Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência. A Estomaterapia no SUS

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1 Rede de Cuidados à Saúde da Pessoa com Deficiência A Estomaterapia no SUS

2 DADOS SOBRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA IBGE BRASIL POPULAÇÃO COM DEFICIÊNCIA NO BRASIL 24% 76% População sem deficiência Pessoas com Deficiência Inclui: Auditiva Física Visual Intelectual Transtorno do Espectro do Autista Ostomizadas Mobilidade Reduzida Pessoas com Deficiência no Brasil por Grau de Dificuldade Pessoas com Deficiência não consegue de modo algum Pessoas com Deficiência grande dificuldade Pessoas com Deficiência alguma dificuldade Pessoas com Deficiência Total* * O Número total de pessoas com deficiência considera apenas uma das deficiências declaradas.

3 Frequência DADOS SOBRE PESSOA COM DEFICIÊNCIA IBGE BRASIL Deficiência por modalidade e graus de dificuldade Olhar Brasil + Especialidades População com Deficiência: 16,55% Visual Auditiva Física Intelectual Não Consegue de Modo Algum Grande Dificuldade Alguma Dificuldades OBS: Para efeitos de planejamento da necessidade de serviços especializados em reabilitação, vale destacar: 1. no caso da deficiência visual, apenas as categorias não consegue de modo algum e grande dificuldade devem ser consideradas, para organização dos serviços especializados em reabilitação, cujo foco são as pessoas com cegueira e visão subnormal. 2. já a categoria alguma dificuldade, indica a necessidade de organização de serviços especializados e programas de saúde ocular (consulta especializada, concessão de óculos para acuidade visual e cirurgias eletivas).

4 Viver Sem Limite - Marco Legal Nacional e Internacional Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência (NY, 2007) Decreto Presidencial de 25 de agosto de 2009 Plano Nacional de Direitos da Pessoa com Deficiência Decreto 7612 de 17 de novembro 2011 EIXO 1: ACESSO À EDUCAÇÃO EIXO 2: ATENÇÃO À SAÚDE EIXO 3: INCLUSÃO SOCIAL EIXO 4: ACESSIBILIDADE Induzir políticas articuladas e intersetoriais que visem garantir a inclusão social, a acessibilidade, o acesso à educação e a atenção à saúde das pessoas com deficiência. O eixo de Atenção à Saúde, visa ampliar o acesso e a qualificação da atenção à saúde das pessoas com deficiência (temporária ou permanente; progressiva, regressiva ou estável; intermitente ou contínua) no âmbito do SUS, com foco na organização de Redes de Atenção à Saúde, na integralidade do cuidado. 15 Ministérios envolvidos Orçamento ( ): R$ 7,6 bilhões; sendo 1,4 bi para o eixo da Saúde

5 Organização da Rede PCD Atenção Básica Atenção Especializada Atenção Hospitalar CER UBS NASF Melhor em Casa Academia da Saúde CEO Oficina Ortopédica Fixa, Terrestre e Fluvial Serviços de Reabilitação de Modalidade Única Ambulatório de Especialidades HOSPITAL GERAL LEITOS DE LONGA PERMANÊNCIA UCP HOSPITAIS ESPECIALIZADOS REABILITAÇÃO - HCP CENTROS CIRÚRGICOS ODONTOLÓGICOS REDE CEGONHA REDE CRÔNICAS REDE PSICOSSOCIAL REDE URGÊNCIAS UPA, SAMU, PRONTO SOCORRO

6 Objetivos da Rede PCD Ampliar o acesso e qualificar o atendimento às pessoas com deficiência temporária ou permanente; progressiva, regressiva, ou estável; intermitente ou contínua no SUS; Garantir a articulação e a integração dos pontos de atenção das redes de saúde no território, qualificando o cuidado por meio do acolhimento e classificação de risco; Desenvolver ações de prevenção e de identificação precoce de deficiências na fase pré, peri e pós-natal, infância, adolescência e vida adulta; Ampliar a oferta de Órtese, Prótese e Meios Auxiliares de Locomoção (OPM); Promover a reabilitação e a reinserção das pessoas com deficiência, por meio do acesso ao trabalho, à renda e à moradia solidária, em articulação com os órgãos de assistência social; Promover mecanismos de educação permanente para profissionais de saúde

7 Desafios da Implementação da Rede PCD Concentração de serviços e recursos no Sul/Sudeste X Vazios assistenciais no Norte, Nordeste e Centro Oeste Demanda Reprimida x Regulação do Acesso Caráter assistencialista X modelo centrado no direito social, inclusão e autonomia Mudança na lógica de financiamento - Produção X Custeio (+ OPM) Fragmentação do Cuidado X Lógica de Redes de Atenção à Saúde Integrar as diversas entidades filantrópicas no cuidado às pessoas com deficiência, de modo regulado

8 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS Pessoa ostomizada é aquela que em decorrência de um procedimento cirúrgico que consiste na exteriorização do sistema (digestório, respiratório e urinário), possui um estoma que significa uma abertura artificial entre os órgãos internos com o meio externo (Portaria 400/09); Ostomia - intervenção cirúrgica que cria um ostoma (abertura, ostio) na parede abdominal para adaptação de bolsa de fezes e/ou urina; processo cirúrgico que visa à construção de um caminho alternativo e novo na eliminação de fezes e urina para o exterior do corpo humano (colostomia: ostoma intestinal; urostomia: desvio urinário) (Instrutivo de reabilitação Rede PCD);

9 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS PORTARIA Nº 400, DE 16 DE NOVEMBRO DE 2009 Estabelece Diretrizes Nacionais para a Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas no âmbito do SUS; Define que a atenção à saúde das pessoas com estoma seja composta por ações desenvolvidas na atenção básica e ações desenvolvidas nos Serviços de Atenção à Saúde das Pessoas Ostomizadas; Ações de orientação para o autocuidado; Prevenção e tratamento de complicações nas estomias; Fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança; Capacitação de profissionais.

10 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS INSTRUTIVO DE REABILITAÇÃO DA REDE PCD Entende-se por deficiência física a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, neurológica e/ou sensorial, apresentando-se sob a forma de plegias, paresias, ostomia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Decreto nº 5.296/04, art. 5º, 1º, I, "a", c/c Decreto nº 3.298/99, art. 4º, I); Os serviços que atenderem reabilitação de Pessoa Ostomizada deverão ter sanitários (feminino e masculino) adaptados. Esta adaptação subentende ter no mínimo uma bancada que sirva de apoio para colocar objetos de higiene pessoal, ducha higiênica e espelho que possibilite a Pessoa Ostomizada realizar higiene pessoal com segurança.

11 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS INSTRUTIVO DE REABILITAÇÃO DA REDE PCD O serviço de atenção às pessoas ostomizadas presta assistência especializada de natureza interdisciplinar às pessoas com estoma, objetivando sua reabilitação, com ênfase na orientação para o autocuidado, na orientação ao cuidador e/ou familiar, assim como para realização de suas atividades de vida autônoma, prevenção de complicações nas estomias e fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança. As estratégias de ações para habilitação e reabilitação física devem ser executadas nos Serviços de Reabilitação Física a partir das necessidades particulares de cada indivíduo, de acordo com o impacto da deficiência sobre sua funcionalidade.

12 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS INSTRUTIVO DE REABILITAÇÃO DA REDE PCD equipe CER com modalidade de reabilitação física Equipe Mínima - Médico Ortopedista e Traumatologista ou Neurologista ou Fisiatra; - Enfermeiro; Fisioterapeuta; Fonoaudiólogo; Psicólogo; Terapeuta Ocupacional; Opcional - Assistente Social; Técnico de Enfermagem; Musicoterapeuta; - Pedagogo; Nutricionista; Atenção à Pessoa Ostomizada - Médico clínico ou proctologista ou urologista ou gastroenterologista; - Nutricionista;

13 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS INSTRUTIVO DE REABILITAÇÃO DA REDE PCD Equipe 135/012 - ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS I Equipe Mínima - Médico Cínico; Enfermeiro; 135/013 - ATENCAO A SAUDE DAS PESSOAS OSTOMIZADAS II Equipe Mínima - MEDICO CLINICO ou CIRURGIAO GERAL ou COLOPROCTOLOGISTA ou UROLOGISTA ou GASTROENTEROLOGISTA ou MEDICO CIRURGIAO DE CABECA E PESCOCO ou CIRURGIAO TORACICO ou CIRURGIAO PEDIATRICO ou CANCEROLOGISTA CIRURGICO - Enfermeiro; Nutricionista; Psicólogo Clínico

14 Serviços de Atenção à Pessoa Ostomizada - BRASIL Atenção às Pessoas Ostomizadas I Realiza ações de orientação para o autocuidado, prevenção de complicações nas estomias e fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança. Atenção às Pessoas Ostomizadas II Serviços de Atenção à Pessoa Ostomizada Atenção à pessoa ostomizada I Atenção à pessoa ostomizada II Realiza ações de orientação para o autocuidado, prevenção e tratamento de complicações nas estomias, fornecimento de equipamentos coletores e adjuvantes de proteção e segurança e capacitação de profissionais

15 ATENÇÃO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS Concessões de OPM gastrostoenterológicas no Brasil, (jan-ago) REGIÃO (jan-ago) Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste TOTAL Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

16 AÇÕES ESTRATÉGICAS PARA A QUALIFICAÇÃO DO CUIDADO À PESSOA OSTOMIZADA NO SUS Grupo de Trabalho para Revisão da Qualidade das Bolsas de Colostomia concedidas pelo SUS para pessoas ostomizadas (MS, INMETRO, ANVISA, CONADE, CNS, ABRASO, SOBEST, INCA, FBG, CBC, SBNPE) Grupo de Trabalho para elaboração das Diretrizes de Atenção à Pessoa Ostomizada. Grupo de Trabalho interno para a Revisão dos Procedimentos na Tabela SUS.

17 Vera Lucia Ferreira Mendes Coordenação Geral de Saúde da Pessoa com Deficiência Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas em Saúde - DAPES Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Ministério da Saúde do Brasil pessoacomdeficiencia@saude.gov.br vera.mendes@saude.gov.br

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