1. Direitos de Cidadania:

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1 1 Colégio Pedro II Campus São Cristóvão II Ciências Sociais 3ª Certificação 8º ano do Ensino Fundamental II Nome: nº Equipe Docente: Alline Torres, Marília Márcia Silva, Paulo Victor Aniceto, Raquel Silveira, Tatiana Bukowitz. Coordenação pedagógica: Marília Márcia Silva. Elaboração: Tatiana Bukowitz, professora do Departamento de Sociologia do Colégio Pedro II Prof(ª). Turma: Data: / / Direitos de Cidadania e Declaração Universal dos Direitos Humanos no Contexto Capitali$ta: 1. Direitos de Cidadania: 1.1 O que significa CIDADANIA? A palavra CIDADANIA possui diferentes significados. Nesse momento, em nossas aulas de Ciências Sociais, estudaremos dois destes significados: 1º significado: cidadania, no campo do direito internacional, significa, inicialmente, a nacionalidade de uma pessoa. São os Estados Nacionais que definem, juridicamente, quais indivíduos podem possuir sua cidadania (nacionalidade). Alguns Estados Nacionais adotam o chamado jus soli, ou seja, o local de nascimento da pessoa define a sua cidadania/nacionalidade). Outros adotam o jus sanguinis indicando que a cidadania/nacionalidade dos pais define a cidadania/nacionalidade dos(as) descendentes. Assim, é possível que dois ou mais Estados considerem um mesmo indivíduo como seu cidadão, gerando uma situação de dupla ou múltipla cidadania. Cidadania não deve ser confundida com local de domicílio: um cidadão que more fora de sua nação original não é necessariamente um cidadão do país onde está habitando. Há casos, entretanto, em que, de acordo com as leis de certos Estados, um cidadão estrangeiro poderá naturalizar-se seguindo critérios jurídicos específicos. Contrastivamente há casos opostos, em que um indivíduo é considerado apátrida* (condição de não possuir cidadania nem nacionalidade). 2º significado: cidadania também pode significar o relacionamento de direitos e deveres entre uma pessoa e o Estado Nacional (ou sociedade política) a que pertence. Neste relacionamento, a pessoa deve obediência ao Estado e suas leis e, simultaneamente, este Estado lhe deve proteção. O tipo de deveres e direitos a serem colocados em prática pelo indivíduo e pelo Estado varia de acordo com as regras, estatutos, leis e constituições de cada país em cada tempo histórico. É interessante observar que como as relações de poder entre grupos sociais mudam ao longo da história, as leis, estatutos, regras e constituições também sofreram transformações substanciais ao longo dos anos, causando alterações neste relacionamento entre indivíduos (cidadãos) e Estado. Lutas políticas, movimentos sociais, greves, insurreições, variações econômicas, alterações nas representações políticas por meio de eleições, fortalecimento e/ou enfraquecimento de grupos que estão no poder ou grupos subalternalizados (além de muitos outros processos sociais) foram e continuam sendo responsáveis pela alteração das leis que definem como deve ser o relacionamento de direitos e deveres entre uma pessoa e o Estado. Ou seja, este relacionamento NÃO é ESTÁTICO.

2 2 2. Direitos Humanos: DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS Adotada e proclamada pela resolução 217 A (III) da Assembléia Geral das Nações Unidas em10 de dezembro de Brasília Representação da UNESCO no Brasil Fonte: PREÂMBULO Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, Considerando que o desprezo e o desrespeito pelos direitos humanos resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade e que o advento de um mundo em que todos gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade foi proclamado como a mais alta aspiração do homem comum, Considerando ser essencial que os direitos humanos sejam protegidos pelo império da lei, para que o ser humano não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra tirania e a opressão, Considerando ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, Considerando que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta da ONU, sua fé nos direitos humanos fundamentais, na dignidade e no valor do ser humano e na igualdade de direitos entre homens e mulheres, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, Considerando que os Estados-Membros* se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos humanos e liberdades fundamentais e a observância desses direitos e liberdades, Considerando que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso, A ASSEMBLÉIA GERAL proclama a presente DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIRETOS HUMANOS como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universal e efetiva, tanto entre os povos dos próprios Estados- Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição. Estados-Membros*: São chamados Estados-Membros ou Países-Membros da ONU (Organização das Nações Unidas) as nações amantes da paz que aceitarem os compromissos da Carta e que, a critério da Organização, estiverem aptas e dispostas a cumprir tais obrigações. A ONU possui hoje (no ano de 2015) 193 Países-Membros, mas inicialmente possuía 51 membros fundadores, entre eles o Brasil. Veja no final deste documento a lista completa de seus integrantes.

3 3 Conheça os artigos da DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIRETOS HUMANOS: Artigo 1. Todas os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade. Artigo Todo ser humano tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração, sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, idioma, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania. Artigo 3. Todo ser humano tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal. Artigo 4. Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos serão proibidos em todas as suas formas. Artigo 5. Ninguém será submetido à tortura nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante. Artigo 6. Todo ser humano tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei. Artigo 7. Todos são iguais perante a lei e têm direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos têm direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação. Artigo 8. Todo ser humano tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei. Artigo 9. Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado. Artigo 10. Todo ser humano tem direito, em plena igualdade, a uma audiência justa e pública por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir sobre seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele. Artigo Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. Artigo 12. Ninguém será sujeito à interferências em sua vida privada, em sua família, em seu lar ou em sua correspondência, nem a ataques à sua honra e reputação. Todo ser humano tem direito à proteção da lei contra tais interferências ou ataques. Artigo Todo ser humano tem direito à liberdade de locomoção e residência dentro das fronteiras de cada Estado Todo ser humano tem o direito de deixar qualquer país, inclusive o próprio, e a este regressar. Artigo Toda pessoa, vítima de perseguição, tem o direito de procurar e de gozar asilo em outros países Este direito não pode ser invocado em caso de perseguição legitimamente motivada por crimes de direito comum ou por atos contrários aos objetivos e princípios das Nações Unidas. Artigo Todo ser humano tem direito a uma nacionalidade Ninguém será arbitrariamente privado de sua nacionalidade, nem do direito de mudar de nacionalidade.

4 Artigo Os homens e mulheres de maior idade, sem qualquer restrição de raça, nacionalidade ou religião, têm o direito de contrair matrimônio e fundar uma família. Gozam de iguais direitos em relação ao casamento, sua duração e sua dissolução O casamento não será válido senão com o livre e pleno consentimento dos nubentes A família é o núcleo natural e fundamental da sociedade e tem direito à proteção da sociedade e do Estado. Artigo Todo ser humano tem direito à propriedade, só ou em sociedade com outros Ninguém será arbitrariamente privado de sua propriedade. Artigo 18. Todo ser humano tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular. Artigo 19. Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. Artigo Todo ser humano tem direito à liberdade de reunião e associação pacífica Ninguém pode ser obrigado a fazer parte de uma associação. Artigo Todo ser humano tem o direito de tomar parte no governo de seu país diretamente ou por intermédio de representantes livremente escolhidos Todo ser humano tem igual direito de acesso ao serviço público do seu país A vontade do povo será a base da autoridade do governo; esta vontade será expressa em eleições periódicas e legítimas, por sufrágio universal, por voto secreto ou processo equivalente que assegure a liberdade de voto. Artigo 22. Todo ser humano, como membro da sociedade, tem direito à segurança social e à realização, pelo esforço nacional, pela cooperação internacional e de acordo com a organização e recursos de cada Estado, dos direitos econômicos, sociais e culturais indispensáveis à sua dignidade e ao livre desenvolvimento da sua personalidade. Artigo Todo ser humano tem direito ao trabalho, à livre escolha de emprego, a condições justas e favoráveis de trabalho e à proteção contra o desemprego Todo ser humano, sem qualquer distinção, tem direito a igual remuneração por igual trabalho Todo ser humano que trabalhe tem direito a uma remuneração justa e satisfatória, que lhe assegure, assim como à sua família, uma existência compatível com a dignidade humana, e a que se acrescentarão, se necessário, outros meios de proteção social Todo ser humano tem direito a organizar sindicatos e neles ingressar para proteção de seus interesses. Artigo 24. Todo ser humano tem direito a repouso e lazer, inclusive à limitação razoável das horas de trabalho e férias periódicas remuneradas. Artigo Todo ser humano tem direito a um padrão de vida capaz de assegurar a si e a sua família saúde e bem estar, inclusive alimentação, vestuário, habitação, cuidados médicos e os serviços sociais indispensáveis, e direito à segurança em caso de desemprego, doença, invalidez, viuvez, velhice ou outros casos de perda dos meios de subsistência fora de seu controle A maternidade e a infância têm direito a cuidados e assistência especiais. Todas as crianças nascidas dentro ou fora do matrimônio, gozarão da mesma proteção social.

5 Artigo Todo ser humano tem direito à instrução. A instrução será gratuita, pelo menos nos graus elementares e fundamentais. A instrução elementar será obrigatória. A instrução técnico-profissional será acessível a todos, bem como a instrução superior, esta baseada no mérito A instrução será orientada no sentido do pleno desenvolvimento da personalidade humana e do fortalecimento do respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais. A instrução promoverá a compreensão, a tolerância e a amizade entre todas as nações e grupos raciais ou religiosos, e coadjuvará as atividades das Nações Unidas em prol da manutenção da paz. filhos Os pais têm prioridade de direito na escolha do gênero de instrução que será ministrada a seus 5 Artigo Todo ser humano tem o direito de participar livremente da vida cultural da comunidade, de fruir as artes e de participar do processo científico e de seus benefícios Todo ser humano tem direito à proteção dos interesses morais e materiais decorrentes de qualquer produção científica, literária ou artística da qual seja autor. Artigo 28. Todo ser humano tem direito a uma ordem social e internacional em que os direitos e liberdades estabelecidos na presente Declaração possam ser plenamente realizados. Artigo Todo ser humano tem deveres para com a comunidade, em que o livre e pleno desenvolvimento de sua personalidade é possível No exercício de seus direitos e liberdades, todo ser humano estará sujeito apenas às limitações determinadas pela lei, exclusivamente com o fim de assegurar o devido reconhecimento e respeito dos direitos e liberdades de outrem e de satisfazer as justas exigências da moral, da ordem pública e do bem-estar de uma sociedade democrática Esses direitos e liberdades não podem, em hipótese alguma, ser exercidos contrariamente aos propósitos e princípios das Nações Unidas. Artigo 30. Nenhuma disposição da presente Declaração pode ser interpretada como o reconhecimento a qualquer Estado, grupo ou pessoa, do direito de exercer qualquer atividade ou praticar qualquer ato destinado à destruição de quaisquer dos direitos e liberdades aqui estabelecidos. Atividade de organização e síntese de informações: No quadro abaixo há 3 subdivisões: uma para os direitos civis, outra para os direitos políticos e uma para os direitos sociais. Após nossa leitura dos 30 Artigos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, liste e resuma o tema central dos artigos da DUDH em cada uma das subdivisões abaixo. a) direitos civis (devem assegurar liberdades individuais) b) direitos políticos (devem assegurar participação em associações políticas e atividades eleitorais) c) direitos sociais (devem assegurar a vivência COLETIVA de direitos)

6 6 DUDH e DIREITOS de CIDADANIA: A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) tenta apresentar, de modo ampliado e internacional, um conjunto de direitos de cidadania que devem ser seguidos por todos os países membro da ONU e seus respectivos cidadãos. Embora todos os artigos da DUDH estejam direta ou indiretamente interligados, sendo interdependentes, podemos classificar esses direitos de cidadania em três categorias básicas: direitos civis, direitos políticos e direitos sociais. Vejamos de que tratam, mais especificamente cada um deles segundo a classificação criada pelo cientista político britânico Thomas Humprey Marshall ( ) em seu estudo Cidadania, Classe Social e Status publicado originalmente em Sobre este assunto, o professor Nelson Tomazi faz um ótimo resumo em seu livro Sociologia para o Ensino Médio (Editora Atual, São Paulo, 2007, págs. 135 a 140). Apresentamos esta síntese no quadro abaixo: a) direitos civis: na Europa, surgiram nos séculos XVII e XVIII. Procurava-se garantir: a liberdade religiosa e de pensamento, de escolher o trabalho, o direito de ir e vir, o direito à propriedade, e... o direito à JUSTIÇA que deveria salvaguardar todos os direitos anteriores. O exercício pleno desses direitos civis eram associados ao INDIVÍDUO possuidor de bens e terras, o que mostra como a cidadania era restrita. b) direitos políticos: estão relacionados com a formação do ESTADO democrático representativo (em que, supostamente, pode haver participação intensa dos cidadãos nas decisões associadas à administração dos espaços e serviços públicos). Os direitos políticos envolvem os direitos eleitorais (possibilidade de eleger representantes e de candidatar-se como representante), de participar de associações políticas (como partidos e sindicatos), direito de protestar. Começam a ser colocados em prática, paulatinamente, desde o século XVIII. Quem era considerado cidadão para exercer direitos políticos no passado??? E hoje... quem se interessa por esses direitos políticos? c) direitos sociais: estão relacionados à vivência COLETIVA de direitos de cidadania, e não apenas ao indivíduo separadamente. Referem-se ao direito à educação escolar básica, assistência à saúde, programas habitacionais, transporte coletivo, programas de lazer, sistema previdenciário, acesso ao sistema judiciário, proteção ao meio ambiente, direitos trabalhistas de remuneração regulamentada, férias remuneradas e licença a maternidade; etc. Eles começam a ser colocados em prática no século XX. Finalmente, há um item fundamental a ser esclarecido: PARA CADA DIREITO DE CIDADANIA HÁ UM DEVER CORRESPONDENTE!!!! Ou seja, para que um grupo de pessoas possa ter seus direitos assegurados é necessário, impreterivelmente, que outros grupos cumpram com seus deveres. Para que haja o direito de paz é preciso colocar em prática o dever de solucionar conflitos sem guerras, para que haja o direito à livre escolha de religião, é preciso que se cumpra o dever de respeitar as escolhas religiosas que são feitas por nossos concidadãos, sejam eles nacionais ou internacionais (conforme apresenta-nos a ONU na DUDH: somos todos os membros da família humana ). Que direitos de cidadania da DUDH você considera mais necessários??? Por quê? Vamos conversar sobre isso???

7 7 Sobre os Estados Membros da Organização das Nações Unidas: São chamados Estados-Membros ou Países-Membros da ONU (Organização das Nações Unidas) as nações amantes da paz que aceitarem os compromissos da Carta e que, a critério da Organização, estiverem aptas e dispostas a cumprir tais obrigações. A ONU possui hoje (no ano de 2011) 193 Países-Membros, e inicialmente possuía 51 membros fundadores, entre eles o Brasil. Veja no final deste documento a lista completa de seus integrantes. Chamam-se Membros-Fundadores das Nações Unidas os países que assinaram a Declaração das Nações Unidas de 1º de janeiro de 1942 ou que tomaram parte da Conferência de São Francisco, tendo assinado e ratificado a Carta. Outros países podem ingressar nas Nações Unidas por decisão da Assembléia Geral mediante recomendação do Conselho de Segurança. A suspensão pode ocorrer quando o Conselho de Segurança tomar medidas preventivas ou coercitivas contra um Estado-Membro, cabendo a expulsão sempre que houver uma violação persistente dos preceitos da Carta. O exercício dos direitos e privilégios de um membro que tenha sido suspenso pode ser restabelecido pelo Conselho de Segurança. A ONU possui hoje 193 Países-Membros. Abaixo, a lista completa de todos os países que fazem parte das Nações Unidas, assim como a data de sua admissão na Organização. Todos aqueles países marcados com asteriscos são os membros fundadores da ONU. O total de membros fundadores da ONU é de 51 países, entre eles o Brasil. Afeganistão (19 de novembro de 1946), África do Sul (7 de novembro de 1945)*, Albânia (14 de dezembro de 1955), Alemanha (18 de setembro de 1973), Andorra (28 de julho de 1993), Angola (1º de dezembro de 1976), Antígua e Barbuda (11 de novembro de 1981), Arábia Saudita (24 de outubro de 1945)*, Argélia (8 de outubro de 1962), Argentina (24 de outubro de 1945)*, Armênia (2 de março de 1992), Austrália (1º de novembro de 1945)*, Áustria (14 de dezembro de 1955), Azerbaidjão (2 de março de 1992), Bahamas (18 de setembro de 1973), Bangladesh (17 de setembro de 1974), Barbados (9 de dezembro de 1966), Barein (21 de setembro de 1971), Belarus (24 de outubro de 1945)*, Bélgica (27 de dezembro de 1945)*, Belize (25 de setembro de 1981), Benin (20 de setembro de 1960), Bolívia (14 de novembro de 1945)*, Bósnia- Herzegóvina (22 de maio de 1992), Botsuana (17 de outubro de 1966), Brasil (24 de outubro de 1945)*, Brunei (21 de setembro de 1984), Bulgária (14 de dezembro de 1955), Burkina Fasso (20 de setembro de 1960), Burundi (18 de setembro de 1962), Butão (21 de setembro de 1971), Cabo Verde (16 de setembro de 1975), Camarões (20 de setembro de 1960), Camboja (14 de dezembro de 1955), Canadá (9 de novembro de 1945)*, Catar (21 de setembro de 1971), Cazaquistão (2 de março de 1992), Chade (20 de setembro de 1960), Chile (24 de outubro de 1945)*, China (24 de outubro de 1945)*, Chipre (20 de setembro de 1960), Cingapura (21 de setembro de 1965), Colômbia (5 de novembro de 1945)*, Comores (12 de novembro de 1975), Congo (20 de setembro de 1960) (3), Coréia do Norte (17 de setembro de 1991), Coréia do Sul (17 de setembro de 1991), Costa do Marfim (20 de setembro de 1960), Costa Rica (2 de novembro de 1945)*, Croácia (22 de maio de 1992), Cuba (24 de outubro de 1945)*, Dinamarca (24 de outubro de 1945)*, Djibuti (20 de setembro de 1977), Dominica (18 de dezembro de 1978), Egito (24 de outubro de 1945)*, El Salvador (24 de outubro de 1945)*, Emirados Árabes Unidos (9 de dezembro de 1971), Equador (21 de dezembro de 1945)*, Eritréia (28 de maio de 1993), Eslováquia (19 de janeiro de 1993), Eslovênia (22 de maio de 1992), Espanha (14 de dezembro de 1955), Estados Unidos (24 de outubro de 1945)*, Estônia (17 de setembro de 1991), Etiópia (13 de novembro de 1945)*, Federação Russa (24 de outubro de 1945)*, Fiji (13 de outubro de 1970), Filipinas (24 de outubro de 1945)*, Finlândia (14 de dezembro de 1955), França (24 de outubro de 1945)*, Gabão (20 de setembro de 1960), Gâmbia (21 de setembro de 1965), Gana (8 de março de 1957), Geórgia (31 de julho de 1992), Granada (17 de setembro de 1974), Grécia (25 de outubro de 1945)*, Guatemala (21 de novembro de 1945)*, Guiana (20 de setembro de 1966), Guiné (12 de dezembro de 1958), Guiné-Bissau (17 de setembro de 1974), Guiné-Equatorial (12 de novembro de 1968), Haiti (24 de outubro de 1945)*, Holanda Países Baixos (10 de dezembro de 1945)*, Honduras (17 de dezembro de 1945)*, Hungria (14 de dezembro de 1955), Iêmen (30 de setembro de 1947), Ilhas Marshall (17 de setembro de 1991), Ilhas Salomão (19 de setembro de 1978), Índia (30 de outubro de 1945)*, Indonésia (28 de setembro de 1950), Irã (24 de outubro de 1945)*, Iraque (21 de dezembro de 1945)*, Irlanda (14 de dezembro de 1955), Islândia (19 de novembro de 1946), Israel (11 de maio de 1949), Itália (14 de dezembro de 1955), Jamaica (18 de setembro de 1962), Japão (18 de dezembro de 1956), Jordânia (14 de dezembro de 1955), Kiribati (14 de setembro de 1999), Kuweit (14 de maio de 1963), Laos (14 de dezembro de 1955), Lesoto (17 de outubro de 1966), Letônia (17 de setembro de 1991), Líbano (24 de outubro de 1945)*, Libéria (2 de novembro de 1945)*, Líbia (14 de dezembro de 1955), Liechtenstein (18 de setembro de 1990), Lituânia (17 de setembro de 1991), Luxemburgo (24 de outubro de 1945)*, Macedônia (8 de abril de 1993), Madagáscar (20 de setembro de 1960), Malásia (17 de setembro de 1957), Malauí (1º de dezembro de 1964), Maldivas (21 de setembro de

8 8 1965), Mali (28 de setembro de 1960), Malta (1º de dezembro de 1964), Marrocos (12 de novembro de 1956), Maurício (24 de abril de 1968), Mauritânia (27 de outubro de 1961), México (7 de novembro de 1945)*, Micronésia (17 de setembro de 1991), Moçambique (16 de setembro de 1975), Mianmar (19 de abril de 1948), Moldávia (2 de março de 1992), Mônaco (28 de maio de 1993), Mongólia (27 de outubro de 1961), Montenegro (28 de junho de 2006), Namíbia (23 de abril de 1990), Nauru (14 de setembro de 1999), Nepal (14 de dezembro de 1955), Nicarágua (24 de outubro de 1945)*, Níger (20 de setembro de 1960), Nigéria (7 de outubro de 1960), Noruega (27 de novembro de 1945)*, Nova Zelândia (24 de outubro de 1945)*, Omã (7 de outubro de 1971), Palau (15 de dezembro de 1994), Panamá (13 de novembro de 1945)*, Papua Nova Guiné (10 de outubro de 1975), Paquistão (30 de setembro de 1947), Paraguai (24 de outubro de 1945)*, Peru (31 de outubro de 1945)*, Polônia (24 de outubro de 1945)*, Portugal (14 de dezembro de 1955), Quênia (16 de dezembro de 1963), Quirguistão (2 de março de 1992), Reino Unido (24 de outubro de 1945)*, República Centro-Africana ( 20 de setembro de 1960), República Democrática do Congo (20 de setembro de 1960), República Dominicana (24 de outubro de 1945)*, República Tcheca (19 de janeiro de 1993), Romênia (14 de dezembro de 1955), Ruanda (18 de setembro de 1962), Samoa (15 de dezembro de 1976), San Marino (2 de março de 1992), Santa Lúcia (18 de setembro de 1979), São Cristóvão e Névis (23 de setembro de 1983), São Tomé e Príncipe (16 de setembro de 1975), São Vicente e Granadinas (16 de setembro de 1980), Senegal (28 de setembro de 1960), Serra Leoa (27 de setembro de 1961), Sérvia (1º de novembro de 2000), Seicheles (21 de setembro de 1976), Síria (24 de outubro de 1945)*, Somália (20 de setembro de 1960), Sri Lanka (14 de dezembro de 1955), Suazilândia (24 de setembro de 1968), Sudão (12 de novembro de 1956), Sudão do Sul (14 de julho de 2011), Suécia (19 de novembro de 1946), Suíça (10 de setembro de 2002), Suriname (4 de dezembro de 1975), Tadjiquistão (2 de março de 1992), Tailândia (16 de dezembro de 1946), Tanzânia (14 de dezembro de 1961), Timor Leste (27 de setembro de 2002), Togo (20 de setembro de 1960), Tonga (14 de setembro de 1999), Trinidad e Tobago (18 de setembro de 1962), Tunísia (12 de novembro de 1956), Turquia (24 de outubro de 1945)*, Turcomenistão (2 de março de 1992), Tuvalu (5 de setembro de 2000), Ucrânia (24 de outubro de 1945)*, Uganda (25 de outubro de 1962), Uruguai (18 de dezembro de 1945)*, Uzbequistão (2 de março de 1992), Vanuatu (15 de setembro de 1981), Venezuela (15 de novembro de 1945)*, Vietnã (20 de setembro de 1977), Zâmbia (1º de dezembro de 1964), Zimbábue (25 de agosto de 1980). Observações: 1) A República Federal Socialista da Iugoslávia foi membro-fundador das Nações Unidas até sua dissolução e subsequente admissão de novos membros: Bósnia-Herzegóvina, Croácia, Eslovênia, Macedônia, Montenegro e Sérvia. 2) A Tcheco Eslováquia foi membro-fundador da ONU até a divisão do país em República Tcheca e Eslováquia. Ambas fazem parte hoje da Organização. 3) O Zaire foi membro da ONU até a mudança de seu nome para República Democrática do Congo, em ) A República Federal da Alemanha e a República Democrática Alemã foram membros da ONU de 1973 a 1990 quando os dois países decidiram se unificar. 5) A URSS foi membro-fundador da ONU e, em 1991, tornou-se Federação Russa, após seu desmembramento em vários países. 6) Em 2003, a República Federativa da Iugoslávia mudou seu nome para Sérvia e Montenegro. Após a independência de Montenegro, em 2006, Sérvia e Montenegro tornaram-se membros da Organização. Fonte: Consultada em 24 de agosto de Vamos pesquisar informações obre a ONU? Que relações há entre a ONU e a DUDH? Logotipo da ONU (Organização das Nações Unidas)

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