IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil. Ming Chao Liu

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil. Ming Chao Liu"

Transcrição

1 IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil Joao Pessoa 30 de Junho de 2011 Ming Chao Liu Coordenador Executivo

2 Agricultura Orgânica O Censo Agropecuário 2006 investigou, pela primeira vez, a prática de agricultura orgânica nos estabelecimentos agropecuários. - Não utilizam insumos artificiais (adubos químicos, agrotóxicos, organismos geneticamente modificados pelo homem - OGM ou outros), ou outra medida para conservação dos recursos naturais e do meio ambiente; - Certificado orgânico, ou se ainda estava em processo de certificação; -Não foi considerado agricultura orgânica, o sistema de produção em que o produtor, apesar de não usar adubos químicos e agrotóxicos, não tinha interesse ou desconhecia as técnicas específicas exigidas pelas instituições certificadoras de produtos orgânicos. Lei /2003 agricultura orgânica, Decreto 6.323/2007, Instruções Normativas 2008/2009 Lei /2009 alimentos utilizados na merenda escolar

3 Agricultura Familiar - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 módulos fiscais; -utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. Lei /2006 Agricultura Familiar

4 MUNDO ORGÂNICO

5 Raking dos 10 maiores países com área orgânica (milhões de hectares) Alemanha Uruguai 0,91 0, países no mundo tem produção orgânica. Itália Índia Espanha EUA 1,00 1,02 1,13 1,82 Mundo: 35 milhões de hectares 1,4 milhões de produtores Índia 340 mil Uganda 180 mil México 130 mil China Argentina Brasil 1,85 4,01 4,93 Brasil: segundo maior país com área orgânica no mundo. Austrália 12,02 Fonte: Brasil, Censo Agropecuário 2006, IBGE Fonte: Austrália , Uruguai Dados da Argentina, EUA e Uruguai não incluem áreas em conversão, IFOAM International Federation of Organic Agriculture Movements, Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

6

7 BRASIL ORGÂNICO ESTABELECIMENTOS

8 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS BRASIL CERTIFICADOS E NÃO CERTIFICADOS ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS estabelecimentos - 5,6% CERTIFICADOS estabelecimentos - 94,4% NÃO CERTIFICADOS estabelecimentos orgânicos, Representam 1,7% dos estabelecimentos brasileiros. Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

9 Amapá Roraima Distrito Federal Acre Mato Grosso do Sul Rondônia Rio de Janeiro Sergipe Tocantins Amazonas Espírito Santo Goiás Mato Grosso Alagoas Rio Grande do Norte Pará Santa Catarina Maranhão Paraíba São Paulo Piauí Ceará Pernambuco Paraná Rio Grande do Sul Minas Gerais Bahia ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS POR ESTADO - BRASIL AGRICULTURA FAMILIAR X NÃO FAMILIAR Familiar Não Familiar º Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

10 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS BRASIL CERTIFICADOS E NÃO CERTIFICADOS Centro-Oeste; Norte; Sul; Sudeste; Nordeste; Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

11 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS POR ATIVIDADE BRASIL Cultivo de cítricos, exceto laranja Cultivo de soja Criação de outros animais não especificados Cultivo de melancia Cultivo de coco-da-baía Cultivo de flores e plantas ornamentais Criação de peixes em água doce Cultivo de mamona Cultivo de laranja Cultivo de frutas de lavoura permanente não especi Apicultura Cultivo de cacau Criação de caprinos Coleta de produtos não-madeireiros, não especifica Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura permanente nã Cultivo de caju Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de banana Cultivo de arroz Criação de suínos Cultivo de outras plantas de lavoura temporária nã Criação de bovinos para leite Cultivo de café Criação de bovinos para corte Cultivo de feijão Cultivo de milho Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd ❶ Criação: representa 42% do número de estabelecimentos orgânico, sendo que 29% é destinada à bovinos. ❷ Cultivo: estabelecimentos. Principais cultivos/nr de estabelecimento: depois da horticultura temos mandioca, milho, feijão e café. ❸ Horticultura: ocupa 9% do número de estabelecimentos orgânicos. Representando 4,5% do número de estabelecimentos orgânicos do cultivo de horticultura

12 BRASIL ORGÂNICO ÁREA

13 ÁREA ORGÂNICA NO BRASIL CERTIFICADA E NÃO CERTIFICADA ÁREA ORGÂNICA TOTAL 4,93 milhões ha 517 mil ha - 10,5% CERTIFICADA 4,4 milhões ha - 89,5% NÃO CERTIFICADA A área orgânica, de 4,93 milhões ha, representa 1,5% da área total brasileira de 333,7 milhões de ha. Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

14 Amapá Distrito Federal Sergipe Acre Roraima Alagoas Rio de Janeiro Espírito Santo Paraíba Rondônia Rio Grande do Norte Amazonas Santa Catarina Pernambuco São Paulo Paraná Ceará Maranhão Pará Piauí Tocantins Goiás Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Bahia Minas Gerais ÁREA ORGÂNICA POR ESTADO NÃO CERTIFICADA X CERTIFICADA NÃO CERTIFICADA ha CERTIFICADA ha maior área certificada º Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

15

16 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd Área (ha) Estado Total % Amapá ,07 Distrito Federal ,23 Sergipe ,36 Acre ,40 Roraima ,58 Alagoas ,73 Rio de Janeiro ,92 Espírito Santo ,09 Paraíba ,33 Rondônia ,34 Rio Grande do Norte ,40 Amazonas ,42 Santa Catarina ,98 Pernambuco ,17 São Paulo ,64 Paraná ,44 Ceará ,53 Maranhão ,60 Pará ,73 Piauí ,87 Tocantins ,99 Goiás ,37 Rio Grande do Sul ,51 Mato Grosso do Sul ,62 Mato Grosso ,76 Bahia ,90 Minas Gerais ,02 Total

17 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

18 BRASIL ORGÂNICO ATIVIDADE

19 ÁREA ORGÂNICA POR ATIVIDADE BRASIL (ha) Cultivo de mamão Criação de peixes em água doce Cultivo de laranja Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura permanente nã Cultivo de melancia Criação de caprinos Coleta de produtos não-madeireiros, não especifica Cultivo de soja Cultivo de cacau Cultivo de banana Apicultura Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de suínos Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de café Cultivo de arroz Cultivo de caju Extração de madeira em florestas plantadas Coleta de castanha-do-pará - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura temporária nã Horticultura, exceto morango Cultivo de feijão Cultivo de mandioca Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd ❶ Criação: representa 65% da área orgânica, sendo que 57% é destinada à bovinos. ❷ Cultivo: área de 1,7 milhões ha. Maiores cultivos: milho, mandioca e feijão. Juntos equivalem a 1/3 da área de cultivo. ❸ Horticultura: ocupa 2,6% da área de produção orgânica. Representando 7,6% da área total de cultivo de horticultura

20 Ordem UF Área (ha) RANKING POR ÁREA ORGÂNICA CERTIFICADA Principais Atividades Primeira Segunda Terceira 1º PI Feijão Cajú Mamão 2º MG Bovinos para leite Bovinos para corte Café 3º MT Apicultura Bovinos para corte Milho 4º CE Cajú Bovinos para corte Melância 5º BA Bovinos para corte Cacau Café 6º MS Madeira - floresta plantada Bovinos para corte Bovinos, exceto para corte e leite 7º TO Soja Bovinos para corte Bovinos para leite 8º RS Bovinos para corte Mandioca Bovinos, exceto para corte e leite Outros galináceos, exceto para 9º MA Bovinos para corte Bovinos para leite corte 10º PR Bovinos, exceto para corte e leite Soja Bovinos para corte 11º SP Bovinos para corte Laranja Horticultura, exceto morango Bovinos, exceto para corte e 12º GO Bovinos para corte leite Milho 13º PA Bovinos para corte Cacau Mandioca Outros galináceos, exceto para 14º SC corte Bovinos para corte Arroz 15º RJ Bovinos para leite Horticultura, exceto morango Bovinos para corte Outros Total Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

21 DIVERSIDADE DAS ATIVIDADES ORGÂNICAS CERTIFICADAS Ordem Estados Nº de Atividades 1º PR 49 2º BA 46 3º RS 44 4º MG 43 5º SC 41 6º SP 38 7º PE 30 8º RJ 26 9º ES 26 10º PA 24 11º CE 23 12º PI 22 13º RN 21 14º MT 20 15º GO 20 16º PB 20 17º MA 19 18º RO 19 19º SE 16 20º AL 14 21º MS 12 22º TO 12 23º AM 12 24º AC 8 25º DF 7 26º RR 1 27º AP 0 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd PR BA RS MG SC SP PE RJ ES PA CE PI RN MT GO PB MA RO SE AL MS TO AM AC DF RR AP Paraná: estado com maior diversidade de produtos orgânicos certificados no Brasil.

22 NORDESTE ORGÂNICO

23 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - BAHIA (ha) Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de banana Cultivo de soja Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Cultivo de cana-de-açúcar Extração de madeira em florestas plantadas Criação de caprinos Cultivo de melancia Cultivo de café Horticultura, exceto morango Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de feijão Cultivo de mandioca Criação de bovinos para leite Cultivo de milho Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de cacau Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

24 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PIAUÍ (ha) Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Criação de suínos Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de bovinos para leite Apicultura Horticultura, exceto morango Criação de caprinos Cultivo de banana Cultivo de mandioca Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Cultivo de cana-de-açúcar Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mamão Cultivo de milho Cultivo de arroz Cultivo de caju Criação de bovinos para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Cultivo de feijão Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

25 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - MARANHÃO (ha) Cultivo de banana Cultivo de melancia Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Horticultura, exceto morango Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de feijão Cultivo de caju Criação de peixes em água doce Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de caprinos Criação de suínos Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca Cultivo de mamão Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Cultivo de arroz Cultivo de mandioca Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

26 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - CEARÁ (ha) Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Criação de caprinos Horticultura, exceto morango Criação de suínos Extração de madeira - Florestas nativas Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Cultivo de melancia Cultivo de mandioca Cultivo de cana-de-açúcar Apicultura Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de coco-da-baía Cultivo de banana Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Cultivo de caju Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

27 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PERNAMBUCO (ha) Cultivo de café Criação de suínos Criação de frangos para corte Criação de outros animais não especificados Criação de caprinos Cultivo de manga Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de banana Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de cana-de-açúcar Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Criação de bovinos para leite Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Cultivo de milho Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

28 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - RIO GRANDE DO NORTE (ha) Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Criação de caprinos Criação de camarões em água salgada e salobra Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas Extração de madeira - Florestas nativas Criação de frangos para corte Apicultura Cultivo de banana Cultivo de melancia Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mandioca Cultivo de milho Peca em água doce Cultivo de feijão Cultivo de cana-de-açúcar Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para leite Criação de bovinos para corte Cultivo de caju Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

29 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PARAÍBA (ha) Criação de peixes em água doce Cultivo de coco-da-baía Criação de frangos para corte Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de banana Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de caju Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de manga Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de caprinos Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

30 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - ALAGOAS (ha) Criação de suínos Peca em água doce Cultivo de laranja Cultivo de caju Criação de caprinos Cultivo de mandioca Cultivo de coco-da-baía Cultivo de banana Criação de frangos para corte Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Extração de madeira em florestas plantadas Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de eqüínos Cultivo de milho Criação de bovinos para corte Horticultura, exceto morango Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de feijão Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

31 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - SERGIPE (ha) Cultivo de amendoim Cultivo de flores e plantas ornamentais Criação de peixes em água doce Criação de camarões em água salgada e salobra Cultivo de cana-de-açúcar Apicultura Horticultura, exceto morango Criação de bubalinos Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de banana Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de feijão Cultivo de coco-da-baía Cultivo de mandioca Cultivo de laranja Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos para corte Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd

32 Parceria Apex-Brasil - IPD Convênios Firmados 1) Abril de 2005 valor total de R$ 3,3 Milhões 2) Julho de 2007 valor total de R$ 8,5 Milhões 3) valor total de R$ 4,2 Milhões

33 Evolução das exportações anuais das empresas do projeto OrganicsBrasil (Não necessariamente produtos orgânicos) Ano US$ , , , ,00 Fonte: BI Apex 2010

34 Evolução das exportações por país das empresas do projeto OrganicsBrasil (Não necessariamente produtos orgânicos) País Estados Unidos , , , ,00 2 Reino Unido , , , ,00 3 China , , , ,00 Países Baixos , , , ,00 4 (Holanda) 5 Canada , , , ,00 6 Alemanha , , , ,00 7 França , , , ,00 8 Rússia , , , ,00 9 Paraguai , , , ,00 10 Japão , , , ,00 11 Peru , , , ,00 12 Itália , , , ,00 13 Austrália , , , ,00 14 Libéria , , , ,00 Fonte: 15BI Apex 2010 Guiné , , , ,00 16 Espanha , , , ,00

35 Destino das exportações das empresas participantes em 2010 (106 destinos) do OrganicsBrasil ESTADOS UNIDOS, PAISES BAIXOS (HOLANDA), RUSSIA, REINO UNIDO, CANADA FRANCA ITALIA LETONIA ESTONIA SUECIA JAPAO PARAGUAI ALEMANHA FINLANDIA CHILE LIBERIA ANGOLA ISRAEL AUSTRALIA PERU GUINE AFRICA DO SUL, COREIA (SUL), MEXICO LIBANO DINAMARCA VENEZUELA GANA GAMBIA TURQUIA INDIA KUWAIT URUGUAI COLOMBIA SERRA LEOA ARGENTINA TUNISIA ESPANHA BELGICA POLONIA GUATEMALA CHINA GUINE-BISSAU PORTUGAL UCRANIA LITUANIA EMIRADOS ARABES UNIDOS ANTIGUA E BARBUDA SENEGAL GRECIA NOVA ZELANDIA TAIWAN HONG KONG GABAO CROACIA MALASIA HAITI PANAMA COREIA (NORTE) ARABIA SAUDITA CAMAROES

36

37

38

39

40

41

42

43

44

45

46

47

48

49

50

51

52

53

54

55

56

57

58

59

60

61

62

63

64

65

66

67

68

69

70

71

72

73

74

75 Orgânicos.Alguém já ouviu falar??

76 Coca-Cola Matte-Leao Sucos Mais Kraft Trakinas - Bis Kellogs Pepsi Kero-coco Toddy Organico Danone

77 Ming Chao Liu Coordenador Executivo Contato: Eduardo Caldas

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

março/2019 CAPA - 22/04/2019

março/2019 CAPA - 22/04/2019 março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX

EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008. Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015 Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015 1. Exportações de carnes de janeiro a dezembro de 2015 BRASIL As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 14,7 bilhões no período de janeiro

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos

Leia mais

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO PACOTE DE VOZ LDI MÓVEL VIVO PÓS-PAGO

REGULAMENTO DA PROMOÇÃO PACOTE DE VOZ LDI MÓVEL VIVO PÓS-PAGO REGULAMENTO DA PROMOÇÃO PACOTE DE VOZ LDI MÓVEL VIVO PÓS-PAGO Vivo Móvel Pós Pago Nacional I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.1. Descrição Geral 1. A Vivo, através da Promoção Pacote de Voz LDI Móvel

Leia mais

A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões

A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões Estudo da Boanerges & Cia. mostra que baixa renda ainda é obstáculo para expansão dos meios eletrônicos de pagamento no país Fim de exclusividades

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.

Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007. Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:

Leia mais

EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016

EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 WELCOME RENATA JÁBALI ABERTURA Luiz Felipe d Avila Diretor Presidente CLP 1º PAINEL "Quais desafios de competitividade o Brasil deve enfrentar

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%

Leia mais

Números do cooperativismo

Números do cooperativismo Números do cooperativismo Por ramo de atividade (Dez/) Ramo Cooperativas Associados Empregados Agropecuário 1.615 942.147 138.829 Consumo 128 2.304.830 9.702 Crédito 1.100 3.497.735 42.802 Educacional

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2011

Contas Regionais do Brasil 2011 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2011 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 22/11/2013 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018

OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018 1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012

RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

2005 CDMA Latin America Regional Conference

2005 CDMA Latin America Regional Conference Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro

Leia mais

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)

VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) CAPA - 16/08/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 937.253.216 775.856.407 1.231.842.568

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015

DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Formação dos Grupos e forma de disputa

Formação dos Grupos e forma de disputa Formação dos Grupos e forma de disputa Sorteio realizado no dia 01 de Novembro de 2010 na sede social da APMP. Categoria Força Livre 1. Amazonas 2. Acre 3. Amapá 4. Ceara 5. Espirito Santo 6. Goiás 7.

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

CONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL

CONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL CONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL 1 SEMESTRE/2011 Fábio Isaías Felipe Pesquisador do Cepea/ESALQ/USP E-mail: fifelipe@esalq.usp.br Fone: 55 19 3429-8847 Fax: 55 19 3429-8829 http://www.cepea.esalq.usp.br

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2012

Contas Regionais do Brasil 2012 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada

14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada Ocupação (N) Acidente de trabalho em crianças e adolescentes com diagnóstico de lesão de traumatismo do punho e da mão (CID, S6-S69), segundo ocupação. Brasil, 27 a 26* 4-7 anos - anos Trabalhador polivalente

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional

Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Sumário Financeirização da Economia Financiamento de Longo Prazo Desafios e Reflexões USD Milhões Capitalização de Mercado 2005-2009 70000000 60000000

Leia mais

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015

Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015 Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?

Leia mais

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais