A Evolução Recente da Arrecadação Federal

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1 Carta PR 1164 /2015 Brasília, 28 de agosto de 2015 Exmo(a). Senhor(a) Senador(a), O Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil SINDIFISCO NACIONAL oferece a Vossa Excelência um breve estudo técnico acerca da queda na arrecadação de tributos administrados pela Receita Federal do Brasil e seu reflexo nos repasses aos fundos de participação de estados e municípios, seguido de uma análise sobre as perspectivas a curto e médio prazo da conjuntura apresentada. O texto abaixo demonstra que a redução da arrecadação está, sobretudo, ligada ao declínio da atividade econômica no país, que desde o ano de 2013 apresenta sinais de recessão, aliada a um forte viés de alta da inflação. Adverte, porém, que o quadro poderá se agravar sobremaneira, uma vez que os Auditores Fiscais se encontram, desde março deste ano, em campanha pela valorização do cargo e pelo fortalecimento da Receita Federal do Brasil. Solicita, ainda, a intervenção de Vossa Excelência junto ao Governo Federal, de modo a evitar que tais perspectivas se concretizem e agravem, ainda mais, o combalido quadro fiscal dos estados e dos municípios brasileiros. Ao final, pede o apoio de Vossa Excelência à inclusão dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil e dos Auditores Fiscais do Trabalho na Proposta de Emenda Constitucional nº 443/2015, a qual vincula o subsídio dos cargos contemplados em 90,25% do subsídio do Ministro do STF. A QUEDA NA ARRECADAÇÃO FEDERAL E SEUS REFLEXOS NAS CONTAS PÚBLICAS DOS ESTADOS, MUNICÍPIOS E DISTRITO FEDERAL A Evolução Recente da Arrecadação Federal A arrecadação tributária federal está experimentando, desde 2014, uma sensível redução quando os valores são confrontados com a inflação oficial medida pelo IPCA. No ano de 2013 o IPCA acumulado foi de 5,91% e em 2014, de 6,41%. Somente nos quatro primeiros meses de 2015 a inflação oficial já superou esses dois índices, tendo atingido 7,68%. Ao mesmo tempo, a atividade econômica tem desacelerado desde O crescimento real do Produto Interno Bruto daquele ano foi de 2,3%, enquanto que,

2 em 2014, o crescimento foi de 0,1%. Em 2015, a previsão do Banco Central é de haja retração de 0,5% 1. O aumento acelerado do nível de preços aliado à brusca queda da atividade econômica, com seus consequentes desdobramentos negativos sobre o emprego, a renda e o consumo, repercutem negativamente sobre a arrecadação tributária. Os dados da Tabela 1 refletem essa realidade, mostrando a arrecadação de tributos federais em três períodos distintos: os anos de 2014 e 2013; o último período de 12 meses, em contraste o mesmo período antecedente; o primeiro quadrimestre de 2015 comparado com igual período do ano anterior. Tabela 1 Tributos Arrecadados pela Receita Federal Por Base de Incidência Receitas Administradas Consumo Renda Patrimônio pela RFB Período Em R$ milhões Var % 4,24% -1,91% -0,40% -6,22% 4,05% -2,02% 9,31% 2,64% 34,28% 25,57% Mai/ Abr/ Mai/ Abr/ Var % 3,89% -2,86% -0,17% -6,65% 3,57% -3,16% 10,41% 3,57% 35,33% 26,10% Jan a Abril/ Jan a Abril/ Var % 6,48% -1,19% 5,97% -1,69% 6,17% -1,44% 15,76% 7,40% 27,34% 18,13% Fonte: RFB - Análise da Arrecadação das Receitas Federais, diversos meses Elaboração: Departamento de Estudos Técnicos do Sindifisco Nacional Assim, as receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil em 2014 cresceram, em valores nominais, 4,24%, porém, retraíram-se 1,91%, em termos reais 2. Nos últimos doze meses a situação se recrudesceu: crescimento de 3,89% nominal e 2,86% de retração em termos reais. O primeiro quadrimestre de 2014 apresentou crescimento nominal de 6,48%, mas retração real de 1,19%. Devese observar, entretanto, que o mês de abril, prazo final para a entrega das declarações do imposto de renda, é influenciado positivamente pela arrecadação deste imposto, ou seja, para os próximos meses do ano, a tendência é que haja um agravamento desse quadro. Os números da Tabela 1 também mostram retração nos tributos incidentes sobre a renda (Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) e sobre o consumo (Imposto sobre Importações; Impostos sobre Produtos Industrializados; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social; PIS/PASEP; CIDE Combustíveis e IOF). Outros 1 BANCO CENTRAL, Relatório de Inflação Mar/15, p disponível em 2 Descontada a inflação.

3 Apenas os tributos incidentes sobre o Patrimônio, composto no âmbito federal unicamente pelo ITR Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural, mostrou crescimento positivo, mas sem grande relevância, devido à baixa expressividade deste tributo na arrecadação total (0,09% das receitas administradas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil). O resultado negativo no ano de 2014 foi influenciado especialmente pela redução da lucratividade das empresas, desoneração da folha de pagamentos, queda na produção industrial, na venda de bens e serviços e no valor em dólar das exportações, conforme análise da Receita Federal do Brasil 3. Os principais tributos que contribuíram para essa queda foram: IRPJ e CSLL ( 4,58%); COFINS/PIS- PASEP ( 3,47%); Imposto sobre Importações e IPI vinculado ( 6,79%) e IOF ( 4,79%) 4. Praticamente as mesmas razões são apontadas pela Secretaria da Receita Federal do Brasil para a queda ocorrida no primeiro quadrimestre de 2015: redução na arrecadação do IRPJ e CSLL; desonerações tributárias; queda no desempenho dos principais indicadores macroeconômicos (produção industrial; vendas de bens e serviços; valor em dólar das importações). Os Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil A par das dificuldades conjunturais, o governo federal tem imposto ao Auditores Fiscais um tratamento muito aquém do devido a um cargo, cuja atividade é essencial ao funcionamento do Estado, nos termos de dispositivo constitucional. A Lei Orgânica do Fisco (LOF), que estrutura o cargo e estabelece garantias e prerrogativas essenciais ao desempenho das atribuições legais dos Auditores Fiscais, prevista no art. 50, da lei /2007, oito anos depois, ainda não foi encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo federal. Ademais, a remuneração do cargo ocupa a 25ª colocação dentre os Auditores dos Fiscos estaduais. Este é apenas um breve vislumbre das imensas dificuldades enfrentadas pelos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil, que tem desestimulado a classe a despender todas as suas potencialidades no exercício de suas atribuições. Em razão de tais dificuldades, os Auditores Fiscais iniciaram movimento, sem previsão de término, até que o Governo Federal atente para suas reivindicações. Destarte, o SINDIFISCO NACIONAL, entidade representativa dos Auditores Fiscais, alerta a Vossa Excelência acerca das consequências do movimento reivindicatório sobre o quadro já alarmante da arrecadação dos impostos e contribuições de competência da União, tendo em vista seu reflexo direto na repartição de receitas e repasses ao FPE e ao FPM. 3 SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, Análise da Arrecadação das Receitas Federais, Dez/14, p. 4 e 5 4 Idem, p. 5.

4 O aprofundamento da queda na arrecadação dos tributos federais é assunto de interesse de todos os entes federativos, uma vez que a Receita Federal do Brasil é responsável por 70% da arrecadação nacional, de cujo repasse, Estados, Municípios e Distrito Federal são, cada vez, mais dependentes para fazer frente aos seus compromissos financeiros e dar conta de suas prestações constitucionais. Comparando-se o primeiro quadrimestre de 2015 com o período equivalente de 2014, verifica-se uma queda no repasse para o FPE de (1,70%) 5. De igual forma, o FPM perdeu (2,93%) 6 no mesmo período. Verifica-se, assim, um viés de queda nas transferências de recursos para o FPM e para o FPE. Pesou nesses números, sobretudo, a perda de arrecadação do IRPJ e do IPI. No caso do IRPJ, a perda de janeiro a abril de 2015 em relação ao mesmo período de 2014 foi de (5,49%). Com respeito ao IPI, a perda de arrecadação chega a (22,51%) 7. Ressalte-se que tais tributos estão entre os mais suscetíveis à ação fiscal direta. A Receita Federal do Brasil e suas autoridades, os Auditores Fiscais, são os responsáveis pela arrecadação dos tributos federais. Sua atuação é, portanto, imprescindível para a efetivação do equilíbrio das contas públicas da União e, por conseguinte, dos demais entes da federação. Assim, para evitar que essa situação se prolongue no tempo, com resultados imprevisíveis para as contas públicas de todos os entes federativos, solicitamos seu apoio à inclusão dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil e dos Auditores Fiscais do Trabalho na Proposta de Emenda Constitucional nº 443/2015, pleito incluído no eixo central da pauta reivindicatória da classe. É cediço que os Advogados Gerais da União (AGU) e os Delegados da Polícia Federal (DPF) encontram-se, desde 2008, no mesmo patamar remuneratório dos Auditores Fiscais da RFB e do Trabalho. A propósito, o governo, desde o início das tratativas atuais, vem assegurando que não haverá tratamento diferenciado entre tais carreiras. Entretanto, com o apoio da bancada governista, a PEC 443, que vincula os subsídios da AGU e da DPF em 90,25% do subsídio dos Ministros do STF, foi aprovada em 1º turno na Câmara de Deputados, tendo sido rejeitada por estreita margem a inclusão dos Auditores Fiscais. Não é aceitável que carreiras de estado que se encontram, no mínimo, no mesmo patamar de importância, recebam tratamento diferenciado. A propósito, os Auditores Fiscais, nos termos do Art. 37, inciso XXII, da Constituição Federal, são imprescindíveis ao funcionamento do Estado. Assim, é de máxima urgência e de plena justiça que o Congresso Nacional restabeleça essa condição de isonomia, aprovando a inclusão dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil e dos Auditores Fiscais do Trabalho na PEC nº 443/ Preço real Fonte SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL 6 Idem. 7 Divisão econômica: Metalurgia Fonte SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

5 Despeço-me, certo de seu fundamental apoio, para que a Receita Federal do Brasil retome sua normalidade, fundamental para o crescimento do país. Respeitosamente, Cláudio Marcio Oliveira Damasceno Presidente

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