O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO PARA A FORMAÇÃO DO HOMEM CRISTÃO
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- Maria de Begonha Castel-Branco Palma
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1 O PENSAMENTO DE SANTO AGOSTINHO PARA A FORMAÇÃO DO HOMEM CRISTÃO DE PAULA, Andriely Samanda (PIC/UEM) PEREIRA MELO, José Joaquim (UEM) Aurelius Augustinus (Santo Agostinho) nasceu em 354 em Tagaste, hoje Souk-Aras na Argélia e faleceu em 430 da era cristã. Fez seus estudos primários em sua cidade natal partindo posteriormente para Madaura onde se tornara um retórico. Valido de um amigo rico pôde concluir seus estudos superiores na cidade de Cartago. Encantado pela cultura latina dedicou-se ao estudo profundo de autores como Cícero (103 a.c - 43 a. C), Terêncio (185 a.c a.c.) e Virgílio (70 a.c a.c). Santo Agostinho foi professor em Tagaste e em Cartago. Mais tarde transferiu-se para Roma onde encontrou alunos mais interessados, porém, mesmo com o comprometimento dos alunos fez-se necessário ocupar o cargo de professor de retórica na cidade de Milão. Em Milão, o mestre de Hipona deixou-se influenciar pela doutrina maniqueísta 1 por durante quase dez anos de sua vida. Após libertar-se dos princípios maniqueístas, descobre o neoplatonismo 2 a partir dos escritos de Plotino. Concomitantemente conhece Santo Ambrósio, o bispo de Milão que a principio, indiretamente, influenciou o pensamento de Santo Agostinho. 1 Doutrina religiosa fundada no século III pelo persa Mani (215 d.c 276 d. C) no qual afirmava a existência dos princípios do bem e do mal. 2 Corrente de pensamento que teve inicio no século III no qual se baseava nos ensinamentos de Platão, porém com uma interpretação singular e diferenciada. 1
2 Em 386 Santo Agostinho converte-se incondicionalmente ao cristianismo no jardim de sua casa em Milão, e no mesmo ano a pedido do povo torna-se presbítero de Hipona e posteriormente bispo, quando em certa ocasião Santo Agostinho encontrava-se na igreja em Hipona no momento em que o bispo Valério sugere à assembléia a escolha de um padre que pudesse auxiliá-lo no cargo sacerdotal e principalmente no ministério da pregação. Em uma só voz gritaram: Agostinho Padre! (HAMMAN, 1980, p. 230). Considera a manifestação do povo como um chamado divino e é decidida sua ordenação. É batizado pelo bispo Ambrósio (330 a.c a. C) no ano seguinte e a partir de então se dedica a uma fervorosa vida de oração e estudos e procura chegar ao entendimento das verdades eternas valendo-se de argumentos racionais. Para Santo Agostinho, o conhecimento verdadeiro encontra-se em Deus, pois nele se encontra todo conhecimento verdadeiro e eterno. Porém, não basta ao homem apenas ter vontade de alcançar o conhecimento concedido por intermédio divino, para alcançá-lo, o homem precisa se desprender de tudo que é material e aproximar-se cada vez mais de Deus, fonte do verdadeiro conhecimento. O mestre de Hipona viu-se de tal modo comprometido com o pensamento cristão de sua época que recebeu destaque entre os pensadores da Igreja sendo considerado um dos principais representantes da Patrística 3. Contribuiu significativamente para a conduta de vida dos homens desde a Antiguidade até a Contemporaneidade e o seu pensamento ainda se faz presente nos dias atuais nos ensinamentos do cristianismo, pormenorizado no cristianismo católico. O comprometimento de Santo Agostinho para com as doutrinas cristãs resultou em uma consolidação do cristianismo, tendo em vista uma proposta de reorganização da vida social e de formação, no qual se fundamentava os 3 Período na história elaborado pelos padres da Igreja no qual o cristianismo buscou harmonizar a fé e a razão. 2
3 conteúdos indispensáveis para a formação de um homem que deveria ser santificado. Considerando a importância do pensamento de Santo Agostinho no que se refere à preocupação com a formação do homem santificado, o presente trabalho busca identificar o papel do pensamento agostiniano na organização do pensamento cristão, bem como pôr em discussão o homem ideal proposto por Santo Agostinho. O trabalho norteia-se no sentido de contextualizar o momento histórico em que Santo Agostinho produziu o seu pensamento, momento este de transformação social no qual requeria um novo pensar do mundo, da sociedade e do homem e do qual o cristianismo adotou com tal originalidade e aptidão que chegou a mudar toda a vivência e percepção social do homem ocidental. Neste processo, Santo Agostinho se destacou significativamente, uma vez que, com seu gênio sintético buscou no pensamento clássico elementos enriquecidos para o pensamento cristão. De inicio, Santo Agostinho começou sua caminhada filosófica a partir dos elementos do neoplatonismo por influência da leitura de Plotino (203 d.c 270 d. C) e de seu discípulo Porfírio (234 d.c d. C). Para estes pensadores se o conhecimento existente pode ser pensado e entendido, logo não é determinado, mas infinito. Com isso, Santo Agostinho sente-se levado a discutir a possibilidade de haver dois tipos diferenciados de conhecimento. Segundo a reflexão agostiniana o primeiro conhecimento compreende o que provém dos sentidos, proporcionando meios que são trazidos à memória e formados pelo indivíduo. O segundo, ao contrário, não é proveniente dos sentidos, e sim, das coisas inteligíveis; é percebido pela mente humana na medida em que há o processo de reflexão interior. Assim, o indivíduo procede com idéias que já subsistem na memória, tais como os juízos de valores e as relações matemáticas, que não podem ter sido gravados pelos sentidos, pois, não têm cor, nem cheiro, nem gosto, tampouco são táteis (ANDERY et al., 2001). 3
4 Desta forma, os sentidos atuam como um estímulo à auto-reflexão que por sua vez conduz o homem à iluminação divina. Ao discutir sobre o conhecimento, Santo Agostinho se aproxima do pensamento platônico, no que se refere à Doutrina da Reminiscência. Para Platão, a alma existe antes do corpo e os saberes que o homem possui na vida presente são recordações das experiências vividas em um momento anterior. De acordo com o filósofo grego, a alma teria preexistido e contemplado o mundo das idéias, e num processo de interiorização o homem recordaria as experiências vividas, ou seja, relembra os conceitos preexistentes na alma até de fato adquirir o conhecimento. Porém, nesse processo é imprescindível ao homem que este se esforce para a alma se lembrar das experiências vividas e o homem por fim possa adquirir o conhecimento. Embora tenha se aproximado da teoria de Platão, Santo Agostinho não considerou de total a sua conjetura, pois como cristão não poderia aceitar o fato da alma existir antes do corpo e contemplar idéias em uma vida passada. Para o mestre de Hipona, a preexistência não basta para explicar a forma como a alma recebe as verdades eternas, ao contrário, ele as entende como a iluminação divina manifesta ao homem no presente. É a partir da teoria platônica da reminiscência que Santo Agostinho formula a Doutrina da Iluminação Divina, na qual concebe a idéia acerca do conhecimento sobre as verdades eternas e imutáveis e acredita que todo saber verdadeiro se encontra em Deus, e que o conhecemos por meio da interiorização, à medida que o intelecto percebe a presença de Deus. Assim, para Santo Agostinho, as verdades permanentes e imutáveis existentes no mundo espiritual platônico estão estabelecidas em Deus, portanto o conhecimento provém de Deus e é por meio de sua iluminação que o homem o recebe em sua interioridade. Tendo em vista que o conhecimento para Santo Agostinho pode ser proveniente apenas de algo superior, ou seja, de Deus, o meio pelo qual o homem alcançaria o conhecimento era a partir da iluminação divina. Como o 4
5 conhecimento é resultado de um processo de iluminação divina, esta luz tem como intuito iluminar as idéias e possibilitar ao homem sua contemplação. Para que o homem recebesse o conhecimento por intermédio divino, este deveria se afastar dos acontecimentos do corpo e assim poder contemplar e entender os desígnios de Deus. O homem por sua vez, tinha por obrigação passar por um processo de purificação moral, deveria se santificar para poder receber a verdade. A busca pela verdade levava o individuo a compreender a si próprio e lhe trazia sentido à vida; deste modo, a iluminação divina servia para que o intelecto humano pensasse corretamente, segundo a ordem instituída por Deus, trazendo luz às suas idéias. A teoria da Iluminação Divina evidencia a ação do conhecimento a partir de uma atuação imediata de Deus na produção das idéias. Assim sendo, o homem poderia optar viver segundo os desejos da carne e fazer cessar sua relação com Deus, permanecendo no pecado, ou viver de acordo com o espírito e manter direta relação com Deus. Neste ponto de vista para Santo Agostinho, aquele que percorresse o caminho da sabedoria primeiramente se distanciaria dos prazeres do mundo e tornar-se-ia um ser espiritual, passando a contemplar a verdadeira felicidade, constituindo deste modo uma direta relação entre o conhecimento, a felicidade e Deus. Com a intenção de se buscar a felicidade, o homem passa por um processo de santificação, que o aproxima de Deus e do verdadeiro conhecimento. Assim, o processo da busca interior do homem, para Santo Agostinho, assume um caráter educacional, pois, à medida que o homem se aproxima de Deus, aproxima-se do verdadeiro conhecimento. José J. Pereira Melo (2002) considera a educação vista por Santo Agostinho como um processo no qual o homem exterior, provido de materialidade, vai cedendo lugar para o homem interior, cuja essência é espiritual. Deste modo, a ação educativa necessita passar por uma purificação moral, possível apenas por intermédio divino. 5
6 O processo educativo proposto pelo Mestre de Hipona adquiriu um caráter auto-educativo na medida em que o homem necessitava passar por uma busca interior para de fato alcançar o conhecimento. Este processo em Santo Agostinho se torna uma caminhada de purificação moral, destinada apenas aos destemidos nos quais somente os que possuem a fé necessária para alcançar a felicidade e se distanciam dos prazeres materiais por meio da santificação e purificação moral, encontram concomitantemente Deus, a verdadeira felicidade e o conhecimento. Assim sendo, na caminhada educacional Deus era o principal condutor, como uma luz a ser seguido pelo homem para este encontrar sua perfeição moral, e o homem por sua vez a partir de sua insatisfação própria, faria com que ansiasse para si um melhoramento pessoal, e neste processo o homem buscaria em Deus o conhecimento perfeito e conseqüentemente Deus prepararia as condições para que o homem se aproximasse do conhecimento eterno, pois, sozinho, o homem não poderia jamais realizar o processo educativo, possível somente por mediação divina. REFERÊNCIAS AGOSTINHO, Santo. Confissões. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, BIBLIA SAGRADA. São Paulo: Ed. Paulinas, BOEHNER, Philotheus; GILSON, Etienne. História da Filosofia Cristã: desde as origens até Nicolau de Cusa. 8. Ed. Petrópolis, RJ: Vozes, CAMBI, F. História da Pedagogia. 3. ed. São Paulo: UNESP, CAPORALINI, J. B. Reflexões sobre O Essencial de Santo Agostinho. Maringá: Chicletec, CHÂTELET, François. História da filosofia-idéias e doutrinas. Rio de Janeiro: UFRJ, HAMMAN, A. Os padres da Igreja. 3. ed. São Paulo: Edições Paulinas,
7 MARROU, H. Santo Agostinho e o agostinismo. Rio de Janeiro: Agir Editora, NUNES, Ruy Afonso da Costa. História da Filosofia na Antiguidade Cristã: o pensamento educacional dos mestres e escritores cristãos no fim do mundo antigo. 1 ed. São Paulo: E.P.U. EDUSP, OLIVEIRA, T.; VITORETTI, R. A. Considerações sobre a educação em Sêneca e Agostinho. In: PEREIRA MELO, J. J. ; PIRATELI, M. R. (Org.). Ensaios sobre o cristianismo na Antiguidade. Maringá: EDUEM, PEREIRA MELO, J. J. A educação em Santo Agostinho. In: OLIVEIRA, T. (Org.). Luzes sobre a Idade Média. Maringá: EDUEM, PEREIRA MELO, J. J. ; ROSINA, D; A teoria agostiniana do conhecimento ou da iluminação divina. Revista Unissa, v.2, p , PLATÃO, Fédon. In: PLATÃO. Diálogos. São Paulo: Editora Cultrix, RUBANO, D. R.; MOROZ, M. O conhecimento como ato da iluminação divina: Santo Agostinho. In: ANDERY, M. A. et al. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 10. ed. Rio de Janeiro: Garamond; São Paulo: EDUC, SCIACCA, M. F. História da Filosofia. 2. ed. São Paulo: Mestre Jou,
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