SEGURANÇA PATRIMONIAL E OPERACIONAL RD N : 16 DATA DE EMISSÃO 12/08/1999
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- Benedita Jardim Lisboa
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1 NP- AD de 5 Índice: 1 DO OBJETIVO DA ÁREA DE APLICAÇÃO DAS DEFINIÇÕES DAS SIGLAS DOS CONCEITOS DAS RESPONSABILIDADES DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL E OPERACIONAL PARA O CONTROLE DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS DAS DISPOSIÇÕES GERAIS DOS ANEXOS FORMULÁRIO CONTROLE DE BENS OM-C CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO ALTERAÇÕES DATA DA REVISÃO ELABORADO 01 Padronização cf. NP-AD-001 e atualização dos procedimentos 22/5/2009 O&M ELABORADO O&M CONFERIDO COJUR ÁREA RESPONSÁVEL - Segurança Patrimonial e Operacional
2 2 de 5 A Diretoria da CEAGESP - COMPANHIA DE ENTREPOSTOS E ARMAZÉNS GERAIS DE SÃO PAULO, no uso de suas atribuições estatutárias e regulamentares, resolve: 1 DO OBJETIVO Dar cumprimento às Leis Federais nºs 7.102, de 20/06/1983, , de 22/12/2003, e , de 29/12/2003; à Lei Estadual nº , de 03/12/2002; ao Decreto Federal nº , de 24/11/1983; às Portarias nºs 891, de, 346, de 03/08/2006, 387, de 28/08/2006, do Departamento de Polícia Federal e às Portarias nºs 029-DMB, de 28/10/1999 e 18-D LOG, de 19/12/2006 do Exército Brasileiro. 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO Esta Norma se aplica às áreas da CEAGESP, da Matriz e Interior, que exerçam o Serviço Orgânico de Segurança. 3 DAS DEFINIÇÕES 3.1 DAS SIGLAS a) DEPEC Departamento de Entrepostos da Capital b) SESEG Seção de Segurança Patrimonial e Operacional c) DPF Departamento de Polícia Federal d) ANATEL Agência Nacional de Comunicações 3.2 DOS CONCEITOS 1. A Segurança Patrimonial e Operacional da CEAGESP, nos termos da legislação vigente, denomina-se Serviço Orgânico de Segurança. 2. Conceitualmente, o Serviço Orgânico de Segurança resume-se naquele prestado por vigilantes integrantes do quadro de empregados da própria empresa, exercida dentro das instalações da empresa, não podendo abranger calçadas, ruas e demais vias públicas. 3. O Alvará de Funcionamento e o Certificado de Segurança concedidos pelo DPF; o Certificado de Autorização de Funcionamento de Segurança Orgânica junto ao Departamento de Identificação e Registros Diversos, da Secretaria de Segurança Pública e o Certificado de Cadastro junto ao Comando Militar do Sudeste, do Exército Brasileiro, todos com atualização anual, são condições para o exercício do Serviço Orgânico de Segurança. 4. As relações de empregados contratados e dispensados, de armas, munições e coletes à prova de bala; a relação de veículos comuns e especiais, caso existam; a relação dos postos de serviço e a relação de todos os seus estabelecimentos serão atualizadas mensalmente junto ao DPF. 5. As alterações dos atos constitutivos da empresa referentes à razão social, quadro societário, endereço e responsável pelo setor de segurança serão razão de comunicação prévia ao DPF. 3.3 DAS RESPONSABILIDADES A responsabilidade pela regularização de todos os assuntos ligados à Segurança Patrimonial e Operacional no ETSP é de responsabilidade do Chefe da SESEG Seção de Segurança Patrimonial e Operacional, vinculada ao DEPEC e, nas Unidades da Capital, Interior e Litoral a responsabilidade é dos Gerentes e Encarregados de Escritório. - Segurança Patrimonial e Operacional 2
3 3 de 5 4 DA DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTOS 4.1 PARA O EXERCÍCIO DA FUNÇÃO DE SEGURANÇA PATRIMONIAL E OPERACIONAL 1. O empregado que exerce ou venha a exercer a função de Segurança Patrimonial e Operacional na CEAGESP deverá possuir formação no curso de vigilante realizado por empresa devidamente autorizada. 2. Os cursos de formação, extensão e reciclagem são válidos por 2 (dois) anos, após o quê os vigilantes deverão ser submetidos ao curso de reciclagem. 3. Os exames de saúde física e mental e de aptidão psicológica serão renovados por ocasião da reciclagem do vigilante. 4. O uniforme do vigilante, fornecido pela CEAGESP, é de uso obrigatório e exclusivo ao exercício da função. 5. A plaqueta de identificação do vigilante é parte integrante do uniforme e será autenticada pela Empresa, com validade de 6 (seis) meses e nela deverão constar nome completo, número da Carteira Nacional de Vigilante e fotografia colorida no tamanho 3 X O porte de arma em serviço será permitido somente no âmbito da CEAGESP e aos vigilantes cadastrados junto ao DPF, com curso de vigilante e reciclagens posteriores atualizadas. 7. A CNV - Carteira Nacional do Vigilante será de uso obrigatório pelo vigilante quando em serviço e nela deverão constar os dados de identificação e as atividades para as quais está habilitado. 8. A CNV deverá ser requerida pela CEAGESP, por meio dos responsáveis pela Segurança Patrimonial e Operacional, junto ao DPF que a expedirá com a validade de 4 (quatro) anos, findo os quais deverá ser providenciando, no prazo de até 60 (sessenta) dias antes do vencimento, o pedido de renovação da carteira. 4.2 PARA O CONTROLE DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS 1. As armas utilizadas pela Segurança Patrimonial e Operacional deverão ser registradas no DPF. 2. A validade do registro das armas junto ao DPF é de 3 (três) anos, findo os quais caberá aos responsáveis pela Segurança Patrimonial e Operacional as providências necessárias a sua renovação. 3. As armas deverão permanecer em lugar seguro, preferencialmente em cofre, quando não estiverem em uso. 4. O controle do uso das armas será realizado por meio do formulário Controle de Bens OM- C-066 (ver 6.1) e do Livro de Registro e Controle de Armas e de Munições. 5. A Segurança Patrimonial e Operacional deverá manter para cada arma registrada, no mínimo, 2 (duas) e, no máximo, 3 (três) cargas completas de munição para cada calibre as quais deverão ser usadas novas, obrigatoriamente, não sendo permitida recarregá-las. 6. Os responsáveis pela Segurança Patrimonial e Operacional deverão providenciar junto ao DPF a homologação dos Termos de Abertura dos Livros de Registro e Controle de Armas e de Munições. - Segurança Patrimonial e Operacional 3
4 4 de 5 7. Os coletes à prova de balas deverão ser adquiridos pela CEAGESP, por solicitação da Segurança Patrimonial e Operacional e mediante autorização do DPF. 8. Os coletes à prova de balas deverão, quando fora de uso, ser guardados em local seguro e de acesso restrito a pessoas estranhas e não autorizadas. 9. A Segurança Patrimonial e Operacional deverá efetuar os controles necessários para que os coletes à prova de balas com o prazo de validade expirado não sejam utilizados ou recondicionados, providenciando, neste caso, a destruição dos mesmos. 10. As ocorrências de furto, roubo, perda e extravio das armas, munições ou coletes à prova de balas, bem como a recuperação dos mesmos, deverão ser comunicadas pelos responsáveis pela Segurança Patrimonial e Operacional, por qualquer meio hábil, ao DPF no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas do evento. 11. As viaturas ou veículos utilizados na ronda poderão ser da frota da CEAGESP ou locados sendo que, em ambos os casos, deverão ser identificados com o logotipo da CEAGESP e com a informação SEGURANÇA. 12. A freqüência de rádio comunicação utilizada pela Segurança Patrimonial e Operacional deverá ser registrada na ANATEL cuja renovação é anual. 13. No caso acima, os responsáveis pela Segurança Patrimonial e Operacional deverão providenciar a renovação da autorização de utilização junto a ANATEL e os controles, por meio do formulário Controle de Bens OM-C-066 (ver 6.1), da distribuição e uso dos equipamentos de rádio comunicação. 5 DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Esta Norma entra em vigor na data de sua aprovação, revogando todas as disposições em contrário. - Segurança Patrimonial e Operacional 4
5 NP- AD de 5 6 DOS ANEXOS 6.1 FORMULÁRIO CONTROLE DE BENS OM-C-066 IDENTIFICAÇÃO DO BEM: CONTROLE DE BENS Nº DA FOLHA: / USUÁRIO RETIRADA DEVOLUÇÃO NOME VISTO DATA HORA PLANTÃO VISTO DATA HORA PLANTÃO VISTO OM-C Segurança Patrimonial e Operacional 5
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