Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Prof. Anderson Coser Gaudio Departamento de Física Centro de Ciências Exatas Universidade Federal do Espírito Santo"

Transcrição

1 POBLMAS SOLVIDOS D FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências xatas Univesidade Fedeal do spíito Santo andeson@npd.ufes.b Última atualização: 8/11/6 1:6 H 18 - Lei de Gauss Fundamentos de Física Halliday, esnick, Walke ª dição, LTC, 1996 Física esnick, Halliday, Kane ª dição, LTC, 1996 Física esnick, Halliday, Kane 5ª dição, LTC, Cap. 5 - Lei de Gauss Cap. 9 - Lei de Gauss Cap. 7 - Lei de Gauss Pof. Andeson (Itacaé, BA - Fev/6)

2 HALLIDAY, SNICK, WALK, FÍSICA,.D., LTC, IO D JANIO, FUNDAMNTOS D FÍSICA CAPÍTULO 5 - LI D GAUSS XCÍCIOS POBLMAS Halliday, esnick, Walke - Física - a d. - LTC Cap. 5 Lei de Gauss

3 SNICK, HALLIDAY, KAN, FÍSICA,.D., LTC, IO D JANIO, FÍSICA CAPÍTULO 9 - LI D GAUSS POBLMAS Uma caga puntifome de 1,8 μc está no cento de uma supefície gaussiana cúbica com 55 cm de aesta. Calcule atavés da supefície. (Pág. 9) Considee o seguinte esuema: l De acodo com a lei de Gauss, o fluxo do campo elético ( ) atavés de uma supefície fechada ue encea uma caga é dado po: Logo: 5, Nm /C 5,8 1 Nm /C As dimensões da supefície gaussiana não intefeem no esultado, uma vez ue todo o fluxo do campo elético da caga iá atavessá-la, sendo a supefície peuena o gande. esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss

4 7. Uma caga puntifome está à distância d/ dietamente acima do cento de uma supefície uadada de lado d, confome mosta a Fig.. Calcule o fluxo elético atavés do uadado. (Sugestão: aciocine como se o uadado fosse a face de um cubo de aesta d.) (Pág. 9) Se a caga estivesse localizada no cento de um cubo de aesta d, o fluxo total do campo elético ( ) atavés dos seis lados do cubo, ue constituem uma supefície gaussiana fechada, seia: Veja o seguinte esuema: d/ d Consideando-se a áea do uadado como sendo 1/6 da áea do cubo, o fluxo atavés do uadado ( Q ) seá: Q 6 Q 6 1. Uma caga puntifome está colocada no vétice de um cubo de aesta a. Qual o fluxo atavés de cada uma das faces do cubo? (Sugestão: Utilize a lei de Gauss e agumentos de simetia.) (Pág. 5) Considee o seguinte esuema da situação: esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss

5 f a b a c e d O fluxo do campo elético () da caga atavés dos lados ue fomam o vétice onde a caga está localizada (a, b e e) vale zeo. Isso se deve ao fato de as linhas do campo elético seem otogonais aos vetoes da nesses lados. a b e d A Nos lados c, d e f, as linhas de campo não são otogonais a da, logo o fluxo de campo atavés desses lados não seá nulo. Paa calcula esse fluxo, considee o seguinte esuema no ual a caga está localizada no cento de um gande cubo de aesta a, ue apaece dividido em oito cubos menoes, cada um com aesta a. f a c d O peueno cubo supeio dieito fontal coesponde ao cubo do poblema. O fluxo do campo elético atavés do cubo a é: a O fluxo atavés da cada lado desse cubo é 1/6 do fluxo total. a, lado 6 O fluxo atavés de ¼ de cada um desses lados (uadados c, d e f, no esuema inicial) é: 1 1 c d f a, lado 6 esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 5

6 c d f 15. Veículos espaciais ue passam pelos cintuões de adiação da Tea colidem com elétons confinados ali. Como no espaço não há potencial elético de tea, o acúmulo de cagas é significativo e pode danifica os componentes eletônicos, povocando petubações de cicuitos de contole e disfunções opeacionais. Um satélite esféico de metal, com 1, m de diâmeto, acumula, μc de caga ao completa uma evolução em óbita. (a) Calcule a densidade supeficial de caga. (b) Calcule o campo elético esultante imediatamente foa da supefície do satélite. (Pág. 5) (a) A densidade supeficial de caga σ é a azão ente a caga total dispesa na supefície do satélite Q e a áea dessa supefície A. Q Q 7 σ,5 1 C/m A π σ,5 μc/m (b) O campo elético imediatamente foa da supefície do satélite pode se calculado pela lei de Gauss. Paa isso, vamos constui uma supefície gaussiana esféica de aio, ou seja, com o mesmo aio do satélite, e ue possui cento coincidente com o cento do satélite. Considee o seguinte esuema: da Q Q d A Q da..cos θ da..cos da..(1) da. Como o campo elético é constante ao longo de toda a supefície gaussiana, pode se etiado da integal. Q da π Q Q 1 Q 1 σ π π A 5,1 1 N/C 5,177 1 N/C esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 6

7 18. Um conduto isolado de foma indefinida está caegado com uma caga de 1 μc. Dento do conduto há uma cavidade ue contém uma caga puntifome, μc. Qual é a caga (a) nas paedes da cavidade e (b) na supefície extena do conduto? (Pág. 5) (a) Na ausência de caga elética no inteio da cavidade do conduto, toda a caga Q se dispesa po sobe a sua supefície (veja o esuema abaixo). Q Conduto caegado Cavidade Ao intoduzi uma caga no inteio da cavidade, o euilíbio eletostático anteio é ompido e cagas negativas (num total de ) devem se deslocadas paa a supefície da cavidade. Q a Supefície gaussiana Como não pode have fluxo de campo elético atavés de uma supefície gaussiana localizada no inteio de um conduto ue esteja em euilíbio eletostático, a caga líuida no inteio dessa supefície deve se nula. Potanto, se há uma caga positiva no inteio da cavidade, então deveá também existi uma caga negativa, de igual módulo e de sinal contáio a, na supefície da cavidade. Logo: ' 6, 1 C (b) Seja Q a caga positiva inicial no conduto. Como foi deslocada uma caga negativa paa a supefície da cavidade, a caga ue estaá na supefície extena do conduto (Q ) seá: ' ' Q Q 1 μc, μc ' Q 1 μc ( ) ( ) esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 7

8 . Uma linha de cagas infinita poduz um campo de,5 1 N/C à distância de 1,96 m. Calcule a densidade linea de cagas. (Pág. 5) Considee o seguinte esuema, onde uma supefície gaussiana cilíndica de compimento l e aio foi constuída em tono da linha de cagas. l 1 da1 da 1 da Aplicando-se a lei de Gauss: d A 1 λl da da da As integais 1 e são nulas, pois o ângulo ente os vetoes e da é 9 o. λl dacos l da λ λl.π l λ 6 π,96 1 C/m ( )( )( ) λ 1 6 π 8,85 1 N.m /C 1,96 m,5 1 N/C,96 1 C/m λ,9 μc/m. Duas gandes lâminas não condutoas ue contém cagas positivas estão face a face, como na Fig. 7. Detemine nos pontos (a) à esueda das lâminas, (b) ente elas e (c) à dieita das lâminas. Admita ue as densidades supeficiais de caga σ das duas lâminas sejam iguais. Considee apenas pontos afastados das bodas e a peuenas distâncias das lâminas em elação ao peueno tamanho delas. (Sugestão: Veja xemplo 6.) esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 8

9 (Pág. 5) m egiões póximas às lâminas e compaativamente distante de suas bodas, a intensidade do campo elético é independente da distância à supefície das lâminas. Como as lâminas A e B são não-condutoas, sugem campos eléticos homogêneos pependiculaes à lâmina, de intensidade σ/, em ambos os lados de sua supefície, inclusive em egiões ue vão além da lâmina vizinha. Considee o esuema abaixo, em ue Ae é o campo elético poduzido pela lâmina A, na egião à esueda de ambas as lâminas. Os índices c e d coespondem às egiões cental e à dieita. A B Ae Ac Ad Be Bc Bd y σ σ x Sabendo-se ue a densidade de cagas σ é a mesma paa as lâminas A e B, temos: σ Ac Ad Bd i σ Ae Be Bc i (a) O campo esultante à esueda da lâmina A ( e ) vale: σ e Ae Be i (b) O campo esultante ente as lâminas A e B ( c ) vale: σ σ c Ac Bc i i c esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 9

10 (a) O campo esultante à dieita da lâmina B ( d ) vale: σ d Ad Bd i 5. Uma esfea peuena com massa m 1,1 mg e caga 19,7 nc, está no campo gavitacional da Tea, penduada po um fio de seda ue faz o ângulo θ 7, o com uma gande placa isolante unifomemente caegada, confome a Fig. 9. Calcule a densidade unifome de cagas da placa. (Pág. 51) Considee o seguinte diagama de copo live da massa m, onde T é a tensão ue o fio de seda exece sobe m, P é o seu peso e F é a foça elética geada pela placa: y T θ F x P A foça elética geada sobe m pela gande placa caegada com uma densidade de cagas σ vale F σ i As outas foças valem: Pmgj T Tsenθi Tcosθ j Foças em x: σ Fx Fx Tx Px Tsenθ T σ senθ (1) esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 1

11 Foças em y: F F T P Tcosθ mg y y y y mg T () cosθ Igualando-se (1) e (): σ mg senθ cosθ mg tanθ σ 1 6 ( )( )( )( ) 9 ( 19, 7 1 C) 8,85 1 Nm /C 1,1 1 kg 9,81 m/s tan 7, σ 5,117 1 C/m σ 5,1 nc/m 9 7. Um fio eto, muito compido e fino, está caegado com,6 nc/m de caga negativa fixa. O fio é envolvido coaxialmente po um cilindo unifome de caga positiva, com 1,5 cm de aio. A densidade volumética de cagas ρ do cilindo é escolhida de foma ue o campo elético esultante é nulo foa do cilindo. Detemine a densidade de cagas positivas ρ necessáia. (Pág. 51) O esuema a segui mosta uma supefície gaussiana cilíndica, de aio e compimento l, constuída coaxialmente em tono do fio. l 1 da1 da 1 da O fluxo do campo elético atavés da supefície gaussiana é dado po: d A da d d 1 A A A esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 11

12 A Paa ue o campo na áea lateal do cilindo gaussiano ( ) seja nulo, a caga líuida no inteio dessa supefície deve se nula. Logo: ρv λl ρπ l λl ρ π π 9 ( ) λ, 6 1 C/m 5,99 1 C/m ρ 5, 9 μc/m (,15 m) 6. Uma gande supefície plana, não-condutoa, tem densidade unifome de caga σ. No meio dessa supefície foi feito um peueno fuo cicula de aio, confome ilusta a Fig.. Despezando o encuvamento das linhas de campo em todas as bodas, calcule o campo elético no ponto P, à distância z do cento do fuo e ao longo de seu eixo. (Sugestão: Veja a. 7 do Cap. 8 e utilize o pincípio da supeposição.) O campo elético a uma distância z de uma chapa isolante com densidade de caga σ vale: σ Chapa (Pág. 5) O campo elético a uma distância z de um disco de aio, sobe o eixo otogonal do disco, ue passa pelo seu cento, vale: Disco σ 1 z z Como o campo elético obedece ao pincípio da supeposição, é legítimo afima ue o campo poduzido pela chapa ue possui um oifício na foma de disco coesponde ao campo poduzido po uma chapa não fuada menos o campo poduzido po um disco caegado ue peenche o oifício da chapa. esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 1

13 Chapa fuada Chapa fuada σ σ 1 σ z z z z. Na Fig. vemos o cote tansvesal de um longo tubo metálico de peuena espessua e com aio, cuja supefície possui uma caga de densidade λ po unidade de compimento. Deduza as expessões de a divesas distâncias, a pati do eixo do tubo, consideando as egiões (a) > e (b) <. Tace um gáfico desses esultados ente e 5, cm, fazendo λ, 1-8 C/m e, cm. (Sugestão: Use supefícies gaussianas cilíndicas, coaxiais com o tubo de metal.) (Pág. 5) (a) >. Considee o esuema a segui, ue mosta uma supefície gaussiana cilíndica, de aio >, posicionada de foma coaxial ao tubo metálico. As egiões e 5, ue são euivalentes às egiões e 1, espectivamente, fomam a outa base do cilindo gaussiano e não foam mostadas. da1 1 da da 1 Aplicando-se a lei de Gauss:. d A. da. da. da. da. da 1 5 esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 1

14 . d A A.π L λl λ π (b) <. Neste caso, considee o esuema abaixo: Como as cagas estão localizadas foa da supefície gaussiana, é nulo o fluxo do campo elético atavés desta. Potanto, o campo elético no inteio do cilindo conduto é nulo. (c) λ/π 6. Uma chapa plana de espessua d tem uma densidade volumética de cagas ρ unifome. Detemine o módulo do campo elético em todos os pontos do espaço (a) dento e (b) foa da chapa, em função de x, a distância a pati do plano mediano da chapa. (Pág. 5) (a) Considee o esuema a segui, em ue foi constuída uma supefície gaussiana cilíndica intena à chapa, sendo ue a base do cilindo está alinhada com o plano mediano da chapa: esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 1

15 d x 1 da1 1 da da x m x (cento da chapa), o campo elético é nulo devido à simetia da distibuição da caga em tono dessa egião. Potanto, o fluxo de campo atavés da base do cilindo gaussiano é nulo. Ao longo da áea lateal do cilindo o fluxo também é nulo, pois nessa egião o campo elético é otogonal ao veto da. Potanto, somente há fluxo de campo atavés do topo do cilindo.. d A 1 ρv. da. da. da Ax A ρ x ρ No inteio de uma chapa homogeneamente caegada, o campo cesce lineamente com a distância a pati do seu plano mediano. (a) Considee o esuema a segui: d 1 da1 1 da da De maneia semelhante: x esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 15

16 . d A 1 ρv. da. da. da d ρ A A d ρ No exteio de uma chapa homogeneamente caegada, o campo é constante. 7. Uma esfea sólida não condutoa, de aio possui uma distibuição de cagas não unifome, a densidade de cagas sendo dada po ρ ρ e /, onde ρ e é constante e é a distância ao cento da esfea. Moste ue (a) a caga total na esfea é Q πρ e e (b) o campo elético dento da esfea é deteminado po 1 Q π (a) Considee o esuema abaixo: Q da (Pág. 5) Caga total na esfea: d ρ ρ dv πρ d ρ.π d d (1) πρ πρ Q d d Q πρ (b) Caga no inteio da esfea de aio, patindo-se de (1): πρ πρ d esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 16

17 πρ πρ Q Aplicação da lei de Gauss à supefície esféica de aio :. d A () Substituindo-se () em ():. Q π 1 Q π () 9. nest uthefod disse, num atigo científico, em 1911: "A fim de te uma idéia das foças necessáias paa povoca gandes desvios numa patícula alfa, suponhamos ue uma caga puntifome positiva Ze esteja no cento do átomo, cicundada po uma distibuição de eleticidade negativa Ze, unifomemente distibuída numa esfea de aio. O campo elético... em um ponto dento do átomo, à distância do seu cento, [é] Ze 1 π Veifiue essa euação (Pág. 5) Considee o seguinte esuema, ue mosta a seção tansvesal de um átomo esféico de aio, ue possui caga positiva Ze concentada no cento e densidade ρ de caga negativa homogeneamente distibuída no volume da esfea. Foi constuída uma supefície gaussiana esféica de aio centada no átomo. da Aplicando-se a lei de Gauss: Ze ρv. d A (1) Na. (1), a caga líuida no inteio da casca esféica gaussiana,, coesponde à caga do núcleo, Ze, mais a caga eletônica contida nessa egião, ρv, em ue V é o volume da casca esféica gaussiana. esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 17

18 A Ze Ze π π.π 1 Ze Ze Ze Ze 1 π 5. A Fig. 8 mosta o modelo de Thomson paa o átomo de hélio (Z ). Dois elétons em epouso estão enteados dento de uma esfea unifome de caga positiva e. Detemine a distância dente os elétons paa ue a configuação fiue em euilíbio. (a) Considee o esuema abaixo: (Pág. 5) F F d/ da Paa ue haja euilíbio eletostático nesse sistema, a esultante das foças sobe cada eléton deve se nula. Cada eléton está sujeito a duas foças: epulsão devido ao outo eléton e atação devido à camada esféica de cagas positivas de aio d/. As cagas positivas da camada esféica com aio maio do ue d/ não execem foça sobe os elétons. F F (1) epulsão eléton-eléton: F 1 e π d () Atação esfea-eléton: esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 18

19 F e () Caga positiva na esfea de aio d/: e ρ V d π π ed () Campo poduzido pela esfea de aio d/ em sua supefície (lei de Gauss):. d A d.π.πd Substituindo-se () em (5): ed 1. πd 1 ed. π m temos vetoiais: 1 ed. (6) π Substituindo-se (6) em (): F 1 ed. π (7) Substituindo-se () e (7) em (1): 1 ed 1 e. π π d d (5) esnick, Halliday, Kane - Física - a d. - LTC Cap. 9 Lei de Gauss 19

20 SNICK, HALLIDAY, KAN, FÍSICA, 5.D., LTC, IO D JANIO,. FÍSICA CAPÍTULO 7 - LI D GAUSS XCÍCIOS POBLMAS esnick, Halliday, Kane - Física - 5 a d. - LTC -. Cap. 7 Lei de Gauss

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 9 1. Uma placa condutoa uadada fina cujo lado mede 5, cm enconta-se no plano xy. Uma caga de 4, 1 8 C é colocada na placa. Enconte (a) a densidade de

Leia mais

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss

Aula 6: Aplicações da Lei de Gauss Univesidade Fedeal do Paaná eto de Ciências xatas Depatamento de Física Física III Pof. D. Ricado Luiz Viana Refeências bibliogáficas: H. 25-7, 25-9, 25-1, 25-11. 2-5 T. 19- Aula 6: Aplicações da Lei de

Leia mais

F-328 Física Geral III

F-328 Física Geral III F-328 Física Geal III Aula exploatóia Cap. 23 UNICAMP IFGW 1 Ponto essencial O fluxo de água atavessando uma supefície fechada depende somente das toneias no inteio dela. 2 3 1 4 O fluxo elético atavessando

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III Física Geal III Aula Teóica 6 (Cap. 5 pate /): Aplicações da : 1) Campo Elético foa de uma chapa condutoa ) Campo Elético foa de uma chapa não-condutoa ) Simetia Cilíndica ) Simetia Esféica Pof. Macio.

Leia mais

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva?

Lei de Gauss. Ignez Caracelli Determinação do Fluxo Elétrico. se E não-uniforme? se A é parte de uma superfície curva? Lei de Gauss Ignez Caacelli ignez@ufsca.b Pofa. Ignez Caacelli Física 3 Deteminação do Fluxo lético se não-unifome? se A é pate de uma supefície cuva? A da da = n da da nˆ da = da definição geal do elético

Leia mais

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo.

Figura 6.6. Superfícies fechadas de várias formas englobando uma carga q. O fluxo eléctrico resultante através de cada superfície é o mesmo. foma dessa supefície. (Pode-se pova ue este é o caso poue E 1/ 2 ) De fato, o fluxo esultante atavés de ualue supefície fechada ue envolve uma caga pontual é dado po. Figua 6.6. Supefícies fechadas de

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de eecícios 1 9 1. As cagas q 1 = q = µc na Fig. 1a estão fias e sepaadas po d = 1,5m. (a) Qual é a foça elética que age sobe q 1? (b) Colocando-se uma teceia caga

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça

Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geral e Experimental III Prof. Cláudio Graça Lei de Gauss II Revisão: Aula 2_2 Física Geal e Expeimental III Pof. Cláudio Gaça Revisão Cálculo vetoial 1. Poduto de um escala po um veto 2. Poduto escala de dois vetoes 3. Lei de Gauss, fluxo atavés

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga Q distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( )

É o trabalho blh realizado para deslocar um corpo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outro num campo conservativo ( ) 1. VAIAÇÃO DA ENEGIA POTENCIAL É o tabalho blh ealizado paa desloca um copo, com velocidade idd constante, t de um ponto a outo num campo consevativo ( ) du W = F. dl = 0 = FF. d l Obs. sobe o sinal (-):

Leia mais

2/27/2015. Física Geral III

2/27/2015. Física Geral III /7/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ue é um campo?

Leia mais

E nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss.

E nds. Electrostática. int erior. 1.4 Teorema de Gauss (cálculo de Campos). Teorema de Gauss. lectomagnetismo e Óptica LTI+L 1ºSem 1 13/14 Pof. J. C. Fenandes http://eo-lec lec-tagus.ist.utl.pt/ lectostática 1.4 Teoema de Gauss (cálculo de Campos). ρ dv = O integal da densidade de caga dá a caga

Leia mais

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera.

carga da esfera: Q. figura 1 Consideramos uma superfície Gaussiana interna e outra superfície externa á esfera. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída unifomemente pelo seu volume. Dados do poblema caga da esfea:. Esuema do poblema Vamos assumi

Leia mais

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r.

carga da esfera: Q densidade volumétrica de carga: ρ = r. Detemine o módulo do campo elético em todo o espaço geado po uma esfea maciça caegada com uma caga distibuída com uma densidade volumética de caga dada po ρ =, onde α é uma constante ue tona a expessão

Leia mais

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss

n θ E Lei de Gauss Fluxo Eletrico e Lei de Gauss Fundamentos de Fisica Clasica Pof icado Lei de Gauss A Lei de Gauss utiliza o conceito de linhas de foça paa calcula o campo elético onde existe um alto gau de simetia Po exemplo: caga elética pontual,

Leia mais

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos

Lei de Gauss. Lei de Gauss: outra forma de calcular campos elétricos ... Do que tata a? Até aqui: Lei de Coulomb noteou! : outa foma de calcula campos eléticos fi mais simples quando se tem alta simetia (na vedade, só tem utilidade pática nesses casos!!) fi válida quando

Leia mais

QUESTÃO 1. r z = b. a) y

QUESTÃO 1. r z = b. a) y QUESTÃO 1 Uma longa baa cilíndica condutoa, de aio R, está centada ao longo do eixo z. A baa possui um cote muito fino em z = b. A baa conduz em toda sua extensão e no sentido de z positivo, uma coente

Leia mais

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3

Vestibulares da UFPB Provas de Física de 94 até 98 Prof. Romero Tavares Fone: (083) Eletricidade. q 3 Vestibulaes da UFB ovas de Física de 9 até 98 of. omeo Tavaes Fone: (08)5-869 leticidade UFB/98. Quato patículas caegadas com cagas,, e estão colocadas nos vétices de um uadado (ve figua ao lado). e o

Leia mais

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra

3.1 Potencial gravitacional na superfície da Terra 3. Potencial gavitacional na supefície da Tea Deive a expessão U(h) = mgh paa o potencial gavitacional na supefície da Tea. Solução: A pati da lei de Newton usando a expansão de Taylo: U( ) = GMm, U( +

Leia mais

19 - Potencial Elétrico

19 - Potencial Elétrico PROBLEMAS RESOLVIDOS DE FÍSICA Pof. Andeson Cose Gaudio Depatamento de Física Cento de Ciências Exatas Univesidade Fedeal do Espíito Santo http://www.cce.ufes.b/andeson andeson@npd.ufes.b Última atualização:

Leia mais

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força

E = F/q onde E é o campo elétrico, F a força Campo Elético DISCIPLINA: Física NOE: N O : TURA: PROFESSOR: Glênon Duta DATA: Campo elético NOTA: É a egião do espaço em ue uma foça elética pode sugi em uma caga elética. Toda caga elética cia em tono

Leia mais

Física Geral III 2/27/2015. Aula Teórica 05 (Cap. 25 parte 1/2) : A Lei de Gauss. Prof. Marcio R. Loos. Johann Carl Friedrich Gauss

Física Geral III 2/27/2015. Aula Teórica 05 (Cap. 25 parte 1/2) : A Lei de Gauss. Prof. Marcio R. Loos. Johann Carl Friedrich Gauss Física Geal III Aula Teóica 5 (Cap. 5 pate 1/) : A Lei de Gauss Pof. Macio R. Loos Johann Cal Fiedich Gauss 1777-1855. Seu pai ea jadineio e pedeio. Sua mãe ea analfabeta. Aos sete anos entou paa a escola.

Leia mais

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I

FGE0270 Eletricidade e Magnetismo I FGE7 Eleticidade e Magnetismo I Lista de execícios 5 9 1. Quando a velocidade de um eléton é v = (,x1 6 m/s)i + (3,x1 6 m/s)j, ele sofe ação de um campo magnético B = (,3T) i (,15T) j.(a) Qual é a foça

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P4 DE ELETROMAGNETISMO sexta-feira. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: UC-O CB-CTC 4 DE ELETOMAGNETSMO..09 seta-feia Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SEÃO ACETAS ESOSTAS SEM JUSTFCATVAS E CÁLCULOS EXLÍCTOS. Não é pemitido destaca folhas da pova Questão Valo Gau evisão

Leia mais

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico

Energia no movimento de uma carga em campo elétrico O potencial elético Imagine dois objetos eletizados, com cagas de mesmo sinal, inicialmente afastados. Paa apoximá-los, é necessáia a ação de uma foça extena, capaz de vence a epulsão elética ente eles.

Leia mais

Uma derivação simples da Lei de Gauss

Uma derivação simples da Lei de Gauss Uma deivação simples da Lei de Gauss C. E. I. Caneio de maço de 009 Resumo Apesentamos uma deivação da lei de Gauss (LG) no contexto da eletostática. Mesmo paa cagas em epouso, uma deivação igoosa da LG

Leia mais

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes

Capítulo 29: Campos Magnéticos Produzidos por Correntes Capítulo 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Cap. 9: Campos Magnéticos Poduzidos po Coentes Índice Lei de iot-savat; Cálculo do Campo Poduzido po uma Coente; Foça Ente duas Coentes Paalelas; Lei

Leia mais

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito

FÍSICA III - FGE a Prova - Gabarito FÍICA III - FGE211 1 a Pova - Gabaito 1) Consiee uas cagas +2Q e Q. Calcule o fluxo o campo elético esultante essas uas cagas sobe a supefície esféica e aio R a figua. Resposta: Pela lei e Gauss, o fluxo

Leia mais

Cap. 4 - O Campo Elétrico

Cap. 4 - O Campo Elétrico ap. 4 - O ampo Elético 4.1 onceito de ampo hama-se ampo a toda egião do espaço que apesenta uma deteminada popiedade física. Esta popiedade pode se de qualque natueza, dando oigem a difeentes campos, escalaes

Leia mais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais

7.3. Potencial Eléctrico e Energia Potencial Eléctrica de Cargas Pontuais 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas Pontuais Ao estabelece o conceito de potencial eléctico, imaginamos coloca uma patícula de pova num campo eléctico poduzido po algumas cagas

Leia mais

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013

Física III Escola Politécnica GABARITO DA PR 25 de julho de 2013 Física III - 430301 Escola Politécnica - 013 GABAITO DA P 5 de julho de 013 Questão 1 Uma distibuição de cagas, esfeicamente simética, tem densidade volumética ρ 0 ρ() =. 0 > onde ρ 0 é uma constante positiva.

Leia mais

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES

ELECTROMAGNETISMO. EXAME Época Especial 8 de Setembro de 2008 RESOLUÇÕES ELETROMAGNETISMO EXAME Época Especial 8 de Setemo de 8 RESOLUÇÕES a Paa que a patícula esteja em equíio na posição ilustada, a foça eléctica tem de te o mesmo sentido que E A caga tem de se positiva T

Leia mais

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios

MECÂNICA DOS MEIOS CONTÍNUOS. Exercícios MECÂNICA DO MEIO CONTÍNUO Execícios Mecânica dos Fluidos 1 Considee um fluido ideal em epouso num campo gavítico constante, g = g abendo que p( z = 0 ) = p a, detemine a distibuição das pessões nos casos

Leia mais

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas

Seção 24: Laplaciano em Coordenadas Esféricas Seção 4: Laplaciano em Coodenadas Esféicas Paa o leito inteessado, na pimeia seção deduimos a expessão do laplaciano em coodenadas esféicas. O leito ue estive disposto a aceita sem demonstação pode dietamente

Leia mais

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5

10/Out/2012 Aula 6. 3/Out/2012 Aula5 3/Out/212 Aula5 5. Potencial eléctico 5.1 Potencial eléctico - cagas pontuais 5.2 Supefícies equipotenciais 5.3 Potencial ciado po um dipolo eléctico 5.4 elação ente campo e potencial eléctico 1/Out/212

Leia mais

8/5/2015. Física Geral III

8/5/2015. Física Geral III 8/5/5 Física Geal III Aula Teóica (Cap. pate /3) : ) O campo elético ) Cálculo do campo elético poduzido po: a) uma caga puntifome b) uma distibuição disceta de cagas Pof. Macio R. Loos O ueé um campo?

Leia mais

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v

Lei de Ampère. (corrente I ) Foi visto: carga elétrica com v pode sentir força magnética se existir B e se B não é // a v Lei de Ampèe Foi visto: caga elética com v pode senti foça magnética se existi B e se B não é // a v F q v B m campos magnéticos B são geados po cagas em movimento (coente ) Agoa: esultados qualitativos

Leia mais

Série 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2

Série 2 versão 26/10/2013. Electromagnetismo. Série de exercícios 2 Séie 2 vesão 26/10/2013 Electomagnetismo Séie de execícios 2 Nota: Os execícios assinalados com seão esolvidos nas aulas. 1. A figua mosta uma vaa de plástico ue possui uma caga distibuída unifomemente

Leia mais

Carga Elétrica e Campo Elétrico

Carga Elétrica e Campo Elétrico Aula 1_ Caga lética e Campo lético Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 1 Pincípios fundamentais da letostática 1. Consevação da caga elética. Quantização da caga elética 3. Lei de Coulomb

Leia mais

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma:

PUC-RIO CB-CTC. P2 DE ELETROMAGNETISMO segunda-feira GABARITO. Nome : Assinatura: Matrícula: Turma: PUC-RIO CB-CTC P2 DE ELETROMAGNETISMO 16.05.11 segunda-feia GABARITO Nome : Assinatua: Matícula: Tuma: NÃO SERÃO ACEITAS RESPOSTAS SEM JUSTIFICATIVAS E CÁLCULOS EXPLÍCITOS. Não é pemitido destaca folhas

Leia mais

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico

Ensino Médio. Nota. Aluno(a): Nº. Série: 3ª Turma: Data: / /2018. Lista 3 Potencial Elétrico Ensino Médio Pofesso: Vilson Mendes Disciplina: Física I Aluno(a): Nº. Séie: 3ª Tuma: Data: / /2018 Lista 3 Potencial Elético N2 Nota 1. Em um campo elético, há um ponto P cujo potencial elético vale VP

Leia mais

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2)

UFABC - Física Quântica - Curso Prof. Germán Lugones. Aula 14. A equação de Schrödinger em 3D: átomo de hidrogénio (parte 2) UFABC - Física Quântica - Cuso 2017.3 Pof. Gemán Lugones Aula 14 A equação de Schödinge em 3D: átomo de hidogénio (pate 2) 1 Equação paa a função adial R() A equação paa a pate adial da função de onda

Leia mais

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO

NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA NOTAS DE AULA DE ELETROMAGNETISMO Pof. D. Helde Alves Peeia Maço, 9 - CONTEÚDO DAS AULAS NAS TRANSPARÊNCIAS -. Estágio

Leia mais

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga.

3.3 Potencial e campo elétrico para dadas configurações de carga. . Potencial e campo elético paa dadas configuações de caga. Emboa a maio utilidade do potencial se evele em situações em ue a pópia configuação de caga é uma incógnita, nas situações com distibuições conhecidas

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

setor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO

setor 1202 Aulas 39 e 40 ESTUDO DO CAMPO ELÉTRICO seto 10 100508 ulas 39 e 40 ESTUDO DO CMPO ELÉTRICO CMPO DE UM CRG PUNTIFORME P E p = f (, P) Intensidade: E K = Dieção: eta (, P) Sentido: 0 (afastamento) 0 (apoximação). (FUVEST) O campo elético de uma

Leia mais

IF Eletricidade e Magnetismo I

IF Eletricidade e Magnetismo I IF 437 Eleticidade e Magnetismo I Enegia potencial elética Já tatamos de enegia em divesos aspectos: enegia cinética, gavitacional, enegia potencial elástica e enegia témica. segui vamos adiciona a enegia

Leia mais

Aula 3_2. Potencial Elétrico II. Física Geral e Experimental III. Capítulo 3. Prof. Cláudio Graça

Aula 3_2. Potencial Elétrico II. Física Geral e Experimental III. Capítulo 3. Prof. Cláudio Graça Aula 3_ Potencial lético II Física Geal e xpeimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo 3 Resumo da Aula () a pati de V() xemplo: dipolo quipotenciais e Condutoes Foma difeencial da Lei de Gauss Distibuição

Leia mais

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica

Cap014 - Campo magnético gerado por corrente elétrica ap014 - ampo magnético geado po coente elética 14.1 NTRODUÇÃO S.J.Toise Até agoa os fenômenos eléticos e magnéticos foam apesentados como fatos isolados. Veemos a pati de agoa que os mesmos fazem pate

Leia mais

Quasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma

Quasi-Neutralidade e Oscilações de Plasma Quasi-Neutalidade e Oscilações de Plasma No pocesso de ionização, como é poduzido um pa eléton-íon em cada ionização, é de se espea que o plasma seja macoscopicamente uto, ou seja, que haja tantos elétons

Leia mais

2.1. Fluxo Eléctrico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Carregados 2.4. Condutores em Equilíbrio Electrostático

2.1. Fluxo Eléctrico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Carregados 2.4. Condutores em Equilíbrio Electrostático 2. Lei de Gauss 1 2.1. Fluxo Eléctico 2.2. Lei de Gauss 2.3. Aplicações da Lei de Gauss a Isolantes Caegados 2.4. Condutoes em Equilíbio Electostático Lei de Gauss: - É uma consequência da lei de Coulomb.

Leia mais

Campo Elétrico Carga Distribuída

Campo Elétrico Carga Distribuída Aula _ Campo lético Caga Distibuída Física Geal e peimental III Pof. Cláudio Gaça Capítulo Campos léticos de distibuições contínuas de caga elética Fundamentos: (Lei de Coulomb Pincípio da Supeposição)

Leia mais

T sin θ = F E T cos θ = P

T sin θ = F E T cos θ = P Capítulo Eletostática. Pelas condições de equilíbio T = P + F E, ou seja: T sin θ = F E T cos θ = P Se l é o compimento de cada linha, então a distância d ente as duas patículas é dada po d = l sin θ,

Leia mais

LISTA COMPLETA PROVA 02. Fig Exercício 6.

LISTA COMPLETA PROVA 02. Fig Exercício 6. LISTA COMPLETA PROVA CAPÍTULO 6 5E. Quando um eléton se move de A até B ao longo da linha de campo elético, mostada na Fig. 6-4, o campo elético ealiza um tabalho de 3,94 1 19 J sobe ele. Quais são as

Leia mais

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática

Eletromagnetismo I Instituto de Física - USP: 2ª Aula. Elétrostática Eletomagnetismo I Instituto de Física - USP: ª Aula Pof. Alvao Vannucci Elétostática Pimeias evidências de eletização (Tales de Mileto, Gécia séc. VI AC): quando âmba (electon, em gego) ea atitado em lã

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Faculdade de Engenhaia Electostática OpE - MIB 7/8 Pogama de Óptica e Electomagnetismo Faculdade de Engenhaia nálise ectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 7 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas

Leia mais

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como

a) A energia potencial em função da posição pode ser representada graficamente como Solução da questão de Mecânica uântica Mestado a) A enegia potencial em função da posição pode se epesentada gaficamente como V(x) I II III L x paa x < (egião I) V (x) = paa < x < L (egião II) paa x >

Leia mais

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$

',9(5*Ç1&,$'2)/8;2(/e75,&2 (7(25(0$'$',9(5*Ç1&,$ Ã Ã $Ã /(,Ã '(Ã *$866Ã $/,&$'$Ã $Ã 8Ã (/((17 ',)(5(1&,$/Ã'(Ã9/8( 17 ',9(5*Ç1&,$')/8;(/e75,& (7(5($'$',9(5*Ç1&,$ Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Entende o que é a Divegência de um veto

Leia mais

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas

Electrostática. Programa de Óptica e Electromagnetismo. OpE - MIB 2007/2008. Análise Vectorial (revisão) 2 aulas Electostática OpE - MIB 7/8 ogama de Óptica e Electomagnetismo Análise Vectoial (evisão) aulas Electostática e Magnetostática 8 aulas Campos e Ondas Electomagnéticas 6 aulas Óptica Geomética 3 aulas Fibas

Leia mais

Figura 14.0(inicio do capítulo)

Figura 14.0(inicio do capítulo) NOTA DE AULA 05 UNIVESIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPATAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GEAL E EXPEIMENTAL II (MAF 0) Coodenação: Pof. D. Elias Calixto Caijo CAPÍTULO 14 GAVITAÇÃO 1. O MUNDO

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos II 3 a Lista de Exercícios ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA PME-50 - Mecânica dos Sólidos II a Lista de Eecícios 1) Pode-se mosta ue as elações deslocamentos-defomações, em coodenadas

Leia mais

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares

3 Torção Introdução Análise Elástica de Elementos Submetidos à Torção Elementos de Seções Circulares 3 oção 3.1. Intodução pimeia tentativa de se soluciona poblemas de toção em peças homogêneas de seção cicula data do século XVIII, mais pecisamente em 1784 com Coulomb. Este cientista ciou um dispositivo

Leia mais

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos

Plano de Aulas. Matemática. Módulo 20 Corpos redondos Plano de Aulas Matemática Módulo 0 Copos edondos Resolução dos execícios popostos Retomada dos conceitos 8 CAPÍTULO 1 1 No cilindo equiláteo, temos: ] 6 ] cm A lateal s ] A lateal s 6 ] ] A lateal.704s

Leia mais

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL

INSTITUTO DE FISICA- UFBa Março, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) EFEITO HALL INSTITUTO DE FISICA- UFBa Maço, 2003 DEPARTAMENTO DE FÍSICA DO ESTADO SÓLIDO ESTRUTURA DA MATERIA I (FIS 101) Roteio elaboado po Newton Oliveia EFEITO ALL OBJETIO DO EXPERIMENTO: A finalidade do expeimento

Leia mais

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas.

MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenharia Mecânica e Naval Exame de 2ª Época 10 de Fevereiro de 2010, 17h 00m Duração: 3 horas. MECÂNICA DOS FLUIDOS I Engenhaia Mecânica e Naval Exame de ª Época 0 de Feveeio de 00, 7h 00m Duação: hoas Se não consegui esolve alguma das questões passe a outas que lhe paeçam mais fáceis abitando,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2012 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURMA DE FASE PROVA DE FÍSI E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. A pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell

Eletromagnetismo e Ótica (MEAer/LEAN) Circuitos Corrente Variável, Equações de Maxwell Eletomagnetismo e Ótica (MEAe/EAN) icuitos oente Vaiável, Equações de Maxwell 11ª Semana Pobl. 1) (evisão) Moste que a pessão (foça po unidade de áea) na supefície ente dois meios de pemeabilidades difeentes

Leia mais

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña

Aula 05. Exemplos. Javier Acuña Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ0203 Aula 05. Exemplos Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Exemplo 1 Uma maneia de induzi uma

Leia mais

2- FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO

2- FONTES DE CAMPO MAGNÉTICO - FONTES DE CAMPO MAGNÉTCO.1-A LE DE BOT-SAVART Chistian Oestd (18): Agulha de uma bússola é desviada po uma coente elética. Biot-Savat: Mediam expeimentalmente as foças sobe um pólo magnético devido a

Leia mais

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia

XForça. Um corpo, sobre o qual não age nenhuma força, tende a manter seu estado de movimento ou de repouso. Leis de Newton. Princípio da Inércia Física Aistotélica of. Roseli Constantino Schwez constantino@utfp.edu.b Aistóteles: Um copo só enta em movimento ou pemanece em movimento se houve alguma foça atuando sobe ele. Aistóteles (384 a.c. - 3

Leia mais

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE

MECÂNICA. F cp. F t. Dinâmica Força resultante e suas componentes AULA 7 1- FORÇA RESULTANTE AULA 7 MECÂICA Dinâmica oça esultante e suas componentes 1- ORÇA RESULTATE oça esultante é o somatóio vetoial de todas as foças que atuam em um copo É impotante lemba que a foça esultante não é mais uma

Leia mais

1ªAula do cap. 10 Rotação

1ªAula do cap. 10 Rotação 1ªAula do cap. 10 Rotação Conteúdo: Copos ígidos em otação; Vaiáveis angulaes; Equações Cinemáticas paa aceleação angula constante; Relação ente Vaiáveis Lineaes e Angulaes; Enegia Cinética de Rotação

Leia mais

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada

LOM Teoria da Elasticidade Aplicada Depatamento de Engenhaia de Mateiais (DEMAR) Escola de Engenhaia de Loena (EEL) Univesidade de São Paulo (USP) LOM30 - Teoia da Elasticidade Aplicada Pate 3 - Fundamentos da Teoia da Elasticidade (Coodenadas

Leia mais

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE

CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE LCE000 Física do Ambiente Agícola CAPÍTULO 7: CAPILARIDADE inteface líquido-gás M M 4 esfea de ação molecula M 3 Ao colocamos uma das extemidades de um tubo capila de vido dento de um ecipiente com água,

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2013 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 03 FSE PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Cao pofesso, caa pofessoa esta pova tem 3 (tês) questões, com valoes difeentes indicados nas pópias questões. pimeia questão é objetiva, e as

Leia mais

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos

4.4 Mais da geometria analítica de retas e planos 07 4.4 Mais da geometia analítica de etas e planos Equações da eta na foma simética Lembemos que uma eta, no planos casos acima, a foma simética é um caso paticula da equação na eta na foma geal ou no

Leia mais

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012)

Eletricidade e Magnetismo II Licenciatura: 3ª Aula (06/08/2012) leticidade e Magnetismo II Licenciatua: 3ª ula (6/8/) Na última aula vimos: Lei de Gauss: ˆ nd int xistindo caga de pova sente uma foça F poduzida pelo campo. Ocoendo um deslocamento infinitesimal, o tabalho

Leia mais

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria

2.5 Aplicações da lei de Gauss para distribuições de carga com simetria .5 Aplicações da lei de Gauss paa distibuições de caga com simetia Paa distibuições de caga com alto gau de simetia, a lei de Gauss pemite calcula o campo elético com muita facilidade. Pecisamos explica

Leia mais

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB

Guia do Professor Objeto de aprendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB Guia do Pofesso Objeto de apendizagem: Fluxo e Lei de Gauss NOA UFPB 1. Intodução Apesentamos adiante instuções sobe como utiliza esse objeto de apendizagem com a intenção de facilita a constução de significados

Leia mais

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO

Prof.Silveira Jr CAMPO ELÉTRICO Pof.Silveia J CAMPO ELÉTRICO 1. (Fuvest 017) A deteminação da massa da molécula de insulina é pate do estudo de sua estutua. Paa medi essa massa, as moléculas de insulina são peviamente ionizadas, adquiindo,

Leia mais

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F

- B - - Esse ponto fica à esquerda das cargas nos esquemas a) I e II b) I e III c) I e IV d) II e III e) III e IV. b. F. a. F LIST 03 LTROSTÁTIC PROSSOR MÁRCIO 01 (URJ) Duas patículas eleticamente caegadas estão sepaadas po uma distância. O gáfico que melho expessa a vaiação do módulo da foça eletostática ente elas, em função

Leia mais

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade:

ESCOAMENTO POTENCIAL. rot. Escoamento de fluido não viscoso, 0. Equação de Euler: Escoamento de fluido incompressível cte. Equação da continuidade: ESCOAMENTO POTENCIAL Escoamento de fluido não viso, Equação de Eule: DV ρ ρg gad P Dt Escoamento de fluido incompessível cte Equação da continuidade: divv Escoamento Iotacional ot V V Se o escoamento fo

Leia mais

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA

SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PRATIQUE EM CASA SOLUÇÃO PC1. [A] A velocidade linea de cada ponto da hélice é popocional ao aio: v ωr I A intensidade da foça de atito é popocional à velocidade linea: Fat kv II O toque da foça

Leia mais

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica Técnica. Aula 5 Vetor Posição, Aplicações do Produto Escalar. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues ula 5 Veto Posição, plicações do Poduto Escala Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Pof. MSc. Luiz Eduado Mianda J. Rodigues Tópicos bodados Nesta ula Vetoes Posição. Veto Foça Oientado ao Longo de

Leia mais

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.

Sempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos. Instituto de Física de São Calos Laboatóio de Eleticidade e Magnetismo: Nesta pática vamos estuda o compotamento de gandezas como campo elético e potencial elético. Deteminaemos as supefícies equipotenciais

Leia mais

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA

DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA ELETROMAGNETIMO I 18 DIVERGÊNCIA DO FLUXO ELÉTRICO E TEOREMA DA DIVERGÊNCIA.1 - A LEI DE GAU APLICADA A UM ELEMENTO DIFERENCIAL DE VOLUME Vimos que a Lei de Gauss pemite estuda o compotamento do campo

Leia mais

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E

. Essa força é a soma vectorial das forças individuais exercidas em q 0 pelas várias cargas que produzem o campo E r. Segue que a força q E 7. Potencial Eléctico Tópicos do Capítulo 7.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico 7.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome 7.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial Eléctica de Cagas

Leia mais

Aula 04. Javier Acuña

Aula 04. Javier Acuña Cento de Ciências Natuais e Humanas (CCNH) Univesidade Fedeal do ABC (UFABC) Fenômenos Eletomagnéticos BCJ003 Aula 04 Javie Acuña (javie.acuna@ufabc.edu.b) Magnetismo beve históico ~ século XIII a.c. chineses:

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. Separando as esferas. afastando a barra A ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO E A ATRAÇÃO DE CORPOS NEUTROS

Exercícios. setor Aula 25. Separando as esferas. afastando a barra A ELETRIZAÇÃO POR INDUÇÃO E A ATRAÇÃO DE CORPOS NEUTROS seto 116 1160409 1160409-SP ula 5 ELETIZÇÃO PO INDUÇÃO E TÇÃO DE COPOS NEUTOS = conduto ou isolante, inicialmente eletizado (induto) = conduto, inicialmente neuto (induzido) Passo 1: Passo : Passo 3: Passo

Leia mais

Electricidade e magnetismo

Electricidade e magnetismo Electicidade e magnetismo Campo e potencial eléctico 2ª Pate Pof. Luís Pena 2010/11 Enegia potencial eléctica O campo eléctico, tal como o campo gavítico, é um campo consevativo. A foça eléctica é consevativa.

Leia mais

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que

apresentar um resultado sem demonstração. Atendendo a que Aula Teóica nº 2 LEM-26/27 Equação de ot B Já sabemos que B é um campo não consevativo e, potanto, que existem pontos onde ot B. Queemos agoa calcula este valo: [1] Vamos agoa apesenta um esultado sem

Leia mais

Aula Invariantes Adiabáticos

Aula Invariantes Adiabáticos Aula 6 Nesta aula, iemos inicia o estudo sobe os invaiantes adiabáticos, finalizando o capítulo 2. Também iniciaemos o estudo do capítulo 3, onde discutiemos algumas popiedades magnéticas e eléticas do

Leia mais

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6.

&255(17((/e75,&$ (6.1) Se a carga é livre para se mover, ela sofrerá uma aceleração que, de acordo com a segunda lei de Newton é dada por : r r (6. 9 &55(1((/e5,&$ Nos capítulos anteioes estudamos os campos eletostáticos, geados a pati de distibuições de cagas eléticas estáticas. Neste capítulo iniciaemos o estudo da coente elética, que nada mais

Leia mais

3. Potencial Eléctrico

3. Potencial Eléctrico 3. Potencial Eléctico 3.1. Difeença de Potencial e Potencial Eléctico. 3.2. Difeenças de Potencial num Campo Eléctico Unifome. 3.3. Potencial Eléctico e Enegia Potencial de Cagas pontuais. 3.4. Potencial

Leia mais

Magnetometria. Conceitos básicos

Magnetometria. Conceitos básicos Magnetometia Conceitos básicos Questões fundamentais O que causa o campo geomagnético? Como se compota o campo magnético pincipal na supefície da Tea? Questões fundamentais + + O que causa o campo geomagnético?

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) )

4 r. Hcc. ligante. íon central. Modelo Simples de Recobrimento (Chem. Phys. Lett. 87, 27 e 88, 353 (1982) ) Modelo Simples de ecobimento (Chem. Phys. ett. 87, 7 e 88, 353 (98) ) tópico III i) A enegia potencial dos elétons d e f, devido à peença de um ambiente uímico, é poduzida po cagas unifomemente distibuídas

Leia mais

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO

IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO AULA 10 IMPULSO E QUANTIDADE DE MOVIMENTO 1- INTRODUÇÃO Nesta aula estudaemos Impulso de uma foça e a Quantidade de Movimento de uma patícula. Veemos que estas gandezas são vetoiais e que possuem a mesma

Leia mais