IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil. Ming Chao Liu
|
|
- Natália Bernardes Lage
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IPD Instituto de Promoção do Desenvolvimento NORDESTE SUSTENTÁVEL - Produção Orgânica no Brasil Joao Pessoa 30 de Junho de 2011 Ming Chao Liu Coordenador Executivo
2 Agricultura Orgânica O Censo Agropecuário 2006 investigou, pela primeira vez, a prática de agricultura orgânica nos estabelecimentos agropecuários. - Não utilizam insumos artificiais (adubos químicos, agrotóxicos, organismos geneticamente modificados pelo homem - OGM ou outros), ou outra medida para conservação dos recursos naturais e do meio ambiente; - Certificado orgânico, ou se ainda estava em processo de certificação; -Não foi considerado agricultura orgânica, o sistema de produção em que o produtor, apesar de não usar adubos químicos e agrotóxicos, não tinha interesse ou desconhecia as técnicas específicas exigidas pelas instituições certificadoras de produtos orgânicos. Lei /2003 agricultura orgânica, Decreto 6.323/2007, Instruções Normativas 2008/2009 Lei /2009 alimentos utilizados na merenda escolar
3 Agricultura Familiar - não detenha, a qualquer título, área maior do que 4 módulos fiscais; -utilize predominantemente mão-de-obra da própria família nas atividades econômicas do seu estabelecimento ou empreendimento; - tenha renda familiar predominantemente originada de atividades econômicas vinculadas ao próprio estabelecimento ou empreendimento; - dirija seu estabelecimento ou empreendimento com sua família. Lei /2006 Agricultura Familiar
4 MUNDO ORGÂNICO
5 Raking dos 10 maiores países com área orgânica (milhões de hectares) Alemanha Uruguai 0,91 0, países no mundo tem produção orgânica. Itália Índia Espanha EUA 1,00 1,02 1,13 1,82 Mundo: 35 milhões de hectares 1,4 milhões de produtores Índia 340 mil Uganda 180 mil México 130 mil China Argentina Brasil 1,85 4,01 4,93 Brasil: segundo maior país com área orgânica no mundo. Austrália 12,02 Fonte: Brasil, Censo Agropecuário 2006, IBGE Fonte: Austrália , Uruguai Dados da Argentina, EUA e Uruguai não incluem áreas em conversão, IFOAM International Federation of Organic Agriculture Movements, Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
6
7 BRASIL ORGÂNICO ESTABELECIMENTOS
8 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS BRASIL CERTIFICADOS E NÃO CERTIFICADOS ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS estabelecimentos - 5,6% CERTIFICADOS estabelecimentos - 94,4% NÃO CERTIFICADOS estabelecimentos orgânicos, Representam 1,7% dos estabelecimentos brasileiros. Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
9 Amapá Roraima Distrito Federal Acre Mato Grosso do Sul Rondônia Rio de Janeiro Sergipe Tocantins Amazonas Espírito Santo Goiás Mato Grosso Alagoas Rio Grande do Norte Pará Santa Catarina Maranhão Paraíba São Paulo Piauí Ceará Pernambuco Paraná Rio Grande do Sul Minas Gerais Bahia ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS POR ESTADO - BRASIL AGRICULTURA FAMILIAR X NÃO FAMILIAR Familiar Não Familiar º Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
10 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS BRASIL CERTIFICADOS E NÃO CERTIFICADOS Centro-Oeste; Norte; Sul; Sudeste; Nordeste; Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
11 NÚMERO DE ESTABELECIMENTOS ORGÂNICOS POR ATIVIDADE BRASIL Cultivo de cítricos, exceto laranja Cultivo de soja Criação de outros animais não especificados Cultivo de melancia Cultivo de coco-da-baía Cultivo de flores e plantas ornamentais Criação de peixes em água doce Cultivo de mamona Cultivo de laranja Cultivo de frutas de lavoura permanente não especi Apicultura Cultivo de cacau Criação de caprinos Coleta de produtos não-madeireiros, não especifica Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura permanente nã Cultivo de caju Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de banana Cultivo de arroz Criação de suínos Cultivo de outras plantas de lavoura temporária nã Criação de bovinos para leite Cultivo de café Criação de bovinos para corte Cultivo de feijão Cultivo de milho Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd ❶ Criação: representa 42% do número de estabelecimentos orgânico, sendo que 29% é destinada à bovinos. ❷ Cultivo: estabelecimentos. Principais cultivos/nr de estabelecimento: depois da horticultura temos mandioca, milho, feijão e café. ❸ Horticultura: ocupa 9% do número de estabelecimentos orgânicos. Representando 4,5% do número de estabelecimentos orgânicos do cultivo de horticultura
12 BRASIL ORGÂNICO ÁREA
13 ÁREA ORGÂNICA NO BRASIL CERTIFICADA E NÃO CERTIFICADA ÁREA ORGÂNICA TOTAL 4,93 milhões ha 517 mil ha - 10,5% CERTIFICADA 4,4 milhões ha - 89,5% NÃO CERTIFICADA A área orgânica, de 4,93 milhões ha, representa 1,5% da área total brasileira de 333,7 milhões de ha. Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
14 Amapá Distrito Federal Sergipe Acre Roraima Alagoas Rio de Janeiro Espírito Santo Paraíba Rondônia Rio Grande do Norte Amazonas Santa Catarina Pernambuco São Paulo Paraná Ceará Maranhão Pará Piauí Tocantins Goiás Rio Grande do Sul Mato Grosso do Sul Mato Grosso Bahia Minas Gerais ÁREA ORGÂNICA POR ESTADO NÃO CERTIFICADA X CERTIFICADA NÃO CERTIFICADA ha CERTIFICADA ha maior área certificada º Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
15
16 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd Área (ha) Estado Total % Amapá ,07 Distrito Federal ,23 Sergipe ,36 Acre ,40 Roraima ,58 Alagoas ,73 Rio de Janeiro ,92 Espírito Santo ,09 Paraíba ,33 Rondônia ,34 Rio Grande do Norte ,40 Amazonas ,42 Santa Catarina ,98 Pernambuco ,17 São Paulo ,64 Paraná ,44 Ceará ,53 Maranhão ,60 Pará ,73 Piauí ,87 Tocantins ,99 Goiás ,37 Rio Grande do Sul ,51 Mato Grosso do Sul ,62 Mato Grosso ,76 Bahia ,90 Minas Gerais ,02 Total
17 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
18 BRASIL ORGÂNICO ATIVIDADE
19 ÁREA ORGÂNICA POR ATIVIDADE BRASIL (ha) Cultivo de mamão Criação de peixes em água doce Cultivo de laranja Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura permanente nã Cultivo de melancia Criação de caprinos Coleta de produtos não-madeireiros, não especifica Cultivo de soja Cultivo de cacau Cultivo de banana Apicultura Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de suínos Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de café Cultivo de arroz Cultivo de caju Extração de madeira em florestas plantadas Coleta de castanha-do-pará - Florestas nativas Cultivo de outras plantas de lavoura temporária nã Horticultura, exceto morango Cultivo de feijão Cultivo de mandioca Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd ❶ Criação: representa 65% da área orgânica, sendo que 57% é destinada à bovinos. ❷ Cultivo: área de 1,7 milhões ha. Maiores cultivos: milho, mandioca e feijão. Juntos equivalem a 1/3 da área de cultivo. ❸ Horticultura: ocupa 2,6% da área de produção orgânica. Representando 7,6% da área total de cultivo de horticultura
20 Ordem UF Área (ha) RANKING POR ÁREA ORGÂNICA CERTIFICADA Principais Atividades Primeira Segunda Terceira 1º PI Feijão Cajú Mamão 2º MG Bovinos para leite Bovinos para corte Café 3º MT Apicultura Bovinos para corte Milho 4º CE Cajú Bovinos para corte Melância 5º BA Bovinos para corte Cacau Café 6º MS Madeira - floresta plantada Bovinos para corte Bovinos, exceto para corte e leite 7º TO Soja Bovinos para corte Bovinos para leite 8º RS Bovinos para corte Mandioca Bovinos, exceto para corte e leite Outros galináceos, exceto para 9º MA Bovinos para corte Bovinos para leite corte 10º PR Bovinos, exceto para corte e leite Soja Bovinos para corte 11º SP Bovinos para corte Laranja Horticultura, exceto morango Bovinos, exceto para corte e 12º GO Bovinos para corte leite Milho 13º PA Bovinos para corte Cacau Mandioca Outros galináceos, exceto para 14º SC corte Bovinos para corte Arroz 15º RJ Bovinos para leite Horticultura, exceto morango Bovinos para corte Outros Total Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
21 DIVERSIDADE DAS ATIVIDADES ORGÂNICAS CERTIFICADAS Ordem Estados Nº de Atividades 1º PR 49 2º BA 46 3º RS 44 4º MG 43 5º SC 41 6º SP 38 7º PE 30 8º RJ 26 9º ES 26 10º PA 24 11º CE 23 12º PI 22 13º RN 21 14º MT 20 15º GO 20 16º PB 20 17º MA 19 18º RO 19 19º SE 16 20º AL 14 21º MS 12 22º TO 12 23º AM 12 24º AC 8 25º DF 7 26º RR 1 27º AP 0 Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd PR BA RS MG SC SP PE RJ ES PA CE PI RN MT GO PB MA RO SE AL MS TO AM AC DF RR AP Paraná: estado com maior diversidade de produtos orgânicos certificados no Brasil.
22 NORDESTE ORGÂNICO
23 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - BAHIA (ha) Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de banana Cultivo de soja Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Cultivo de cana-de-açúcar Extração de madeira em florestas plantadas Criação de caprinos Cultivo de melancia Cultivo de café Horticultura, exceto morango Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de feijão Cultivo de mandioca Criação de bovinos para leite Cultivo de milho Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de cacau Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
24 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PIAUÍ (ha) Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Criação de suínos Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de bovinos para leite Apicultura Horticultura, exceto morango Criação de caprinos Cultivo de banana Cultivo de mandioca Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Cultivo de cana-de-açúcar Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mamão Cultivo de milho Cultivo de arroz Cultivo de caju Criação de bovinos para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Cultivo de feijão Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
25 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - MARANHÃO (ha) Cultivo de banana Cultivo de melancia Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Horticultura, exceto morango Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de feijão Cultivo de caju Criação de peixes em água doce Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Criação de caprinos Criação de suínos Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca Cultivo de mamão Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Cultivo de arroz Cultivo de mandioca Criação de bovinos para corte Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
26 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - CEARÁ (ha) Coleta de produtos não-madeireiros, não especificados - Florestas nativas Criação de caprinos Horticultura, exceto morango Criação de suínos Extração de madeira - Florestas nativas Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Cultivo de melancia Cultivo de mandioca Cultivo de cana-de-açúcar Apicultura Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de coco-da-baía Cultivo de banana Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Cultivo de caju Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
27 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PERNAMBUCO (ha) Cultivo de café Criação de suínos Criação de frangos para corte Criação de outros animais não especificados Criação de caprinos Cultivo de manga Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de banana Extração de madeira - Florestas nativas Cultivo de cana-de-açúcar Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Criação de bovinos para leite Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Cultivo de milho Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
28 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - RIO GRANDE DO NORTE (ha) Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Criação de caprinos Criação de camarões em água salgada e salobra Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas Extração de madeira - Florestas nativas Criação de frangos para corte Apicultura Cultivo de banana Cultivo de melancia Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Criação de outros galináceos, exceto para corte Cultivo de mandioca Cultivo de milho Peca em água doce Cultivo de feijão Cultivo de cana-de-açúcar Criação de bovinos, exceto para corte e leite Criação de bovinos para leite Criação de bovinos para corte Cultivo de caju Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
29 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - PARAÍBA (ha) Criação de peixes em água doce Cultivo de coco-da-baía Criação de frangos para corte Cultivo de mandioca Horticultura, exceto morango Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de banana Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de caju Criação de ovinos, inclusive para produção de lã Extração de madeira em florestas plantadas Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de manga Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de caprinos Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Cultivo de feijão Criação de bovinos para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
30 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - ALAGOAS (ha) Criação de suínos Peca em água doce Cultivo de laranja Cultivo de caju Criação de caprinos Cultivo de mandioca Cultivo de coco-da-baía Cultivo de banana Criação de frangos para corte Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Extração de madeira em florestas plantadas Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de eqüínos Cultivo de milho Criação de bovinos para corte Horticultura, exceto morango Cultivo de cana-de-açúcar Cultivo de feijão Criação de bovinos para leite Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
31 PRINCIPAIS ATIVIDADES ORGÂNICAS - SERGIPE (ha) Cultivo de amendoim Cultivo de flores e plantas ornamentais Criação de peixes em água doce Criação de camarões em água salgada e salobra Cultivo de cana-de-açúcar Apicultura Horticultura, exceto morango Criação de bubalinos Cultivo de outras plantas de lavoura permanente não especificadas Cultivo de banana Cultivo de outras plantas de lavoura temporária não especificados Cultivo de feijão Cultivo de coco-da-baía Cultivo de mandioca Cultivo de laranja Cultivo de milho Criação de bovinos para leite Criação de bovinos para corte Criação de outros galináceos, exceto para corte Criação de bovinos, exceto para corte e leite Fonte: Censo Agropecuário 2006, IBGE Elaboração: Inteligência - organicsbrasil/ipd
32 Parceria Apex-Brasil - IPD Convênios Firmados 1) Abril de 2005 valor total de R$ 3,3 Milhões 2) Julho de 2007 valor total de R$ 8,5 Milhões 3) valor total de R$ 4,2 Milhões
33 Evolução das exportações anuais das empresas do projeto OrganicsBrasil (Não necessariamente produtos orgânicos) Ano US$ , , , ,00 Fonte: BI Apex 2010
34 Evolução das exportações por país das empresas do projeto OrganicsBrasil (Não necessariamente produtos orgânicos) País Estados Unidos , , , ,00 2 Reino Unido , , , ,00 3 China , , , ,00 Países Baixos , , , ,00 4 (Holanda) 5 Canada , , , ,00 6 Alemanha , , , ,00 7 França , , , ,00 8 Rússia , , , ,00 9 Paraguai , , , ,00 10 Japão , , , ,00 11 Peru , , , ,00 12 Itália , , , ,00 13 Austrália , , , ,00 14 Libéria , , , ,00 Fonte: 15BI Apex 2010 Guiné , , , ,00 16 Espanha , , , ,00
35 Destino das exportações das empresas participantes em 2010 (106 destinos) do OrganicsBrasil ESTADOS UNIDOS, PAISES BAIXOS (HOLANDA), RUSSIA, REINO UNIDO, CANADA FRANCA ITALIA LETONIA ESTONIA SUECIA JAPAO PARAGUAI ALEMANHA FINLANDIA CHILE LIBERIA ANGOLA ISRAEL AUSTRALIA PERU GUINE AFRICA DO SUL, COREIA (SUL), MEXICO LIBANO DINAMARCA VENEZUELA GANA GAMBIA TURQUIA INDIA KUWAIT URUGUAI COLOMBIA SERRA LEOA ARGENTINA TUNISIA ESPANHA BELGICA POLONIA GUATEMALA CHINA GUINE-BISSAU PORTUGAL UCRANIA LITUANIA EMIRADOS ARABES UNIDOS ANTIGUA E BARBUDA SENEGAL GRECIA NOVA ZELANDIA TAIWAN HONG KONG GABAO CROACIA MALASIA HAITI PANAMA COREIA (NORTE) ARABIA SAUDITA CAMAROES
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75 Orgânicos.Alguém já ouviu falar??
76 Coca-Cola Matte-Leao Sucos Mais Kraft Trakinas - Bis Kellogs Pepsi Kero-coco Toddy Organico Danone
77 Ming Chao Liu Coordenador Executivo Contato: Eduardo Caldas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisPROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)
PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maismarço/2019 CAPA - 22/04/2019
março/2019 CAPA - 22/04/2019 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 REGIÃO NORTE 1.385.134.921 617.254.428 638.007.397
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisTabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista
Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região
Leia maisFONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.
CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisQuantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007
Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia mais8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)
8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS
icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA
Leia mais4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012
4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)
Leia maisTÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015
! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27
Leia maisAcre Previsão por Coeficiente no Estado
Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03
Leia mais7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)
7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes
Leia maisCONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL
CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins
Leia maisProdução Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.
Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio
Leia maisIMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisMERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014
MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:
Leia maisEXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Leia maisEXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, setembro de 2008.
Brasil Brasília, setembro de 2008. I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional Índice Páginas 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2003-2007 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisExportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015
Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2015 1. Exportações de carnes de janeiro a dezembro de 2015 BRASIL As exportações brasileiras de carnes somaram US$ 14,7 bilhões no período de janeiro
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25
Leia maisTabelas Anexas Capítulo 1
Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%
Leia maisEducação Superior Enade e IGC dos Estados e DF
Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que
Leia maisSistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios
Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos
Leia mais6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)
6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MAIO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 51% 46% 39% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52%
Leia mais9, R$ , , R$ ,
Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS MARÇO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 2019
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis Bonito-MS 219 1% 8% 75% 6% 4% 2% 45% 51% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO PACOTE DE VOZ LDI MÓVEL VIVO PÓS-PAGO
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO PACOTE DE VOZ LDI MÓVEL VIVO PÓS-PAGO Vivo Móvel Pós Pago Nacional I. DISPOSIÇÕES GERAIS DA PROMOÇÃO I.1. Descrição Geral 1. A Vivo, através da Promoção Pacote de Voz LDI Móvel
Leia maisA disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões
A disparidade regional e o mercado brasileiro de cartões Estudo da Boanerges & Cia. mostra que baixa renda ainda é obstáculo para expansão dos meios eletrônicos de pagamento no país Fim de exclusividades
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 13/07/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - junho/2017 CAFÉ TOTAL REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 940.028.686 778.153.936 1.235.490.401 550.568.691 569.079.592
Leia maisEstatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Leia maisEVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016
EVENTO DE LANÇAMENTO RANKING DE COMPETITIVIDADE DOS ESTADOS 2016 WELCOME RENATA JÁBALI ABERTURA Luiz Felipe d Avila Diretor Presidente CLP 1º PAINEL "Quais desafios de competitividade o Brasil deve enfrentar
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS FEVEREIRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 219 1% 8% 75% 6% 4% 45% 2% % 215 216 217 218 219 Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58% 52% 216 84% 53%
Leia maisNúmeros do cooperativismo
Números do cooperativismo Por ramo de atividade (Dez/) Ramo Cooperativas Associados Empregados Agropecuário 1.615 942.147 138.829 Consumo 128 2.304.830 9.702 Crédito 1.100 3.497.735 42.802 Educacional
Leia maisEstatísticas sobre Analfabetismo no Brasil
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JUNHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de ocupação dos hotéis Bonito-MS 218 8% 7% 6% 4% 2% 47% 45% 42% 36% 23% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32% 6% 42% 57% 64% 57% 58%
Leia maisContas Regionais do Brasil 2011
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2011 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio, 22/11/2013 Contas Regionais do Brasil Projeto de Contas
Leia maisOBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 31/12/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisRESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012
Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Atualizado até 30/09/2011 RESUMO GERAL Atualizada até 30/09/2012 1 Gabinete do Ministro - GM Coordenação Geral de Imigração - CGIg Autorizações
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Setembro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisTABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
Leia maisEstudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros
Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como
Leia maisSECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do
Leia maisCursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino
Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisAgência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade
Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)
Leia maisBRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisDADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
Leia maisRanking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG
Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos
Leia maisDados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET
Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia mais2005 CDMA Latin America Regional Conference
Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro
Leia maisVALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*)
CAPA - 16/08/2017 VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO - julho/2017 CAFÉ TOTAL (valores em Reais*) REGIÃO-UF's / ANO 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 REGIÃO NORTE 937.253.216 775.856.407 1.231.842.568
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos MATO GROSSO OUTUBRO DE 2015 DADOS GERAIS DO ESTADO DO MATO GROSSO Total Part % Brasil Part % Região Área Total - km² 903.386 10,63% 56,24% População
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisFormação dos Grupos e forma de disputa
Formação dos Grupos e forma de disputa Sorteio realizado no dia 01 de Novembro de 2010 na sede social da APMP. Categoria Força Livre 1. Amazonas 2. Acre 3. Amapá 4. Ceara 5. Espirito Santo 6. Goiás 7.
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisCONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL
CONJUNTURA DO MERCADO DE MANDIOCA E DERIVADOS NO BRASIL 1 SEMESTRE/2011 Fábio Isaías Felipe Pesquisador do Cepea/ESALQ/USP E-mail: fifelipe@esalq.usp.br Fone: 55 19 3429-8847 Fax: 55 19 3429-8829 http://www.cepea.esalq.usp.br
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisDados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB
Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da
Leia maisBRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 ( t ) ( US$ / t )
BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2018 (POR PAÍS) PAÍSES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 618.931,34 410.212,09 455.952,50 656.360,91 374.803,98 492.235,91 540.100,50
Leia maisContas Regionais do Brasil 2012
Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO
Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia mais14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada
Ocupação (N) Acidente de trabalho em crianças e adolescentes com diagnóstico de lesão de traumatismo do punho e da mão (CID, S6-S69), segundo ocupação. Brasil, 27 a 26* 4-7 anos - anos Trabalhador polivalente
Leia maisPaís_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Leia maisVisão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional
Visão de Futuro para o Sistema Financeiro Nacional Sumário Financeirização da Economia Financiamento de Longo Prazo Desafios e Reflexões USD Milhões Capitalização de Mercado 2005-2009 70000000 60000000
Leia maisObservatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 2015
Observatório do Turismo de Bonito-MS Boletim Informativo Outubro 215 Cooperação técnica: Observatório do Turismo de Bonito-MS Qual a quantidade de turistas de turistas que recebemos? De onde eles vêm?
Leia maisBoletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo
Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período
Leia maisSECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES
SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES
Leia maisEvolução das estatísticas de acidentes por Estado
Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de
Leia mais