FÉRIAS INDIVIDUAIS. Neste fascículo de Uma entrevista com o Advogado, apresentamos algumas respostas aos questionamentos sobre férias individuais.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FÉRIAS INDIVIDUAIS. Neste fascículo de Uma entrevista com o Advogado, apresentamos algumas respostas aos questionamentos sobre férias individuais."

Transcrição

1 FÉRIAS INDIVIDUAIS Neste fascículo de Uma entrevista com o Advogado, apresentamos algumas respostas aos questionamentos sobre férias individuais. 1) Quem tem direito a férias individuais? Todos os empregados possuem direito ao gozo do período de férias. O direito ao gozo será adquirido após cumprido o chamado período aquisitivo de 12 (doze) meses. 2) E se o funcionário for demitido ou pedir dispensa antes de completado o período aquisitivo de 12 meses? Neste caso o empregado terá direito ao recebimento proporcional das férias, sendo o valor pago no Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. 3) Quando o empregado deve gozar o período de férias? Uma vez adquirido o direito, o empregador, avaliando a época que melhor atenda aos seus interesses, fixará o período de férias do empregado. Ressalta-se que o período não poderá ultrapassar o limite dos 12 (doze) meses subseqüentes à aquisição do direito. 4) Existe alguma situação em que o trabalhador que ainda não completou o período aquisitivo de 12 (doze) meses pode gozar férias? Sim. Quando o empregado contratado há menos de 12 meses entrar em gozo de férias proporcionais por ocasião das férias coletivas, nos termos do artigo 140 da CLT. Assim, caso a empresa paralise suas atividades, ou de determinado setor, através da concessão de férias coletivas o trabalhador ainda em processo de aquisição do direito poderá goza-las. Rua Ébano Pereira, nº 60, cjto.1302, Centro, Curitiba/PR. CEP Telefone: (41)

2 Cabe lembrar que, gozadas as férias proporcionais pelo empregado contratado há menos 12 (doze) meses, iniciará novo período aquisitivo. 5) Existe situações em que o período aquisitivo se dá pela soma de dois períodos distintos? Sim. Caso o empregado, após ser demitido, venha a ser novamente admitido no prazo de 60 (sessenta) dias. Cabe destacar que tal situação somente deverá ser observada se o empregado não tiver sido despedido por falta grave, não tiver recebido indenização legal ou não tiver se aposentado espontaneamente. 6) Qual deve ser o primeiro dia de férias do empregado? Recomenda-se que o início do período de gozo coincida com dia útil, excluindo-se a possibilidade do início de férias em domingos, feriados, bem como sábados já compensados. Assim, caberá à empresa analisar a possibilidade de conceder o início das férias o mais próximo possível ao início da semana, visando atender ao objetivo de oferecer ao empregado o descanso a que faz jus. Importante destacar que a existência de previsão por meio de Convenção Coletiva de Trabalho determinando que o primeiro dia de férias deve coincidir com o primeiro dia útil da semana. 7) As férias podem ser fracionadas? Está é uma questão merece cuidados especiais, merecendo atenção dos departamentos de recursos humanos. Isso porque, o artigo 134 da CLT determina que as férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período, nos 12 (doze) meses subsequentes à data em que o empregado tiver adquirido o direito. Contudo, o parágrafo 1º do mesmo dispositivo prevê que somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em dois períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos. 2

3 Veja-se, então, que a legislação permite que em casos excepcionais as férias sejam fracionadas em apenas dois períodos, não podendo um deles ser inferior a 10 dias. Na prática isso indica algumas situações tais como, por exemplo: ou ou ou As férias não poderão, em hipótese alguma, serem fracionadas em 03 (três) períodos, ou seja, ) Aos trabalhadores menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinquenta) anos existe alguma condição específica? Sim, pois aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez, restando inaplicável o fracionamento. 9) Com quanto tempo de antecedência a empresa deve comunicar o empregado sobre a concessão das férias? A concessão das férias será informada, por escrito, ao empregado, com antecedência de, no mínimo, 30 (trinta) dias. Dessa notificação o interessado dará recibo. 10) Quando a empresa deve efetuar o pagamento das férias o trabalhador? O pagamento é antecipado. Assim, o pagamento da remuneração das férias e, se for o caso, do abono pecuniário, será efetuado até dois dias antes do início do respectivo período. 11) Além da notificação expressa, existe alguma outra obrigação acessória? Sim. A respectiva concessão de férias deve ser anotada na CPTS do empregado, bem como no livro ou ficha de registro. 12) Quem escolhe os dias de férias do empregado? Segundo estabelece o artigo 136 da CLT, a época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. 3

4 No caso de empregado menor de 18 (dezoito) anos, as férias deverão coincidir suas férias com as férias escolares. Vale destacar que a Convenção OIT no 132 recomenda que a ocasião em que as férias serão gozadas será determinada pelo empregador, após consulta ao trabalhador em questão ou seus representantes, a menos que seja fixada por regulamento, acordo coletivo, sentença arbitral ou qualquer outra maneira conforme à prática nacional. 13) E se o empregado incorreu em faltas injustificadas em dias de trabalho? O funcionário que incorrer em faltas injustificadas terá o número de dias de férias reduzido, podendo, inclusive, perder integralmente o direito em caso de número elevado de faltas. Para estabelecer os dias de férias a empresa deve observar o quadro abaixo: Número de Faltas Injustificadas Até 05 De 06 a 14 De 15 a 23 De 24 a 32 Número de Dias de Férias 30 dias 24 dias 18 dias 12 dias 14) E se o empregado faltar mais do que 32 dias injustificadamente? Em que pese não expresso na legislação, o entendimento defendido inclusive pelo Tribunal Superior do Trabalho (PROCESSO Nº TST-RR / TRT - 9ª REGIÃO) é de que se o empregado faltar injustificadamente mais do que 32 (trinta e dois) dias, perderá o direito a férias. 15) Existe alguma diferença na concessão de férias aos trabalhadores em regime parcial? Sim. Os trabalhadores que possuírem contrato de trabalho em regime de tempo parcial (que é aquele cuja duração não exceda a 25 horas semanais) terão direito ao gozo de férias na seguinte proporção: Duração do Trabalho semanal Superior a 22 horas até 25 horas Superior a 20 horas até 22 horas Superior a 15 horas até 20 horas Superior a 10 horas até 15 horas Número de Dias de Férias 18 dias 16 dias 14 dias 12 dias 4

5 Superior a 05 horas até 10 horas Igual ou inferior a 05 horas 10 dias 08 dias Cabe lembrar que o trabalhador contratado sob o regime de tempo parcial que tiver mais de 07 (sete) faltas injustificadas ao longo do período aquisitivo terá o seu período de férias reduzido à metade. 16) Quem não fará jus ao gozo de férias? O artigo 133 da CLT indica as situações em que o empregado perderá o direito ao gozo de férias. Assim, perderá o direito o empregado que, no curso do período aquisitivo, (i) deixar o emprego e não for readmitido dentro dos 60 (sessenta) dias subsequentes à sua saída; (ii) permanecer em gozo de licença, com percepção de salários, por mais de 30 (trinta) dias; (iii) deixar de trabalhar, com percepção do salário, por mais de 30 (trinta) dias em virtude de paralisação parcial ou total dos serviços da empresa; (iv) tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos 17) Perdendo o direito a férias em razão de licença remunerada por período superior a 30 dias perderá também direito ao recebimento do terço constitucional? Está é uma situação que não foi expressamente tratada pela legislação. Por tal razão é um tema que ainda suscita muitas dúvidas e entendimentos diversos. Adotando uma postura conservadora, visando com isso reduzir os riscos de um passivo trabalhista, entendemos que, por ser um direito constitucionalmente assegurado, o terço constitucional é devido mesmo quando ocorre a perda do direito em virtude da licença remunerada por mais de 30 dias. Ainda conforme apresenta a doutrina especializada, admitir o não-pagamento do terço constitucional, nesta situação, implicaria possibilitar ao empregador utilizarse da concessão de licença remunerada para eximir-se do pagamento do terço, o que não se percebe compatível com a interpretação sistemática das normas. 5

6 As decisões judiciais também coadunam com o mesmo entendimento, conforme se pode ver das ementas abaixo: "Licença remunerada - Período de trinta dias - Substituição das férias - Admissibilidade - Terço constitucional - Pagamento devido 'Recurso de revista - Licença remunerada - Terço constitucional de férias - Em que pese o art. 133, inciso II, da CLT eximir o empregador de remunerar as férias na hipótese de licença remunerada por mais de trinta dias, o terço constitucional é direito do trabalhador, previsto no art. 7º, XIV, da Constituição Federal de 1988, sendo devido o pagamento, independente de estar o empregado de licença remunerada." (TST - RR /98.7-1ª Turma - Rel. Juiz Conv. Aloysio Corrêa da Veiga - DJU pág. 540) "Recurso de revista - Licença remunerada por período superior a 30 dias - Nãoconcessão de férias - Terço constitucional - Divergência jurisprudencial reconhecida - Não - Apesar da legislação prever a impossibilidade do gozo de férias, quando o empregado ficar afastado, por período superior a 30 dias, recebendo remuneração licença remunerada devido o pagamento do terço constitucional sobre a remuneração como se as férias tivessem sido gozadas, uma vez que garantido constitucionalmente. Recurso de Revista conhecido e não provido." (TST - RR ª Turma - Rela Juíza Conv. Maria de Assis Calsing - DJU ) 18) E a licença não remunerada ocasiona alguma alteração na sistemática de férias? Sim, mas não a perda do direito, e sim a alteração do período aquisitivo. Por não existir previsão legal, a licença não remunerada poderá ou não ser concedida pelo empregador, a pedido do empregado. Caso ocorra a concessão, culminará na suspensão temporária de todos os efeitos do contrato de trabalho. Assim, independentemente do tempo de duração da licença não remunerada, não ocasiona a perda do direito a férias, mas suspende a contagem do período aquisitivo. Dessa forma, o período aquisitivo deverá ser completado pelo empregado quando do seu retorno ao trabalho. 6

7 Nesta situação deve ser observado que, cumprido o período aquisitivo com a complementação do tempo trabalhado antes da licença, inicia-se a contagem de novo período aquisitivo. 19) E se o empregado ficar afastado das atividades laborais em decorrência de doença ou acidente? O afastamento por motivo de doença ou acidente, com recebimento de benefício pelo INSS, durante mais de 6 meses, no mesmo aquisitivo ainda que descontínuos, implica a perda do direito às férias correspondentes. 20) Estando o empregado no gozo do período de férias, poderá prestar serviço a outra empresa? Durante as férias, o empregado não poderá prestar serviços a outro empregador, salvo se estiver obrigado a fazê-lo em virtude de contrato de trabalho regularmente mantido com aquele. 21) E se a empresa paralisar suas atividades, o empregado fará jus ao gozo de férias? Na situação de paralisação das atividades pode período superior a 30 (trinta) dias, o empregado não faz jus a férias desde que a empresa adote alguns procedimentos: (i) notifique o empregado do período de paralisação; (ii) não convoque o empregado a trabalhar antes de 31 dias corridos; (iii) efetue o pagamento dos correspondentes salários ao trabalhador; (iv) tenha comunicado ao órgão local do MTE, com antecedência mínima de 15 dias, as datas de início e fim da paralisação total ou parcial dos serviços; (v) tenha comunicado ao sindicato representativo da categoria profissional, com antecedência mínima de 15 dias, as datas de início e término da paralisação; (vi) a empresa tenha afixado aviso, nos termos supracitados, nos respectivos locais de trabalho. 22) Pode o direito ao gozo de dias de férias serem convertidos em pecúnia? Sim. Conforme estabelece o artigo 143 da CLT, ao empregado é facultado converter apenas 1/3 do período de férias a que tiver direito em abono pecuniário, no valor da remuneração que lhe seria devida nos dias correspondentes. 7

8 23) O trabalhador que pretende converter 1/3 dos dias de férias em abono deve notificar a empresa? Sim. A referida conversão deve ser requerida pelo empregado até 15 dias antes do término do período aquisitivo. Caso o empregado não proceda com a notificação no prazo estabelecido, a concessão ou não do abono fica a critério exclusivo do empregador. 24) Quando as férias serão pagas em dobro ao empregado? Isso ocorrerá sempre que as férias forem concedidas após o prazo legal (período concessivo). Nesta situação a empresa pagará em dobro a respectiva remuneração. 25) O que devo fazer se o trabalhador avisar a empresa que ficou doente durante o período de gozo de férias? Na verdade o contrato de trabalho é interrompido durante o gozo de férias. Assim, caso o empregado fique doente neste período, as férias não serão suspensas, fluindo normalmente o período de gozo até o seu final. Situação diferente será no caso de o trabalhador permanecer doente após o termino das férias. Nesta hipótese a empresa pagará os 15 (quinze) primeiros dias de afastamentos da atividade, ou, se for o caso, período inferior, contados a partir da data em que o empregado deveria retornar ao trabalho. Caso o trabalhador fique afastado por mais de 15 (quinze) dias após o término do período de férias, a empresa o remeterá à Previdência Social para o pagamento do auxílio-doença. 26) E se ocorrer o nascimento de filho enquanto a trabalhadora estiver gozando o período de férias? Nesta especial hipótese o curso do gozo de férias fica suspenso, passando a empregada a receber o salário-maternidade. A trabalhadora não perde os dias de férias não usufruído, gozando-os após o término da licença-maternidade. 8

9 27) A não observância em relação à concessão de férias pode acarretar que problemas para a empresa? Além do pagamento dobrado das férias não concedidas no prazo legal, além de poder ocasionar a rescisão indireta do contrato de trabalho, poderá a empresa sofrer autuação por parte do Ministério do Trabalho e Emprego. Conforme estabelecem as normas aprovadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego para a imposição de multas administrativas previstas na legislação trabalhista, a infração às normas previstas na CLT, relativas a férias, corresponde a 160 Ufir por empregado, dobrada no caso de reincidência, embaraço ou resistência. Vale lembrar que a Ufir já foi extinta e, de acordo com a Lei nº 10192/2001, para a conversão em real deve-se utilizar R$ 1, ) Até quando o trabalhador pode pleitear seus direitos relativos ao gozo e recebimento das férias? A Constituição Federal de 1988 assegura aos trabalhadores urbanos e rurais o direito de ação quanto aos créditos resultantes das relações de trabalho, com prazo prescricional de 5 anos até o limite de 2 anos após a extinção do contrato de trabalho. A prescrição do direito de reclamar a concessão das férias ou o pagamento da respectiva remuneração é contada a partir do término do período concessivo ou, se for o caso, da cessação do contrato de trabalho. Importante destacar que através das considerações acima apresentadas buscouse sanar algumas das eventuais dúvidas relacionadas à concessão das férias individuais, não existindo intuito de esgotar toda a matéria nem de tratar de todas as situações observadas na prática. Por fim, considerando a eventual hipótese de existir entendimento diverso daquele que foi aqui apresentado, especialmente nas situações em que não existe dispositivo legal que discipline a contento a situação, sugerimos que a empresa, por medida preventiva visando evitar um passivo trabalhista, consulte o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), bem como o departamento jurídico 9

10 sobre o assunto. Vale também esclarecer que caberá à Justiça do Trabalho a decisão final sobre o tema caso seja ajuizada medida nesse sentido. 10

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas FÉRIAS ASPECTOS GERAIS Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o exercício de atividades por um ano, ou seja, por um período de 12 meses, período este denominado

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

Cálculo das férias proporcionais e faltas

Cálculo das férias proporcionais e faltas Informativo 0 Página 0 Ano 2013 Cálculo das férias proporcionais e faltas FÉRIAS Após cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado tem direito ao gozo de um período

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE FÉRIAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE FÉRIAS 23/04/203. INTRODUÇÃO A Política de Férias tem por objetivo estabelecer os critérios relativos a concessão de férias dos empregados da Melhoramentos Papéis 2. ESCOPO Férias solicitadas pelos funcionários

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário afastado, e no decorrer ultrapassa o período de concessão de férias, terá diretito as férias

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário afastado, e no decorrer ultrapassa o período de concessão de férias, terá diretito as férias Funcionário afastado, e no decorrer ultrapassa o período de concessão de férias, terá diretito as férias 31/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias pág.: 1/6 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos para programação, concessão e pagamento de férias aos empregados da COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta norma poderá ser necessário

Leia mais

Evento Presencial Férias Individuais e Coletivas 24 de outubro de 2014. Evento Presencial - Férias Individuais e Coletivas - Considerações Gerais

Evento Presencial Férias Individuais e Coletivas 24 de outubro de 2014. Evento Presencial - Férias Individuais e Coletivas - Considerações Gerais Evento Presencial - Férias Individuais e Coletivas - Considerações Gerais FÉRIAS INDIVIDUAIS Introdução Todo empregado tem direito a um período anual de férias, sem prejuízo de sua remuneração. (Art. 129,

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

Recursos Humanos. Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro. Férias - Finalidade. Férias - Direito. Patrícia Ramos Palmieri

Recursos Humanos. Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro. Férias - Finalidade. Férias - Direito. Patrícia Ramos Palmieri Recursos Humanos Patrícia Ramos Palmieri Cálculos de Folha de Pagamento - Férias e Décimo-Terceiro 1 Férias - Finalidade A finalidade básica da concessão das férias é o restabelecimento das forças físicas

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

TRABALHADORES DOMÉSTICOS

TRABALHADORES DOMÉSTICOS Trabalho realizado pela advogada dra. Marília Nascimento Minicucci, do escritório do conselheiro prof. Cássio de Mesquita Barros Júnior TRABALHADORES DOMÉSTICOS Foi publicado, no Diário Oficial da União

Leia mais

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias

TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º. 13º Salário - Gratificação Natalina. Adiantamento do 13º Salário nas férias 1 TIRE SUAS DÚVIDAS SOBRE A SEGUNDA PARCELA DO 13º - Gratificação Natalina A Gratificação de Natal, popularmente conhecida como, foi instituída pela Lei 4.090, de 13/07/1962, regulamentada pelo Decreto

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL

DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 1. Documentos necessários para admissão Para o processo de admissão, o novo funcionário deverá apresentar a relação de documentos abaixo: *Carteira de Trabalho

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CRC-CE CE GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC FORTALEZA-CE

Leia mais

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário 1/6 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS 2.1 Abono Pecuniário Valor pago ao beneficiário que optar expressamente por converter 1/3 (um terço) do seu período

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR. a.1) normal: 06 horas por dia e 30 horas por semana 224, caput e 226 CLT TURMA EXTENSIVA SEMANAL Prof. Otavio Calvet Data: 09.11.2009 Aula nº 31 MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Contratos de Trabalho Especiais: I. Bancário a) Duração do trabalho - art. 224 CLT a.1) normal: 06 horas

Leia mais

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO VERBAS RESCISÓRIAS (Antes de qualquer procedimento rescisório, importante ler os cuidados especiais ao final Verbas adicionais) Dispensa Sem Justa Causa AvisoPrévio Dispensa

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

Cálculos Protheus SIGAGPE - Brasil

Cálculos Protheus SIGAGPE - Brasil Rotina de Férias Sumário Calculo de Férias Abono Pecuniário Períodos consecutivos Licença Remunerada Parâmetros da rotina Id_calculo utilizado Férias em Dobro Férias Empregado com menos de 12 Meses Férias

Leia mais

Secretaria de Recursos Humanos

Secretaria de Recursos Humanos FÉRIAS CONCESSÃO/PAGAMENTO/INTERRUPÇÃO 1 - A cada exercício correspondente ao ano civil, os servidores fazem jus a trinta dias de férias? Resposta: sim, ressalvados os seguintes casos: I - o servidor que

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso Quando o aviso prévio termina na sexta-feira ou no sábado compensado, o empregado terá direito ao descanso semanal remunerado (DSR) 09/10/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Funcionário Preso Funcionário Preso 15/04/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Informação Sefip... 5 4. Conclusão... 6 5. Referências...

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Publicada no DJE/STF, n. 122, p. 1-2 em 24/6/2015. RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO Nº 372, DE 31 DE JULHO DE 2008 Dispõe sobre as férias dos servidores do Supremo Tribunal Federal. O PRESIDENTE DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, no uso das atribuições que lhe confere o art. 363,

Leia mais

COMUNICADO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS

COMUNICADO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS COMUNICADO DA ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Senhor Responsável, Tupã, 06 de outubro de 2014. Encaminhamos em anexo, instruções para o preenchimento da Escala de Férias para o Exercício de 2015, dos servidores

Leia mais

PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO. CONCEITO DE PRESCRIÇÃO: Duas correntes:

PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO. CONCEITO DE PRESCRIÇÃO: Duas correntes: 1 PROCESSO DO TRABALHO PONTO 1: Prescrição e Decadência 1. PRESCRIÇÃO E DECADÊNCIA 1.1 PRESCRIÇÃO A prescrição foi inserida na legislação brasileira no código comercial de 1950. Hoje não há mais distinção

Leia mais

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2004/2005 S A N T U R Termo de Acordo Coletivo de Trabalho, que entre si celebram o SINDICATO DOS TRABALHADORES EM EMPRESAS DE ASSESSORAMENTO, PERÍCIA, PESQUISA E INFORMAÇÕES

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Concessão de Férias Coletivas

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Concessão de Férias Coletivas Segmentos Concessão de Férias Coletivas 28/01/2014 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 4 5. Referencia...

Leia mais

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise

Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Alternativas da legislação trabalhista para o enfrentamento da crise Maria Lúcia L Menezes Gadotti Telefone : (11) 3093-6600 e-mail: marialucia.gadotti@stussinevessp.com.br Constituição Federal CLT e outras

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando

Leia mais

BuscaLegis.ccj.ufsc.br

BuscaLegis.ccj.ufsc.br BuscaLegis.ccj.ufsc.br A doença do empregado e o contrato de trabalho Rodrigo Ribeiro Bueno*. A COMPROVAÇÃO DA DOENÇA DO EMPREGADO A justificação da ausência do empregado motivada por doença, para a percepção

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016

CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 CONVENÇÃO COLETIVA 2015/2016 A seguir reproduzimos as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho entre o SINPROCIM e SINDPRESP, em relação a convenção anterior. REAJUSTE SALARIAL A partir de 1º de março

Leia mais

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012

Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais

Leia mais

Férias Remuneradas na Agricultura

Férias Remuneradas na Agricultura 1 CONVENÇÃO N. 101 Férias Remuneradas na Agricultura I Aprovada na 35ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1952), entrou em vigor no plano internacional em 24.7.54. II Dados referentes

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

http://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS

http://www.lgncontabil.com.br/ Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Empregado aposentado - Rescisão do contrato de trabalho - Multa do FGTS Sumário Introdução I - Contribuição previdenciária II - FGTS e demais verbas trabalhistas III - Rescisão contratual IV - Entendimentos

Leia mais

ABONO DE PERMANÊNCIA

ABONO DE PERMANÊNCIA ABONO DE PERMANÊNCIA O abono de permanência foi instituído pela Emenda Constitucional nº 41/03 e consiste no pagamento do valor equivalente ao da contribuição do servidor para a previdência social, a fim

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SGPe Nº 395/2012 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 18ª REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais e tendo em vista o que dispõem os artigos

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE)

PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) PROGRAMA DE PROTEÇÃO AO EMPREGO (PPE) Recentemente (Medida Provisória nº 680/2015), foram divulgadas regras para adesão das empresas ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE). Segundo consta, o objetivo

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Indenização por Término de Contrato para Empregado Safrista

Parecer Consultoria Tributária Segmentos Indenização por Término de Contrato para Empregado Safrista Indenização por Término de Contrato para 10/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1 Verbas Rescisórias... 4 3.1.1

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 DIRETORIA DE GESTÃO DE PESSOAS

Leia mais

NOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO

NOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO Mapa de Férias O mapa de Férias tem que ser elaborado até ao dia 15 de Abril. O mapa de férias com a indicação do início e fim dos períodos de férias de cada trabalhador deve ser elaborado até ao dia 15

Leia mais

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 05/12/2014 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01)

Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) HOMOLOGNET Base Legal (Perguntas e Respostas 02.01) Portaria Nº 1.620, de 14/07/2010: Institui o sistema Homolognet; Portaria Nº 1.621, de 14/07/2010: Aprova modelos de TRCT e Termos de Homologação; Instrução

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO CONSELHEIRO LUIZ MOREIRA GOMES JÚNIOR. RESOLUÇÃO Nº, de de de 2013.

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO CONSELHEIRO LUIZ MOREIRA GOMES JÚNIOR. RESOLUÇÃO Nº, de de de 2013. CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO PROPOSTA DE RESOLUÇÃO CONSELHEIRO LUIZ MOREIRA GOMES JÚNIOR RESOLUÇÃO Nº, de de de 2013. Dispõe sobre as férias dos Membros dos Ministérios Públicos da União e dos

Leia mais

19/02/2015. Auxílio Doença

19/02/2015. Auxílio Doença Lei 8213/91 (alterada pela MP 664) Auxílio Doença Art. 60. O auxílio-doença será devido ao segurado que ficar incapacitado para seu trabalho ou sua atividade habitual, desde que cumprido, quando for o

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT DO DIREITO E DA CONCESSÃO INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 06/2003 DG/DNIT O GESTOR DO DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES - DNIT, no uso das atribuições que lhe conferem os artigos 7 - C e 19 da Estrutura Regimental

Leia mais

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque.

Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem. destaque. Alterações no auxílio doença e trabalho e regras do seguro desemprego -Uma abordagem empresarial dos temas em destaque. Professora: Luciana Saldanha Advogada, especialista em direito trabalhista e previdenciário.

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

ASPECTOS POLÊMICOS SOBRE A CONTAGEM DO PERÍODO AQUISITIVO DE FÉRIAS

ASPECTOS POLÊMICOS SOBRE A CONTAGEM DO PERÍODO AQUISITIVO DE FÉRIAS ASPECTOS POLÊMICOS SOBRE A CONTAGEM DO PERÍODO AQUISITIVO DE FÉRIAS Paulo Sérgio Basílio Advogado OBJETO DE ESTUDO O presente artigo se limitará a analisar questão controvertida sobre a contagem dos períodos

Leia mais

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a

Leia mais

Férias Coletivas no Persona Gold

Férias Coletivas no Persona Gold Férias Coletivas no Persona Gold Esta cartilha tem como objetivo explicar como se aplicam as configurações necessárias, dentro do Persona Gold, para que seja feito o cálculo das férias coletivas. Por dentro

Leia mais

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH

Orientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,

Leia mais

b) Não remunerados: Não entram no cômputo da jornada de trabalho. Exemplo: 15 minutos ou 1 hora até 2 horas intrajornada.

b) Não remunerados: Não entram no cômputo da jornada de trabalho. Exemplo: 15 minutos ou 1 hora até 2 horas intrajornada. 1 PERÍODOS DE DESCANSO Os períodos de descanso são necessidades biológicas, fisiológicas do corpo humano para que possa recompor suas energias e continuar trabalhando com eficiência. Além de o lazer ser

Leia mais

ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR

ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR ADVERTÊNCIA E SUSPENSÃO DISCIPLINAR A CLT ao estabelecer em seu artigo 2º a definição de empregador, concede a este o poder e o risco da direção da atividade, controlando e disciplinando o trabalho, aplicando,

Leia mais

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Arts. 28, 9º, e, 6

Leia mais

Tabela de incidência Tributária

Tabela de incidência Tributária Tabela de incidência Tributária INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Não. Arts. 28, 9º, e,

Leia mais

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR

Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INSS FGTS IR Tabela de Incidência INSS/FGTS/IRRF INCIDÊNCIAS RUBRICAS INSS FGTS IR de qualquer natureza, salvo o de férias Sim. Art. 28, I, Lei nº e 1º, art. 457 da CLT Abono pecuniário de férias Arts. 28, 9º, e, 6

Leia mais

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 6.070, DE 2013 Altera o art. 139 da Consolidação das Leis do Trabalho para permitir a concessão de férias coletivas em até três

Leia mais

DEFINIÇÃO PARA FOLHA DE PAGAMENTO DE FÉRIAS COLETIVAS DOCENTES NOVEMBRO / 2007

DEFINIÇÃO PARA FOLHA DE PAGAMENTO DE FÉRIAS COLETIVAS DOCENTES NOVEMBRO / 2007 DEFINIÇÃO PARA FOLHA DE PAGAMENTO DE FÉRIAS COLETIVAS DOCENTES NOVEMBRO / 2007 SERVIDORES DO CEETEPS CLIENTE 092 REGIME C.L.T DOCENTES FOLHA DE FÉRIAS COLETIVA PERÍODO A SER CONSIDERADO: JANEIRO á DEZEMBRO

Leia mais

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC

LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC LEI Nº 12.546/2011 (MP 540/2011) ORIENTAÇÕES PRÁTICAS - DESONERAÇÃO FOLHA DE PAGAMENTO TI/TIC 1 INTRODUÇÃO Em 15 de dezembro de 2011 a Presidente da República SANCIONOU a Lei nº 12.546/2011 (decorrente

Leia mais

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho)

Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Nos termos do Código de Trabalho ( CT ) em vigor, aprovado pela Lei nº 07/2009 de 12/02, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 23/2012, de

Leia mais

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS Abonos de qualquer natureza Evento Descrição INSS FGTS IRRF Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença Laboral Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença

Leia mais

Férias Web. Como utilizar este recurso do MarteWeb. Universidade de São Paulo

Férias Web. Como utilizar este recurso do MarteWeb. Universidade de São Paulo Como utilizar este recurso do MarteWeb Cartilha destinada aos servidores docentes e técnicos-administrativos da Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Sumário Apresentação 03 Férias Web 04

Leia mais

5. JORNADA DE TRABALHO

5. JORNADA DE TRABALHO 5. JORNADA DE TRABALHO 5.1 DURAÇÃO DA JORNADA A duração normal do trabalho não pode ser superior a oito horas diárias e 44 semanais, sendo facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante

Leia mais

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional

Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Faltas Justificadas e Licenças na Aprendizagem Profissional Matheus Florencio Rodrigues Assessor Jurídico do INAMARE www.inamare.org.br Fone: (44) 3026-4233 Juliana Patricia Sato Assessora Jurídico do

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal

Universidade Federal de Minas Gerais Pró-Reitoria de Recursos Humanos Departamento de Administração de Pessoal FÉRIAS Cód.: FER Nº: 55 Versão: 10 Data: 01/02/2016 DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei. REQUISITOS BÁSICOS 1. Servidor efetivo: - Possuir 12 (doze) meses de efetivo exercício

Leia mais

PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94).

PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94). PM-1 RESOLUÇÃO Nº 013/PM-1/EMG-PMMT/94, DE 14/3/94 (Publicado no BCG n.º 059 DE 29/03/94). Regula a concessão de Férias na PMMT e dá outras providências. O Comandante-Geral no uso de suas atribuições previstas

Leia mais

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação)

PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) PAUTA DE REIVINDICAÇÕES PATRONAL 2015 (Federação) CLÁUSULAS PARA DISCUSSÃO CLÁUSULA PRIMEIRA - VIGÊNCIA E DATA-BASE As partes fixam a vigência da presente Convenção Coletiva de Trabalho no período de 1º

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias

Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias Parecer Consultoria Tributária de Segmentos Adicional de Periculosidade sobre horas extras e férias 21/02/2014 Título do documento Sumário 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e, DECRETO N.º 2297 R, DE 15 DE JULHO DE 2009. (Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial de 16/07/2009) Dispõe sobre procedimentos para concessão de licenças médicas para os servidores públicos

Leia mais

ORIENTAÇÃO PROFESSOR - Normas

ORIENTAÇÃO PROFESSOR - Normas ORIENTAÇÃO PROFESSOR - Normas Conheça as regras especiais do contrato de trabalho do professor O professor no exercício do magistério em estabelecimento particular de ensino mereceu tratamento especial

Leia mais