Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento
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- Maria Laura Oliveira Leão
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1 Ministério da Previdência Social Conselho de Recursos da Previdência Social 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento Número do Processo: / Unidade de Origem: AGÊNCIA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL PIRACICABA Benefício: 41/ Espécie: APOSENTADORIA POR IDADE Recorrente: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS Recorrido: MILTON MOVIO Recorrido: JOAO ANDRE DE TOLEDO - Procurador Assunto: REVISÃO Relator: TALITA LITZA MOLINET MATIAS Relatório Em atenção ao princípio da eficiência previsto no art. 2º, da Lei n /99, e objetivando promover maior celeridade processual, transcrevo o Relatório elaborado pela Douta 21ª Junta de Recursos: Milton Movio teve concedida aposentadoria por idade com DIB em 18/12/2006, e em 30/01/2014 requereu revisão do beneficio solicitando, em síntese, o reconhecimento de períodos como sendo de natureza especial (fls.95 a 100). O INSS indeferiu o pedido por considerar que os períodos de atividade especial já foram analisados pela perícia médica, não cabendo a APS alterar a decisão (fls.105). A ciência da decisão aconteceu em 28/02/2014, e inconformado com o indeferimento de seu pedido recorreu a Junta de Recursos conforme consta no Evento 1. Nas razões do recurso, através de procurador devidamente identificado nos autos, relata que o presente benefício foi concedido com o reconhecimento de alguns períodos como sendo de atividade especial, mas o INSS deixou de considerar: de 01/10/1965 a 23/04/1969, de 07/01/1970 a 08/07/1976, de 01/09/1976 a 13/08/1977, de 01/03/1978 a 04/09/1978 e de 12/01/1987 a 01/04/1989, todos trabalhados na empresa Painco Indústria e Comércio S/A, no exercício das funções de auxiliar de torneiro e torneiro mecânico, fundamentado o seu pedido e decisões do TRF 4ª. Região. Solicita ainda novo cálculo da RMI, levando em consideração novo tempo de contribuição decorrente do reconhecimento dos períodos solicitados. O INSS nas contrarrazões refere ao motivo do indeferimento informando também que não consta ação judicial com o mesmo objeto do presente recurso (Evento 6). Assim, a 21ª Junta de Recursos proferiu o Acórdão de nº. 6861/02015 (fls. 430/433) em , dando provimento ao pedido do Segurado, nos seguintes termos: ( ) 1 Milton Movio, 73 anos de idade na data do requerimento do pedido de revisão, teve concedida aposentadoria por idade com DIB em 18/12/2006, e através de procurador devidamente identificado nos autos, requereu revisão do presente benefício solicitando o reconhecimento como sendo de natureza especial os períodos: de 01/10/1965 a 23/04/1969, de 07/01/1970 a 08/07/1976, de 01/09/1976 a 13/08/1977, de 01/03/1978 a 04/09/1978 e de 12/01/1987 a 01/04/1989, todos trabalhados na empresa Painco Indústria e Comércio S/A, no exercício das funções de auxiliar de torneiro e torneiro mecânico. Em decorrência do esperado reconhecimento dos períodos reclamados e do novo tempo de contribuição decorrente, solicita revisão da RMI. Não houve enquadramento por ocupação e a perícia médica em relação aos períodos reclamados considerou que o ruído informado, 80 db, estava abaixo do limite de tolerância (fls.45 do evento 11). 2 Antes de proceder à análise dos períodos solicitados os autos foram baixados em diligência por esta relatoria solicitando que fossem juntados os formulários de atividade especial referentes aos períodos reclamados, inclusive a
2 CTPS contendo os contratos de trabalho referentes aos períodos de 01/10/1965 a 23/04/1969 e de 07/01/1970 a 08/07/1976, uma vez que a CTPS nº série apresenta o primeiro contrato com admissão em 01/09/1976 (Evento 9). Em atendimento foi inserido o processo concessório contendo os documentos solicitados, oferecendo condições para a análise desta relatoria. Os formulários DSS 8030 referentes ao período reclamado foram emitidos pela empresa Painco Indústria e Comércio S/A e descrevem as atividades exercidas pelo recorrente com os respectivos períodos (fls. 40, 41, 42, 44 e 48 do Evento 12). Conforme consta na CTPS e nos formulários DSS 8030, no período de 01/10/1965 a 23/04/1969, e de 07/01/1970 a 30/04/1972, ele exerceu a atividade de auxiliar de torneiro, enquanto que de 01/05/1972 a 08/07/1976, de 01/09/1976 a 13/08/1977, de 01/03/1978 a 04/09/1978 e de 12/01/1987 a 01/04/1989 exerceu a atividade de torneiro mecânico. À época em que as atividades foram realizadas a nocividade do ruído seria, de fato, superior a 80 db, razão porque a perícia médica não enquadrou por exposição a agente nocivo, entendimento acatado por esta relatoria. Entretanto, a APS também não reconheceu a ocupação de torneiro mecânico como sendo de natureza especial, mas esta relatoria entende que o fato de não constar expressamente a função no rol oficial das atividades especiais não afasta a especialidade da atividade, ressaltando que a lista constante nos anexos aos Decretos específicos é meramente exemplificativa. Devem, portanto, ser enquadrados, por ocupação, como sendo de natureza especial por se equiparar a aquelas previstas nos itens e do Decreto /64 e nos itens e do Decreto /79. ( ) 3 Diante do entendimento deste Colegiado e dos julgados pelo TRF- 3 acima transcritos, cabe o enquadramento, por ocupação, dos períodos solicitados pelo recorrente, bem como a revisão da RMI. Assim, de acordo com os dispositivos legais é o caso de concluir: VOTO Conhecer do recurso por ser tempestivo e, no mérito, DAR-LHE PROVIMENTO. Em , a Autarquia apresentou Recurso Especial (fls. 442/443), alegando, em síntese, que: ( ) 1. O Acórdão nº 6861 / 2015, da 21ª Junta de Recursos, deu provimento ao recurso interposto pelo segurado, admitindo o enquadramento de todos os períodos pleiteados em recurso na função de torneiro mecânico por analogia à atividade de serralheiro em indústria metalúrgica, bem como a revisão da RMI. 2. Considerando que o segurado solicita em recurso, além do enquadramento de períodos especiais, o recálculo da RMI e a retroação dos efeitos financeiros na DER do benefício em 18/12/2006; 3. Considerando que a 21ª JR reconheceu os períodos especiais pleiteados e a revisão da RMI, mas não mencionou a data que deve começar a surtir os efeitos financeiros; 4. Considerando que houve requerimento de recurso em processos anteriores sem julgamento de mérito devido à desistência escrita do segurado; 5. Considerando que a função de torneiro mecânico não consta nos anexos do Decreto nº /64 e Decreto nº /79; 6. Considerando o disposto no artigo 269 da IN 77/2015, (...) 7. Considerando o disposto no artigo 272 da IN 77/2015, ( ) 8. Considerando as orientações constantes na consulta técnica SISCON n º 1070, anexada ao processo às fls. 102/103; 9. Considerando que foi editada a Resolução n.º 160/INSS/DC de 22/06/2004 a qual regulamenta a competência ao médico - perito do INSS para realizar a análise dos formulários e laudos técnicos para fins de concessão do benefício de aposentadoria especial. 10. Considerando que o processo foi analisado pela perícia médica do INSS, com parecer desfavorável ao enquadramento de todos os períodos pleiteados pelo segurado, conforme fls. 57/58 do processo; 11. Isto posto, não temos como acatar a decisão da 21ª Junta de Recursos. Não foram apresentadas contrarrazões pelo Segurado. É, em síntese, o relatório. Inclusão em Pauta Incluído em Pauta no dia 27/01/2016 para sessão nº 0065/2016, de 18/02/2016. Voto EMENTA: APOSENTADORIA POR IDADE. PEDIDO DE REVISÃO - RMI. ATIVIDADES SUPOSTAMENTE ESPECIAIS
3 NÃO RECONHECIDAS PELA AUTARQUIA. TORNEIRO MECÂNICO. NÃO RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE ESPECIAL POR CATEGORIA PROFISSIONAL. AUSÊNCIA DE PREVISÃO LEGAL NOS ANEXOS DOS DECRETOS NºS /64 E /79. INDISPENSÁVEL COMPROVAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AOS AGENTE NOCIVOS POR MEIO DE FORMULÁRIO TÉCNICO. REFORMA DA DECISÃO PROFERIDA PELA 21ª JUNTA DE RECURSOS. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO AO INSS DA TEMPESTIVIDADE Preliminarmente, ressalta-se que, o Recurso foi tempestivamente interposto, nos moldes do 1º, do art. 305, do Decreto n /99. APOSENTADORIA POR IDADE Com o advento da EC nº 20/98. a aposentadoria por idade encontra-se prevista no art. 201, 7º, inc. II, da Constituição Federal/88: Art A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatório, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: ( ) 7º É assegurado aposentadoria no regime geral de previdência social, nos termos da lei, obedecidas as seguintes condições: (...) I sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, reduzido em cinco anos o limite para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar, nestes incluídos o produtor rural, o garimpeiro e o pescador artesanal. ( ) A Lei nº 8.213/91, em seu art. 48 prescreve as condições para concessão do benefício de aposentadoria por idade rural, determinando que: Art. 48. A aposentadoria por idade será devida ao segurado que, cumprida a carência exigida nesta Lei, completar 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta), se mulher. 1o Os limites fixados no caput são reduzidos para sessenta e cinqüenta e cinco anos no caso de trabalhadores rurais, respectivamente homens e mulheres, referidos na alínea a do inciso I, na alínea g do inciso V e nos incisos VI e VII do art o Para os efeitos do disposto no 1o deste artigo, o trabalhador rural deve comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao requerimento do benefício, por tempo igual ao número de meses de contribuição correspondente à carência do benefício pretendido, computado o período a que se referem os incisos III a VIII do 9o do art. 11 desta Lei. 3o Os trabalhadores rurais de que trata o 1o deste artigo que não atendam ao disposto no 2odeste artigo, mas que satisfaçam essa condição, se forem considerados períodos de contribuição sob outras categorias do segurado, farão jus ao benefício ao completarem 65 (sessenta e cinco) anos de idade, se homem, e 60 (sessenta) anos, se mulher. Quanto à carência fica delimitada pelo que dispõe o art. 25, da Lei nº 8.213/91, in verbis: Art. 25. A concessão das prestações pecuniárias do Regime Geral de Previdência Social depende dos seguintes períodos de carência, ressalvado o disposto no art. 26: (...) II - aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de serviço e aposentadoria especial: 180 contribuições mensais. A exceção a regra das 180 contribuições fica a cargo do que dispõe o artigo 142 da Lei 8.213/91. Pois, para o segurado inscrito na Previdência Social Urbana até 24 de julho de 1991, bem como para o trabalhador e o empregador rural cobertos pela Previdência Social Rural, a carência das aposentadorias por idade, por tempo de serviço e especial obedecerá a tabela naquele artigo disposta, levando-se em conta o ano em que o segurado implementou as condições necessárias à obtenção do benefício.
4 DA APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO A aposentadoria por tempo de contribuição está disciplinada no Decreto nº 3.048/99, nos seguintes termos: Art. 56. A aposentadoria por tempo de contribuição será devida ao segurado após trinta e cinco anos de contribuição,se homem, ou trinta anos, se mulher, observado o disposto no art. 199-A. O tempo de serviço especial é disciplinado pela lei em vigor à época em que exercida a atividade, passando a integrar, como direito adquirido, o patrimônio jurídico do trabalhador. Desse modo, uma vez prestado o serviço, o segurado adquire o direito à sua contagem na forma da legislação então em vigor, assim como o direito à forma de comprovação das condições de trabalho, não se aplicando retroativamente uma lei nova mais restritiva. Tendo em vista a diversidade de diplomas legais que disciplinaram a matéria, é necessário definir qual a legislação aplicável ao caso concreto, conforme a época da prestação do serviço. Tem-se, então, a seguinte evolução legislativa quanto ao tema: a) no período de trabalho até 28/04/95, quando vigente a Lei n /60 (Lei Orgânica da Previdência Social) e suas alterações e, posteriormente, a Lei n /91, em sua redação original (arts. 57 e 58), é devido o reconhecimento do exercício de atividade especial quando houver a comprovação do exercício de categoria profissional prevista nos decretos regulamentadores e/ou na legislação especial ou quando demonstrada a sujeição do segurado a agentes nocivos por qualquer meio de prova, exceto para os agentes nocivos ruído e calor (STJ, AgRg no REsp n /SP, Quinta Turma, Rel. Ministro Jorge Mussi, DJe de ; e STJ, REsp n /RJ, Quinta Turma, Rel. Ministro Arnaldo Esteves Lima, DJ de ), em que necessária a mensuração de seus níveis por meio de perícia técnica; b) a partir de 29/04/95, inclusive, foi definitivamente extinto o enquadramento por categoria profissional, de modo que, no interregno compreendido entre esta data e 05/03/97, em que vigentes as alterações introduzidas pela Lei n /95 no art. 57 da Lei de Benefícios, necessária a demonstração de exposição, de forma permanente, não ocasional, nem intermitente, há agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, por qualquer meio de prova, considerando-se suficiente, para tanto, a apresentação de formulário-padrão preenchido pela empresa, sem a exigência de embasamento em laudo técnico (ressalvados os agentes nocivos ruído e calor); c) a partir de 06/03/97, quando entrou em vigor o Decreto n /97, que regulamentou as disposições introduzidas no art. 58 da Lei de Benefícios pela MP n /96 (convertida na Lei n /97), passou-se a exigir a comprovação da sujeição do segurado a agentes agressivos por meio de laudo técnico das condições ambientais de trabalho. DO CASO CONCRETO Pois bem, verifica-se que a controvérsia dos presentes autos, se refere ao fato do Segurado ter concedida sua aposentadoria por idade com DIB em 18/12/2006, e em 30/01/2014 requereu revisão do beneficio solicitando, em síntese, o reconhecimento de períodos como sendo de natureza especial, e a D. 21ª Junta de Recursos, reconheceu os períodos requeridos, de 01/10/1965 a 23/04/1969, de 07/01/1970 a 08/07/1976, de 01/09/1976 a 13/08/1977, de 01/03/1978 a 04/09/1978 e de 12/01/1987 a 01/04/1989, todos trabalhados na Empresa PAINCO INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A, no exercício das funções de auxiliar de torneiro e torneiro mecânico, fundamentado sua decisão nos julgados do TRF 3ª. Região. O que acarretou a interposição de Recurso Especial pela Autarquia, pelo fato de discordar do enquadramento realizado. Com relação aos períodos requeridos, constam as seguintes informações: - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A informando o exercício da atividade como auxiliar de tormeiro (fls. 315), com exposição ao calor de equipamentos e peças que estão sendo usinadas, ruído de máquinas em funcionamento e atrito de ferramenta com material que está sendo usinado; - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A informando o exercício da atividade como tornear peças, furar, rosquear, esmerilhar (fls. 316), com exposição ao calor de equipamentos e peças que estão sendo usinadas, ruído de máquinas em funcionamento e atrito de ferramenta com material que está sendo usinado; - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A informando o exercício da atividade como torneiro (fls. 317), com exposição ao calor de equipamentos e peças que estão sendo usinadas, ruído de máquinas em funcionamento e atrito de ferramenta com material que está sendo usinado; - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A
5 - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A informando o exercício da atividade como torneiro (fls. 319); - no período de a , o Segurado laborou na Empresa PAINCO INDUSTRIA E COMÉRCIO S/A informando o exercício da atividade como torneiro mecânico(fls. 323); Para estes períodos a Perícia Médica/Análise Técnica (fls. 72/73 e 176/180) dispôs quanto a impossibilidade de enquadramento, sob a seguinte justificativa: NÃO contém elementos para comprovação da efetiva exposição aos agentes nocivos contemplados na legislação. Como bem analisou a Perícia Autárquica, inexiste nos formulários técnicos fornecidos comprovação quanto a exposição nociva aos agentes informados. Quanto ao enquadramento por categoria profissional, a atividade de torneiro mecânico não está prevista nos Anexos dos Decretos nºs /64 e /79. Portanto, não se faz possível os enquadramentos requeridos. Ressalta-se inclusive que, este assunto já foi dirimido pelo Conselho Pleno do CRPS, de modo que houve uniformização de jurisprudência administrativa quanto a impossibilidade de enquadramento pela categoria profissional de torneiro mecânico. Vejamos: APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. ATIVIDADE INSALUBRE. TORNEIRO MECÂNICO. NÃO RECONHECIMENTO DE ATIVIDADE ESPECIAL POR CATEGORIA PROFISSIONAL. INDISPENSÁVEL COMPROVAÇÃO DE EXPOSIÇÃO AO AGENTE NOCIVO POR MEIO DE LAUDO TÉCNICO. DEVIDA UNIFORMIZAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. O presente pedido de Uniformização de Jurisprudência tem por fundamento a divergência entre o acórdão 3.058/2013 proferido pela 03ª CAJ/CRPS, quando negou provimento ao recurso do interessado, afirmando ser indevido enquadramento em atividade especial do período de 11/07/1988 a 10/01/1995 em que o interessado exerceu atividade de torneiro mecânico e o acórdão da 02ª CAJ (acórdão 2.180/2011) que entende ser devido enquadramento de período laborado como torneiro mecânico por categoria profissional, no código 2.5.3, anexo II ao Decreto /79, afirmando ser atividade análoga à de soldador, serralheiro, fresador. ( ) Não é passível de enquadramento por categoria profissional a atividade de torneiro mecânico, uma vez que, de fato não consta previsão para tal atividade na legislação em vigor. (Conselho Pleno, Nº de Protocolo do Recurso: / , Relatora Eneida da Costa Alvim, DJ 29/04/2014) Portanto, a decisão recorrida deve ser reformada, de modo que os períodos controversos sejam mantidos como tempo comum, com a consequente manutenção do tempo de contribuição do Segurado, bem como a impossibilidade de revisão da RMI. DISPOSITIVO Ante o exposto, voto por CONHECER do recurso, para no mérito DAR PROVIMENTO ao Recurso do INSS, nos termos da fundamentação. TALITA LITZA MOLINET MATIAS Relator(a) Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). BRUNA CORREIA Conselheiro(a) Suplente Representante das Empresas Declaração de Voto Conselheiro(a) concorda com voto do relator(a). ERALDO SERGIO ARAUJO DE MEDEIROS Conselheiro(a) Suplente Representante do Governo
6 Declaração de Voto Presidente concorda com voto do relator(a). PAULO VITOR NAZARIO SERMANN Presidente Decisório Nº Acórdão: 1138 / 2016 Vistos e relatados os presentes autos, em sessão realizada hoje, ACORDAM os membros da 1ª Composição Adjunta da 4ª Câmara de Julgamento do CRPS, em CONHECER DO RECURSO E DAR PROVIMENTO AO INSS, POR UNANIMIDADE, de acordo com o voto do(a) Relator(a) e sua fundamentação. Participaram, ainda, do presente julgamento, os Conselheiros BRUNA CORREIA e ERALDO SERGIO ARAUJO DE MEDEIROS. TALITA LITZA MOLINET MATIAS Relator(a) PAULO VITOR NAZARIO SERMANN Presidente
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