CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA CIVIL Julgamento de Processos

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1 1 I - PROCESSOS DE VISTAS I. I - PROCESSOS QUE RETORNAM À CÂMARA APÓS VISTAS CONCEDIDAS/REDISTRIBUIÇÃO

2 2 UGI SUL Nº de Ordem 1 SF-2356/2013 CREA-SP Proposta SEGUE ABAIXO PARECER ORIGINAL DO CONSELHEIRO LUIZ ANTONIO DALTO: I Histórico: Processo/Interessado Relator Trata o presente processo do incêndio ocorrido na Fundação Memorial da América Latina em 29/11/2013. À fl. 06, consta notificação à Fundação Memorial da América Latina para, no prazo de 10 (dez) dias, a contar da data de recebimento apresentar os seguintes documentos: boletim de ocorrência, AVCB, cópia de documentos de aprovação em órgão municipais e estaduais, laudo/perícia, cópia do contrato de manutenção (hidráulica, elétrica, ar condicionado etc) e respectivas ARTS. Foram apresentados os seguintes documentos: - Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros AVCB (fl. 07); - Anotação de Responsabilidade Técnica ART nº em nome do Engenheiro Civil Luis Otávio dos Santos Guerra, creasp nº , referente à supervisão de laudo de sistema de prevenção e combate a incêndio (fl. 08); - boletim de ocorrência (fls. 18 a 23); - cópia do Contrato para a Prestação de Serviços de Empresa Especializada em Manutenção Geral para a Fundação Memorial da América Latina firmado com a empresa Comercial Barcelos Eirelli (fls. 25 a 53); - ART nº em nome do Técnico em Eletrotécnica e Engenheiro Eletricista Aldo Bueno da Silva, creasp nº , referente à supervisão de manutenção de sistemas e de instalações elétricas (fls. 56 e 57); Em 10/07/2014, a Fundação Memorial da América Latina foi notificada, através do ofício nº 3722/2014 UGI Centro (fl. 67), para, no prazo de 10 (dez) dias contados do recebimento deste, apresentar os seguintes documentos e/ou esclarecimentos: informar se na ocasião do sinistro, a empresa que estava executando a manutenção era a Comercial Barcelos Eirelli EPP, e em caso positivo, apresentar o aditamento do contrato nº 17/2012 vencido em 17/10/2013; apresentar as ARTs dos profissionais responsáveis pelos serviços executados no contrato aditivo, inclusivea do Engenheiro Mecânico; e cópia do laudo de perícia. Foi juntada cópia do aditamento do Contrato para a Prestação de Serviços de Empresa Especializada em Manutenção Geral para a Fundação Memorial da América Latina firmado com a empresa Comercial Barcelos Eirelli (fls. 69 a 71). E, também, cópia do laudo pericial (fls. 72 a 80) À fl. 82, o processo é despachado pela UGI Centro à Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC para conhecimento e providências que entender necessárias. II Dispositivos legais pertinentes LUIZ ANTONIO DALTO ( PARECER ORIGINAL) -- JOÃO ARIOVALDO D'AMARO ( VISTOR) - Lei Federal nº 5.194/66 - Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro- Agrônomo, e dá outras providências, da qual destacamos: Art.45 - As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Art São atribuições das Câmaras Especializadas: a) julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica;

3 3 b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; - Resolução Confea nº 1.002/02 - Adota o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia e dá outras providências, da qual destacamos: Art. 1º Adotar o Código de Ética Profissional da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, anexo à presente Resolução, elaborado pelas Entidades de Classe Nacionais, através do CDEN - Colégio de Entidades Nacionais, na forma prevista na alínea "n" do art. 27 da Lei nº 5.194, de Art. 2º O Código de Ética Profissional, adotado através desta Resolução, para os efeitos dos arts. 27, alínea "n", 34, alínea "d", 45, 46, alínea "b", 71 e 72, da Lei nº 5.194, de 1966, obriga a todos os profissionais da Engenharia, da Arquitetura, da Agronomia, da Geologia, da Geografia e da Meteorologia, em todas as suas modalidades e níveis de formação. Art. 5 O Código de Ética Profissional, adotado por esta Resolução, entra em vigor à partir de 1 de agosto de () CÓDIGO DE ÉTICA PROFISSIONAL () 4. DOS PRINCÍPIOS ÉTICOS. Art. 8º A prática da profissão é fundada nos seguintes princípios éticos aos quais o profissional deve pautar sua conduta: Do objetivo da profissão: I - A profissão é bem social da humanidade e o profissional é o agente capaz de exercê-la, tendo como objetivos maiores a preservação e o desenvolvimento harmônico do ser humano, de seu ambiente e de seus valores; Da natureza da profissão: II A profissão é bem cultural da humanidade construído permanentemente pelos conhecimentos técnicos e científicos e pela criação artística, manifestando-se pela prática tecnológica, colocado a serviço da melhoria da qualidade de vida do homem; Da honradez da profissão: III - A profissão é alto título de honra e sua prática exige conduta honesta, digna e cidadã; Da eficácia profissional: IV - A profissão realiza-se pelo cumprimento responsável e competente dos compromissos profissionais, munindo-se de técnicas adequadas, assegurando os resultados propostos e a qualidade satisfatória nos serviços e produtos e observando a segurança nos seus procedimentos; Do relacionamento profissional: V - A profissão é praticada através do relacionamento honesto, justo e com espírito progressista dos profissionais para com os gestores, ordenadores, destinatários, beneficiários e colaboradores de seus serviços, com igualdade de tratamento entre os profissionais e com lealdade na competição; Da intervenção profissional sobre o meio: VI - A profissão é exercida com base nos preceitos do desenvolvimento sustentável na intervenção sobre os ambientes natural e construído e da incolumidade das pessoas, de seus bens e de seus valores;

4 4 Da liberdade e segurança profissionais: VII - A profissão é de livre exercício aos qualificados, sendo a segurança de sua prática de interesse coletivo. 5. DOS DEVERES. Art. 9º No exercício da profissão são deveres do profissional: I ante o ser humano e seus valores: a) oferecer seu saber para o bem da humanidade; b) harmonizar os interesses pessoais aos coletivos; c) contribuir para a preservação da incolumidade pública; d) divulgar os conhecimentos científicos, artísticos e tecnológicos inerentes à profissão; II ante à profissão: a) identificar-se e dedicar-se com zelo à profissão; b) conservar e desenvolver a cultura da profissão; c) preservar o bom conceito e o apreço social da profissão; d) desempenhar sua profissão ou função nos limites de suas atribuições e de sua capacidade pessoal de realização; e) empenhar-se junto aos organismos profissionais no sentido da consolidação da cidadania e da solidariedade profissional e da coibição das transgressões éticas. III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a) dispensar tratamento justo a terceiros, observando o princípio da eqüidade; b) resguardar o sigilo profissional quando do interesse de seu cliente ou empregador, salvo em havendo a obrigação legal da divulgação ou da informação; c) fornecer informação certa, precisa e objetiva em publicidade e propaganda pessoal; d) atuar com imparcialidade e impessoalidade em atos arbitrais e periciais; e) considerar o direito de escolha do destinatário dos serviços, ofertando-lhe, sempre que possível, alternativas viáveis e adequadas às demandas em suas propostas; f) alertar sobre os riscos e responsabilidades relativos às prescrições técnicas e as conseqüências presumíveis de sua inobservância, g) adequar sua forma de expressão técnica às necessidades do cliente e às normas vigentes aplicáveis; IV - nas relações com os demais profissionais: a) Atuar com lealdade no mercado de trabalho, observando o princípio da igualdade de condições; b) Manter-se informado sobre as normas que regulamentam o exercício da profissão; c) Preservar e defender os direitos profissionais; V Ante ao meio: a) Orientar o exercício das atividades profissionais pelos preceitos do desenvolvimento sustentável; b) Atender, quando da elaboração de projetos, execução de obras ou criação de novos produtos, aos princípios e recomendações de conservação de energia e de minimização dos impactos ambientais; c) Considerar em todos os planos, projetos e serviços as diretrizes e disposições concernentes à preservação e ao desenvolvimento dos patrimônios sócio-cultural e ambiental. 6. DAS CONDUTAS VEDADAS. Art. 10. No exercício da profissão, são condutas vedadas ao profissional: I - ante ao ser humano e a seus valores:

5 5 a) Descumprir voluntária e injustificadamente com os deveres do ofício; b) Usar de privilégio profissional ou faculdade decorrente de função de forma abusiva, para fins discriminatórios ou para auferir vantagens pessoais. c) Prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano às pessoas ou a seus bens patrimoniais; II ante à profissão: a) Aceitar trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa para os quais não tenha efetiva qualificação; b) Utilizar indevida ou abusivamente do privilégio de exclusividade de direito profissional; c) Omitir ou ocultar fato de seu conhecimento que transgrida a ética profissional; III - nas relações com os clientes, empregadores e colaboradores: a) formular proposta de salários inferiores ao mínimo profissional legal; b) apresentar proposta de honorários com valores vis ou extorsivos ou desrespeitando tabelas de honorários mínimos aplicáveis; c) usar de artifícios ou expedientes enganosos para a obtenção de vantagens indevidas, ganhos marginais ou conquista de contratos; d) usar de artifícios ou expedientes enganosos que impeçam o legítimo acesso dos colaboradores às devidas promoções ou ao desenvolvimento profissional; e) descuidar com as medidas de segurança e saúde do trabalho sob sua coordenação; f) suspender serviços contratados, de forma injustificada e sem prévia comunicação; g) impor ritmo de trabalho excessivo ou, exercer pressão psicológica ou assédio moral sobre os colaboradores; IV - nas relações com os demais profissionais: a) intervir em trabalho de outro profissional sem a devida autorização de seu titular, salvo no exercício do dever legal; b) referir-se preconceituosamente a outro profissional ou profissão; c) agir discriminatoriamente em detrimento de outro profissional ou profissão; d) atentar contra a liberdade do exercício da profissão ou contra os direitos de outro profissional; V ante ao meio: a) prestar de má-fé orientação, proposta, prescrição técnica ou qualquer ato profissional que possa resultar em dano ao ambiente natural, à saúde humana ou ao patrimônio cultural. 7. DOS DIREITOS Art. 11. São reconhecidos os direitos coletivos universais inerentes às profissões, suas modalidades e especializações, destacadamente: a) à livre associação e organização em corporações profissionais; b) ao gozo da exclusividade do exercício profissional; c) ao reconhecimento legal; d) à representação institucional. Art. 12. São reconhecidos os direitos individuais universais inerentes aos profissionais, facultados para o pleno exercício de sua profissão, destacadamente: a) à liberdade de escolha de especialização; b) à liberdade de escolha de métodos, procedimentos e formas de expressão; c) ao uso do título profissional; d) à exclusividade do ato de ofício a que se dedicar; e) à justa remuneração proporcional à sua capacidade e dedicação e aos graus de complexidade, risco, experiência e especialização requeridos por sua tarefa; f) ao provimento de meios e condições de trabalho dignos, eficazes e seguros; g) à recusa ou interrupção de trabalho, contrato, emprego, função ou tarefa quando julgar incompatível com

6 6 sua titulação, capacidade ou dignidade pessoais; h) à proteção do seu título, de seus contratos e de seu trabalho; i) à proteção da propriedade intelectual sobre sua criação; j) à competição honesta no mercado de trabalho; k) à liberdade de associar-se a corporações profissionais; l) à propriedade de seu acervo técnico profissional. 8. DA INFRAÇÃO ÉTICA Art. 13. Constitui-se infração ética todo ato cometido pelo profissional que atente contra os princípios éticos, descumpra os deveres do ofício, pratique condutas expressamente vedadas ou lese direitos reconhecidos de outrem. Considerando o exposto, encaminhe-se o presente processo à CEEC para análise e emissão de informação consubstanciada, de relatório e voto fundamentado ou demais providências que julgar cabíveis. III Parecer e voto 1)- Considerando que todas as empresas envolvidas na obra, bem como seus profissionais, estão regularmente registradas no Conselho; 2)- Considerando que o Laudo da Polícia Técnica Científica não foi conclusivo; 3)- Considerando não haver elementos suficientes que atestem as causas do acidente; Somos de parecer e voto no sentido de encerrar o assunto, arquivando-se o processo. SEGUE ABAIXO PARECER DO CONSELHEIRO VISTOR JOÃO ARIOVALDO D'AMARO Sr. Coordenador Face elementos apresentados nada acrescentar no parecer e voto do relator. Entretanto, proponho, destacar este expediente na próxima reunião face a importância da ocorrência, para que todos tenham ciência do fato

7 7 II - PROCESSOS DE ORDEM A II. I - REQUER CERTIDÃO DE ACERVO TECNICO

8 8 UGI ITAPEVA Nº de Ordem 2 Proposta I Histórico: Processo/Interessado A-352/2009 V2 Relator MAURO ANTONIO DO NASCIMENTO O presente processo foi encaminhado à CEEC pela UGI de Itupeva (fls.28/29), tendo em vista as atribuições do profissional e as atividades constantes do Atestado de Capacidade Técnica emitido pela Prefeitura Municipal de Lucianópolis (fls.04 a 07) e ART de fl.03 no que diz respeito à Serviços executados constantes nas atividades constantes da ART, ou seja, execução de estrutura pré-moldada, piso, reservação de água em pré-moldados, reservação de água de poço tubular, laje pré-fabricada, alvenaria de bloco e estrutura de concreto armado(fl.03).(obs: Transcrito do último parágrafo da informação de fls.28). Dados das ART registrada pelo Tecnólogo em Construção Civil- Movimento de Terra Mauro Antonio do Nascimento, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 23 da Resolução nº 218/1973 do Confea, circunscrita ao âmbito da respectiva modalidade. (fl.08) ARTs relacionadas - vinculadasart n (fl.03). Classificação da anotação Obra ou Serviço Atividades técnicas Execução. Contratante Prefeitura Municipal de Lucianópolis-SP Contratada Ceman Construções e Comércio Ltda. Local da obra/serviço Rua Darci Bonaci n s/n, de Lucianópolis-SP. Período 16/12/2014 a 16/12/2015 ART gerada em: 16/12/2014 Do processo ainda ressaltamos: CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO - Requerimento de Certidão de Acervo Técnico (fl. 02); - ARTs de Obra ou Serviço/equipe (fls. 03); - Atestado de Capacidade Técnica emitido pela Prefeitura Municipal de Lucianópolis-SP, para execução dos serviços descritos acima, ou seja, EXECUÇÃO DE UMA CRECHE ESCOLA CR01 FDE, localizado a Rua Darci Bonaci, com área 813,78 m² (fl.04). Ressaltamos que conforme fl.04/07 do referido Atestado é informado que os Responsáveis Técnico dos serviços, são o Tecnólogo em Construção Civil- Movimento de Terra Mauro Antonio do Nascimento e o Engenheiro Eletricista- Eletrônica José Antônio Ferraz do Nascimento. (responsáveis técnicos da empresa Ceman Construções e Comércio Ltda.- ficha de fl.11). Destacam-se ainda o profissional responsável pela elaboração do Atestado: Engenheiro Civil Edilson José Bataier, CREA n (fl.07). II Dispositivos legais destacados: 1 Lei 5.194/66, que Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências, da qual destacamos: Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética.

9 9 2 Lei 6.496/77, que institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências, da qual destacamos: Art. 1º - Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). Art. 2º - A ART define para os efeitos legais os responsáveis técnicos pelo empreendimento de engenharia, arquitetura e agronomia. 1º - A ART será efetuada pelo profissional ou pela empresa no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), de acordo com Resolução própria do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA). 2º - O CONFEA fixará os critérios e os valores das taxas da ART "ad referendum" do Ministro do Trabalho. 3 - Resolução nº 313/86 do Confea que Dispõe sobre o exercício profissional dos Tecnólogos das áreas submetidas à regulamentação e fiscalização instituídas pela Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, e dá outras providências : Art. 3º - As atribuições dos Tecnólogos, em suas diversas modalidades, para efeito do exercício profissional, e da sua fiscalização, respeitados os limites de sua formação, consistem em: 1) elaboração de orçamento; 2) padronização, mensuração e controle de qualidade; 3) condução de trabalho técnico; 4) condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; 5) execução de instalação, montagem e reparo; 6) operação e manutenção de equipamento e instalação; 7) execução de desenho técnico. Parágrafo único - Compete, ainda, aos Tecnólogos em suas diversas modalidades, sob a supervisão e direção de Engenheiros, Arquitetos ou Engenheiros Agrônomos: 1) execução de obra e serviço técnico; 2) fiscalização de obra e serviço técnico; 3) produção técnica especializada. Art. 4º - Quando enquadradas, exclusivamente, no desempenho das atividades referidas no Art. 3º e seu parágrafo único, poderão os Tecnólogos exercer as seguintes atividades: 1) vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; 2) desempenho de cargo e função técnica; 3) ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão. Parágrafo único - O Tecnólogo poderá responsabilizar-se, tecnicamente, por pessoa jurídica, desde que o objetivo social desta seja compatível com suas atribuições. 4 Resolução Nº 218/73 do CONFEA, que que discrimina as atividades que competem às diferentes modalidades da Engenharia e Agronomia em nível superior e em nível médio, da qual destacamos: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da

10 10 Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico () Art Compete ao TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ou TECNÓLOGO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pósgraduação, na mesma modalidade. Parágrafo único - Serão discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resolução. 5 Resolução nº 1.025/09 do Confea, que dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências, da qual destacamos: Art. 4º O registro da ART efetiva-se após o seu cadastro no sistema eletrônico do Crea e o recolhimento do valor correspondente. 1º O início da atividade profissional sem o recolhimento do valor da ART ensejará as sanções legais cabíveis. () Art. 28. A ART relativa à execução de obra ou prestação de serviço deve ser registrada antes do início da respectiva atividade técnica, de acordo com as informações constantes do contrato firmado entre as partes. () Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. Parágrafo único. Constituirão o acervo técnico do profissional as atividades finalizadas cujas ARTs correspondentes atendam às seguintes condições:

11 11 I tenham sido baixadas; ou II não tenham sido baixadas, mas tenha sido apresentado atestado que comprove a execução de parte das atividades nela consignadas. Art. 49. A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a anotação da responsabilidade técnica pelas atividades consignadas no acervo técnico do profissional. Art. 50. A CAT deve ser requerida ao Crea pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas. Art. 51. O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. Art. 57. É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Parágrafo único. O atestado é a declaração fornecida pela contratante da obra ou serviço, pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, que atesta a execução de obra ou a prestação de serviço e identifica seus elementos quantitativos e qualitativos, o local e o período de execução, os responsáveis técnicos envolvidos e as atividades técnicas executadas. Art. 58. As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitativos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao Crea pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com duas cópias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante. 1º Para efeito desta resolução, somente será objeto de registro pelo Crea o atestado emitido sem rasuras ou adulteração, e que apresentar os dados mínimos indicados no Anexo IV. 2º O requerimento deverá conter declaração do profissional corroborando a veracidade das informações relativas à descrição das atividades constantes das ARTs especificadas e à existência de subcontratos ou subempreitadas. 3º Será arquivada no Crea uma das vias do atestado apresentado.

12 12 Art. 63. O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. 3º Em caso de dúvida, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 4º Em caso de dúvida quando a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. 6 - Resolução nº 1.050/13 do Confea, que dispõe sobre a regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART e dá outras providências: Art. 2º A regularização da obra ou serviço concluído deve ser requerida no Crea em cuja circunscrição foi desenvolvida a atividade pelo profissional que executou a obra ou prestou o serviço, instruída com cópia dos seguintes documentos: I formulário da ART devidamente preenchido; II documento hábil que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, indicando explicitamente o período, o nível de atuação e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diário de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo contratante ou documento equivalente; e III comprovante de pagamento do valor correspondente à análise de requerimento de regularização de obra ou serviço concluído. 1º Mediante justificativa fundamentada, poderá ser aceita como prova de efetiva participação do profissional declaração do contratante, desde que baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal. 2º A falta de visto do profissional no Crea em cuja circunscrição a atividade foi desenvolvida não impede a regularização da obra ou serviço, desde que a situação do profissional seja previamente regularizada. Art. 3 O requerimento de regularização da obra ou serviço será analisado para verificação da documentação apresentada, das atribuições do profissional e da atividade descrita, em função da legislação em vigor à época de sua execução, e após a verificação pelo Crea da existência de obra ou serviço concluído. Paragrafo único. Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos para averiguar as informações apresentadas. Art. 4 Apresentado o requerimento devidamente instruído, o processo será encaminhado à câmara especializada competente para apreciação. 1º No caso de a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou

13 13 mais especializações profissionais, a matéria, obrigatoriamente, será apreciada por todas as câmaras especializadas competentes. 2º Ocorrendo divergência nas decisões das câmaras especializadas no caso previsto no 1º, o requerimento será encaminhado ao Plenário do Crea para deliberação. 3º Não havendo câmara especializada da categoria ou modalidade do profissional requerente, o processo será apreciado diretamente pelo Plenário do Regional. Art. 5º Deferido o requerimento, o profissional será comunicado para efetuar o registro da anotação de responsabilidade técnica mediante o recolhimento do valor da ART. Art. 6 A regularização de obra ou serviço na forma desta resolução não exime o interessado de outras cominações legais cabíveis. Art. 7 Os valores referentes ao registro da ART e à análise de requerimento de regularização de obra ou serviço concluído a serem aplicados pelos Creas serão aqueles constantes de resolução específica, em vigor à época do requerimento. Parecer e Voto Considerando as atividades discriminadas na ART de fl.03 e Atestado Técnico ás fl.04 a 07, ou seja, em que o Tecnólogo em Construção Civil- Movimento de Terra Mauro Antonio do Nascimento, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 23 da Resolução nº 218/1973 do Confea, circunscrita ao âmbito da respectiva modalidade (fl.08), foi responsável técnico pela execução de obra destinada a Construção de uma Creche Escola Considerando que as fl.04 do referido Atestado da Prefeitura de Lucianópolis, é informado que o interessado e o Engenheiro Eletricista José Antonio Ferraz do Nascimento, são os responsáveis técnicos pela obra a ser acervada; Considerando que entendemos que o Tecnólogo em Construção Civil- Movimento de Terra Mauro Antonio do Nascimento, registrado neste Conselho sob nº e com atribuições do artigo 23 da Resolução nº 218/1973 do Confea, circunscrita ao âmbito da respectiva modalidade (fl.08), não tem atribuições para responder pelos serviços descritos acima; Considerando as informações de folhas de nº28/29 do Sr. Chefe de Unidade de Gestão da UGI de Itupeva, no que diz respeito a Acervos Técnicos emitidos pelo Sistema SAT, no qual constam CATs conforme juntadas às fl.16 a 18. Voto Pelo indeferimento da solicitação da CAT de fl.02, tendo em vista que o interessado não tem atribuições para se responsabilizar pelos serviços discriminados na ART de fl.03 e Atestado de fl.03 a 07; Que o mesmo seja atuado como incurso na alínea b do artigo 6º da lei 5194/66, por não ter atribuições para desenvolve-los; Que quanto aos CATs de fl.16 a 18, os mesmos deverão ser encaminhados, através de seu processo de ordem A, a este GTT, no sentido ser analisados individualmente, bem como acompanhar o processo de ordem F da empresa Ceman Construções e Comércio Ltda., mencionado as fl.11 do presente processo.

14 14 UGI MOGI GUAÇU Nº de Ordem 3 Proposta Histórico: Processo/Interessado A-945/2002 V6 Relator FERNANDO AUGUSTO HOWAT RODRIGUES CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO Trata-se de processo encaminhado pela Unidade de Gestão de Inspetoria de Mogi Guaçu à Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC para a apreciação de requerimento de registro de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, do Eng. Mecânico FERNANDO AUGUSTO HOWAT RODRIGUES, nos termos do artigo 68 da Resolução Confea nº 1025/2009, e emissão de Certidão de ART, com registro de Atestado, nos termos do art. 63 da mesma Resolução. 1.1.Quanto ao requerente profissional Engenheiro Mecânico FERNANDO AUGUSTO HOWAT RODRIGUES Registrado no Crea-SP sob nº Detentor do título acadêmico de Engenheiro Mecânico, com atribuições do art. 12º da Lei da Resolução nº 218/73 CONFEA e anotação dos cursos de Mestre em Ciências de Engenharia de Transportes e Doutor em Ciências em Engenharia de Transportes (fl.15). 2.Quanto ao Acervo solicitado em 13/07/2015 Protocolo A (fls. 03/04) Requer o profissional a Inclusão ao Acervo Técnico de atividade desenvolvida no Exterior, e a emissão de Certidão de Acervo Técnico para registro de atestado de atividade concluída, relativamente à ART nº (fls. 06), retificadora da ART de fl.05, que tem como observações Esta ART refere-se à correção dos campos Atividades Técnicas Referente a Especialista Financeiro Relativo ao Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman.. 3.Do processo destacamos: De fls. 07 a 10, Certificado emitido no idioma espanhol pela Municipalidade de San Miguel de Tucuman Argentina, de contrato com APCA, constituídas pelas empresas Ingenieriaen Relevamientos Viales S.A, (IRV) e Logit Engenharia e Consultoria Ltda. (LOGIT). De fls. 11 a 14, Tradução da documentação supramencionada para o idioma português do Contrato tendo como atividade o desenvolvimento de Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman, no período de execução de 24/11/2011 a 24/09/ Dados gerais do contrato: Denominação do Serviço: Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman Argentina. Localização: Municipalidade de San Miguel de Tucuman Argentina Período de execução das obras: odata de início das obras: 24/11/2011 odata da conclusão da obra inicial: 24/09/2012 Apresenta-se à fl. 13 relação de responsáveis técnicos dos serviços executados (Equipe Principal), do qual destacamos que o interessado é mencionado e tem como identificação; Especialista Financeiro: Fernando Augusto Howat Rodrigues. 4.Legislação Vigente: 4.1Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de Regula o exercício das profissões de Engenheiro,

15 15 Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências. Art. 7º- As atividades e atribuições profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro-agrônomo consistem em: a) desempenho de cargos, funções e comissões em entidades estatais, paraestatais, autárquicas e de economia mista e privada; b) planejamento ou projeto, em geral, de regiões, zonas, cidades, obras, estruturas, transportes, explorações de recursos naturais e desenvolvimento da produção industrial e agropecuária; c) estudos, projetos, análises, avaliações, vistorias, perícias, pareceres e divulgação técnica; d) ensino, pesquisa, experimentação e ensaios; e) fiscalização de obras e serviços técnicos; f) direção de obras e serviços técnicos; g) execução de obras e serviços técnicos; h) produção técnica especializada, industrial ou agropecuária. Parágrafo único - Os engenheiros, arquitetos e engenheiros-agrônomos poderão exercer qualquer outra atividade que, por sua natureza, se inclua no âmbito de suas profissões. Art A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA), organizados de forma a assegurarem unidade de ação. Art As Câmaras Especializadas são os órgãos dos Conselhos Regionais encarregados de julgar e decidir sobre os assuntos de fiscalização pertinentes às respectivas especializações profissionais e infrações do Código de Ética. Art São atribuições das Câmaras Especializadas: a) julgar os casos de infração da presente Lei, no âmbito de sua competência profissional específica; b) julgar as infrações do Código de Ética; c) aplicar as penalidades e multas previstas; 4.2Lei Federal nº 6.496, de 07 de dezembro de Institui a "Anotação de Responsabilidade Técnica" na prestação de serviços de Engenharia, de Arquitetura e Agronomia; autoriza a criação, pelo CONFEA, de uma Mútua de Assistência Profissional, e dá outras providências. Art. 1º- Todo contrato, escrito ou verbal, para a execução de obras ou prestação de quaisquer serviços profissionais referentes à Engenharia, à Arquitetura e à Agronomia fica sujeito à "Anotação de Responsabilidade Técnica" (ART). 4.3Resolução nº 1.025, de 30/10/ Confea - Dispõe sobre a Anotação de Responsabilidade Técnica e o Acervo Técnico Profissional, e dá outras providências. Art. 2º A ART é o instrumento que define, para os efeitos legais, os responsáveis técnicos pela execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Art. 3º Todo contrato escrito ou verbal para execução de obras ou prestação de serviços relativos às profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea fica sujeito ao registro da ART no Crea em cuja circunscrição for exercida a respectiva atividade. Art. 4º O registro da ART efetiva-se após o seu cadastro no sistema eletrônico do Crea e o recolhimento do valor correspondente. 1º O início da atividade profissional sem o recolhimento do valor da ART ensejará as sanções legais cabíveis. () Art. 47. O acervo técnico é o conjunto das atividades desenvolvidas ao longo da vida do profissional compatíveis com suas atribuições e registradas no Crea por meio de anotações de responsabilidade técnica. ()

16 16 Art. 49. A Certidão de Acervo Técnico CAT é o instrumento que certifica, para os efeitos legais, que consta dos assentamentos do Crea a anotação da responsabilidade técnica pelas atividades consignadas no acervo técnico do profissional. Art. 50. A CAT deve ser requerida ao Crea pelo profissional por meio de formulário próprio, conforme o Anexo III, com indicação do período ou especificação do número das ARTs que constarão da certidão. Parágrafo único. No caso de o profissional especificar ART de obra ou serviço em andamento, o requerimento deve ser instruído com atestado que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, caracterizando, explicitamente, o período e as atividades ou as etapas finalizadas. Art. 51. O Crea manifestar-se-á sobre a emissão da CAT após efetuar a análise do requerimento e a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos ou efetuar diligências para averiguar as informações apresentadas. () Seção II Do Registro de Atestado Art. 57. É facultado ao profissional requerer o registro de atestado fornecido por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado contratante com o objetivo de fazer prova de aptidão para desempenho de atividade pertinente e compatível em características, quantidades e prazos. Art. 58. As informações acerca da execução da obra ou prestação de serviço, bem como os dados técnicos qualitativos e quantitavos do atestado devem ser declarados por profissional que possua habilitação nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. No caso em que a contratante não possua em seu quadro técnico profissional habilitado, o atestado deverá ser objeto de laudo técnico. Art. 59. O registro de atestado deve ser requerido ao Crea pelo profissional por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruído com original e cópia, ou com duas cópias autenticadas, do documento fornecido pelo contratante. 1º Para efeito desta resolução, somente será objeto de registro pelo Crea o atestado emitido sem rasuras ou adulteração, e que apresentar os dados mínimos indicados no Anexo IV. 2º O requerimento deverá conter declaração do profissional corroborando a veracidade das informações relativas à descrição das atividades constantes das ARTs especificadas e à existência de subcontratos ou subempreitadas. 3º Será arquivada no Crea uma das vias do atestado apresentado () Art. 63. O Crea manifestar-se-á sobre o registro do atestado após efetuar a análise do requerimento e a verificação dos dados do atestado em face daqueles constantes dos assentamentos do Crea relativos às ARTs registradas. () Art. 65. É facultado ao profissional, brasileiro ou estrangeiro, registrado no Crea, que executou obra, prestou serviços ou desempenhou cargo ou função no exterior, requerer a inclusão desta atividade ao seu acervo técnico por meio do registro da ART correspondente, desde que tenha sido realizada após sua diplomação em curso técnico de nível médio ou de nível superior nas profissões abrangidas pelo Sistema Confea/Crea. Parágrafo único. O profissional terá o prazo de um ano para requerer a inclusão ao acervo técnico de atividade desenvolvida no exterior, contados da data de registro no Crea ou de sua reativação após entrada no país. Art. 66. A inclusão ao acervo técnico de atividade desenvolvida no exterior deve ser requerida ao Crea por meio de formulário, conforme o Anexo III, e instruída com cópia dos seguintes documentos: I formulário da ART, assinado pelo responsável técnico e pelo contratante, indicando o nível de participação e as atividades desenvolvidas pelo profissional; e II documento hábil que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação

17 17 do serviço, indicando explicitamente o período, o nível de atuação e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diário de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo contratante ou documento equivalente. 1º O Crea dispensará a assinatura do contratante na ART caso seja apresentada cópia do contrato ou de documento equivalente que comprove a relação jurídica entre as partes. 2º Os documentos em língua estrangeira, legalizados pela autoridade consular brasileira, devem ser traduzidos para o vernáculo por tradutor público juramentado. Art. 67. O requerimento de inclusão ao acervo técnico será analisado para verificação da documentação apresentada, das atribuições do profissional e da atividade descrita, em função da legislação brasileira em vigor à época de sua execução. Parágrafo único. Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos para averiguar as informações apresentadas. Art. 68. A câmara especializada competente decidirá sobre o requerimento de registro da ART após a verificação das informações apresentadas. 1º O requerimento será deferido somente se for verificada sua compatibilidade com o disposto nesta resolução. 2º Após o deferimento, o profissional será comunicado para efetuar o recolhimento do valor relativo ao registro da ART. 3º No caso em que a atividade técnica descrita na ART caracterizar assunto de interesse comum a duas ou mais especializações profissionais, o processo será apreciado pelas câmaras especializadas competentes e, em caso de divergência, encaminhado ao Plenário do Crea para decisão. Art. 79. O profissional terá o prazo de um ano para requerer ao Crea, nos termos da Resolução nº 394, de 17 de março de 1995, a Anotação de Responsabilidade Técnica relativa a obra ou serviço concluído que tenha sido iniciado antes da entrada em vigor desta resolução. * Parágrafo único. O prazo estabelecido no caput deste artigo será contado da data de entrada em vigor desta resolução. 4.4Resolução nº 1.050/13 Confea, Dispõe sobre a regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica ART e dá outras providências. Art. 1º Fixar os critérios e os procedimentos para regularização de obras e serviços de Engenharia e Agronomia concluídos sem a devida Anotação de Responsabilidade Técnica - ART. Art. 2º A regularização da obra ou serviço concluído deve ser requerida no Crea em cuja circunscrição foi desenvolvida a atividade pelo profissional que executou a obra ou prestou o serviço, instruída com cópia dos seguintes documentos: I formulário da ART devidamente preenchido; II documento hábil que comprove a efetiva participação do profissional na execução da obra ou prestação do serviço, indicando explicitamente o período, o nível de atuação e as atividades desenvolvidas, tais como trabalhos técnicos, correspondências, diário de obras, livro de ordem, atestado emitido pelo contratante ou documento equivalente; e III comprovante de pagamento do valor correspondente à análise de requerimento de regularização de obra ou serviço concluído. 1º Mediante justificativa fundamentada, poderá ser aceita como prova de efetiva participação do profissional declaração do contratante, desde que baseada em início de prova material, não sendo admitida prova exclusivamente testemunhal. 2º A falta de visto do profissional no Crea em cuja circunscrição a atividade foi desenvolvida não impede a regularização da obra ou serviço, desde que a situação do profissional seja previamente regularizada. Art. 3 O requerimento de regularização da obra ou serviço será analisado para verificação da documentação apresentada, das atribuições do profissional e da atividade descrita, em função da legislação em vigor à época de sua execução, e após a verificação pelo Crea da existência de obra ou serviço concluído. Paragrafo único. Compete ao Crea, quando necessário e mediante justificativa, solicitar outros documentos

18 18 para averiguar as informações apresentadas 4.5Resolução nº 218/73 Confea, Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Parecer e Voto: A)Considerando o objeto do contrato as fl.11, ou seja, desenvolvimento de Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman, no período de execução de 24/11/2011 a 24/09/2012. B) Considerando que foram apurados conflitos entre as atividades técnicas do item descritas no item 4. da ART de fl.06 e o descrito em seu Item 5. Observações, o qual transcrevemos - Esta ART refere-se a correção dos campos Atividades Técnicas Referente a Especialista Financeiro Relativo ao Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman. C)Considerando as atribuições do interessado: Engenheiro Mecânico FERNANDO AUGUSTO HOWAT RODRIGUES Registrado no Crea-SP sob nº D)Considerando que no Atestado, no item Equipe Principal (fl.13), o interessado é identificado na função de Especialista Financeiro: Fernando Augusto Howat Rodrigues. Somos de parecer e voto no sentido de:

19 19 - que o interessado seja notificado a discriminar detalhadamente os serviços desenvolvidos pelo mesmo quando da Equipe Principal no presente Atestado; - que quando do retorno das explicações do interessado da notificação supra, o processo seja encaminhado para a CEEMM, para conhecimento e providências que julgar cabíveis, face o profissional ser Engenheiro Mecânico, e posteriormente retornar a esta CEEC.

20 20 UOP SOCORRO Nº de Ordem 4 Processo/Interessado A-214/2016 Relator GERMAN FREIBERG CARLOS ALEXANDRE DA GRAÇA DURO COUTO Proposta HISTÓRICO Trata-se de processo encaminhado pela Unidade de Gestão de Inspetoria de Mogi Guaçu à Câmara Especializada de Engenharia Civil CEEC para a apreciação de requerimento de registro de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, do Eng. Civil GERMAN FREIBERG, nos termos do artigo 68 da Resolução Confea nº 1025/2009, e emissão de Certidão de ART, com registro de Atestado, nos termos do art. 63 da mesma Resolução. 1.1.Quanto ao requerente profissional Engenheiro Civil GERMAN FREIBERG Registrado no Crea-SP sob nº Detentor do título acadêmico de Engenheiro Civil, com atribuições do art. 07º da Lei da Resolução nº 218/73 CONFEA. (fl.15). 2.Quanto ao Acervo solicitado em 13/07/2015 Protocolo A (fls. 03/04) Requer o profissional a Inclusão ao Acervo Técnico de atividade desenvolvida no Exterior, e a emissão de Certidão de Acervo Técnico para registro de atestado de atividade concluída, relativamente à ART nº (fls. 03), retificadora da ART de fl.04, que tem como observações Esta ART refere-se à correção dos campos vinculação indevida sendo vinculação a ART nº (equipe vinculada), referente aos serviços de especialista em engenharia e simulação de transito relativo ao suporte ao programa de modernização do transporte urbano de San Miguel de Tucumán. 3.Do processo destacamos: De fls. 05 a 08, Certificado emitido no idioma espanhol pela Municipalidade de San Miguel de Tucumán Argentina, de contrato com APCA, constituídas pelas empresas Ingenieriaen Relevamientos Viales S.A, (IRV) e Logit Engenharia e Consultoria Ltda. (LOGIT). De fls. 09 a 12, Tradução da documentação supramencionada para o idioma português do Contrato de Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman, no período de execução de 24/11/2011 a 24/09/ Dados gerais do contrato: Denominação do Serviço: Suporte ao Programa de Modernização do Transporte Urbano de San Miguel de Tucuman Argentina. Localização: Municipalidade de San Miguel de Tucuman Argentina Período de execução das obras: odata de início das obras: 24/11/2011 odata da conclusão da obra inicial: 24/09/2012 Apresenta-se à fl. 11 relação de responsáveis técnicos dos serviços executados (Equipe Principal), do qual destacamos que o interessado é mencionado e tem como identificação; Especialista em Engenharia Simulação de Trânsito: GERMAN FREIBERG. 4.Legislação Vigente: 4.1Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de Regula o exercício das profissões de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrônomo, e dá outras providências.

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