Aproveitamento da Biomassa da Cana para a Produção de Energia. Fernando JG Landgraf Diretor de Inovação do IPT
|
|
- Zilda Flores Cabreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aproveitamento da Biomassa da Cana para a Produção de Energia Fernando JG Landgraf Diretor de Inovação do IPT
2 Instituição centenária, vinculada ao Governo do Estado de São Paulo. Provê soluções tecnológicas para empresas e instituições públicas e privadas. Em 2011 teve faturamento anual de R$88 milhões. Agroindústria é parceiro importante.
3 Vemos biomassa como grande oportunidade Em 2010, a safra de cana produziu 120 Mt de bagaço e palha secos Em 2011 faltou bagaço Como estaremos em 2020?
4 As oportunidades Uma usina sucroalcooleira de 4Mt cana tem que lidar com t biomassa seca/ano. Já existem usos bem estabelecidos, mas é importante avaliar alternativas para as novas usinas: Rota bioquímica para produzir etanol a partir do bagaço: a hidrólise enzimática e Rota termoquímica para produzir gás e dele energia elétrica, vapor, biocombustíveis e monômeros. Essas duas rotas concorrem na pesquisa, mas podem vir a ser usadas conjuntamente
5
6 DoE Biomass Multiyear Program
7 IPT atua nas duas: Tem projetos de hidrólise enzimática Tem projetos de gaseificação
8 Google Scholar mostra a competição (outubro de 2011) Enzymatic hydrolysis Biomass gasification Desde 2006 Todas páginas Em portugues Brasil tem investido muito mais na hidrólise enzimática do que na gaseificação Não confundir gaseificação com biogas (de biodigestor)
9 Processamentos da biomassa Processos bioquímicos Processos termoquímicos Combustão total Torrefação (240 o C) Pirólise rápida (400 o C) Carvoejamento (500 o C) Gaseificação a 900 o C Leito fixo ou leito fluidizado Gaseificação a 1200 o C (fluxo de arraste) Em cada um desses, dezenas de alternativas
10 O que é a gaseificação de biomassa É queimar o bagaço e a palha com pouco oxigênio, de forma autotérmica de maneira a obter um gás contendo principalmente CO + H2 Esse gás é reativo, Pode ser queimado numa turbina para gerar EE Pode ser reagido (syngas) e transformar-se em Biocombustíveis: biodiesel, metanol etc Bioprodutos: biopolímeros, amônia, hidrogênio
11 Alternativas tecnológicas da gaseificação dependem da alimentação Se for líquido ou pó fino: Num maçarico confinado Se for sólido: Numa cama de areia Fluxo de arraste (modelo Siemens) Leito fluidizado
12 Principais processos de gaseificação Escolha depende de: Qual a escala mais adequada? Quais os produtos desejados? 150 kt/ano 1500 kt/ano
13 A aposta do IPT: a gaseificação por fluxo de arraste
14 Razões da escolha Maior versatilidade de produtos: vapor, energia elétrica, gás, biocombustíveis, monômeros. Gás exige menos limpeza do que o leito fluidizado, por não ter alcatrão. GFA pode processar todo bagaço e palha de uma usina de 4Mtpa: t/ano. Tem potencial de viabilidade econômica em grande escala. Processo é comercial, pelo menos para carvão mineral.
15 Haverá bagaço e palha para isso? Só nos green fields, nas novas usinas. Como o desenvolvimento das tecnologias só maturará em 7-10 anos, falamos de Mas quanto crescerá o setor?
16 Colheita cana (Mt/ano) Crescimento da colheita brasileira de cana colheita de cana (dados Unica) 5% a.a Tomando uma perspectiva longa, taxa de crescimento anual média é 5% ano
17 Potencial para plantas de gaseificação na década de 2020: as novas usinas UNICA BNDES 550 Mt em 10 anos 140 novas usinas 5%a.a. 140 novas usinas é um bom universo a ser atacado pela nova tecnologia
18 Situação atual de Gaseificação de Biomassa Inexiste uma planta comercial de gaseificação de biomassa no mundo Várias plantas pilotos sem continuidade Desafios tecnológicos China: investimentos em plantas de gaseificação de carvão Tecnologias importadas As plantas de gaseificação exigem altos investimentos Economia de escala é relevante Desafios em financiamento de projetos de P&D e de implantação comercial
19 Plantas piloto de GFA de biomassa no mundo Projeto Choren, Alemanha t madeira/ano Projeto Chemrec, Suécia Projeto BioTfuel, França
20 Rota termoquímica do carvão
21 Plantas em construção na China Shenhua Shell 1Mt carvão/ano oil products Shenhua GE 600kt carvão/ano PP+PE Shenhua Siemens 500 kt carvão /ano PP GE
22 Quando podemos começar? Gaseificar carvão é comercial, Biomassa é o desafio:
23 Alguns Desafios Tecnológicos da Gaseificação de Bagaço Desenvolvimento de novos processos de pré-tratamento de bagaço com reduzido consumo de energia Materiais resistentes ao desgaste abrasivo Melhorar a confiabilidade operacional de gaseificador Refratários Sistema de alimentação Controle da remoção de cinzas Desenvolver catalizadores para otimizar a produção de biocombustíveis e outros produtos em grande escala a partir de syngas
24 EVTE de Planta de 323 MWth (400 mil ton de bagaço/palha seca e 8 meses de safra) Etapas Investimento em equipamentos (M US$2011) Pretratamento 30 Gaseificação Limpeza e condicionamento de gás Unidade FT (Fischer Tropsch) TCI (Total Capital Investment): Equipamento + outside battery limits 400 a 700 M US$2011 ASU (Air separation unit) Unidade termoelétrica de geração 50 Fontes: Boerrigter (2006); Faaij (2006); Swanson et al. (2010)
25 Parâmetros Técnicos do EVTE Eficiência energética (diesel FT/bagaço seco) de longo prazo: 55% (Faaij, 2006) Long term capital investment costs do Faaij (2006): 540 Euro/KWth input capacity PCI do bagaço seco: 17 GJ/ton PCI de diesel (FT fuel): 41 GJ/m3 Fator de escala recomendado por Boerrigter (2006)
26 Parâmetros Econômicos do EVTE Vida econômica da planta 10 anos Imposto brasileiro para biocombustível: 20% Custo de distribuição e marketing de combustível: 7% do preço de combustível Duração da safra: 8 meses Custos de operação & manutenção anual / Total Capital Investment = 0,04
27 Planta de Gaseificação (323 MWth) Produção de FT Fuel: VPL e ROI CENÁRIOS DOS PARÂMETROS Custo de bagaço (US$/ton) Preço de combustivel Brasil (US$/litro) Taxa de desconto TCI (M US$2010) 30 0, , , , ,11 VPL (M US$) ROI Cenário otimista % Cenário esperado 41 20% Cenário pessimista %
28 Promessas demais no mercado No mundo, dezenas de empresas oferecem sistemas de torrefação, de pirólise e mesmo de gaseificação. Poucas tem dados técnicos esclarecedores a mostrar, difícil confiar. Rendimento energético! Pouquíssimas tem plantas em operação contínua. Muitas operaram apenas dias ou poucos meses, e estão vendendo tecnologia.
29 Oportunidade: Projeto Biosyngas Construir e operar uma usina piloto de gaseificação de biomassa por fluxo de arraste, focada em bagaço de cana de açúcar, de forma a adquirir o conhecimento necessário para projetar uma usina industrial com Capex de US360M, para t/ano
30 Tecnologia escolhida de Gaseificação Gaseificação por fluxo de arraste Capacidade de 500kg de biomassa / hora Gaseificador flex : pó ou óleo como insumo Com oxigênio Recuperação de calor Tmax = 1300 C Especificações do gás de síntese: 80% de CO+H2 < 0,5% CH4 <1g alcatrão / Nm 3 < 0,5% N2
31 Gargalos tecnológicos mais relevantes 1. Sistemas de secagem da biomassa 2. Sistemas de pré-tratamento de biomassa Torrefação Pirólise rápida 3. Sistema de remoção de cinzas pré-gaseificação. 4. Sistema de alimentação do combustível; 5. Revestimento da câmara de gaseificação; 6. Utilização ou não de recuperador de calor; 7. Sistema de remoção de cinzas; 8. Sistemas de monitoramento, controle e segurança. 9. Sistemas de limpeza de gases 10. Sustentabilidade ambiental
32 Ponto crítico: as cinzas da biomassa Como remover continuamente as cinzas de dentro do gaseificador? Qual o teor de cinzas da biomassa? Quanto é cinza botânica e quanto é terra? Que variáveis afetam cinza botânica? E a terra? Projeto temático sendo estruturado pela Esalq participam Poli-USP, Unicamp, IPT. Há vagas...
33 Apoio Parceiros Parceiros Financiamento
34 Secagem Torrefação Fluxograma do processo SHIFT Limpeza Syngas Pirólise Gaseificação
35 Balanço de massa Bagaço úmido (50 %) 1,1-1,3 t/h Oxigênio 0,2 0,3 t/h BME CO + H 2 0,25-0,35 t/h Água 0,4-0,7 t/h CO 2 (Syngas) [H 2 /CO 2:1] 0,35-0,45 t/h ~100 kw* Água em recirculação no sistema Make-up de água Consumo de GLP 30 m³/h 2 m³/h 45 kg /t bagaço (dados torrefação) * Não contabilizados energia consumida nas etapas de secagem, moagem, torrefação e pirólise
36 Local da Planta Piloto: Piracicaba/Estado de São Paulo Cosan Dedini Esalq CTC
37 Licença de Instalação - Emitida Resultado da Consulta Nº da SD - Data da SD - 24/11/ Razão Social - INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO S.A. IPT Logradouro - RODOVIA LAÉRCIO CORTE - SP 147 Nº Complemento - KM METROS Bairro - VILA AREIÃO Município - PIRACICABA CNPJ- Nº do Processo - 21/01456/11 Objeto da Solicitação -LICENÇA PRÉVIA E DE INSTALAÇÃO Nº Documento Situação - Emitida Desde 07/02/2012
38 Cronograma proposto Gerenciamento técnico do projeto Definição de termos de PI Definição de regras de governança Assinatura de contratos Projeto Conceitual Projeto básico Projeto executivo da Planta Piloto Implantação do sistema de pré-tratamento Implantação do sistema de limpeza de gases Utilidades Central de Instrumentação e Controle Obras civis da planta piloto Construção do gaseificador Acoplamento dos Equipamentos Testes a frio Testes a quente Testes de longa duração (3.000 h não contínuas) Estudos viabilidade econômica PROJETO BIOSYNGAS - CRONOGRAMA FÍSICO
39 Orçamento ITENS VALOR (R$ Milhões) Equipamentos 38.2 Instalações 3.6 Despesas com Viagens 1.2 Materiais de consumo 3.3 Recursos humanos (IPT, CTC, companies) 11.4 Serviços de terceiros 20.4 Custos administrativos 2.9 Contingências 5.7 TOTAL 86.8
40 Quer saber mais? Save the date Coloquem na sua agenda: 17/09/2012 Workshop sobre Gaseificação de Biomassa Na Fapesp, em S. Paulo Organizado pelo IPT Parte das comemorações de 50 anos da Fapesp.
41 Evento: C&T de Gaseificação Objetivos: Definir temas de P&D em gaseificação de bagaço Promover P&D em gaseificação na comunidade de C&T no ESP Público alvo: academia e indústria de equipamentos Palestrantes convidados: Acadêmicos nacionais e do exterior (Europa, EUA e China) Pesquisadores industriais (fabricantes de gaseificadores de biomassa e carvão) Gestores de plantas pilotos do exterior
42 Palestrantes Palestra Palestrante e Instituição Relevância da rota termoquímica no BIOEN Glaucia Mendes Souza, Fapesp Programa Biosyngas do IPT Fernando Landgraf, IPT Perspectivas de sustentabilidade de etanol no Brasil Luiz A. Horta Nogueira, Universidade Federal de Itajubá IKFT s experience in the development of pyrolysis technologies Development of low temperature thermal conversion in the sugar industry Development of an opposed multi-burner gasification technology ETC s experience in the development of biomass gasification process TPS s experience in the development and operation of biomass gasification plant TU Bergakademie s experience in the development of pilot gasification plant Uhde s experience in the design and operation of pilot gasification plant Eckhard Dinjus, Karlsruhe Institute of Technology Phil Hobson, Queensland Univ. of Technology Zhijie Zhou, East China University of Science and Technology Rikard Gebart, Energy Technology Centre (ETC) Lars Walheim, Waldheim Consulting Bernd Meyer, TU Bergakademie Freiberg Norbert Ullrich, ThyssenKrupp Uhde GmbH
43 Contatos Dr. Fernando Landgraf Diretor de inovação - IPT landgraf@ipt.br +55 (11) Dr. Gerhard Ett Gerente de Gaseificação - IPT gett@ipt.br +55 (11)
Alternativas tecnológicas para o uso de bagaço e palha de cana. Fernando JG Landgraf, Diretor de Inovação do IPT SIMTEC 2010
Alternativas tecnológicas para o uso de bagaço e palha de cana Fernando JG Landgraf, Diretor de Inovação do IPT SIMTEC 2010 1 Disponibilidade de bagaço e palha no Brasil Em 2009, foram colhidos 650 Mt
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA
GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA: ROTA BTL ADEMAR HAKUO USHIMA Fluxograma do processo BTL ( biomass to liquid ) Maiores desafios tecnológicos Bagaço e palha de cana Unidade de preparação de biomassa Oxigênio Gaseificador
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174796 Uso de bagaço de cana para finalidades energéticas Ademar Hakuo Ushima Palestra apresentada no CICLO DE PALESTRAS DE ENGENHARIA MECÂNICA, 2017, Manuá. A série Comunicação
Leia maisSoluções usadas em escala industrial ou escala ampliada
Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.
Leia maisTESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA
TESTES DE GASEIFICAÇÃO DE BAGAÇO E PALHA Energia na Indústria de Açúcar e Álcool NEST/UNIFEI, Itajubá MG 12 a 16 de Julho de 2004 Manoel Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar OBJETIVO Caracterizar
Leia maisSP e o sistema nacional de CT&I. Fernando JG Landgraf Diretor de Inovação do IPT Professor da Escola Politécnica da USP
SP e o sistema nacional de CT&I Fernando JG Landgraf Diretor de Inovação do IPT Professor da Escola Politécnica da USP IPT Aspectos da visão do IPT Indicadores para Inovação: A visão da CNI Desafio nacional:
Leia maisAproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex
Aproveitamento da Palha de Cana de Açúcar Planta CTC Palha Flex 16 SBA Seminário Brasileiro Agroindustrial A Usina da Recuperação Francisco Linero Ribeirão Preto 29 de outubro de 2015 Agenda Recuperação
Leia maisCarvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Leia maisRECOLHIMENTO DE PALHA Ponto de Vista Industrial e Econômico. Eng. Francisco Linero Centro de Tecnologia Canavieira - CTC
RECOLHIMENTO DE PALHA Ponto de Vista Industrial e Econômico Eng. Francisco Linero Centro de Tecnologia Canavieira - CTC 1 48 anos, 100% brasileira. Acionistas representam mais de 60% da moagem no Brasil.
Leia maisCENBIO Centro Nacional de Referência em Biomassa
Relatório do Curso Oportunidades de Geração de Eletricidade a partir de Biomassa Sistemas de Geração de Potência através de Gaseificação de Biomassa Convênio International Energy Initiative (IEI) / Biomass
Leia maisIndústria Florestal e Bioenergia
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e de Transporte Florestal Campinas, 11 e 12 de abril de 2011 Stora Enso em resumo A Stora Enso é uma empresa de produtos florestais que produz
Leia maisProcessos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos e econômicos
Seminário Internacional de Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria 17 a 19 de novembro de 2014, Senai CIC Curitiba-PR Processos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos
Leia maisBrasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) Crescimento Médio AA (1991 a 2000)
Brasil: consumo de energia elétrica (TWh( TWh) ANO RESIDENCIAL INDUSTRIAL COMERCIAL OUTROS TOTAL 1991 51,1 102,5 24,9 29,9 208,4 1992 51,8 103,3 25,9 30,8 211,9 1993 53,6 107,0 27,4 31,9 220,0 1994 56,0
Leia maisEnergia da Biomassa Células a combustível
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula de Fontes Energia da Biomassa Células a combustível slide 1 / 19 BIOMASSA Oleoginosas (palma, canola, girassol, dendê, mamona, etc) Esmagamento Óleos
Leia maisUTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES
UTILIZAÇÃO DA PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR PARA AUMENTO DA CAPACIDADE ENERGÉTICA DE PLANTAS DE UTILIDADES Luigi Mariani Filho luigi.mariani@poli.usp.br Resumo: O objetivo do trabalho em questão é avaliar a
Leia maisTópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio
WORKSHOP BIOEN-FAPESP RenovaBio: ciência para a sustentabilidade e competitividade da bioenergia Tópicos de pesquisa visando aprimorar o RenovaBio Antonio Bonomi Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia
Leia maisDr. André Gimenes. Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas
Gaseificação de Biomassa para Produção de Energia em Pequena Escala: Atendimento a Comunidades Isoladas Dr. André Gimenes gimenes@gmail.com Ciclo Temático: Civilização da Biomassa 20 de Março de 2007 Grupo
Leia maisenergia sobra Há fartura de resíduos, mas ainda é preciso tornar mais eficientes os processos de aproveitamento energético da biomassa panorama
panorama sobra energia Há fartura de resíduos, mas ainda é preciso tornar mais eficientes os processos de aproveitamento energético da biomassa Planta da GEO Energética produz 4 MW de energia elétrica,
Leia maisIII German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás
III German-Brazilian Renewable Energy Dialogues Biogás PRODUÇÃO DE ELETRICIDADE PRODUZIDA A PARTIR DO BIOGÁS PROVENIENTE DA BIODIGESTÃO DA VINHAÇA João Rodolfo Côrtes Pires Côrtes Consultoria Rio de Janeiro,
Leia mais14 SILA ESALQ-LOG APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA. Desafios, Benefícios e Perspectivas. Piracicaba, 10/abril/2017
14 SILA ESALQ-LOG APROVEITAMENTO DA PALHA DE CANA Desafios, Benefícios e Perspectivas Piracicaba, 10/abril/2017 +45 anos, 100% brasileira. Acionistas representam mais de 60% da cana processada no Brasil
Leia maisProf. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola
Prof. Delly Oliveira Filho Departamento de Engenharia Agrícola Viçosa, MG, 27 de agosto de 2009 Matriz Energética Primária Brasileira No Brasil, 41% da oferta interna de energia provém de fontes renováveis,
Leia maisASPECTOS TECNOLÓGICOS DE GASEIFICADORES E SISTEMAS DE LIMPEZA DE GASES TÓPICOS
ASPECTOS TECNOLÓGICOS DE GASEIFICADORES E SISTEMAS DE LIMPEZA DE GASES TÓPICOS Histórico dos gaseificadores Principais gaseificadores em uso na atualidade Avaliação de desempenho de um gaseificador Sistemas
Leia maisSeminário Internacional de Eficiência Energética - SIEFE
Geração de Energia Elétrica a partir de Fonte Renovável em Comunidades Isoladas da Região Amazônica com o uso de Sistemas de Gaseificação de Biomassa de Leito Fixo de Pequena Escala. Sandra M. Apolinario
Leia maisUm Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana. Ribeirão Preto, Agosto 2016
Um Projeto para Aproveitar a Biomassa da Cana Ribeirão Preto, Agosto 2016 Quem somos e em que áreas atuamos Energia + Química Renovável Desenvolvimento e investimento em projetos de geração com biomassa
Leia maisCALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI
Leia maisFlorestas Energéticas
Florestas Energéticas 1-Introdução A utilização da lenha como forma de energia foi uma das primeiras alternativas utilizada pelo homem. Revolução Industrial: Ocorreu um avanço no uso da madeira empregada
Leia mais5 GASEIFICAÇÃO Aspectos gerais
68 5 GASEIFICAÇÃO 5.1. Aspectos gerais A gaseificação pode ser definida como a conversão termoquímica de um material sólido ou líquido (que tenha carbono em sua composição) em um produto gasoso combustível
Leia maisTratamento térmico da biomassa. Patrick ROUSSET (Cirad)
Tratamento térmico da biomassa Patrick ROUSSET (Cirad) Contexto : Limitations of biomass as fuel Comparada com combustíveis fósseis: Baixa densidade a granel. Alto teor de umidade. Natureza hidrofílica.
Leia maisDISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13
S U M Á R IO PREFÁCIO...11 DISPONIBILIDADE, CARACTERIZAÇÃO, COLETA E PRÉ-TRATAMENTO DA BIOMASSA 13 1 BIOMASSA NO BRASIL E NO MUNDO 15 1.1 Introdução...15 1.2 Fontes da biomassa...18 1.3 Biomassa no Brasil...
Leia maisProf. Gonçalo Rendeiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA GRUPO DE ENERGIA, BIOMASSA & MEIO AMBIENTE 2º SEMINÁRIO ESTUDANTIL SOBRE ENERGIAS RENOVÁVEIS E EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
Leia maisCivilização da Biomassa. Matriz Energética. Mauricio T. Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética - EPE
Civilização da Biomassa Matriz Energética Mauricio T. Tolmasquim Presidente Empresa de Pesquisa Energética - EPE indústria ENERGIA NO BRASIL transporte Quem usa residências setor energético 38% 27% 11%
Leia maisBrasil: Desafios Tecnológicos!"!#
Brasil: Desafios Tecnológicos!"!# $ %(,-$. $ )/ 0!" # $% #&# ' $%( ( # )($$ *%( + ( $$ *!" #,, 1!"+ *! 2 #%(, 3 4! #&' ( )!!" # $" %!" # #,, / " *+ / " + / + / / 5 - * 5 5!. 5 5 / " 5 5 * 5 " 5 " * #,,
Leia maisEnergia e suas formas
Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica
Leia maisCaldeiras de Leito Fluidizado
Caldeiras de Leito Fluidizado João Roberto F. Acenso Gerente de Negócios Energia Ribeirão Preto, 27/10/11 1 Agenda 1. Breve apresentação da Dedini S/A 2. A cana sob o ponto de vista energético 3. O novo
Leia maisAlternativas para o setor Energético
Companhia Energética de Minas Gerais CEMIG Alternativas para o setor Energético Viçosa, 27 de agosto de 2009 IV SEMINÁRIO NACIONAL DE GESTÃO DE RESÍDUOS I WORKSHOP INTERNACIONAL DE SUSTEMTABILIDADE ENERGÉTICA
Leia maisMelhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal
Melhorias no processo de pirólise da biomassa para produção de carvão vegetal Alfredo NAPOLI Sumário I Contexto II Os processos de pirólise III Os principais caminhos de melhoria IV Alguns exemplos de
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisGASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS
GASEIFICAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS E INDUSTRIAIS HISTÓRICO CARBOGAS O QUE É GASEIFICAÇÃO IMPORTÂNCIA GASEIFICAÇÃO NO BRASIL PLANTA PILOTO LINHA DE CDR LAY OUT UTILIZAÇÃO MODELO DE CASO CIVAP COMENTÁRIOS
Leia maisRedação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Gaseifica-se tudo: da pétala ao bagaço
Redação selecionada e publicada pela Olimpíada de Química SP-2018 Autor: Lucas Gonçalves Randolly Co-autores: Leonardo C. Menegon, Luca M. Rodrigues, Otavio Bittencourt, Felipe Bagni Série: segunda (2017)
Leia maisGeração de Energia e partir de Biomassa. A Experiência da Índia e Perspectivas para o Brasil.
Geração de Energia e partir de Biomassa. A Experiência da Índia e Perspectivas para o Brasil. II Curso: Oportunidades de Geração de Eletricidade a partir de Biomassa Suani Teixeira Coelho Situação Atual
Leia maisO CONCEITO DE BIORREFINARIA
Biorrefinarias O CONCEITO DE BIORREFINARIA Biorrefinaria é uma instalação que integra processos de conversão de biomassa em biocombustíveis, insumos químicos, materiais, alimentos, rações e energia. O
Leia maisCANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia
CANA-DE-AÇÚCAR NA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Profa. Dra. Cristiane de Conti Medina Departamento de Agronomia medina@uel.br AGRICULTURA PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PRODUÇÃO DE ENERGIA A GRANDE REVOLUÇÃO ESTÁ
Leia maisPanorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás
Workshop: O Biogás e seu papel na matriz energética brasileira e no meio ambiente Panorama do Biogás no Brasil Setor Sucroenergético Painel 1: Políticas Governamentais para o Biogás André Elia Neto Campinas
Leia maisBioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas
Bioeletricidade - a energia elétrica da cana: Evolução e perspectivas Zilmar José de Souza Thermal Energy LatAm 2012 Rio de Janeiro RJ 31 de janeiro de 2012 A UNICA A União da Indústria de Cana-de-Açúcar
Leia maisAvaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade
Nova Independência/SP, 17 de maio de 2018 REUNIÃO DE FORNECEDORES Pedra Agroindustrial S/A Usina Ipê Avaliação da safra 2017/2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 RenovaBio uma nova realidade Prof.
Leia maisAproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica
Aproveitamento energético de combustíveis derivados de resíduos via co-gasificação térmica Autores: Octávio Alves, Paulo Brito, Margarida Gonçalves, Eliseu Monteiro Novembro de 2015 1. Objetivos Identificar
Leia maisA Mobilização Empresarial pela Inovação: P&D Pré-Competitivo. Carlos Fadigas São Paulo - 8/4/2011
A Mobilização Empresarial pela Inovação: P&D Pré-Competitivo Carlos Fadigas São Paulo - 8/4/2011 OBJETIVO Consolidar o consenso de que as atividades de escalonamento das etapas iniciais às etapas mais
Leia maisElectricidade e calor É claro que, com o gás de madeira
Electricidade e calor É claro que, com o gás de madeira Energia a partir de madeira Não apenas o poder Não é fácil... Em um sistema de gás de madeira encontra-se uma sofisticada tecnologia que oferece
Leia maisA torrefação como pré-condicionamento da biomassa para a gaseificação. - Estado da arte - P. Rousset, J-M. Commandré, T.O.
1 A torrefação como pré-condicionamento da biomassa para a gaseificação - Estado da arte - P. Rousset, J-M. Commandré, T.O.Rodrigues Torrefação da biomassa: sumário 2 Contexto / Problemática / histórico
Leia maisALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR
ALBIOMA I SEMINÁRIO MINEIRO DE BIOELETRICIDADE: A ENERGIA ELÉTRICA DA CANA-DE-AÇÚCAR Outubro 2016 NOSSO OBJETIVO COMUM 1. Disponibilidade de biomassa 2. Tecnologia consolidada 3. Condições econômicas voltam
Leia maisTemas de Dissertação. Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense. Lisiane Veiga Mattos
Temas de Dissertação Programa de Pós-graduação em Engenharia Química da Universidade Federal Fluminense Lisiane Veiga Mattos Temas de Dissertação 1) Produção de hidrogênio para células a combustível do
Leia maisA CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA
A CANA-DE-AÇÚCAR E A AGROENERGIA INSTITUCIONAL I GERA WORKSHOP DE GESTÃO DE ENERGIA E RESÍDUOS NA AGROINDÚSTRIA TECNOLOGIAS PARA EFICIÊNCIA USP PIRASSUNUNGA 11/05/06 O BRASIL E A CANA-DE-AÇÚCAR NO MUNDO
Leia maisSeminário Combustíveis Alternativos para a Ai Aviação. 29 e 30 de novembro de 2011
Seminário Combustíveis Alternativos para a Ai Aviação 29 e 30 de novembro de 2011 Realização Apoio Biocombustíveis para Aviação: oportunidades e desafios segundo a perspectiva do produtor Alfred Szwarc
Leia maisAVALIAÇÃO PRELIMINAR TÉCNICO-ECONÔMICA DA PIRÓLISE RÁPIDA DE BIOMASSA
AVALIAÇÃO PRELIMINAR TÉCNICO-ECONÔMICA DA PIRÓLISE RÁPIDA DE BIOMASSA Luis Enrique Brossard González, NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE PLANEJAMENTOS ENERGÉTICOS- NIPE. FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA. UNICAMP.Avenida
Leia maisCondicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais
Condicionamento da Biomassa através do processo de Torrefação para injeção na Gaseificação: aspectos fundamentais Curitiba, Paraná, Brasil 24-26 de junho de 2008 Dr Patrick Rousset Cirad (Centro de Cooperação
Leia maisRECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*
RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este
Leia maisXIII Congresso Brasileiro de Energia. A Consolidação do Setor Sucroenergético e a Expansão da Bioeletricidade
XIII Congresso Brasileiro de Energia A Consolidação do Setor Sucroenergético e a Expansão da Bioeletricidade Nivalde J. de Castro Guilherme de A. Dantas Roberto Brandão Sumário Os Benefícios da Bioeletricidade
Leia maisBiorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal)
Biorefinarias (conceitos de uso integrado da biomassa vegetal) O problema HemCel:Cel:Lig HemCel:Cel:Lig Seria relativamente fácil e simples Mais difícil e não há plena separação dos componentes A solução:????
Leia maisBriquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar
Simpósio de Agroenergia para Agricultura Familiar 17 e 18 de Março de 2014, Teresina PI Briquetagem e os processos termoquímicos de importância para a agricultura familiar José Dilcio Rocha Tópicos da
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL RESÍDUOS AGRÍCOLAS PALHA Suleiman José Hassuani Centro de Tecnologia Copersucar Energia na Industria de Açúcar e Álcool RESÍDUOS AGRÍCOLAS
Leia mais1º.. MADEN INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética
1º.. MADEN 28 - INEE Como evoluir a produtividade da cadeia de madeira energética José Otávio Brito Professor Titular ESALQ / USP Piracicaba, SP (19) 342941 - jotbrito@esalq.usp.br MUNDO: CONSUMO TOTAL
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Profa. Eliane Fadigas Prof. Alberto Bianchi Aula 7 Usinas termelétricas slide 1 / 31 Geração Termelétrica Renovável e Não-renovável Não renovável Diesel
Leia maisUTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA OBTENÇÃO DE DERIVADOS ENERGÉTICOS DE ALTO VALOR AGREGADO.
UTILIZAÇÃO DE BIOMASSA PARA OBTENÇÃO DE DERIVADOS ENERGÉTICOS DE ALTO VALOR AGREGADO. Prof. Dra. Érica Leonor Romão Escola de Engenharia de Lorena EEL/USP Fonte: BEN - 2014 Oferta Interna de Energia no
Leia maisBIOMASSA. Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade
POTENTE GERADORA DE ENERGIA Florestas energéticas e resíduos urbanos, industriais e agrícolas são processados para produzir eletricidade Usina experimental de cogeração em Martinho Campos (MG) No Brasil,
Leia maisUSO DE GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL POTENCIADOR DA BIOMASSA EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA
USO DE GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL POTENCIADOR DA BIOMASSA EM LEILÕES DE ENERGIA ELÉTRICA Autores: Sergio Guerreiro Ribeiro1, Jose W. Ferrari2, Alexandre F. Schoubek3, Celso R. Bertinotti4, Resumo A Proposta
Leia maisAtividades e cooperações na UnB
Atividades e cooperações na UnB Augusto Brasil Universidade de Brasília ambrasil@unb.br Sumário Objetivo do laboratório Equipe envolvida Colaborações RNC e externas Projetos recentes Infraestrutura existente
Leia maisCREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA
CREA-PR SEMINÁRIO GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Central Termelétrica de Biomassa Alto Desempenho Apresentação Dennis C. Hamburger Outubro 2017 TÓPICOS Importância das Usinas Térmicas à Biomassa na matriz energética
Leia maisPrincipais desafios em química verde para rotas industriais de conversão de biomassa. Eduardo Falabella Sousa-Aguiar PETROBRAS / CENPES e EQ/UFRJ
Principais desafios em química verde para rotas industriais de conversão de biomassa Eduardo Falabella Sousa-Aguiar PETROBRAS / CENPES e EQ/UFRJ Introdução EXPLORAÇÃO EXPLOTAÇÃO ÓLEO Indústria do Petróleo
Leia maisLES5797 Tópicos Especiais em Economia Aplicada Gaseificação
LES5797 Tópicos Especiais em Economia Aplicada Gaseificação Fernando Resende, PhD Professor Assistente School of Environmental and Forest Sciences (SFES) University of Washington fresende@uw.edu Tópicos
Leia maisBiorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel
Laboratório de Celulose e Papel Departamento de Engenharia Florestal Universidade Federal de Viçosa Biorrefinaria da madeira o novo foco da pesquisa em celulose e papel Jorge L. Colodette colodett@ufv.br
Leia maisDeterminação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010).
Determinação da eficiência elétrica das usinas brasileiras para produção exclusiva de açúcar e/ou etanol (Revisão 0 17/05/2010). Resumo Executivo Com base nos dados disponíveis no CTC () foram realizados
Leia maisBalanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis
Balanço Energético e Emissões de Gases de Efeito Estufa na Produção de Bioetanol da Cana-de-açúcar em comparação com outros Bio-combustíveis Agrobiologia Seropédica, RJ Robert M. Boddey Embrapa Agrobiologia,
Leia maisBiorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa.
Seminário do Setor Químico do Brasil Biorrefinarias o que precisamos fazer para transformar em realidade o potencial brasileiro em biomassa. Dr. Sílvio Vaz Jr. Pesquisador da Embrapa Agroenergia São Paulo,
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A analise energética é fundamental
Leia maisPROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN
PROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN FOTO EDUARDO CESAR ENERGIA PARA O FUTURO A participação de fontes limpas e renováveis na matriz energética brasileira, de 39,4% em 2014, está entre as mais
Leia maisCurso Engenharia de Energia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS - UFGD FACULDADE DE ENGENHARIA Curso Engenharia de Energia Prof. Dr. Omar Seye omarseye@ufgd.edu.br Disciplina: COMBUSTÃO E COMBUSTÍVEIS A queima direta, ou combustão,
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ LCOOL. A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚSTRIA DE AÇÚ ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Copersucar A CANA COMO FONTE DE ENERGIA M. Regis L. V. Leal Centro de Tecnologia Copersucar
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174560 Raw material and technology process for Brazil s future: hydrogen and energy storage Gerhard Ett Palestra apresentada no Conference on International Exchange of Professionals:
Leia maisProdução de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007
Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose
Leia maisProf. Dr. Ozair Souza Eng. Químico.
Prof. Dr. Ozair Souza Eng. Químico osouza@univille.br osouza@univille.br Leveduras bact érias osouza@univille.br 4 açúcar: cana, beterraba e milho de amido e de resíduos lignocelulósicos microrganismos
Leia maisUSINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
Leia maisBIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO
BIOGÁS de ETE PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CASE da ETE RIBEIRÃO PRETO Atuação do Grupo no Brasil Ribeirão Preto 1995 População Atendida 680.000 Mogi Mirim 2008 População Atendida: 130.000 Tratamento
Leia maisMaquinas Termicas - Fornalha
Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,
Leia maisEntrega de equipamento
Piracicaba, 17 de junho de 2011 - O último dia do SIMTEC 2011 será marcado por mais uma parceria entre Dedini e Raízen, empresa resultante de joint venture entre Shell e Cosan. As duas empresas assinam
Leia maisPerspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio
21 de junho de 2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas
Leia maisUniversidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Mecanica Energias Renovaveis 4 o Ano Prof. Doutor Engenheiro Jorge Nhambiu 1 Aula 10 Biomassa Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu
Leia maisPROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN
PROGRAMA FAPESP DE PESQUISA EM BIOENERGIA BIOEN energia para o futuro A participação de fontes limpas e renováveis na matriz energética brasileira, de 42,4% em 2012, está entre as mais elevadas do mundo:
Leia maisCURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚ
CURSO INTERNACIONAL ENERGIA NA INDÚ INDÚSTRIA DE AÇÚCAR ÇÚCAR E ÁLCOOL LCOOL Balanço energético da produção de etanol de cana de açúcar Dr. Luiz A. Horta Nogueira UNIFEI 1 2 CURSO ENERGIA NA INDÚSTRIA
Leia maisBio.ComBrasil Tecnologias para conversão de Biomassa. MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA
Bio.ComBrasil 2016 Tecnologias para conversão de Biomassa MANOEL FERNANDES MARTINS NOGUEIRA mfmn@ufpa.br É produzido em grandes quantidades; Seu PCS é em torno da metade do dos combustíveis fósseis; É
Leia maisUNIVESP. A matriz energética do Estado de São Paulo: estado da arte e desafios. A energia da biomassa, cana-de-açúcar: uma projeção para 2022
PROJETO INTEGRADOR UNIVESP A matriz energética do Estado de São Paulo: estado da arte e desafios. SUBTEMA A energia da biomassa, cana-de-açúcar: uma projeção para 2022 GRUPO SM1 André Luiz Creusa Sousa
Leia maisEstrutura de Refino: Até quando o Brasil importará derivado de petróleo? Biorrefinarias Alfred Szwarc
Estrutura de Refino: Até quando o Brasil importará derivado de petróleo? Biorrefinarias Alfred Szwarc 14º Encontro de Energia FIESP São Paulo, 06 de agosto de 2013 Matriz Energética Brasileira Cana: 36%
Leia maisDescarbonizando a Economia
FIEMG/UBRABIO - Seminário de Desenvolvimento Sustentável e Descarbonização: Oportunidades de negócios e investimentos na cadeia de valor do Bioquerosene Descarbonizando a Economia Copyright Todos os direitos
Leia maisVANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA. São Paulo/SP, Brasil
VANTAGENS COMPETITIVAS DOS EMPREENDIMENTOS DE COGERAÇÃO E AUTOPRODUÇÃO A BIOMASSA Cyro Boccuzzi CEO, ECOEE e Diretor Executivo, Andrade&Canellas Mônica Rodrigues Souza Gerente do Núcleo de Energia Térmica
Leia maisAula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa
BIJ-0207 Bases Conceituais da Energia Aula 02 Fontes de energia primária, cadeia energética e hidrelétrica, eólica, nuclear e biomassa Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências
Leia maisBioetanol e Cogeração. Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1
Bioetanol e Cogeração Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 1 Bioetanol - Cenário Fontes alternativas de energia - Bioetanol e Cogeração 2 Bioetanol - Cenário Uma importante alternativa
Leia maisSIMULAÇÃO DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA DE TAMAREIRA PARA PRODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE
SIMULAÇÃO DE GASEIFICAÇÃO DE BIOMASSA DE TAMAREIRA PARA PRODUÇÃO DE GÁS DE SÍNTESE A. E. de OLIVEIRA 1, J. B. O. SANTOS 1 1 Universidade Federal de São Carlos, Departamento de Engenharia Química E-mail
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA. Ano Safra 2017/2018
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA Ano Safra 2017/2018 APRESENTAÇÃO Como estratégia de sua gestão de emissões e contribuição com o movimento global de combate às mudanças climáticas, a Jalles
Leia maisProf. Celso E. L. Oliveira
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM UNIDADES DE COGERAÇÃO COM CANA DE AÇÚA ÇÚCAR OPORTUNIDADES PARA GERAÇÃO DISTRIBUÍDA DA Prof. Celso E. L. Oliveira Energia primária ria no Brasil Fonte: EPE, preliminar do BEN 2007
Leia maisPotencial de geração de eletricidade com gaseificação do bagaço e resíduos da colheita de cana de açúcar no estado do Paraná
1 ISSN: 2316-4093 Potencial de geração de eletricidade com gaseificação do bagaço e resíduos da colheita de cana de açúcar no estado do Paraná Samuel Nelson Melegari de Souza 1, Mayara Michelle Coldebella
Leia mais