REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO

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1 REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO INSTITUTO FEDERAL DO SERTÃO PERNAMBUCANO A COMISSÃO ELEITORAL, no uso de suas atribuições legais, CONVOCA AS ELEIÇÕES para a Coordenação do DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO IF SERTÃO-PE para a gestão 2014/2015 a partir do presente regulamento: Art. 1º O presente regulamento contém normas destinadas a assegurar a organização e o exercício de direitos políticos precipuamente os de votar e ser votado. Art. 2º Todo poder de representação do Diretório Central dos Estudantes do IF Sertão-PE emana dos estudantes do IF Sertão-PE e será exercido, em seu nome, por mandatários escolhidos, direta e secretamente, listados em chapa vencedora das eleições. Art. 3º Somente estudantes do IF Sertão-PE podem pretender investidura em cargo eletivo, desde que listado em chapa devidamente inscrita no processo eleitoral. Art. 4º São eleitores todos os estudantes das modalidades de Ensino Médio Integrado, Técnico Subsequente, PROEJA, Ensino Superior e Pós-Graduação do IF Sertão-PE que estiverem com sua matrícula devidamente regularizada junto ao IF Sertão-PE. 1º: a lista de estudantes aptos à votação, conforme o caput deste, será publicada com pelo menos 12 horas de antecedência do início das eleições; 2º: a participação no processo eleitoral é facultativa aos estudantes do IF Sertão-PE, não podendo ser exercida por obrigação; Art. 5º Dentre os estudantes do IF Sertão-PE, o sufrágio é universal e sem distinção de voto por categorias; o voto é não obrigatório e secreto. Art. 6º Somente podem concorrer às eleições candidatos registrados em chapas devidamente inscritas dentro dos prazos estabelecidos; PARÁGRAFO ÚNICO: os candidatos somente poderão se inscrever em uma única chapa

2 Art. 7º A inscrição de chapa será feita conforme documento em anexo, respeitando-se os prazos determinados e contendo os cargos obrigatórios apresentados no Estatuto do DCE-IFSERTÃO-PE. 1º: o nome da chapa que foi inscrito não deverá ser mudado, salvo por decisão da comissão eleitoral; Art. 8º. O sigilo do voto é assegurado mediante as seguintes providências: I uso de cédulas oficiais em todas as eleições, de acordo com modelo aprovado pela Comissão Eleitoral; II isolamento do eleitor em cabina indevassável para o só efeito de assinalar na cédula o candidato de sua escolha e, em seguida, fechá-la; III verificação da autenticidade da cédula oficial à vista das rubricas; IV emprego de urna que assegure a inviolabilidade do sufrágio e seja suficientemente ampla para que não se acumulem as cédulas na ordem em que forem introduzidas. Art. 9º. As cédulas oficiais serão confeccionadas e distribuídas exclusivamente pela Comissão Eleitoral, devendo ser impressas em papel branco, opaco e pouco absorvente. A impressão será em tinta preta, com tipos uniformes de letras. PARÁGRAFO ÚNICO: As cédulas oficiais serão confeccionadas de maneira tal que, dobradas, resguardem o sigilo do voto, sem que seja necessário o emprego de cola para fechá-las. Art. 10º A Comissão Eleitoral fará ampla divulgação, por meio de cartazes afixados em lugares públicos, dos nomes dos candidatos registrados em cada chapa, bem como do nome das chapas sob os quais foram inscritos. Art. 11º As Seções Eleitorais, serão organizadas em cada Campus do IF Sertão-PE, devendo ser uma para cada modalidade de Ensino. Art. 12º A Mesa Receptora de Votos se constituirá de um Representante da Comissão Eleitoral e um membro indicado por cada chapa concorrente ao processo eleitoral 1º: cada chapa deverá indicar, em até 24 horas de antecedência do início da eleição, o nome de seu representante para compor a Mesa Receptora de Votos.

3 2º: cada chapa deve organizar um cronograma contendo o nome de seu representante, período e os horários que este estará compondo a Mesa Receptora de Votos durante o dia de votação. Art. 13º Compete à Mesa Receptora de Votos: I receber os votos dos eleitores; II decidir imediatamente todas as dificuldades ou dúvidas que ocorrerem durante a eleição; III manter a ordem, IV remeter à Comissão Eleitoral todos os papéis que tiverem sido utilizados durante a recepção dos votos; VI autenticar, com a sua rubrica, as cédulas oficiais; Art. 14º No local destinado à votação, a Mesa ficará em recinto separado do público; ao lado haverá uma cabina indevassável onde os eleitores, à medida que comparecerem, possam assinalar o nome da chapa de sua preferência na cédula. Art. 15º Somente podem permanecer no recinto da Mesa Receptora os seus membros, cuja composição deverá seguir o que se apresenta no artigo 12º deste. Art. 16º As eleições se realizarão em dois dias. Nos dias das eleições, às 8 (oito) horas, a Mesa Receptora de Votos verificará se no lugar designado estão em ordem o material remetido pela Comissão Eleitoral e a urna destinada a recolher os votos; Art. 17º Às 9 (nove) horas, supridas as deficiências serão iniciados os trabalhos, procedendo-se em seguida à votação, que começará pelos candidatos e eleitores presentes. PARÁGRAFO ÚNICO: Os membros da Mesa deverão votar no correr da votação, depois que tiverem votado os eleitores que já se encontravam presentes no momento da abertura dos trabalhos. Art. 18º O recebimento dos votos começará às 9 (nove) horas e terminará às 21 (vinte e uma) horas. Art. 19º Observar-se-á na votação o seguinte:

4 I o eleitor receberá, ao apresentar-se na Seção, a lista de assinaturas dos eleitores aptos à votação, devendo observar se seu nome consta na lista e assiná-la. II o eleitor apresentará à mesa um documento com foto o qual será confrontado o nome do documento com o nome na lista e a foto do documento com o próprio eleitor presente à Seção. III achando-se em ordem a identificação do eleitor e sua aptidão em votar, a Mesa entregar-lhe-á a cédula única rubricada no ato, por um dos membros da Mesa Receptora de Votos, instruindo-o sobre a forma de dobrá-la, fazendo-o passar à cabina indevassável; IV na cabina indevassável, onde não poderá permanecer mais de um minuto, o eleitor deverá assinalar com uma cruz, ou de modo que torne expressa a sua intenção, o quadrilátero correspondente à chapa de sua preferência e dobrar a cédula oficial; V ao sair da cabina o eleitor depositará na urna a cédula dobrada; VI ao depositar a cédula na urna o eleitor deverá fazê-lo de maneira a mostrar a parte rubricada à Mesa, para que verifiquem, sem nela tocar, se não foi substituída; VII se a cédula oficial não for a mesma, será o eleitor convidado a voltar à cabina indevassável e a trazer seu voto na cédula que recebeu; se não quiser tornar à cabina ser-lhe-á recusado o direito de voto, anotando-se a ocorrência na ata e ficando o eleitor retido pela Mesa, e à sua disposição, até o término da votação ou a devolução da cédula oficial já rubricada e numerada; VIII se o eleitor, ao receber a cédula ou ao recolher-se à cabina de votação, verificar que a cédula se acha estragada ou, de qualquer modo, viciada ou assinalada ou se ele próprio, por imprudência, imprevidência ou ignorância, a inutilizar, estragar ou assinalar erradamente, poderá pedir uma outra à Mesa, restituindo, porém, a primeira, a qual será imediatamente inutilizada à vista dos presentes e sem quebra do sigilo do que o eleitor haja nela assinalado; Art. 20º Às 21 horas será declarada o encerramento da votação pela Mesa Receptora de Votos e tomará este as seguintes providências:

5 I vedará a fenda de introdução da cédula na urna, de modo a cobri-la inteiramente com tiras de papel ou pano forte, rubricadas pelos membros da Mesa; II lavrar a ata da eleição que deve conter: a) os nomes dos membros da Mesa que hajam comparecido, inclusive o suplente; b) as substituições e nomeações feitas; c) a causa, se houver, do retardamento para o começo da votação; d) o número, por extenso, dos eleitores da Seção que compareceram e votaram e o número dos que deixaram de comparecer; e) o motivo de não haverem votado alguns dos eleitores que compareceram; f) os protestos e as impugnações apresentados pelos Fiscais, assim como as decisões sobre eles proferidas, tudo em seu inteiro teor; g) a razão de interrupção da votação, se tiver havido, e o tempo de interrupção; V assinará a ata VI entregará a urna e os documentos do ato eleitoral à Comissão Eleitoral Art. 21º Nas unidades, a urna deve ser mantida em local fixo, não sendo permitido circular com a mesma para recolhimento de votos. PARÁGRAFO ÚNICO: O lacre das urnas, colocado pela Comissão Eleitoral não deverá em hipótese alguma ser retirado. A abertura das urnas nas unidades será feita perfurando-se o orifício da urna e, a cada fechamento, o orifício da urna deverá ser devidamente vedado pelos mesários presentes. Art. 22º A apuração será feita na presença de pelo menos 2 (dois) membros da Comissão Eleitoral e por 2 (dois) membros indicados por cada chapa. PARÁGRAFO ÚNICO: cada chapa deverá indicar seus representantes para a realização da apuração até o encerramento das eleições; Art. 23º Antes de abrir a urna para apuração, deve-se verificar: I se há indício de violação da urna; II se a Mesa Receptora de Votos se constituiu legalmente; III se a eleição se realizou no dia, hora e local designados e se a votação não foi encerrada antes das 18 (dezoito) horas;

6 V se foram infringidas as condições que resguardam o sigilo do voto; 1º: Se houver indício de violação da urna, proceder-se-á da seguinte forma: I antes da apuração, a Mesa indicará pessoa idônea para servir como perito e examinar a urna; II se o perito concluir pela existência de violação e o seu parecer for aceito pela Comissão Eleitoral, esta impugnará a urna. III se o perito concluir pela inexistência de violação, far-se-á a apuração; IV não poderão servir de peritos pessoas que participem de qualquer forma do processo eleitoral desde que não seja apenas como eleitor. 2º: As impugnações fundadas em violação da urna somente poderão ser apresentadas até a abertura desta. Art. 24º Aberta a urna, a será verificado se o número de cédulas oficiais corresponde ao numero de votantes. 1º: A não coincidência entre o número de votantes e o de cédulas oficiais encontradas na urna não constituirá motivo de nulidade da votação, desde que não exceda 3%. 2º: Se a Comissão Eleitoral entender que a não coincidência resulta de fraude ou se for maior do que 3%, anulará a votação. Art. 25º Resolvidas as impugnações a Comissão Eleitoral passará a apurar os votos. Art. 26º Iniciada a apuração da urna, não será a mesma interrompida, devendo ser concluída. Art. 27º As cédulas oficiais, à medida em que forem sendo abertas, serão examinadas e lidas em voz alta. 1º: Todo voto presente na urna somente poderá ser considerado inválido se houver comprovação de falsificação da cédula ou se não estiver devidamente autenticado pela Mesa Receptora de Votos 2º: Todo voto válido fará parte da contagem de quorum eleitoral que trata o artigo 36º do Estatuto do DAMUNI

7 3º: Somente os votos considerados inválidos não farão parte da contagem de quorum eleitoral que trata o artigo 36º do Estatuto do DAMUNI. 4º: O voto nulo será considerado válido para contagem de quorum eleitoral de que trata o artigo 36º do Estatuto do DAMUNI e será considerado nulo se: I não corresponderem ao modelo oficial; II não estiverem devidamente autenticadas; III contiverem expressões, frases ou sinais que possam identificar o voto. IV forem assinalados os nomes de duas ou mais chapas concorrentes; V a assinalação estiver colocada fora do quadrilátero próprio, desde que torne duvidosa a manifestação da vontade do eleitor. VI Serão nulos, para todos os efeitos, os votos dados as chapas inelegíveis ou não registradas. 5º O voto em branco será considerado voto válido para contagem de quorum eleitoral e é caracterizado pela não modificação da cédula oficial entregue ao eleitor para votação; 6º As questões relativas às cédulas somente poderão ser suscitadas nessa oportunidade; Art. 28º Concluída a contagem dos votos, a Comissão Eleitoral deverá expedir boletim contendo o resultado da respectiva urna, no qual serão consignados o número de votantes, a votação individual de cada chapa, os votos inválidos e os votos nulos e em brancos Art. 29º Concluída a apuração, as cédulas serão recolhidas à urna, sendo esta fechada e lacrada, não podendo ser reaberta salvo nos casos de recontagem de votos. Art. 30º A recontagem de votos só poderá ser deferida pela Comissão Eleitoral, em recurso interposto em até 24 horas do resultado da apuração. PARÁGRAFO ÚNICO: em nenhuma outra hipótese poderá a Comissão Eleitoral determinar a reabertura de urnas já apuradas para recontagem de votos. Art. 31º Não será permitida a propaganda eleitoral no dia da eleição.

8 PARÁGRAFO ÚNICO: é facultado ao eleitor a exibição de material individual previamente distribuído pelas chapas concorrentes no dia da eleição Art. 32º Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Eleitoral. Petrolina, 26 de outubro de COMISSÃO ELEITORAL ANEXO AO REGULAMENTO DAS ELEIÇÕES DO DIRETÓRIO CENTRAL DOS ESTUDANTES DO IF SERTÃO-PE I DAS INSCRIÇÕES A) A inscrição da chapa deverá ser feita em via digital e deve conter: nome da chapa e, para cada Coordenação pretendida, o nome completo do estudante, período, telefone, RG e CPF.

9 B) A inscrição deverá ser enviada até 23h59min do dia 15/11/2013 para o < da comissão eleitoral> C) A constituição mínima da chapa da próxima Coordenação deverá ser a seguinte: Presidente; Vice-Presidente; 1º Secretário; 2º Secretário; Coordenador de Finanças; D) A composição da chapa deverá ser feita conforme Estatuto do DCE- IFSERTÃO-PE e regulamento publicado. II DO CRONOGRAMA DAS ELEIÇÕES: Inscrição de Chapas: de 04/11/2013 até às 23h59min do dia 15/11/2013 Divulgação por das chapas inscritas: 16/11/2013 Campanha Eleitoral: 16/11/2013 até o dia 25/11/2013 Eleição: 27/11/2013 e 28/11/2013 Posse: Dia 01/12/2013 Petrolina, -- de Novembro de COMISSÃO ELEITORAL

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