deles não vai modificar a triste realidade. Uma verdadeira política de segurança é aquela em que o poder público age não só através da polícia, mas também para impedir a reprodução da violência e do crime. Se formos fazer uma comparação, o crime é como doença incurável e, para mantê-lo sob controle, precisamos de três tipos de remédio. O primeiro tem de ser um misto de analgésico e antitérmico para controlar os sintomas. Os surtos de determinados crimes, como o homicídio e os delitos cometidos por profissionais, como roubo e seqüestro, são alguns desses sintomas. Combatê-los é trabalho da polícia, da Justiça e do sistema penitenciário, desde que atuantes e livres da corrupção. (...) Guaracy Mingardi é pesquisador do Instituto Latino- Americano das Nações Unidas para Prevenção do Delito e Tratamento do Delinqüente(ÉPOCA ed /10/04) QUESTÃO 1 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) A forma verbal surge (l 2) tem como sujeito segurança (l 1). 2) Infere-se do texto que a discussão sobre segurança pública repete-se periodicamente. 3) A forma verbal discute (l 5) tem como sujeito a implementação de uma política de segurança (l 6). 4) A expressão a implementação de uma política de segurança (l 6) é complemento da forma verbal discute (l 5). 5) A expressão as tradicionais soluções (l 4) é sujeito da forma verbal voltam (l 4). QUESTÃO 2 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) A expressão deles (l 12) tem como referente textual vários fatores (l 11). 2) Se substituirmos provêm (l 11) pela forma provém, mantém se o mesmo sentido com correção gramatical. 3) A forma verbal impedir (l 10) exige o mesmo complemento de agirem (l 10). 4) A palavra que (l 9) tem como referente textual a palavra proposta (l 9). 5) O termo a reprodução da violência e do crime (l 15 e 16) é objeto direto do verbo impedir (l 15). 6 Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

9 QUESTÃO 3 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) O sujeito da locução verbal formos fazer (l 16) está oculto. 2) A expressão cometidos por profissionais (l 21) pode ser substituída pela oração que profissionais cometem sem prejuízo da compreensão do texto e com correção gramatical. 3) O pronome los (l 22) é objeto direto e tem como referente textual sintomas (l 22). 4) A palavra tema (l 3) é objeto direto da forma verbal se repete (l 22). 5) A expressão à pauta (l 1) é objeto indireto de voltou (l 1). QUESTÃO 4 A propósito do texto acima, julgue os itens que se seguem. 1) Pode-se substituir, sem prejuízo da compreensão do texto e mantendo a correção gramatical, a oração sempre que acontece uma tragédia (l 2 e 3) por sempre que há uma tragédia. 2) uma tragédia (l 3) é objeto direto de acontece (l3). 3) Infere-se do texto que não são só políticas sociais que podem aumentar nossa segurança, é preciso muito mais que isso. 4) O emprego do singular na forma verbal combatêlos (l 22)deve-se ao fato de o núcleo do sujeito a que se refere estar no singular: trabalho (l 23). ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS E SUBORDINADAS ADVERBIAIS CONCEITOS BÁSICOS: Você á sabe que período é uma frase organizada em orações. Já sabe também que no período simples existe apenas uma oração, chamada absoluta, e que no período composto existem duas ou mais orações. Essas orações podem se relacionar por meio de dois processos sintáticos diferentes: A subordinação e a coordenação: Na subordinação, um termo atua como determinante de um outro termo. Essa relação se verifica, por exemplo, entre um verbo e seus complementos: os complementos são determinantes do verbo, integrando sua significação. Conseqüentemente, o objeto direto e o objeto indireto são termos subordinados ao verbo, que é o termo subordinante. Outros termos subordinados da oração são os adjuntos adnominais (subordinados ao nome que caracterizam) e os adjuntos adverbiais (subordinados geralmente a um verbo). No período composto, considera-se subordinada a oração que desempenha função de termo de outra oração, o que equivale a dizer que existem orações que atuam como determinantes de outras orações. Observe: SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS Marivaldo percebeu que ninguém o ajudava. VTD OD Esta oração não tem Esta oração é o sentido completo, pois complemento do verbo da nela há um verbo primeira oração, portanto transitivo direto que seu termo subordinado. pede um Daí então uma oração complemento, portanto subordinada, pois seu termo desempenha função de subordinante. Daí então: um termo de outra oração. OBJETO DIRETO ORAÇÃO PRINCIPAL As orações subordinadas substantivas são: Subjetivas Exercem função sintática de sujeito da oração principal. É necessário É necessário Oração principal sua participação na festa. Sujeito da forma verbal É que você participe da festa. Oração subordinada substantiva subjetiva Convém que todos entreguem seus trabalhos. Oração principal Oração subordinada substantiva subjetiva É fundamental Oração principal Objetivas diretas fazer o trabalho hoje. Oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo Exercem função sintática de objeto direto da oração principal. Todos disseram Oração principal Todos disseram Oração principal Ninguém sabia Oração principal Ninguém sabia Oração principal Ninguém sabia Oração principal que isso iria acontecer. oração subordinada substantiva objetiva direta como isso iria acontecer. oração subordinada substantiva objetiva direta justaposta se isso iria acontecer. oração subordinada substantiva objetiva direta qual era o assunto do dia. oração subordinada substantiva objetiva direta justaposta Fazer o trabalho. oração subordinada substantiva objetiva direta reduzida de infinitivo Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 7

10 Objetivas indiretas Todos duvidavam de que isso fosse acontecer. Oração principal oração subordinada substantiva objetiva indireta Todos se de que você iria participar esqueceram da festa. Oração principal oração subordinada substantiva objetiva indireta Lembrou-se de fazer sua tarefa. Oração principal oração subordinada substantiva objetiva indireta reduzida de infinitivo Lembrou-se de como fazer sua tarefa. Oração principal oração subordinada substantiva objetiva indireta justaposta Completivas nominais Exercem função sintática complemento de um nome da oração principal. Tínhamos certeza Oração principal Tínhamos certeza Oração principal Tenho a impressão Oração principal Predicativas de que você iria participar da festa. oração subordinada substantiva completiva nominal de estarmos sozinhos. oração subordinada substantiva completiva nominal reduzida de infinitivo de que você não deve agir assim. oração subordinada substantiva completiva nominal Exercem função sintática de predicativo do sujeito da oração principal. A verdade é que você não passa de um impostor. Oração principal oração subordinada substantiva predicativa Nosso desejo é participar de sua formatura. Oração principal oração subordinada substantiva predicativa reduzida de infinitivo Apositivas Exercem função sintática de aposto de um termo da oração principal. Desejo apenas uma que você me deixe em paz coisa: Oração principal oração subordinada substantiva apositiva Desejo apenas uma participar de sua formatura. coisa: Oração principal oração subordinada substantiva apositiva reduzida de infinitivo SUBRODINADAS ADVERBIAIS A oração subordinada adverbial exerce função de adjunto adverbial do verbo da oração principal. Observe: Naquele momento, adjunto adverbial de tempo Quando vi você, oração subordinada adverbial temporal senti uma forte emoção. senti uma forte emoção Oração principal No primeiro período, naquele momento é um adjunto adverbial de tempo, função exercida por uma locução adverbial. No segundo período, esse papel é exercido por uma oração Quando vi você, que é, portanto, uma oração subordinada adverbial temporal. Observe que ela é introduzida por uma conjunção subordinativa (quando), mas também pode vir reduzida, sem a presença da conjunção. Ao ver você, oração subordinada adverbial temporal reduzida de infinitivo Causais senti uma forte emoção Oração principal A idéia de causa está ligada àquilo que provoca um determinado fato. São introduzidas pelas conjunções: porque, já que, uma vez que, como, visto que, pois, mas também pode vir reduzida, sem a presença da conjunção. Não fui à festa, porque estava doente. Oração principal Oração subordinada adverbial causal Não fui à festa, por estar doente. Oração principal Oração subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo Como não tinha dinheiro, Oração subordinada adverbial causal não viajei naquela semana. Oração principal 8 Atualizada 10/08/2006 Não tendo dinheiro, não viajei naquela semana. Oração subordinada Oração principal adverbial causal reduzida de gerúndio Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

11 Consecutivas A idéia de conseqüência está ligada àquilo que é provocado por um determinado fato. São introduzidas pela conjunção que, quase sempre precedida, na oração principal, de termos intensivos, como tão, tal, tanto, tamanho. Estava tão doente Oração principal Sua fome era tanta Oração principal que não fui à festa. Oração subordinada adverbial consecutiva que comeu com casca e tudo. Oração subordinada adverbial consecutiva Condicionais Condição é aquilo que se impõe como necessário para a realização ou não de um fato. São introduzidas pelas conjunções: se, caso, contanto que, desde que, salvo se, a menos que, sem que, uma vez que. Desde que aceite a proposta, assinaremos o contrato. Oração subordinada adverbial Oração principal condicional Conformativas As orações subordinadas adverbiais conformativas indicam a idéia de conformidade, ou seja, exprimem uma regra, um caminho, um modelo adotado para a execução do que se declara na oração principal. São introduzidas pelas conjunções: como, consoante, conforme e segundo. Fiz a tarefa Conforme o professor ensinou. Oração principal Oração subordinada adverbial conformativa Segundo você me disse, Oração subordinada adverbial conformativa Nada foi feito. Oração principal Finais As orações subordinadas adverbiais finais exprimem a intenção, a finalidade do que se declara na oração principal. São introduzidas pela conjunção a fim de que ou pela locução para que. Estudamos muito Oração principal a fim de que sejamos aprovados. Oração subordinada adverbial final Se conhecesse os alunos, o professor não os puniria. Oração subordinada Oração principal adverbial condicional Preparar-me-ei agora Oração principal para ser vencedor. Oração subordinada adverbial final reduzida dr infinitivo Conhecendo os alunos, Oração subordinada adverbial condicional reduzida de gerúndio Concessivas o professor não os puniria. Oração principal A idéia de concessão está diretamente ligada á idéia de contraste, de quebra de expectativa. De fato, quando se faz uma concessão, não se faz o que esperado, o que é normal. São introduzidas pelas conjunções: ainda que, embora, mesmo que, apesar de que. Mesmo que faça sol, Oração subordinada adverbial concessiva não iremos nadar. Oração principal Foi aprovado embora não estudasse. Oração principal Oração subordinada adverbial concessiva reduzida de infinitivo Ainda que faça calor, Oração subordinada adverbial concessiva levarei casaco. Oração principal Comparativas As orações subordinadas adverbiais comparativas contêm fato ou ser comparado a fato ou ser mencionado na oração principal. A conjunção típica para exprimir essa circunstância é como; além dela, utilizam-se com muita freqüência as estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que. Ele dorme como um urso(dorme). Oração principal Oração subordinada adverbial comparativa Proporcionais As orações subordinadas adverbiais proporcionais estabelecem relação de proporção ou proporcionalidade entre o processo verbal nelas expresso e aquele declarado na oração principal. São introduzidas pelas conjunções: à proporção que, à medida que e expressões como: quanto mais, quanto menos, tanto mais, tanto menos. O tempo esfria à medida que escurece. Oração principal Oração subordinada adverbial proporcional À medida que falta produto no mercado, o preço sobe. Oração subordinada adverbial proporcional Oração principal Temporal As orações subordinadas adverbiais temporais indicam basicamente idéia de tempo. Indicam o momento da ação do fato ocorrido na oração principal. São introduzidas pelas conjunções e locuções conjuntivas: quando, assim que, logo que, sempre que, mal, enquanto, antes que. Quando terminou o discurso, Oração subordinada adverbial temporal todos o vaiaram. Oração principal Assim que saiu da foi atropelado. festa, Oração subordinada Oração principal adverbial temporal Sua sensibilidade é tão afinada quanto seu saber. Oração principal Oração subordinada adverbial comparativa Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 9

12 ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS E ORAÇÕES COORDENADAS A oração subordinada adjetiva nada mais é do que um adjetivo em forma de oração. Observe: O aluno estudioso é aprovado. O aluno que estuda é aprovado. A oração que estuda equivale a estudioso. Ambos são morfossintaticamente equivalentes: têm papel morfológico de adjetivo e função sintática de adjunto adnominal do substantivo aluno. Que estuda é, portanto, uma oração subordinada adjetiva. A conexão entre as duas orações é feita por um pronome relativo. A palavra que é, na frase acima, um pronome relativo. O antecedente a que se relaciona é o aluno; a oração que se subordina a esse antecedente é que estuda. Além de o pronome relativo fazer a conexão entre as orações ele também exerce função sintática. Observe: Na frase acima, que estuda o pronome relativo que exerce a função sintática de sujeito, pois substitui a expressão o aluno: o aluno estuda. É agente de estuda. Em O livro que li era velho, o pronome relativo que exerce função sintática de objeto direto, pois substitui a expressão o livro: li o livro que é complemento do verbo ler, transitivo direto. Não é só o pronome relativo que que desempenha a função de ligação entre a oração subordinada e a principal. Há outros pronomes relativos. Veja o quadro abaixo: Os pronomes relativos são: Invariáveis Variáveis Que o qual, os quais, a qual, as quais Quem cujo, cujos, cuja, cujas Quando quanto, quantos, quantas Como onde As orações subordinadas adjetivas são classificadas como: Restritiva É aquela que delimita ou especifica o termo antecedente. Chega a ser indispensável, pois com a sua omissão pode mudar ou perder o seu sentido. Por apresentar tais características, esse tipo de oração adjetiva não vem isolado por vírgula(s). Ele não conhece as que o denunciaram. pessoas Oração principal Oração subordinada adjetiva restritiva Fui conhecer a cidade onde nasci. Oração principal Oração subordinada adjetiva restritiva 10 Atualizada 10/08/2006 O velho pai não perdoou ao filho a quem mais amava. Oração principal Oração subordinada adjetiva restritiva Pedro foi o primeiro a assinar o contrato. Oração principal Oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de infinitivo Explicativa É aquela que representa uma informação adicional para o antecedente, podendo ser omitida sem prejuízo para o significado do período. Esse tipo de oração subordinada vem sempre isolado por vírgula(s). Deus, OP que é nosso pai, Oração subordinada adjetiva explicativa Eu, que pouco sabia, OP Oração subordinada adjetiva explicativa nunca nos esquece. nada entendi. COORDENAÇÃO Um período é composto por coordenação quando as orações que o compõem são sintaticamente independentes, ou seja, quando uma não exerce função sintática em relação a outra. Quando as orações não forem introduzidas por conjunção são classificadas como assindéticas e, quando forem, serão sindéticas. Observe: Vim, vi, venci. Nenhuma das orações acima é introduzida por conjunção, estão apenas colocadas uma ao lado da outra, portanto, todas são orações coordenadas assindéticas. Embarco amanhã, e venho dizer-lhe adeus. Repare que a segunda oração, e venho dizer-lhe adeus, está introduzida pela conjunção e, portanto uma oração coordenada sindética. As orações coordenadas sindéticas são classificadas como: Aditivas Expressam fatos sucessivos ou simultâneos, indicam a idéia de soma na relação entre as orações. São introduzidas pelas conjunções coordenativas: e, nem, mas também. Abriram a janela da sala Oração coordenada assindética Ele não me agradece, Oração coordenada assindética e deixaram o sol entrar. Oração coordenada sindética aditiva nem eu lhe dou tempo. Oração coordenada sindética aditiva Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

13 Adversativas Expressam um fato que se opõe a um outro. Indicam a idéia de oposição entre as orações. São introduzidas pelas conjunções coordenativas: mas, porém, todavia, contudo, entretanto. Eles estudaram tanto, porém não foram bem nas provas. Oração coordenada Oração coordenada sindética assindética adversativa A criança caiu do sexto nadar, Oração coordenada assindética Contudo não morreu. Oração coordenada sindética adversativa Conclusivas Expressam uma conclusão lógica decorrente do fato expresso na oração anterior. Indicam uma idéia de conclusão entre as orações. São introduzidas pelas conjunções coordenativas: logo, por isso, portanto. Eles estudaram muito; Oração coordenada assindética Saíram na chuva, Oração coordenada assindética Portanto, fizeram boa prova. Oração coordenada sindética conclusiva logo molharam-se. Oração coordenada sindética conclusiva Alternativas Expressam um fato que exclui o anterior. Indicam uma idéia de alternância entre as orações. São introduzidas pelas conjunções coordenativas: ou...ou, ora...ora, já...já. Fique quieto, Oração coordenada assindética ou saia já da sala. Oração coordenada sindética alternativa Ora faz frio, ora faz calor. Orações coordenadas sindéticas alternativas Explicativas Explicam uma ordem ou opinião expressa na oração anterior. Indicam uma idéia de explicação entre as orações. São introduzidas pelas conjunções coordenativas: pois, que. 8 proporção 9 conformidade 10 oposição 11 adição 12 alternância 13 conclusão 14 explicação Se todos estudarem, serão aprovados. Caso venha a minha casa, telefone-me. Como estudava muito, tirou nota dez. Nunca ganhou alguma coisa, porque não pedia. Era tão jovem que pouco conseguia pensar. Choveu tanto que inundou toda a cidade. Mesmo que faça sol, não iremos nadar. Ainda que lutasse para vencer, pouco conseguia fazer. Trabalhou muito para que sua casa fosse construída. Quando levantou, descobriu que havia sido assaltado. Assim que receber meu pagamento, vou-lhe pagar a conta. Estudava como sempre estudou seu pai. À medida que falta produto no mercado, o preço sobe. Tudo foi feito segundo seu pai ensinou. Queria viajar, mas seu pai não deixava. Sempre trabalhou, porém nunca tinha dinheiro. Saia, que você me irrita. Foi à feira e, depois, esperou o dia passar. Ou vai à festa, ou estuda para ser aprovado. Acenda as luzes, Oração coordenada assindética Deve ter chovido, Oração coordenada assindética que a energia já voltou. Oração coordenada sindética explicativa pois a grama está molhada. Oração coordenada sindética explicativa Relacione a segunda coluna pela primeira. 1 tempo 2 causa 3 conseqüência 4 concessão 5 finalidade 6 comparação 7 condição Lutou para vencer, logo tornou-se um conquistador. Sempre mentiu para as pessoas, por isso nunca teve crédito. Esforçou-se muito, entretanto não consegui obter o prêmio. Pediu auxílio, todavia não conseguiu. Complete os espaços das frases abaixo com os pronomes relativos: cujo, quem, que, onde: a) O museu o governador do estado quer recuperar é um dos mais importantes do país. b) Aquela médica me atendeu ontem é a diretora do hospital. c) Este é o disco repertório a crítica tem elogiado. Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 11

14 d) Aquela é a garota foi aprovada no vestibular. e) Lá fica a sede da seita líderes são acusados de charlatanismo. f) Aquela é a casa se ouvem barulhos estranhos. g) Estudei algumas teses apresentam soluções inovadoras. h) Felizmente pude ver algumas peças um professor havia falado muito bem. i) É preciso criar uma nação a justiça social deve prevalecer. j) Queimei o livro páginas rasguei. k) Não vi a corrida resultado fui informado. l) A mata tentamos preservar é cobiçada por várias madeireiras da região. m) Aquele homem nos está acenando é o responsável pela preservação deste parque. n) Os argumentos ele tentou convencer-nos carecem de fundamento. o) As propostas você duvida resultaram de longas discussões. p) Eis o livro leitura lhe recomendei. q) Você está namorando a garota pai é delegado de polícia. r) Aqui é a sede do movimento propostas conversamos ontem. s) Aquele é o prédio acontecem coisas estranhas. t) Você pode indicar-me o caminho devo seguir O risco da vaidade O mito de Narciso é uma dessas fábulas que explicam até onde pode ir a fraqueza humana. Apaixonado pela beleza de seu reflexo em um lago, o jovem orgulhoso parou de comer e de beber, até que morreu admirando a própria imagem. A mitologia antiga ajuda a explicar a natureza humana até os dias de hoje. Uma pesquisa realizada neste ano em dez países pelas professoras Suzy Orbach, da London School of Economics, e Nancy Etcoff, de Harvard, trouxe alguns resultados assustadores (leia os quadros ao longo da reportagem). Descobriu que, no Brasil, o peso e a beleza do corpo influem mais na auto-estima que sucesso na profissão, fé religiosa ou número de amigos. Apenas 7% das mulheres se consideram bonitas e, por conta disso, 54% se dizem dispostas a fazer cirurgias plásticas. Essa é a armadilha. A tecnologia e a medicina estética progrediram tanto que os recursos para embelezamento de 30 anos atrás hoje parecem medievais. Mas, junto com as novidades, surgiu uma série de riscos - e pacientes que muitas vezes preferem encará-los, mesmo avisados de que determinado tratamento não é indicado para seu caso. Se tivesse pensado mais, a dona de casa carioca Rita Bensussan, de 50 anos, não teria feito lipoaspiração. Magra, cismou de reduzir os culotes. Em 1997, procurou um cirurgião plástico. Ele se negou a fazer a operação. ''Disse que eu não precisava'', conta Rita. Insatisfeita com a recusa, foi a outro médico, que topou. O resultado foi uma pele cheia de ondulações e um lado do corpo mais gordo que o outro. ''Parecia que um caminhão tinha passado por cima de mim'', lembra. Nos últimos seis anos, Rita fez outras três lipos para corrigir o estrago. ''Quem tenta melhorar o que não precisa pode ter um resultado pior que o inicial'', alerta Aloizio de Souza, Atualizada 10/08/ presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Estética do Rio de Janeiro. ''É importante procurar um médico que estabeleça o limite entre o que é necessário e o que é inútil. ELISA MARTINS E INÊS DE CASTRO revista ÉPOCA de 25/outubro/2004 Tendo o texto acima por referência e considerando o tema por ele tratado, julgue os itens seguintes. 1) Na linha 12 justifica-se o emprego da vírgula, pois se trata de um adjunto adverbial deslocado. 2) Na linha 12 a oração que, no Brasil, o peso e a beleza do corpo influem mais na auto-estima que sucesso na profissão, fé religiosa ou número de amigos é uma oração subordinada substantiva objetiva direta. 3) A expressão Apaixonado (l1 e 2) pode ser substituída, sem prejuízo para a compreensão do texto por Como estava apaixonado. 4) O sujeito de Descobriu (l 12) está indeterminado. 5) O Mito de Narciso não explica o risco de sermos vaidosos. 6) A expressão cirurgias plásticas (l16 e 17) é sujeito de se dizem (l 16). Considerando o texto acima como referência e tendo em vista o que ele aborda, julgue os itens que se seguem. 7) A oração que os recursos para embelezamento de 30 anos atrás hoje parecem medievais (l19 a 21) é subordinada adverbial consecutiva. 8) A oração que eu não precisava' (l19 e 30) e subordinada objetiva direta. 9) A oração que estabeleça o limite (l40 e 41) é subordinada aditiva restritiva. 10) A palavra seu (l24) tem como referente textual pacientes (l22) Gabarito PERÍODO COMPOSTO C C C C E E C C C C VOZES VERBAIS E A PALAVRA SE Chamamos vozes verbais às formas em que se apresenta o verbo para indicar se o sujeito da ação é agente ou paciente, ou as duas coisas ao mesmo tempo. Em português temos três vozes verbais: ativa, passiva e reflexiva. Voz ativa É aquela em que o sujeito pratica a ação verbal, chamado sujeito agente. A chuva inundou o acampamento. Sujeito inundou verbo na voz ativa agente O caçador armado matou o animal. Sujeito agente matou verbo na voz ativa Aquelas crianças compraram balas. Sujeito agente compraram verbo na voz ativa Índice de indeterminação do sujeito Ocorre com verbos (VTI, VI e VL mais a palavra SE ) Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

15 Precisa-se de novos operários. - Verbo transitivo indireto na voz ativa = precisa - Índice de indeterminação do sujeito = se Era-se mais feliz antigamente. a) Voz passiva analítica É forma com o auxílio dos verbos ser, estar, ficar, etc, seguidos do particípio do verbo principal. O caçador armado matou o animal. Sujeito agente VTD Objeto direto - verbo de ligação = era - Índice de indeterminação do sujeito = se Vive-se muito bem nesta cidade. - Verbo intransitivo = vive - Índice de indeterminação do sujeito = se Parte integrante do verbo Ocorre com os verbos chamados pronominais, aqueles que levam o SE no verbo, em sua forma no infinitivo. Nunca se lembrou de nós. Esse verbo no infinitivo é lembrar-se, portanto pronominal, logo o SE é parte integrante do verbo. Arrependeu-se de seus pecados. Esse verbo no infinitivo é arrepender-se, portanto pronominal, logo o SE é parte integrante do verbo. Partícula de realce ou expletiva Não faz falta na oração, ela pode ser retirada sem prejuízo à compreensão da oração. Serve apenas para realçar a ação verbal. Vai-se mais uma vez embora. Observe Vai mais uma vez embora. - partícula expletiva ou de realce, pois não faz falta na oração, ao ser retirada = SE. Voz passiva É aquela em que o sujeito sofre a ação verbal, chamado sujeito paciente. Para transpor uma oração na voz ativa para a passiva, é preciso que, na ativa, haja um objeto direto, pois o objeto direto da ativa será sujeito da passiva. O sujeito agente passa para a voz passiva como agente da passiva. Observe: Os vencedores receberam os prêmios em casa. Sujeito agente VTD Objeto direto os prêmios foram recebidos pelos vencedores em casa. Sujeito paciente Agente da passiva O animal foi morto pelo caçador armado. Sujeito paciente Verbo auxiliar Agente da passiva Ele havia vendido seus carros. Sujeito agente VTD Objeto direto Seus carros haviam sido vendidos por ele. Sujeito paciente Verbo auxiliar Agente da passiva b) voz passiva sintética É formada com o auxílio do pronome apassivador SE; daí, é também chamada voz passiva pronominal. Nessa voz, não aparece o agente da passiva e nem se aplica o verbo auxiliar. É, ainda, importante observar o tempo verbal. Os vencedores receberam os prêmios em casa. Sujeito agente VTD Objeto direto Receberam-se os prêmios em casa. Pronome Sujeito paciente apassivador Vendeu-se a casa da vovó. - Pronome apassivador = se - Sujeito paciente = a casa da vovó - Verbo transitivo direto na voz passiva sintética =Vendeu-se Dar-se-á o prêmio ao primeiro colocado. - Pronome apassivador = se - Sujeito paciente = o prêmio - Verbo transitivo direto e indireto na voz passiva sintética = Dará Voz reflexiva Apresenta um sujeito que pratica e sofre a ação verbal, simultaneamente. Sujeito agente e paciente. O jardineiro feriu-se com a faca. - Pronome reflexivo = se - Sujeito agente e paciente = o jardineiro Atualizada 10/08/2006 Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores 13

16 Ele olhou-se no espelho, demoradamente. - Pronome reflexivo = se - Sujeito agente e paciente = ele Voz reflexiva recíproca Apresenta um sujeito que pratica e sofre a ação verbal, simultaneamente. Sujeito agente e paciente e há reciprocidade. Os noivos deram-se as mãos. - Pronome reflexivo recíproco = se - Sujeito agente e paciente = Os noivos Os carros chocaram-se naquela esquina. - Pronome reflexivo recíproco = se - Sujeito agente e paciente = Os carros É essencial que as autoridades revejam as providências referentes ao tratamento e à custódia de todos os presos, a fim de assegurar que os mesmos sejam tratados com humanidade e em conformidade com a legislação brasileira e o conjunto de princípios da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre proteção de todo indivíduo sob qualquer forma de detenção ou reclusão, as regras mínimas da ONU sobre o tratamento de prisioneiros e o artigo 10 do Acordo Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos (ICCPR), que reza que todo indivíduo privado de liberdade deve ser tratado com humanidade e respeito pela dignidade inerente à pessoa humana. Anistia Internacional. Tortura e maus-tratos no Brasil, 2001, p. 72 (com adaptações). Tendo o texto acima por referência e considerando o tema por ele tratado, julgue os itens seguintes. 1) Como o texto se refere a várias ações, seria gramaticalmente correto substituir É essencial (l1) por São essenciais. 2) A eliminação do termo referencial os mesmos (l4) prejudicaria a coerência do texto. 3) O verbo rezar tem várias acepções e a forma reza (l11) está sendo utilizada no texto com o sentido de: contém escrito, encerra, prescreve, preceitua, determina. 4) A expressão dignidade inerente à pessoa humana (l13-14) pode ser interpretada como: qualquer pessoa, pelo simples fato de se tratar de um ser humano, possui valor essencial e intrínseco que exige e merece respeito. 5) A lei brasileira, como a de quase todos os países, não aplica o conceito de direitos humanos a prisioneiros que tenham cometido crimes violentos. 6) Na tentativa de reverter os crescentes níveis de violência dos dias de hoje, o sistema penitenciário brasileiro está sendo modernizado e já é considerado modelo, uma vez que oferece altos níveis de segurança e conforto para os detentos. 7 Transpondo para a voz ativa a frase: "As propostas de mudança seriam apresentadas por um dos diretores da empresa, obtém-se a forma verbal: a) foram apresentadas. b) apresentou. c) eram apresentadas. d) apresentaria. e) apresentariam. Atualizada 10/08/ Indique a alternativa em que há voz passiva: a) A aldeia era povoada de indígenas. b) Os turistas teriam chegado até as dunas se o vento permitisse. c) Não sabiam se já haviam coberto a casa. d) Já vem raiando a madrugada. e) Fernando reouve os bens que havia perdido. 9 Transpostos para a voz passiva, os verbos do texto: "Que miragens vê o iluminado no fundo de sua iluminação? (... ) E por que nos seduz a ilha?" (Carlos Drummond de Andrade) assumem, respectivamente, as formas: a) eram vistas e somos seduzidos. b) são vistas e fomos seduzidos. c) foram vistas e somos seduzidos. d) são vistas e somos seduzidos. e) foram vistas e fomos seduzidos. INTERPRETAÇÃO DE TEXTO LÍNGUA FALADA E ESCRITA Interpretação Consiste em retirar do texto aquilo que, realmente, o autor quer dizer e não o que queremos entender. Para isso, é preciso levar em consideração alguns fatores: Quem escreve Para quem foi escrito Qual a mensagem Qual o meio utilizado Qual o código e regras utilizados Qual o contexto em que está inserida a mensagem. Este é o mais importante para uma boa interpretação. Para exemplificar a importância do contexto, observe um minúsculo texto: A nossa cozinheira está sem paladar. Podem-se imaginar dois significados completamente diferentes para esse texto dependendo da situação concreta em que é exibido. Dito durante o jantar, após ter-se experimentado a primeira colher de sopa, esse texto pode significar que a sopa está sem sal. Dito para o médico no consultório, pode significar que a empregada pode estar acometida de alguma doença. Platão & Fiorin Para Entender o Texto Leitura e Redação. Pág, 12. Editora Ática. Faz-se importante, então, levar em conta o contexto em que está inserido o texto, para que não seja equivocada a nossa compreensão. TEXTO l A televisão é o meio que mais influi no atual estágio da sociedade brasileira, graças à excelência de nosso sistema de telecomunicações, à penetração das cadeias nacionais de televisão e, também, à facilidade de recepção da imagem e sua decodificação num país com tão grande número de iletrados e tão pouco interesse pela cultura escrita. A TV difunde primordialmente a pronúncia padrão e o vocabulário básico do Centro-Sul, salvo nas reportagens locais e nas caracterizações de personagens regionais, em que se percebem as Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores

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