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1 Guia Trabalhista: Estagiário: Normas gerais Resumo: Considerando a importância das atividades exercidas pelos estagiários no mercado de trabalho brasileiro, passaremos a estudar no presente Roteiro de Procedimentos as normas gerais relativas ao estágio regido pela Lei nº /2008 (Lei do Estágio). 1) Introdução: A edição de 26/09/2008 do Diário Oficial da União (DOU) divulgou a Lei nº /2008, que nos traz a nova Lei do Estágio (1). Foram alterados itens como carga horária, benefícios e direitos dos estagiários e normas para as empresas que contratam estagiários. Agora, os estagiários que tenham contrato com duração igual ou superior a um ano têm direito a 30 (trinta) dias de recesso, preferencialmente durante as férias escolares. Além disso, os dias de liberação previstos na norma serão concedidos, de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. A legislação também prevê que o recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Quanto à duração do estágio, a norma determina que estudantes da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental só podem ser contratados para a carga horária de 4 (quatro) horas diárias de trabalho. Os alunos do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular podem trabalhar até 6 (seis) horas diárias e os estágios de 40 (quarenta) horas semanas destinamse aos matriculados em cursos que alternem aulas teóricas e práticas. A manutenção de estagiários em desconformidade com a legislação caracteriza vínculo de emprego para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos. A instituição dessas novas regras, em tese, beneficiam o estudante e regulamentam um setor que carecia de melhor suporte jurídico. Contudo, insta observar que o texto legal é omisso em alguns excertos, porém, não deixa de ser um avanço em nosso sistema jurídico. Bom, os exemplos acima são apenas alguns dos direitos dos estagiários trazidos pela Lei nº /2008, os demais passaremos a analisar no presente Roteiro de Procedimentos. Assim, considerando a importância das atividades exercidas pelos estagiários no mercado de trabalho brasileiro, passaremos a estudar nos próximos capítulos as normas gerais relativas ao estágio regido pela Lei do Estágio. Nota Tax Contabilidade: (1) A Lei nº /2008 entrou em vigor na data de sua publicação, ou seja, em 26/09/2008. Base Legal: Arts. 10, caput, 1º, 13 e 15 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 2) Conceitos: 2.1) Estágio: Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições: a. de educação superior; b. de educação profissional; c. de ensino médio; d. da educação especial; e e. dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. O estágio, além de desenvolver a prática do estudante, deve fazer parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do educando. Segundo a definição trazida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, o projeto pedagógico do curso é "o documento elaborado pela Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 1 de 10

2 instituição de ensino que estabelece as diretrizes de funcionamento de um curso contendo orientações sobre as disciplinas e seus conteúdos, carga horária, possibilidade de estágios etc.". Base Legal: Art. 1º, caput, 1º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16) e; Questão nº 6 da Cartilha do Estágio, 2010 (UC: 01/06/16) ) Finalidade do estágio: O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional em estudo e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do educando para a vida cidadã e para o trabalho. Em outras palavras, o estágio tem como objetivo colocar o estagiário no mercado de atuação da profissão escolhida, bem como prepará-lo para a vida em sociedade. Base Legal: Art. 1º, 2º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 2.2) Instituição de ensino: Instituição de ensino é a entidade dedicada à educação, empreendida por organização oficialmente reconhecida e polarizada para proporcionar cursos, nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), aprovada pela Lei nº 9.394/1996. Base Legal: Lei nº 9.394/1996 (UC: 01/06/16) e; Questão nº 8 da Cartilha do Estágio, 2010 (UC: 01/06/16). 3) Modalidades de estágio: A legislação divide o estágio em 2 (duas) modalidades, a saber: i) o obrigatório; e ii) não-obrigatório. A determinação da modalidade do estágio será conforme as diretrizes curriculares da etapa, modalidade área de ensino e do projeto pedagógico do curso. Estágio obrigatório é aquele definido como tal no projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma. Já o estágio não-obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. É nesse sentido que nossa jurisprudência pátria mira atualmente, conforme podemos verificar abaixo: ESTÁGIO - REQUISITOS - O diferenciador entre o estágio e a relação de emprego é que naquele o objetivo principal é a complementação do ensinamento escolar. O estagiário busca aplicar em situações concretas o que apreende na escola, razão pela qual a atividade do estagiário tem de estar relacionada com o seu currículo escolar, sob pena de ser reconhecida a nulidade da contratação. (TRT 15ª Região - ROPS (1475/06) - 2ª C. - Rela Juíza Regina Dirce Gago de Faria Monegatto - DOE SP pág. 26) Nota Tax Contabilidade: (2) As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, somente poderão ser equiparadas ao estágio em caso de previsão no projeto pedagógico do curso. Base Legal: Art. 2º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 4) Vínculo empregatício: O estágio, seja ele obrigatório ou não-obrigatório, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza, desde que observados os seguintes requisitos: a. matrícula e frequência regular do educando em curso de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos e atestados pela instituição de ensino; b. celebração de termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino; c. compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas previstas no termo de compromisso. O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo pelo professor orientador da instituição de ensino e por supervisor da parte concedente, comprovado por vistos nos relatórios de atividades do educando apresentados periodicamente (Ver letra "d" do capítulo 8 abaixo) e por menção de aprovação final. O descumprimento de qualquer dos requisitos acima mencionados ou de qualquer obrigação contida no termo de compromisso caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 2 de 10

3 previdenciária. Base Legal: Art. 3º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 5) Estudantes estrangeiros: A realização de estágios, nos termos do presente Roteiro de Procedimentos, aplica-se aos estudantes estrangeiros regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos, observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável. Base Legal: Art. 4º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 6) Agentes de integração: As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação. De acordo com Amauri Mascaro Nascimento, citado por Alexandre da Silva, o Agente de integração é uma pessoa jurídica de direito público ou privado, que não se confunde com a empresa concedente, nem com a instituição de ensino. Muitos estágios iniciam-se através de agentes de integração, ou seja, o agente indica ao estudante uma vaga de estágio. Portanto, a intervenção do agente de integração não é obrigatória. O que ocorre é que na maioria das vezes a relação entre o agente e a empresa concedente se dá pela facilidade, para a empresa, onde o agente integrador faz a busca pelas vagas de estágio, oferece tais vagas ao estagiário, recebendo da parte concedente um valor por estagiário apresentado. Registra-se que cabe aos agentes de integração, como auxiliares no processo de aperfeiçoamento do instituto do estágio: a. identificar oportunidades de estágio; b. ajustar suas condições de realização; c. fazer o acompanhamento administrativo; d. encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; e. cadastrar os estudantes. É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de remuneração pelos serviços referidos neste capítulo. Base Legal: Art. 5º, caput, 1º e 2º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 6.1) Responsabilidade civil dos agentes: Os agentes de integração serão responsabilizados civilmente se indicarem estagiários para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular estabelecida para cada curso, assim como estagiários matriculados em cursos ou instituições para as quais não há previsão de estágio curricular. Base Legal: Art. 5º, 3º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 7) Local do estágio: O local de estágio poderá ser selecionado: a. a partir de cadastro de partes cedentes; b. organizado pelas instituições de ensino; ou c. pelos agentes de integração. Base Legal: Art. 6º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 8) Obrigações das instituições de ensino: São obrigações das instituições de ensino, em relação aos estágios de seus educandos: a. celebrar termo de compromisso com o educando ou com seu representante ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a parte concedente, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica do curso, à etapa e modalidade da formação escolar do estudante e ao horário e calendário escolar (3); b. avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural e profissional do educando; Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 3 de 10

4 c. indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário; d. exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de relatório das atividades; e. zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro local em caso de descumprimento de suas normas; f. elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus educandos; g. comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas. Nota Tax Contabilidade: (3) O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada à atuação dos agentes de integração a que se refere o capítulo 6 acima como representante de qualquer das partes. Base Legal: Arts. 7º, caput e 16 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 8.1) Plano de atividades do estágio: O plano de atividades do estagiário, elaborado em acordo das 3 (três) partes (educando, parte concedente do estágio e instituição de ensino), será incorporado ao termo de compromisso por meio de aditivos à medida que for avaliado, progressivamente, o desempenho do estudante. Base Legal: Art. 7º, único da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 8.2) Convênio de concessão de estágio: É facultado às instituições de ensino celebrar com entes públicos e privados convênio de concessão de estágio, nos quais se explicitem o processo educativo compreendido nas atividades programadas para seus educandos e as condições de que tratam os capítulos 7 a 15 do presente Roteiro de Procedimentos. A celebração de convênio de concessão de estágio entre a instituição de ensino e a parte concedente não dispensa a celebração do termo de compromisso entre o educando, a parte concedente do estágio e a instituição de ensino. Base Legal: Art. 8º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16) ) Modelo de convênio de concessão de estágio: Ajuste de condições que entre si fazem a ESCOLA (razão social da escola), instituição de ensino, CNPJ nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, estabelecida na (o) (endereço completo), e o CONCEDENTE (nome completo), pessoa jurídica de direito (público ou privado), CNPJ nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, estabelecido na (endereço completo) por seus representantes, Sr. (nome completo), na qualidade de (cargo ou função) e Sr. (nome completo), na qualidade de (...), nos termos da Lei nº de Cláusula 1ª - Os estágios serão processados de comum acordo entre as partes, obedecidos os programas e currículos apresentados pela ESCOLA. Cláusula 2ª - Os estágios deverão compatibilizar a linha de formação de cada estudante admitido com a atividade e o horário do CONCEDENTE, de acordo com o termo de compromisso que deverão firmar individualmente. Cláusula 3ª - O CONCEDENTE fornecerá os meios financeiros como repasse de recursos à ESCOLA, bolsa de estudos e seguro contra acidentes pessoais aos estudantes, além dos meios técnicos necessários à realização dos estágios. Cláusula 4ª - A ESCOLA será interveniente em todos os ajustes entre o estagiário e o CONCEDENTE, notadamente quanto ao estágio no período das férias escolares. Cláusula 5ª - O presente convênio será revisto periodicamente, por iniciativa de qualquer das partes. Cláusula 6ª - Para resolver os litígios que entre elas surgirem, as partes elegem o foro da Comarca de ( ), renunciando a qualquer outro, por mais privilegiado que seja. E por estarem assim conveniadas, as partes subscrevem o presente documento. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 4 de 10

5 , de de. Assinatura: CONCEDENTE Assinatura: ESCOLA Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 01/06/16). 9) Parte concedente do estágio: Poderão contratar estagiários as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional, observadas as seguintes obrigações: a. celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu cumprimento (4); b. ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de aprendizagem social, profissional e cultural; c. indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até 10 (dez) estagiários simultaneamente; d. contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso; e. por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho; f. manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio; g. enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de atividades, com vista obrigatória ao estagiário. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do seguro de que trata a letra "d" acima poderá, alternativamente, ser assumida pela instituição de ensino. Nota Tax Contabilidade: (4) O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o capítulo 6 acima como representante de qualquer das partes. Base Legal: Arts. 9º e 16 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 10) Jornada de atividade: A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar: a. 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e adultos; b. 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular. O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino. Base Legal: Art. 10, caput, 1º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 10.1) Redução da jornada: Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante. Base Legal: Art. 10, 2º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 11) Duração do estágio: A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 5 de 10

6 deficiência. Encerrado o período do estágio, é facultado a pessoa jurídica contratar o ex-estagiário como empregado, desde que observado todas as regras contidas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT/1943). Base Legal: CLT/1943 (UC: 01/06/16) e; Art. 11 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 12) Bolsa auxílio e auxílio transporte: O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese de estágio não obrigatório. Importante frisar que ao fornecer o auxílio-transporte ao estagiário, o concedente não poderá efetuar qualquer desconto, uma vez que o desconto de 6% (seis por cento) aplica-se somente aos empregados. Base Legal: Art. 12, caput da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16) e; Art. 9º do Decreto nº /1987 (UC: 01/06/16). 12.1) Incidências: ) INSS: O educando (estagiário) não é segurado obrigatório do Regime Geral de Previdência Social (RGPS), podendo, entretanto, inscrever-se e contribuir como segurado facultativo no mencionado Regime. Registra-se que a importância paga a título de bolsa de complementação educacional de estagiário não integra o salário-de-contribuição previdenciário. Base Legal: Art. 28, caput, 9º, "i" da Lei nº 8.212/1991 (UC: 01/06/16); Art. 12, 2º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16) e; Art. 214, 9º, IX do RPS/1999 (UC: 01/06/16) ) FGTS: O valor da bolsa de complementação educacional do estagiário não integra a remuneração para fins de cálculo dos valores devidos ao Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Base Legal: Art. 28, caput, 9º, "i" da Lei nº 8.212/1991 (UC: 01/06/16) e; Art. 15, caput, 6º da Lei nº 8.036/1990 (UC: 01/06/16) ) Imposto de Renda: De acordo com o artigo 43, caput, I do RIR/1999, aprovado pelo Decreto nº 3.000/1999, são tributáveis os rendimentos provenientes do trabalho assalariado, as remunerações por trabalho prestado no exercício de empregos, cargos e funções, e quaisquer proventos ou vantagens percebidos, tais como salários, ordenados, vencimentos, soldos, soldadas, vantagens, subsídios, honorários, diárias de comparecimento, bolsas de estudo e de pesquisa, remuneração de estagiários. Portanto, os rendimentos provenientes de bolsa de estudos e de pesquisa e a remuneração de estagiários são tributáveis pelo Imposto de Renda, respeitado o limite de isenção da Tabela Progressiva. Base Legal: Art. 43, caput, I do RIR/1999 (UC: 01/06/16). 13) Concessão de benefícios: O estagiário não tem direito aos benefícios assegurados aos empregados da concedente, tais como vale-transporte, vale-refeição, valealimentação, assistência médica, etc. Porém, a concedente poderá conceder esses benefícios aos estagiários, por mera liberalidade, sendo aconselhável que não sejam descontados na bolsa paga ao estudante. Neste sentido, a Lei nº /2008 prevê que eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício. Base Legal: Art. 12, 1º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16) e; Art. 214, 9º, IX do RPS/1999 (UC: 01/06/16). 14) Recesso: É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 6 de 10

7 ser gozado preferencialmente durante suas férias escolares. Esse recesso deverá ser remunerado quando o estagiário receber bolsa ou outra forma de contraprestação. Além disso, os dias de recesso serão concedidos de maneira proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano. Registra-se que a concessão do recesso não se equipara ao gozo de férias, previsto na CLT/1943. Desse modo, não há que se falar em pagamento de 1/3 (um terço) constitucional, uma vez que o contrato de estágio, realizado de acordo com a Lei nº /2008, não se gera vínculo empregatício. Base Legal: Art. 7º, caput, XVII da CF/1988; Art. 129 da CLT/1943 e; Arts. 3º, caput e 13 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 15) Saúde e Segurança no Trabalho (SST): Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho (SST), sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio. Portanto, a parte concedente do estágio deve observar em relação aos seus estagiários o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), o Equipamento de Proteção Individual (EPI), a ergonomia e as demais normas regulamentadoras relativas a SST. Base Legal: Art. 14 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 16) Fiscalização: A manutenção de estagiários em desconformidade com a Lei nº /2008 caracteriza vínculo de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária. A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva do processo administrativo correspondente. A referida penalidade limita-se à filial ou agência em que for cometida a irregularidade. Base Legal: Art. 15 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 17) Termo de compromisso: Conforme já visto neste trabalho, para a efetivação do estágio, far-se-á necessário termo de compromisso firmado pelo estagiário ou com seu representante ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino, vedada a atuação dos agentes de integração como representante de qualquer das partes. O estagiário só deve iniciar suas atividades com o termo de compromisso devidamente assinado, pois é nele que estão estabelecidas as condições do seu estágio. Base Legal: Art. 16 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 17.1) Modelo de termo de compromisso: Ajuste para a realização de estágio que entre si fazem o CONCEDENTE (nome ou razão social), pessoa jurídica de direito (público ou privado), CNPJ nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, estabelecido na (endereço completo) por seu representante, Sr. (nome completo na qualidade de (cargo ou função) e o ESTAGIÁRIO (nome completo), RG nº XXXXXXX (número completo), residente na (endereço completo), aluno regularmente matriculado e que frequenta a ESCOLA (razão social da escola) CNPJ nº XX.XXX.XXX/XXXX-XX, estabelecido na (o) (endereço completo), que neste ato figura como interveniente, por seu representante, Sr. (nome completo), na qualidade de (cargo ou função). Cláusula 1ª - O presente termo de compromisso é firmado de acordo com as condições gerais fixadas em convênio celebrado entre o CONCEDENTE e a ESCOLA. Cláusula 2ª - O estágio terá seu limite máximo de duração fixado de 02 (dois) anos e será realizado de acordo com o estipulado no convênio supramencionado. Cláusula 3ª - A jornada de estágio será das ( ) às ( ) horas nos seguintes dias da semana ( ) Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 7 de 10

8 Cláusula 4ª - Além de segurar o ESTAGIÁRIO contra acidentes pessoais, o CONCEDENTE lhe pagara bolsa de estudos no valor de R$ ( ) Cláusula 5ª - Considerar-se-á rompido o presente compromisso quando: - o ESTAGIÁRIO deixar de cumprir o estágio ou de frequentar o curso de formação a que este corresponde; - o CONCEDENTE subordinar o ESTAGIÁRIO juridicamente a seus próprios interesses, mediante atividades estranhas ao estágio, de modo a caracterizar vínculo empregatício; - qualquer das partes tomar a iniciativa do rompimento, descumprir este termo de compromisso por qualquer forma, ou houver divergência inconciliável, mesmo com a necessária interveniência da ESCOLA. Cláusula 6ª - Para litígios cuja resolução escapar aos limites da interveniência da ESCOLA, as partes elegem o foro da Comarca ( ), renunciando qualquer outro, por mais privilegiado que seja. Às partes, estando assim avençadas, subscrevem com o interveniente o presente Termo de Compromisso., de de. Assinatura: CONCEDENTE Assinatura: ESCOLA Assinatura: ESTAGIÁRIO Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 01/06/16). 18) Limitações ao número de estagiários: O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções: a. de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário; b. de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários; c. de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários; d. acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários. Para tanto, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores empregados existentes no estabelecimento do estágio. Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os quantitativos acima mencionados serão aplicados a cada um deles. Quando o cálculo do percentual disposto na letra "d" resultar em fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior. Base Legal: Art. 17, caput, 1º a 3º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 18.1) Estágios de nível superior e de nível médio profissional: Não se aplica o disposto no capítulo 18 acima aos estágios de nível superior e de nível médio profissional. Base Legal: Art. 17, 4º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 18.2) Pessoas portadoras de deficiência: Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio. Base Legal: Art. 17, 5º da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 8 de 10

9 19) Estágios em vigor antes da Lei nº /2008: Os estágios regularmente firmados e em vigor antes da publicação da Lei nº /2008 (26/09/2008), continuarão observando as regras até então vigentes, ditadas pela Lei nº 6.494/1977, ora revogada pela Lei nº /2008. Entretanto, a prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência da Lei nº /2008 apenas poderá ocorrer se ajustada às suas disposições. Base Legal: Lei nº 6.494/1977 (UC: 01/06/16) e; Art. 18 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 20) Alterações efetuadas na CLT/1943: A Lei nº /2008 efetuou algumas alterações na CLT/1943, dentre as quais destacamos que agora a validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS), matrícula e frequência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de entidade qualificada em formação técnico-profissional metódica (artigo 428, 1º da CLT/1943). Além dessas alterações, o artigo 428, 3º e 7º da CLT/1943 também foi alterado, ficando agora com as seguintes disposições: a. o contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiência; b. as localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto no parágrafo anterior, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a frequência à escola, desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental. Base Legal: Art. 428, 1º, 3º e 7º da CLT/1943 (UC: 01/06/16) e; Art. 19 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 21) Alterações efetuadas na Lei nº 9.394/1996: A Lei nº /2008 alterou a redação do artigo 82 da Lei nº 9.394/1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para determinar que os sistemas de ensino estabeleçam as normas de realização de estágio em sua jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria. Base Legal: Art. 20 da Lei nº /2008 (UC: 01/06/16). 22) Trainne: É muito comum as empresas brasileiras contratam trainees, jovens recém-formados ou que estão cursando o ensino superior, para participar de programas de desenvolvimento com regras previamente definidas por elas. Registra-se que nesse caso, a atividade de trainee não é considerada atividade de estágio, em virtude do vínculo empregatício existente entre este e a empresa contratante. Base Legal: Art. 3º da CLT/1943 (UC: 01/06/16). 23) Obrigações acessórias: Primeiramente, cabe nos observar que a atividade de estágio não está sujeita às regras contidas na CLT/1943. Deste modo, o estagiário não tem direito a aviso-prévio, férias, 1/3 (um terço) constitucional, 13º Salário, seguro desemprego e demais verbas trabalhistas devidas aos empregados qualquer que seja a duração do estágio. Além disso, a admissão de estagiário não é anotada no livro ou na ficha de registro de empregados. Ao estagiário não se aplicam as obrigações relativas aos empregados, entre elas: a. contrato de experiência; b. contribuição sindical; c. registro na CTPS; d. cadastramento no PIS/Pasep; e. declaração em Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP); f. envio do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged); g. inclusão na Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Na ocasião do desligamento, não há verbas rescisórias, tampouco necessidade de assistência na rescisão (homologação perante o sindicato). Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 9 de 10

10 Base Legal: Equipe Tax Contabilidade (UC: 01/06/16). Informações Adicionais: Este material foi escrito em 01/06/2016 pela Equipe Técnica da Tax Contabilidade, sendo que o mesmo foi atualizado em 28/06/2016, conforme legislação vigente nesta mesma data. Todos os direitos reservados. Copyright - Tax Contabilidade - Todos os direitos reservados. Página 10 de 10

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