Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013. Educação Musical. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 2 de 12

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1 CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO MUSICAL 2010 Educação Musical 2013

2 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO MUSICAL Agrupamento N.º 2 de Évora Página 2 de 12

3 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO ENQUADRAMENTO LEGAL MODALIDADES DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO MUSICAL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL PESO PERCENTUAL NOS DIFERENTES DOMÍNIOS Agrupamento N.º 2 de Évora Página 3 de 12

4 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical 1. INTRODUÇÃO Em resumo, o desenvolvimento do pensamento musical dos alunos processa-se através do seu envolvimento em experiências individuais e colectivas, abrangendo 3 grandes áreas: COMPOSIÇÃO, AUDIÇÃO e INTERPRETAÇÃO: Por COMPOSIÇÃO entende-se toda a forma de invenção musical, incluindo a improvisação como uma maneira se compor não ligada à escrita. O que está em causa é a construção da obra musical através dos processos de relação e selecção de sons, os quais envolvem a intencionalidade. O seu valor educativo encontra-se muito mais no tipo de relação que o aluno assim estabelece com a música do que na suposta formação de compositores com a carga geralmente atribuída a este termo. Por AUDIÇÃO pretende-se significar a escuta musical activa e participante, sendo a compreensão estética uma parte integrante dessa experiência. Envolve um significado extrínseco que se relaciona com os diferentes parâmetros do som e elementos da música e a capacidade de os analisar e um significado intrínseco que apela para as respostas emotivas e estéticas. A INTERPRETAÇÃO representa a execução de qualquer obra musical, num processo interactivo em que a escuta se si e do outro é um elemento fundamental. Para que o envolvimento nestas três áreas cresça e atinja níveis significativos, tem necessariamente de ser acompanhado pelo desenvolvimento de competências musicais, nomeadamente da memória auditiva, da motricidade e dos processos de notação 2. ENQUADRAMENTO LEGAL A avaliação dos alunos do 2,º ciclo do ensino básico é uma exigência decorrente dos princípios e objectivos definidos para este nível de ensino no artigo 7,º da Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, Lei de Bases do Sistema Educativo. Os Critérios de Avaliação na disciplina de Educação Musical têm por base os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento n.º 2 de Évora e a legislação inerente a este documento Agrupamento N.º 2 de Évora Página 4 de 12

5 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical A avaliação deve considerar os processos de aprendizagem, o contexto em que a mesma se desenvolve e as funções de estímulo, socialização e instrução próprias do ensino básico. A finalidade da avaliação do ensino básico é um elemento essencial para uma prática educativa integrada, permitindo a recolha de informações e a tomada de decisões adequadas às necessidades e capacidades do aluno. 3. MODALIDADES DE AVALIAÇÃO No ensino básico distinguem-se as modalidades de avaliação seguintes: - Avaliação formativa - Estabelece metas intermédias que favorecem a confiança própria na prossecução do sucesso educativo; Permite adoptar novas metodologias e medidas educativas de apoio, ou de adaptação curricular, sempre que sejam detectadas dificuldades ou desajustamentos no processo de ensino e de aprendizagem. - Avaliação sumativa - Tem em conta a qualidade do processo de ensino e de aprendizagem e traduz-se num juízo globalizante sobre o desenvolvimento dos conhecimentos e competências, capacidades e atitudes do aluno, tomando como referência o estabelecido pelo Ministério da Educação e os critérios gerais definidos pela Escola. A avaliação sumativa exprime-se na escala de 1 a 5. - Avaliação de diagnóstico - Permite ao professor detectar as capacidades e os conhecimentos, num determinado momento, dos seus alunos. - Auto e hetero-avaliação - Faz-se no final de cada período pelo professor e pelos alunos e tem como objectivo consciencializar os alunos para a importância da avaliação. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 5 de 12

6 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical 4. AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO MUSICAL Avaliar em Educação Musical coloca alguns problemas que, se bem que não sendo exclusivos da disciplina, merecem uma reflexão particularizada. Ao estabelecer os Princípios Organizadores, Finalidades e Objectivos Gerais da Educação Musical no 2.º ciclo do Ensino Básico delimitou-se um quadro de referências que permite encarar esta área do conhecimento como um processo intencional, com um conteúdo muito próprio, o qual se constrói a partir da vivência do fenómeno musical na sua globalidade e na sua permanente interacção com a criança/indivíduo. Nesta perspectiva, a Educação Musical, na medida em que parte de determinados objectivos, pode e deve definir critérios que permitam afirmar se esses objectivos foram ou não atingidos. Até ao momento, e de uma forma geral, apenas uma parte do fenómeno da musicalidade tem sido objecto de avaliação, seja, prioritariamente procurar-se medir as potencialidades de diferenciação sensorial (ritmos, alturas, intervalos e acordes) bem como os conhecimentos de ordem estritamente teórica. Se bem que estas competências tenham uma importância indiscutível, o facto de as mesmas estarem muito ligadas à existência de um potencial talento musical, conceito este ainda não definido de forma convincente, obriga a uma reflexão que permita avaliar fazendo justiça aos diferentes processos que se propõe sejam percorridos na aprendizagem. Em primeiro lugar, o aparecimento de um talento musical pode ser explicado tanto por capacidades inatas como por influência do meio e, provavelmente, a combinação destas duas vertentes optimizará uma vocação nesse domínio. Em segundo lugar, parece estar provada a existência de diferentes tipos de musicalidade, os quais fazem apelo a outros tantos tipos de realização musical. A não existência de um processo adequado para medir quantitativamente o talento musical, leva a concluir da necessidade de diversificar os tipos de avaliação, pondo definitivamente em causa o uso exclusivo de testes que apenas avaliam a musicalidade herdada ou o enunciado de definições desligadas do contexto musical que lhe deu origem. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 6 de 12

7 Critérios Gerais de Avaliação 2010/2013 Educação Musical Mais uma vez apelando para os Princípios Organizadores, as Finalidades e os Objectivos propostos para a Educação Musical no 2.º ciclo do Ensino Básico, julga-se mais correcto criar processos de avaliação que fundamentalmente avaliem o progresso na aprendizagem, se bem que podendo e devendo sempre detectar paralelamente aquilo a que poderemos chamar um potencial prognóstico que pode e deve ser sempre incentivado. É ainda de referir que, se bem que o processo desenvolvido em cada uma das actividades seja de uma importância fundamental para a interiorização musical, também não será de esquecer que os resultados a obter representam para o aluno e professor o ponto de uma experiência estética. A avaliação deverá resultar da ponderação entre o progresso do aluno no processo ensino/aprendizagem e o resultado final obtido.. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 7 de 12

8 Interpretação Audição 2010/2013 Critérios de Avaliação de Educação Musical 5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL Pelo atrás exposto e tendo por base os Critérios Gerais de Avaliação do Agrupamento n.º 2 de Évora dever-se-á ter em consideração, na avaliação dos alunos, o que consta nas grelhas seguintes CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 5.º ANO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 - Dificuldade em identificar conceitos musicais através da audição. - Pouca capacidade crítica e analítica baseada em conceitos estudados. - Não identifica qualquer dos conceitos musicais estudados através da audição. - Não revela qualquer capacidade crítica ou analítica face às audições estudadas. - Não possui qualquer capacidade de execução musical:. quer a nível individual.. quer a nível de grupo. - Muitas dificuldades em executar qualquer peça musical (na flauta de Bisel). - Dificuldade de inserção na música em conjunto. - Não respeita códigos de representação musical. - Comete erros técnicos (no posicionamento da flauta de Bisel). -Identifica conceitos musicais ao nível: Forma - Ostinato Ritmo - Andamentos, Tempo e Pulsação Altura - Textura e Linhas sonoras Dinâmica - f, mf, p, <, > Timbres - Identificação de timbres - Revela algumas capacidades críticas baseadas nos conteúdos estudados. - Tem uma posição correcta de tocar flauta. - Executa uma peça na escala DÓ e uma peça na escala Pentatónica. - Revela alguma capacidade de solista. - Tem capacidade de executar música em grupo. - Descodifica códigos básicos de representação musical (altura, ritmo). - Identifica conceitos musicais aos níveis: Forma - Cânone, Imitações e Frase. Ritmo - Padrões rítmicos. Altura - Bordão e Modo Pentatónico. Timbres - Identificação e combinação de timbres. - Revela capacidade crítica e analítica baseada em conteúdos estudados. - Executa peças na escala Diatónica e Pentatónica com ritmos (). - Revela boa capacidade solista. - Capacidade de execução de conjunto. - Descodifica códigos de representação musical ao nível da Altura, Ritmo, Dinâmica e Forma. - Alguma capacidade crítica relativamente à sua execução e à de outros. - Identifica conceitos musicais estudados (do nível I ao VI). - Revela boa capacidade crítica e analítica baseada em conteúdos estudados. - Capacidade de expressão na execução musical. - À-vontade na execução como solista. - Boa capacidade de execução de música de conjunto. - Boa descodificação de representação musical (Convencional e não Convencional). Agrupamento N.º 2 de Évora Página 8 de 12

9 Interesse e Participação Processos de notação Composição 2010/2013 Critérios de Avaliação de Educação Musical (cont.) NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 - Não utiliza qualquer dos conteúdos estudados na elaboração das suas - Não revela capacidade crítica/analítica ou criativa perante os trabalhos de composição realizados. - Tem dificuldade em utilizar conteúdos musicais estudados na elaboração das suas - Dificuldade em improvisar ritmicamente (mesmo compasso). - Pouca capacidade crítica perante as suas composições e dos outros. - Não representa e descodifica - Dificuldade na representação qualquer dos conceitos e descodificação de conteúdos assimilados quer: musicais aos níveis:. no aspecto convencional.. Forma- Ostinato, Cânone e. no aspecto não convencional. Frase.. Ritmo. Altura - Linhas sonoras ascendentes, descendentes, - Revela muito desinteresse pela disciplina. - Não é portador do material necessário ao bom funcionamento da aula. - Pouco assíduo. - Perturba constantemente a aula. - Caderno diário desorganizado. - Nunca faz os trabalhos de casa. contínuas e descontinuas. - Pouco interesse. - Pouco participativo. - Mais de 8 faltas de material por período. - Perturba por vezes as aulas. - Pouco assíduo. - Por vezes não faz os trabalhos de casa. - Caderno diário pouco organizado. - Preocupa-se em utilizar alguns conteúdos estudados na elaboração das suas - Improvisa ritmos numa situação de pergunta/resposta. - Alguma capacidade crítica, analítica e criativa perante as suas composições e as dos outros. - Representa e descodifica conceitos aos níveis:. Ritmo - compassos 2, 3 e 4. Dinâmica - p, mf, f.. Altura - Linhas sonoras ascendentes, descendentes, contínuas e descontínuas. - Revela algum interesse e participação nas actividades da aula. - Trás o material necessário para a aula. - Assíduo. - Faz regularmente os trabalhos de casa. - Não perturba a aula. - Caderno diário relativamente organizado. - Utiliza conteúdos estudados na elaboração das suas composições (ao nível da Dinâmica, forma e Combinação de timbres). - Compõe melodias de escala de DÓ e Pentatónica. - Improvisa linhas melódicas na escala Pentatónica. - Revela capacidade crítica, analítica e criativa perante as suas composições e as dos outros. - Preocupação em representar musicalmente as suas - Representa e descodifica conceitos aos níveis:. Ritmo - compassos 2, 3 e 4. Dinâmica - pp, p, mf, f, ff. - Altura - escala de DÓ e escala Pentatónica (só descodificação). - Revela capacidade e assimila códigos não convencionais. - Revela interesse e participa nas actividades da aula. - Trás regularmente o material necessário para a aula. - Assíduo. - Faz os trabalhos de casa. - Não perturba a aula. - Bom comportamento na sala de aula. - Caderno diário organizado. - Preocupação na utilização dos conteúdos estudados na elaboração das suas - Tem em conta na realização das suas composições:. Capacidade de execução (dele e dos outros).. Sua representação musical. - Releva capacidade estética acima da média. - Improvisa linhas melódicas na escala de DÓ. - Boa capacidade na representação e descodificação de conceitos musicais. - Revela boa capacidade de assimilação de códigos não convencionais. - Capacidade de inventar novas formas de representação musical. - Releva muito interesse e é muito participativo nas actividades da aula. - Trás sempre o material para a aula. - Assíduo. - Faz sempre os trabalhos de casa. - Muito bom comportamento na sala de aula. - Caderno organizado. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 9 de 12

10 Interpretação Audição 2010/2013 Critérios de Avaliação de Educação Musical 5.2. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 6.º ANO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 - Dificuldade em identificar - Identifica conceitos musicais - Identifica conceitos musicais conceitos musicais através de aos níveis: aos níveis: audição:. Forma - AB, ABA, Rondó,. Forma: Interlúdio, Coda e. Forma - AB /ABA /RONDÓ. Introdução e Coda. Organização de sons.. Ritmo - Monorritmia e. Ritmo - Padrões rítmicos. Ritmo: Padrões ritmo simples Polirritmia. simples ( ). ( ).. Dinâmica - Densidade sonora.. Altura - Intervalos harmónicos.. Altura: Atonal e tonal..timbre - Família de Simplicidade de duas vozes e. Dinâmica: Densidade sonora. instrumentos populares Melodia com acompanhamento.timbre: Família de clássicos. de acordes. instrumentos populares, - Pouca capacidade crítica e. Dinâmica - Densidade sonora clássicos e de diferentes analítica baseada em conteúdos.timbres - Família de regiões do mundo. estudados. instrumentos populares - Capacidade critica e analítica clássicos. baseada em conceitos - Revela alguma capacidade estudados. crítica e analítica baseadas nos - Não identifica qualquer dos conceitos musicais estudados através da audição de obras:. de música popular portuguesa.. música de diferentes culturas.. música de diferentes épocas. - Não revela qualquer capacidade crítica ou analítica face às audições estudadas. - Não possui qualquer capacidade de execução musical:. quer a nível individual.. quer a nível de grupo. - Não consegue executar peças na flauta de Bisel com:. Ritmos pontuados, sincopas ou Sib ou Fa# - Não se integra na realização global de uma partitura a 2 ou 3 partes. - Não respeita novos códigos de representação musical. - Dificuldade de inserção na música de conjunto. - Comete erros técnicos. conteúdos estudados. - Executa peças com Fa# ou Sib em ritmos pontuais. - Integra-se na realização global de uma partitura a 2 ou 3 partes. - Revela alguma capacidade de solista. - Integra-se na realização de música de conjunto. - Executa peças com ( ). - Revela capacidade solista. - Integra-se na realização de música de conjunto. - Integra-se na realização global de uma partitura a várias pautas diferentes. - Capacidade crítica relativamente à sua execução e dos outros. - Desenvolve boa capacidade de percepção e diferenciação auditivo/ sensorial. - Identifica conceitos musicais estudados dos (níveis I ao XII ) - Revela boa capacidade crítica analítica baseada em conteúdos estudados. - Boa capacidade de expressão musical. - À-vontade na execução como solista. - Boa capacidade de execução de música de conjunto. - Boa descodificação de representação musical. - Boa capacidade de crítica relativamente à sua execução e à dos outros. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 10 de 12

11 Interesse e Participação Processos de notação Composição 2010/2013 Critérios de Avaliação de Educação Musical (cont.) NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 NÍVEL 4 NÍVEL 5 - Não utiliza qualquer dos conteúdos estudados na elaboração das suas - Não tem qualquer capacidade de improviso. - Não revela capacidade crítica, analítica ou criativa perante os trabalhos de composição realizados. - Não representa nem descodifica qualquer dos conceitos assimilados. - Revela muito desinteresse pela disciplina. - Não é portador do material necessário ao bom funcionamento da aula. - Pouco assíduo. - Perturba constantemente a aula. - Caderno diário desorganizado. - Nunca faz os trabalhos de casa. - Dificuldade na utilização de novos conteúdos na elaboração das suas - Pouca capacidade crítica, analítica e criativa perante as suas - Não se desenvolveu um comportamento criativo no domínio das tarefas musicais. - Dificuldade na representação ou descodificação de conteúdos musicais:. Ritmo - Ritmos pontuados, sincopa. Altura - Acorde M/m e linhas sonoras. - Pouco interesse. - Pouco participativo. - Mais de 8 faltas de material por período. - Perturba por vezes as aulas. - Pouco assíduo. - Por vezes não faz os trabalhos de casa. - Caderno diário pouco organizado. - Preocupação em utilizar alguns conteúdos estudados na elaboração das suas - Integra-se numa realização tema e improvisação. - Integra-se na realização de um Rondó. - Alguma capacidade crítica, analítica e criativa perante as suas composições e as dos outros. - Revela algum interesse e participação nas actividades da aula. - Trás o material necessário para a aula. - Assíduo. - Faz regularmente os trabalhos de casa. - Não perturba a aula. - Caderno diário relativamente organizado. - Utiliza conteúdos estudados na elaboração das suas composições aos níveis de Dinâmica, Forma, Combinação de Timbres. - Compõe partes do Rondó. - Realiza na partitura um estilo pontilhistico. -Improvisa na escala de blues. - Capacidade crítica, analítica e criativa perante as suas composições e a dos outros - Representa e descodifica conceitos musicais aos níveis:. Ritmos ( ) compassos compostos.. Altura - Escalas orientais. - Blues. - Revela interesse e participa nas actividades da aula. - Trás regularmente o material necessário para a aula. - Assíduo. - Faz os trabalhos de casa. - Não perturba a aula. - Bom comportamento na sala de aula. - Caderno diário organizado. - Preocupa-se na utilização dos conteúdos musicais dos níveis I ao XII nas suas composições musicais. - Tem em conta na realização das suas composições:. Capacidade de execução (dele e dos outros).. Sua representação musical. - Boas capacidades estéticas. - Improvisa linhas melódicas baseando-se em conceitos estudados. - Boa capacidade na representação e descodificação de conceitos musicais dos níveis I ao XII. - Inventa novas formas de representação musical. - Releva muito interesse e é muito participativo nas actividades da aula. - Trás sempre o material para a aula. - Assíduo. - Faz sempre os trabalhos de casa. - Muito bom comportamento na sala de aula. - Caderno diário organizado. Agrupamento N.º 2 de Évora Página 11 de 12

12 2010/2013 Critérios Gerais de Avaliação 6. PESO PERCENTUAL NOS DIFERENTES DOMÍNIOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 2º CICLO DOMÍNIO COGNITIVO DOMÍNIO SÓCIO-AFECTIVO COMPOSIÇÃO AUDIÇÃO INTERPRETAÇÃO ATITUDES E VALORES Processos de notação Memória auditiva Motricidade Interesse e participação 5.º Ano Fichas de avaliação e/ou trabalhos de pesquisa (35 %) Aplicação dos conteúdos na prática (20%) Trabalhos de casa (5 %) - Participação nas actividades propostas (10 %) - Cooperação no grupo/turma (5 %) - Participação em actividades interdisciplinares (5 %)- Respeito pelas normas/pelos outros (10 %) - Pontualidade e assiduidade (10%) 6.º Ano Fichas de avaliação e/ou Testes práticos (35%) Aplicação dos conteúdos na prática (20%) Trabalhos de casa (5 %) - Participação nas actividades propostas (10 %) - Cooperação no grupo/turma (5 %) - Participação em actividades interdisciplinares (5 %) - Respeito pelas normas/pelos outros (10 %) - Pontualidade e assiduidade (10 %) Agrupamento N.º 2 de Évora Página 12 de 12

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