CURSO PRÁTICO DE VIOLÃO

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1 Ano: 4 CURSO PRÁTICO DE VIOLÃO HENRIQUE FELIPE Ano: 4

2 Página2 APRESENTAÇÃO Neste curso, abordaremos alguns dos aspectos básicos do violão, instrumento de estudo em questão, tais como, sua anatomia, notas, acordes, sonoridade, afinação, sequência de nota entre outros. Você que está de posse deste material faz parte de um seleto grupo de pessoas. Valorize cada aula e tente executar os exercícios constantemente, inclusive em casa. Para um bom rendimento no aprendizado pratique pelo menos 01 (uma) hora por dia. Então vamos nessa e ótimo estudo!

3 Página3 ÍNDICE E CRONOGRAMA DE AULAS: 1ª Páginas de 4 a 9 Anatomia, Tom, Semitom, Nota, Acorde, Sequência e Cifra Musical. 2ª Páginas de 11 a 15 Dedos Esquerdos e Direitos, Digitações ou Ginástica Digital, Cordas no Braço do Violão. 3ª Páginas de 17 a 19 Diapasão e Afinando o Violão. 4ª Página 21 Alvos Pentatônicos Maiores. 5ª Página 22 Alvos Pentatônicos Maiores. 6ª Página 23 Alvos Pentatônicos Maiores. 7ª Páginas 24 e 25 Alvos Pentatônicos Maiores. 8ª Páginas 26 e 27 Alvos Pentatônicos Maiores. 9ª Páginas de 29 a 34 Tríades, Tétrades, Relativas, Graus, Escalas e Conceito de ritmos. 10ª Páginas de 36 a 41 Principais Ritmos, Batidas e Dedilhados, Acessórios e Abafamento. 11ª Páginas de 43 a 45 Nomenclaturas, Introdução de Sequências ou Escalas e Cifras dos Campos Harmônicos. 12ª Página 7 Modelos dos Campos Harmônicos e Exercícios. 13ª Página 48 Modelos dos Campos Harmônicos e Exercícios. 14ª Página 49 Modelos dos Campos Harmônicos e Exercícios. 15ª Páginas 50 e 51 Modelos dos Campos Harmônicos e Exercícios. 16ª Página 54 Trabalhando com a música. 17ª Páginas de 55 a 61 Minidicionário Musical e Algumas Dissonantes. 18ª Páginas de 63 a 65 Escala musical II (Solo) e Escala Pentatônica Menor. 19ª Páginas de 66 a 70 Modelos Pentatônicos, Diatônicos, Seus Respectivos Acordes e Minidicionário Musical II. 20ª Páginas de 66 a 70 Modelos Pentatônicos, Diatônicos... 21ª Páginas de 66 a 70 Modelos Pentatônicos, Diatônicos... 22ª Páginas de 66 a 70 Modelos Pentatônicos, Diatônicos... 23ª Páginas de 71 e 72 Conteúdo Extra: Preparações e Finalizações.

4 Página4 VIOLÃO: ANATOMIA: Obtém como padrão, 06 (seis) cordas, todavia existe também o violão de 07(sete) cordas, o qual, foi constituído de uma alteração do violão tradicional, incluindo uma corda mais grave que as demais e afinada em (DÓ). É composto também de Corpo ou tampo, cabeça ou mão, traste, pestana enfim, como ilustra a imagem acima.

5 Página5 TOM E SEMITOM: Distância entre as notas no braço da guitarra: usamos um termo musical chamado tom para medir quantas casas percorremos no braço, ou seja, a cada casa somamos ½ tom, isto é: Ao se deslocar da casa 1 para a casa 2 percorremos ½ tom. Ao se deslocar da casa 8 para a casa 9 percorremos ½ tom. Ao se deslocar da casa 6 para a casa 5 percorremos ½ tom. Ao se deslocar da corda solta para a casa 1 percorremos ½ tom.

6 Página6 NOTAS MUSICAIS: Notas musicais são sinais que representam a altura do som musical. Para conseguir tirar um perfeito som do violão é necessário saber o básico das notas musicais. Apesar de serem inúmeros os sons empregados na música, para representá-los bastam apenas sete notas: (DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI) Estes monossílabos indicadores da altura do som, também conhecidos como cifras, foram introduzidos por Guido d Arezzo, usados predominantemente em línguas latinas e correspondem as sete letras (sistema alfabético introduzido pelo Papa Gregório Grande, ± 540 d. C.) usadas em inglês, alemão, grego, etc. Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si C D E F G A B (inglês) C D E F G A H (alemão) Obs: A letra B representa a nota si em inglês; no alemão, a letra B representa a nota si bemol, e o si é representado por H. Das quatro características do som, a altura é a mais importante. Ela é determinada pela frequência das vibrações, ou seja, se o som tiver poucas vibrações, teremos um som grave, se o som tiver muitas vibrações, teremos um som agudo.

7 Página7 ACORDE: Acorde é a combinação de três ou mais sons simultâneos diferentes. À ciência que estuda os acordes, as relações entre eles e suas combinações chamamos Harmonia. Os acordes são construídos com base numa nota de referência, à qual se acrescentam depois outras notas. A nota de referência é chamada a tônica do acorde. Existem regras distintas para adicionar outras notas à tônica, criando-se assim diferentes tipos de acorde: acordes maiores, acordes menores, acordes de quarta, de sétima, e muitos outros. Um acorde básico é formado da 1ª da 3ª e da 5ª nota da sequência cromática. Ex: Sequência cromática de DÓ: C C# D D# E F F# G G# A A# B C Logo: De acordo com o quadro acima, o acorde de DÓ é formado pelas seguintes notas: DÓ, MI e SOL.

8 Página8 E assim sucessivamente à todos os outros acordes básicos, também são formados pela 1ª, 3ª e pela 5ª nota da escala cromática. Ainda observando o quadro, notamos que existem alguns intervalos entre as notas (#) este símbolo chamamos de SUSTENIDO ou INTERVALO. O acorde também pode ser executado em forma de arpejo, ou seja, ao invés de executarmos de forma simultânea os sons (todos de uma vez), podemos executá-los de forma sucessiva (um som após o outro). Então para dispormos essas notas no braço da guitarra basta respeitarmos essas distâncias em tons e sabermos de qual nota estamos partindo. Observando os desenhos acima você notará que várias casas ficaram em branco sem receber denominação. Essas notas chamamos de sustenido ou bemol, dependendo do caso. # Sustenido quer dizer mais(+) uma casa

9 Página9 b Bemol quer dizer menos(-) uma casa Se na casa 1 a nota é Dó, podemos chamar a nota da casa 2 de Dó# ou seja, Dó mais(+) uma casa. Por consequência também podemos chamá-la de Réb ou seja, Ré menos(-) uma casa. Temos então: Dó# = Réb - Ré# = Mib - Mi# = Fá - Fá# = Solb - Sol# = Láb - Lá# = Sib - Si# = Dó - Fáb = Mi - Dób = Si. Sim, Mi#, Si#, Fáb e Dób existem, e a teoria musical dirá quando empregar uma nomenclatura ou outra. CIFRA MUSICAL: Convencionou-se para facilitar o estudo da música as cifras que são as 07 (sete) primeiras letras do alfabeto como aprendemos anteriormente. Guido D'Arezzo ( ) foi um monge italiano e regente do coro da Catedral de Arezzo (Toscana), província de seu nascimento. Foi o criador da notação moderna, com a criação do tetragrama, encerrando com o uso de neumas na História da Música, e batizou as notas musicais com os nomes que conhecemos hoje: dó, ré, mi, fá, sol, lá e si (antes, ut, re, mi, fá, sol, La e san), baseando-se em um texto sagrado em latim do hino a São João Batista: Fonte: Wikipédia.

10 Página10 EXERCÍCIOS AULA 1: 1) - Relembre a Anatomia do Violão: 2) Defina: Tom e Semitom:. Nota e Acorde:. Sustenido e Bemol:.

11 Página11 Vejamos os nomes e números dos dedos das mãos, direita e esquerda. MÃO ESQUERDA MÃO DIREITA 01 INDICADOR P - POLEGAR 02 MÉDIO I - INDICADOR 03 ANULAR M - MÉDIO 04 - MÍNIMO A - ANULAR GINÁSTICA DIGITAL OU DIGITAÇÕES:

12 Página12 Exercícios de Ginástica Digital:

13 Página13 De acordo com os exercícios acompanhados em aula, pratique-os em casa com as sequências a seguir: Coordenação Motora:

14 Página14 EXPLORANDO O BRAÇO DO VIOLÃO: Cada corda solta do violão representa uma nota musical. Corda 1: (A mais fina) é a nota Mi. Corda 2: É a nota Si. Corda 3: É a nota Sol. Corda 4: É a nota Ré. Corda 5: É a nota Lá. Corda 6: (A mais grossa) é a nota Mi. Escala maior (diatônica): essa sem dúvida é a escala que nos soa mais familiar, a que conhecemos os nomes das notas: Dó, Ré, Mi, Fá, Sol, Lá e Si. Medimos as distâncias entre as notas da escala em tons.

15 Página15 Relembrando os tons, semitons e agregando o conhecimento adquirido das cordas soltas do violão vejamos a seguir: Seguindo o modelo aplicado na última corda (MI mais grave) complete as demais cordas com os seus respectivos tons e semitons. Nota: Quando você aluno ver algum músico formado fazendo acordes que parecem inacreditáveis, com o som bem limpo, ou executando alguma escala com uma velocidade sem igual... Pode ter certeza que ele faz todos os dias os exercícios de GINÁSTICA DIGITAL!

16 Página16 EXERCÍCIOS AULA 2: 1) Execute os seguintes modelos de Ginástica Digital: ) Preencha TODO o braço do violão (descendo), ou seja, da BOCA para a MÃO.

17 Página17 Diapasão: Diapasão é um instrumento metálico em forma de forquilha, que serve para afinar instrumentos e vozes através da vibração de um som musical de determinada altura. Foi inventado por John Shore ( ) em 1711, trompetista de Georg Friedrich Haendel. A forquilha é afinada em uma determinada frequência (atualmente o mais comum é o Lá de 440 Hz).

18 Página18 Como afinar o violão: 1. Afinando a 5ª corda - LÁ Para se iniciar a afinação é necessário antes termos algum som como referência. Começamos a afinação diretamente na 5ª corda pois temos fontes comuns de referência para este som. Especificamente desta corda LÁ (5ª corda de baixo para cima) podemos ter como base o som do pulso do telefone que vibra igual a 440hz. Escute o pulso do seu telefone e vá girando a tarraxa da corda LÁ até que os dois sons vibrem de maneira harmoniosa, ou seja, não pareçam estar diferentes. 2. Afinando a 4ª corda - RÉ Com a 5ª corda afinada podemos até afinar a 4ª corda (RÉ) sem precisar ouvir uma outra fonte de som como referência. Para isto basta tocar a 5ª corda no 5º traste e em seguida tocar a 4ª corda solta. Os dois sons devem ser iguais. Vá girando a tarraxa da corda RÉ até que os dois sons se igualem. 3. Afinando a 3ª corda - SOL O processo aqui é igual ao anterior. O som da 3ª corda (SOL) solta deve ser igual ao da 4ª corda tocada no 5º traste. Vá girando a tarraxa da corda SOL até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor.

19 Página19 4. Afinando a 2ª corda - SI A diferença aqui é que a 2ª corda (SI) tocada solta é igual a 3ª corda tocada no 4º traste. Vá girando a tarraxa da corda SI até que os dois sons se igualem. A figura abaixo ilustra melhor. 5. Afinando a 1ª corda - MI (ou "mizinha") A 1ª corda (mizinha) tocada solta tem o mesmo som da 2ª corda (SI) tocada no 5º traste. Como nas etapas 1, 2 e 3. Vá girando a tarracha da corda MIZINHA até que os dois sons se igualem. 6. Afinando a 6ª corda - MI (ou "mizão") A 6ª corda (mizão como é conhecida) tocada solta tem o mesmo som da 1ª corda (mizinha) tocada solta porém em oitavas diferentes, ou seja, o som é o mesmo embora um seja mais grave e o outro mais agudo. Vá girando a tarraxa da 1ª corda MIZÃO até se igualem ao som da corda mizinha solta. PENTATONICAS MAIORES: No braço de um violão é possível executar 05 (cinco) modelos diferentes de cada um dos acordes, os quais servirão de base para as escalas pentatonicas.

20 Página20 EXERCÍCIOS AULA 3: 1) Conte-me a história do DIAPASÃO:.

21 Página21 ALVOS MAIORES DE DÓ (C):

22 Página22 ALVOS MAIORES DE RÉ (D):

23 Página23 ALVOS MAIORES DE MI (E):

24 Página24 ALVOS MAIORES DE FÁ (F):

25 Página25 ALVOS MAIORES DE SOL (G):

26 Página26 ALVOS MAIORES DE LÁ (A):

27 Página27 ALVOS MAIORES DE SI (B):

28 Página28 EXERCÍOS AULA 4 a 8: Desenhe os 5 (Cinco) modelos da Pentatônica de F. Obs: Consultar apenas o violão!

29 Página29 COMPREENDENDO ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES: TRÍADES, TÉTRADES E RELATIVAS. Como sugere o nome, as tríades são acordes de 03 (três) sons, as tétrades também seguem este conceito e, por esta razão, podem ser encaradas como uma extensão das tríades. Ou seja: São as tríades com quartas, sétimas, nonas entre outras. As tríades e tétrades são formadas sobre os seguintes graus da escala: TRÍADES 1ª 3ª 5ª TÉTRADES 1ª 3ª 5ª 7ª Toda tríade e tétrade são formadas com base nos graus demonstrados acima, sendo que o primeiro grau é a nota da escala que dá o nome à tétrade (é a nota chamada de tônica ou fundamental), como mostra o exemplo abaixo: GRAUS 1ª 3ª 5ª 7ª ESCALA DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI DÓ

30 Página30 Temos neste caso uma TÉTRADE representadas pelas notas: DÓ MI SOL SI 1º GRAU 3º GRAU 5º GRAU 7º GRAU NOTAS RELATIVAS: Acordes são formados de tônica (primeira), terça e quinta. Os acordes que possuem terça e quinta iguais são os chamados de acordes relativos. Note que a tônica nunca poderá ser igual, pois isso faria com que a nota se mantivesse a mesma, pois é a tônica que dá o nome do acorde. Esses acordes ajudam muito na prática de qualquer instrumento, pois podemos escolher essas escalas alternativas sem ficarmos presos a nota do tom da música. Além disso, as vezes uma nota é muito difícil de ser executada e podemos transferi-la para a nota relativa correspondente a fim de facilitar a sua execução. (Não recomendo essa prática) Principais Acordes Relativos: DÓ RÉ MI FÁ SOL LÁ SI LÁ (-) SI(-) DÓ#(-) RÉ(-) MI(-) FÁ#(-) SOL#(-) Exemplo prático: DÓ + MI +SOL =. <=> LÁ + DÓ + MI =. *A percepção audível se dará quando estudarmos os CAMPOS HARMÔNICOS.

31 Página31 RITMOS OU BATIDAS: Popularmente chamamos de batidas os ritmos que fazemos ao tocar violão. São compostas pelos movimentos da mão direita (a não ser para canhotos) ao tocar as cordas do instrumento para obter som. As combinações para se fazer as batidas são incontáveis. Você já deve ter visto por aí algo como dicionário de acordes. Pois bem, um dicionário de batidas seria praticamente impossível. Especialmente por escrito. Desde que se começou a difundir métodos para violão impressos e mais recentemente na internet, muitos têm tentado reproduzir as batidas com setas e outros sinais. Isso ajuda, mas é muito difícil representar graficamente uma batida de violão. Para batidas mais simples, isto ainda funciona. Por exemplo: O que nos diz esta representação gráfica?

32 Página32 Letras P = polegar I = indicador C = costas da mão (já explico) Setas óbvio: para cima e para baixo. Muito bem. Talvez você esteja em dúvida quanto ao termo costas da mão. Isto significa a batida para baixo, com a parte de cima da mão (unhas). RITMOS: Chegou a vez de estudar os ritmos para violão, um dos maiores trunfos para o bom violonista. O ritmo, também conhecido como estilo, é quem dá qualidade à música, não adianta pôr os acordes certinhos e bater nas cordas. Vamos aprender corretamente a tocar as cordas dentro de qualquer ritmo. Já ouviu antes dizerem sobre violão clássico? Costumam até dividir em métodos, violão clássico e violão popular. Qual a diferença então? É a mesma coisa o violão clássico e o popular, a diferença está no modo de tocar o ritmo. Diz-se de clássico, o ritmo dedilhado enquanto que popular toca-se como em batidas comuns.

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34 Página34 COMPASSO O ritmo musical é demarcado por uma sequência repetida de batidas. Compasso é justamente cada tempo do ritmo que se repete, ou seja, uma batida completa. Para entender melhor, pegue uma festa de aniversário, na hora de cantar: PARA BÉNS PRA VO CÊ. Todo mundo bate palmas enquanto canta. De fato, as palmas marcam o tempo rítmico. Vamos iniciar nosso estudo sobre ritmos: RITMOS DE BATIDAS: Naturalmente não poderíamos demonstrar todos os ritmos existentes, pois são inúmeros e, novos vão sendo criados a partir dos demais. Selecionei alguns exemplos dos mais populares e que servem de base para outros. Vamos lá:

35 Página35 EXERCÍCIOS AULA 9: 1) O que é grau e escala?. 2) O que é tríade e tétrade?. 3) Relacione as principais relativas e seus acordes correspondentes:. 4) O que é compasso?.

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37 Página37 RITMOS DEDILHADOS Agora é a vez dos dedilhados. São infinitas as formas de dedilhar, mas relacionamos os dedilhados básicos que ajudarão a interpretar os demais. Repare:

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39 Página39 É importante salientar que existem alguns acessórios para extrair uma sonoridade perfeita do seu violão, uns naturais e outros artificiais. Vejamos: Acessórios naturais: É óbvio que os dedos e as unhas das mãos são imprescindíveis para tirar um som legal do seu instrumento, porém existem pessoas que o fazem de maneira admirável devido algumas limitações físicas. Acessórios artificiais: A dedeira é usada exclusivamente para dedilhar, ela faz o papel das unhas. É possível encontrar no mercado dedeira para o Polegar, indicador, médio e para o anular. A palheta é usada tanto para dedilhar, (Arpejo), quanto para tocar acordes em bloco (todas as notas de uma só vez). Portanto há uma técnica especial para tocar e/ou solar com a palheta.

40 Página40 É usada sem exceção por todos os guitarristas profissionais uma técnica chamada de: Palhetada Alternada. Este método consiste em tocá-la de maneira, como já diz o nome: Alternada, isto é, para baixo e para cima. Atenção: Jamais o toque somente para baixo ou apenas para cima, use-a da forma certa. Já que estamos falando de ritmos, batidas e dedilhados, faz-se oportuno o momento de abordarmos outra técnica: O ABAFAMENTO: Ele está diretamente ligado ao RÍTMO, porém é executado com a mão esquerda (para os destros, é claro). Pois bem, o abafamento consiste em conter as vibrações provocadas pelas batidas de maneira que não elimina totalmente o som, apenas diminui sua intensidade, tornando-o dessa forma ABAFADO!

41 Página41 Quando estamos tocando, isto é, praticando o fazemos naturalmente em grande parte das canções agitadas. Toda técnica bem executada realça e traz um toque todo especial à música, todavia, tome muito cuidado com os excessos, pois para dar todo esse realce, é necessário que seja aplicado no lugar certo, na quantidade certa e no momento certo. Jamais toque tentando mostrar sua técnica, aplique corretamente e o maior recado por si só já será dado. Ouça a música: Quebrantado Por Seu Amor do Vineyard Music Brasil.

42 Página42 EXERCÍCIOS AULA 10: 1) Toque uma valsa dedilhada: 2) Explique a diferença entre tocar em bloco e tocar em arpejo:. 3) O polegar da mão direita é usado para?. 4) Como se deve tocar com palheta?.

43 Página43 NOMENCLATURAS ADICIONAIS: Estas nomenclaturas te ajudarão no decorrer deste curso, portanto, decore-as. Estes símbolos junto às cifras musicais adicionam a elas seus valores correspondentes. Vejamos: # - Sustenido b - Bemol m - Menor M - Maior 7 - Sétima 4 - Quarta 6 - Sexta 11 - Onze 12 - Doze / - Com ou Baixo em 7+ ou 7M - Sétima Maior ou Aumentada 7- ou 7m Sétima Menor º - Diminuta

44 Página44 SEQUÊNCIA OU ESCALA MUSICAL I: (Introdução) Escala Cromática Ao introduzir os acidentes musicais na escala diatônica formamos a escala cromática, ou seja, a escala diatônica se trata de: Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si A escala cromática ascendente de Dó se trata de: Dó Dó# Ré Ré# Mi Fá Fá# Sol Sol# Lá Lá# Si Dó. CAMPO HARMÔNICO: É o campo de acordes que podem e em alguns casos devem, ser usados para compor a harmonia de uma música. Isso porque, para cada melodia temos uma forma de preestabelecer acordes que tenha relação direta com a mesma, para que se relacionem de forma mais agradável ao ouvido. Os acordes de cada CAMPO HARMÔNICO originados pelas escalas são característicos e inconfundíveis, como veremos no quadro a seguir:

45 Página45 CAMPO HARMÔNICO COM (b) BEMOL: 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6º 7ª C Dm Em F G Am Bm7/5- G Am Bm C D Em F#m7/5- D Em F#m G A Bm C#m7/5- A Bm C#m D E F#m G#m7/5- E F#m G#m A B C#m D#m7/5- B C#m D#m E F# G#m A#m7/5- F# G#m A#m B C# D#m F#m7/5- F Gm Am Bb C Dm Em7/5- Bb Cm Dm Eb F Gm Am7/5- Eb Fm Gm Ab Bb Cm Dm7/5- Ab Bbm Cm Db Eb Fm Gm7/5- Db Ebm Fm Gb Ab Bbm Cm7/5- CAMPO HARMÔNICO COM (#) SUSTENIDO: 1ª 2ª 3ª 4ª 5ª 6º 7ª C Dm Em F G Am Bm7/5- D Em F#m G A Bm C#m7/5- E F#m G#m A B C#m D#m7/5- F Gm Am A# C Dm Em7/5- G Am Bm C D Em F#m7/5- A Bm C#m D E F#m G#m7/5- B C#m D#m E F# G#m A#m7/5- C# D#m Fm F# G# A#m Cm7/5- D# Fm Gm G# A# Cm Dm7/5- F# G#m A#m B C# D#m F#m7/5- G# A#m Cm C# D# Fm Gm7/5- A# Cm Dm D# F Gm Am7/5-

46 Página46 EXERCÍCIOS AULA 11: 1) Diferencie escala CROMÁTICA de escala DIATÔNICA:. 2) Para que serve o CAMPO HARMÔNICO e o que ele é?. 3) Escreva as cifras do CAMPO HARMÔNICO das 7 (Sete) notas musicais principais:.

47 Página47 CAMPO HARMÔNICO DE DÓ (C) e RÉ (D):

48 Página48 CAMPO HARMÔNICO DE MI (E) e FÁ (F):

49 Página49 CAMPO HARMÔNICO DE SOL (G) e LÁ (A):

50 Página50 CAMPO HARMÔNICO DE SI (B):

51 Página51 Verificação de aprendizado: Monte os acordes pedidos nos diagramas abaixo: C7M Fº Am7 G9 D/F # C 12 B b A #

52 Página52 EXERCÍCIOS AULA 12 a 15: 1) Toque uma música na escala de E no ritmo GUARANIA:

53 Página53 2) Toque outra música, agora na escala de G e no ritmo balada:

54 Página54 EXERCÍCIO AULA 16: TRABALHANDO COM A MÚSICA! CIFRANDO DE OUVIDO: Dica: É indispensável saber afinar seu instrumento. TRANSPONDO UMA MÚSICA, OU SEJA, MUDANDO O SEU TOM ORIGINAL: Dica: Pesquise as tabelas de CAMPO HARMÔNICO.

55 Página55 Para aprimorar seus conhecimentos musicais dê uma olhadinha nos conteúdos extras! MINIDICIONÁRIO MUSICAL I: Acordes: Execução simultânea de vários sons, dentro da Harmonia. A cappella: Canto sem acompanhamento. Adágio: Andamento Lento Allegro: Andamento Rápido Andamento: Velocidade que o compositor imprime à música, que pode ser: lento, moderado e rápido. Andante: Andamento moderado. Ária: Pequena peça cantada em solo com acompanhamento instrumental. Atonal: Música sem tonalidade previamente determinada. Baixo: A voz grave masculina; pode também referirse ao instrumento contrabaixo. Barítono: A voz masculina intermediária: nem grave, nem aguda. Bemol: nome dado ao sinal que abaixa meio tom de uma nota. Cadenza: Parte musical onde se executa apenas o solo. Cantata: Obra composta para ser cantada por uma ou mais vozes, com acompanhamento instrumental.

56 Página56 Concerto: Peça composta em três movimentos para orquestra e solo 1, 2, 3, ou 4 instrumentos. Contralto: A voz grave feminina. Contraponto: a composição de música em polifonia. Coro: Grupo de cantores que executam peças escritas para conjuntos vocais. Diz-se também dos instrumentos da mesma família tocando juntos: o coro dos trompetes. Crescendo: Aumento progressivo da intensidade do som. Dedilhado: Números de um a cinco que aparecem acima ou abaixo de uma figura de nota, sugerindo qual dedo deve ser usado para executá-la. Dueto: Parte da música destinada a duas vozes ou dois instrumentos. Escala Cromática: Conjunto de sons separados em semitons. Escala Musical: Conjuntos de sons em sucessão, ascendentes e descendentes, executados numa oitava. Estante: Móvel utilizado para colocar a partitura. Finale: Encerramento de uma peça musical. Fuga: Peça cuja composição em várias melodias independentes se entrelaçam. Harmonia: A combinação de sons simultâneos. Intermezzo: Peça pequena executada entre dois atos de uma ópera. Largo: Andamento muito lento. Libretto: O texto da ópera, cantata ou oratório. Maestro: O profissional responsável por conduzir uma orquestra ou coro.

57 Página57 Melodia: A combinação de sons sucessivos, ritmados, de sentido musical. Melopéia: Peça musical acompanhada de um recitativo. Mezzo-Soprano: A voz feminina intermediária: nem grave, nem aguda. Movimento: As partes em que se dividem os concertos, sonatas, sinfonias. Música de Câmara: Música destinada a poucos instrumentos, para ser exibida em pequenas salas. Música Descritiva: Música que descreve situações e imagens do mundo exterior. Música Incidental: A que é executada como pano de fundo para uma peça em representação. Fontes: MED, Bohumil. Teoria da Música. 4ed. Brasília-DF, Musimed,1996, p MONTEZUMA, Marcos. Aprendendo a ouvir música clássica. Fortaleza, Expressão Gráfica e Editora LTDA, 2005, p

58 Página58 Aumente seu repertório de acordes e surpreendase com a sonoridade de algumas DISSONANTES: Acordes dissonantes são acordes comuns acrescidos de uma ou mais notas que não sejam as básicas (1ª, 3ª e a 5ª) para alterar sutilmente sua tonalidade. Isto ocorre para dar um efeito de embelezamento e melhor acompanhar a melodia. Quando acrescentamos qualquer outra nota a um acorde que não seja suas notas básicas, estamos transformando-o em um acorde dissonante. Vejamos alguns exemplos: C E G = C G B D = G Estes acordes são chamados de básicos, pois têm apenas as 03 (três) notas principais para a formação de um acorde comum. Agora, se acrescentarmos uma nota que não esteja presente na sua boa e velha formação de 1ª, 3ª e 5ª. Se colocássemos uma 6ª ou uma 9ª ou até mesmo uma 12ª, todas essas têm o poder de transformar um simples acorde em um ACORDE DISSONANTE! Exemplo: C E G + B = C7 {OU} G B D + B (No baixo) = G/B

59 Página59 ALGUMAS DISSONANTES COM BASTANTE RELEVÂNCIA:

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62 Página62 EXERCÍCIOS AULA 17: 1) Desenhe os seguintes acordes:

63 Página63 ESCALA MUSICAL II: (Solo) Escala Musical é uma sequência de notas organizadas de acordo com suas frequências. É como um menu de notas dispostas em ordem crescente, da mais grave a mais aguda. As escalas tem a função de organizar os sons musicais, assim fica mais fácil de tocar essas notas e usar da forma que quisermos. No Violão ou na guitarra, é possível tocar qualquer escala utilizando uma forma padrão de digitação de mão esquerda, uma espécie de mapa que nos mostra apenas as notas pertencentes a uma determinada escala, facilitando sua visualização e a aplicação dessas notas para criar solos e arranjos. A prática destas digitações é essencial para o desenvolvimento da técnica instrumental, da agilidade e coordenação entre os movimentos das duas mãos e, consequentemente, da habilidade de solar. Nesta apostila temos cinco digitações diferentes para cada escala. Existem vários tipos de escalas e cada uma possui uma sonoridade específica que caracteriza uma espécie de identidade sonora. Em outras palavras, cada tipo de escala propicia uma certa atmosfera musical distinta. Por isso, é importante conhecer vários tipos de escalas para se ter um repertório de possibilidades sonoras variado e poder realizar solos e arranjos em diferentes estilos musicais, expressando sentimentos e intenções variadas.

64 Página64 IMPORTANTE! Para criar solos com a escala, o primeiro passo é saber o Tom em que a música está. A escala deve ser usada na mesma tonalidade da música ou do trecho musical em questão. Para isso, é preciso posicionar a digitação da escala colocando a nota tônica (em destaque no diagrama) na casa que corresponde à nota do Tom da música. Por exemplo, se a música está no Tom de Ré menor, então vamos usar uma escala menor com a nota tônica posicionada na quinta casa da corda Lá, ou na décima casa da corda Mi, ou ainda na décima segunda casa da corda Ré, pois nessas posições temos a nota Ré, que é o Tom da música, como no exemplo abaixo. Desse modo, a digitação da escala deve mudar de posição de acordo com o Tom da música. Segue abaixo os cinco modelos de escalas pentatônicas MAIORES com seus respectivos modelos de acordes contidos no braço do violão:

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66 Página66 Estes são os cinco modelos de escalas pentatônicas menores, baseadas nos cinco modelos de acordes de G menor contidos no braço do violão:

67 Página67 DICA PARA APLICAÇÃO DE PENTATONICA: Identifica-se o tom da música e o localiza na corda (G) a 3ª corda. Na casa que o tom da música se encontrar, suba o dedo até a corda (E) grave ou mizão e desça a escala pentatonica ilustrada na figura abaixo. SIMPLIFICANDO: Para cada modelo de escala pentatonica existe uma nota correspondente, ou melhor, um modelo de acorde que o represente no braço do violão. O que fazer? Identifique o tom da música e desça a escala correspondente ao seu modelo respectivo. Escala Diatônica: A escala diatônica é a famosa Escala Maior. Seus intervalos são: TOM TOM SEMI-TOM TOM TOM TOM SEMI-TOM Exemplo: C D E F G A B C.

68 Página68 Vejamos agora seus respectivos modelos para aplicação em solo:

69 Página69 MINIDICIONÁRIO II: Blue Note:nota especial presente nas escalas e solos de Blues cuja característica é ser dissonante em relação ao contexto harmônico, dando a impressão de estar meio tom abaixo das notas corretas ou convencionais para tal contexto. Compasso:forma de divisão e organização dos tempos de uma música; Agrupamento dos pulsos musicais em grupos simétricos. Os compassos mais comuns são o Compasso Quaternário,com 4 tempos (como no Rock e no blues), o Compasso binário,com dois tempos (como no samba e no baião), e o Compasso Ternário,com três tempos (como na valsa e na guarânia). Chorus:Sequência harmônica repetida em ciclos. Digitações: são formas com padrões das posições em que devemos colocar os dedos da mão esquerda para tocar as notas específicas de determinada escala, arpejo ou acorde. No violão ou guitarra, as digitações se mantém iguais para todas as tonalidades, bastando posicionar corretamente a nota Tônica da escala para se tocar no tom correto. Frase:grupo de notas tocadas uma após a outra e seguidas de pequena pausa; Pequena melodia criada como parte de uma melodia maior. Aprender a construir frases é essencial para se criar solos que soem bem estruturados e com sentido musical coerente. Harmonia:alguns livros chamam de harmonia apenas o conjunto dos acordes de uma música. Entretanto, em última análise, Harmonia é a combinação simultânea dos sons. Fazem parte da Harmonia: os acordes, melodias, vocais e tudo que se combina simultaneamente para resultar no arranjo de uma música.

70 Página70 Riff: fragmento melódico que se repete em uma música. Os riffs costumam ser muito expressivos e fáceis de memorizar. Podem também ter a função de introdução ou transição entre as partes de uma música. Swing:termo usado para descrever a sensação de propulsão rítmica no jazz. É a forma como se fazem os ritmos de blues e jazz, onde cada pulso rítmico é subdividido em três partes iguais gerando um balanço característico. O termo virou sinônimo de feeling e também é usado para designar uma estilo específico de jazz marcado por grandes arranjos para big band e temas difundidos no cinema hollywoodiano. Tom:Tom ou tonalidade é a nota ou acorde que funciona como referência em uma música.de forma mais aprofundada, Tom é o conjunto de acordes e notas ligadas hierarquicamente a uma nota tônica nas escalas Maior Natural ou Menor harmônica. A tônica possui a função de resolver ou concluir a música, ela é a primeira nota da escala e o acorde que a usa como fundamental adquire estabilidade e pode concluir a música com sensação de repouso. Tônica:a nota referência, aquela onde uma escala começa, a nota que define o tom da música. Fonte: Cifraclub.

71 Página71 EXERCÍCIO AULA 18 a 22: 1) Escolha 02 (dois) modelos pentatônicos, execute ambos e improvise em uma música de sua preferência. CONTEÚDO EXTRA: Existem alguns acordes que assumem um função de preparação, ou seja, cada um com sua sonoridade peculiar, prepara para execução de outro, obviamente dentro do tom musical devido.

72 Página72 Exemplo: O acorde A7 prepara o som para receber o acorde de D, O acorde de C7 prepara o som para receber o acorde de F e assim por diante. Ocorrem diversas dúvidas quando se trata de terminar uma canção, algumas perguntas são recorrentes, tais como: De que forma terminar e qual acorde colocar. Segue abaixo três exemplos, ambos no tom de C, para este dilema. 1- F F/G G 6 9 C 2- F Fm C7M 3- F G A

73 Página73 Professor Henrique Felipe: F ormado na primeira turma da Escola de Música ASAF com o professor RODRIGO e ROGÉRIO SANTOS ( ). Meados de passou pelas escolas: Santa Cecília e Catarina Atiê, nas quais também foi aluno. Ministra louvor há mais uma década na IV Igreja Presbiteriana Renovada em Anápolis onde lançou seus três álbuns de música gospel. No ambiente musical desde cedo, mas, com um ritmo de vida bastante agitado, sempre se esquivou de dar aula, todavia, as cobranças aumentavam constantemente. Até que decidiu elaborar um material que agregasse o conhecimento recebido em sua formação e as experiências adquiridas ao longo dos anos.

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