ESTUDO TEMÁTICO (ET ) A INSERÇÃO DA TECNOLOGIA NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL AUTOR

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1 ESTUDO TEMÁTICO (ET ) A INSERÇÃO DA TECNOLOGIA NA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL AUTOR Antonio Carlos Lopes Simas Consultant - Agribusiness Department IFC - International Finance Corporation O AMBIENTE INTERNACIONAL Já existe uma consciência generalizada no meio empresarial quanto aos cenários ambientais para a próxima década que apontam para uma crescente transnacionalização dos negócios associada a uma extraordinária evolução no desenvolvimento de inovações tecnológicas. No primeiro mundo têm sido mais frequentes os movimentos empresariais em torno de alianças estratégicas e aumenta o grau de incerteza quanto ao fluxo de tecnologia para as empresas dos países em desenvolvimento. Aumenta a competitividade a nível internacional. O desenvolvimento dos meios eletrônicos de comunicação e processamento (telemática) ofereceu a base material para a interligação ampla, instantânea e capilarizada dos mercados financeiros e de capitais. Assiste-se à rápida transformação da estrutura das empresas: descentralização, participação nas decisões, parcerias com fornecedores, distribuidores e clientes, comunicação horizontal sistemática e qualidade de gestão. Conhecimento e tecnologia passam a ter maior relevância na definição da estratégia das empresas e privilegia-se o aumento de produtividade e a busca da qualidade. Surge no Agribusiness brasileiro a necessidade de irserir a tecnologia na elaboração da estratégia dos negócios. TECNOLOGIA NO AMBIENTE EMPRESARIAL BRASILEIRO Com o acirramento da competição cresce no Agribusiness brasileiro a consciência sobre a importância de analisar estratégias empresariais baseadas na agregação de valor ao longo da cadeia de negócios, associadas ou não à economia de escala. Neste caso, a adequada gestão da estratégia tecnológica pode ser um fator fundamental para se alcançar um desempenho diferenciado e sustentado frente aos competidores. Permanecem porém algumas restrições a um bom desempenho tecnológico principalmente relacionado a fatores conjunturais e culturais do ambiente

2 empresarial brasileiro. Os quadros a seguir desenham alguns dos aspectos deste ambiente comparados com a ambiência do desenvolvimento tecnológico: O Ambiente Empresarial O Ambiente Tecnológico volatilidade de regras tensão criativa recursos limitados mercado restrito regras mais estáveis criatividade demanda por recursos globalização O Ambiente Financeiro O Ambiente Tecnológico visão de curto prazo análise de risco retorno do investimento domínio do tema visão de longo prazo riscos de difícil previsão retorno intangível desconhecimento/dependência A TECNOLOGIA E OS FATORES DE COMPETITIVIDADE Neste ambiente torna-se crítica, ao iniciar o processo de desenvolvimento da estratégia tecnológica das empresas, a análise e priorização dos fatores de competitividade. Estes fatores podem ser: Fatores Internos à Empresa, que são os Fatores-Chave de Sucesso que estão sob a esfera de decisão da empresa e através dos quais ela procura se diferenciar de seus competidores; Fatores Relacionados ao Setor, que não são inteiramente controlados pela empresa mas estão parcialmente sob sua área de influência e caracterizam o ambiente competitivo que ela enfrenta diretamente (ex: grau de concentração do setor, relações c/ fornecedores/clientes, particularidades do mercado, tendências tecnológicas - ciclos de produto/processo); Fatores Sistêmicos de Competitividade, que constituem externalidades para a empresa, como os condicionantes sociais e macroeconômicos, os determinantes de natureza político-institucional, as condições de infra-estrutura e os fatores de âmbito internacional. ONDE CONCENTRAR O ESFORÇO TECNOLÓGICO Com uma visão mais clara dos fatores de competitividade, cabe então focalizar onde deve ser concentrado o esforço tecnológico da empresa. Gostaria de ressaltar três pontos que creio podem auxiliar o executivo na hora de decidir onde priorizar os recursos alocados à tecnologia.

3 Um aspecto básico a considerar é até que ponto a tecnologia é fatorchave de sucesso para a empresa, ou, detalhando um pouco mais, qual a competência específica que a empresa deve desenvolver para enfrentar a concorrência no mercado-alvo selecionado. Em alguns casos, a tecnologia pode não ser fator preponderante no posicionamento competitivo da empresa. Recente pesquisa entre altos executivos brasileiros apontou os seguintes fatores como importantes para o sucesso das empresas brasileiras em competição no mercado globalizado: conhecimento do negócio, qualidade de produtos e serviços, modernização tecnológica / produtividade, sistema de marketing / estrutura de comercialização, qualificação dos recursos humanos, capacitação econômico-financeira, desenvolvimento de parcerias com fornecedores e clientes, imagem / marca. Um outro ponto consiste em concentrar o foco na alma do negócio (o core business ) seus processos e seus agentes-empreendedores. O terceiro ponto a ser considerado, principalmente levando em consideração a escassez de recursos normalmente disponíveis para aplicação em desenvolvimento tecnológico, é a análise e determinação de em que elo da cadeia de agregação de valores do Agribusiness um ganho tecnológico pode propiciar a maior alavancagem frente aos concorrentes. A cadeia de agregação de valores produção agrícola industrialização marketing distribuição mercado A TECNOLOGIA E A DIMENSÃO HUMANA DAS EMPRESAS No caso específico da estratégia tecnológica, a gestão do capital humano e o direcionamento dos talentos da empresa é fator ainda mais crítico que em outras funções. O confronto de visões e experiências usualmente direcionados para uma determinada função (marketing/produção/finanças), e a consequente postura dos agentes frente ao tema, torna a comunicação difícil e as visões segmentadas, muitas vezes opostas ou pouco direcionadas para os objetivos estratégicos da empresa.

4 O quadro a seguir faz uma análise provocativa da realidade vivenciada em algumas empresas e desenha uma proposta de como reorientar estas posturas: POSTURA USUAL REQUERIDA empresário: do comando à distância à monitoração ativa tecnólogo: da visão de microscópio à criatividade monitorada comercial: da cobrança de soluções à formatação do produto financeiro: do resultado imediato às margens de contribuição PRINCÍPIOS BÁSICOS DA CRIATIVIDADE DISCIPLINADA INTEGRAÇÃO ESTRATÉGIA/MARKETING/TECNOLOGIA/FINANÇAS Para concluir gostaria de elencar algumas ações gerenciais, para reflexão dos executivos atuantes no agribusiness, que considero essenciais para a adequada integração da tecnologia na estratégia de negócios das empresas. os Princípios Básicos da Criativadade Disciplinada : dissemine a visão global do negócio - "campeão da causa" tem que ser um executivo de topo - quando o controle sobre os esforços de desenvolvimento tecnológico estão muito distantes do topo da organização é fácil perder a visão global do negócio e seus objetivos. integre a visão de topo e a visão de campo - para ser eficaz, o processo de gestão deve gerar tensão criativa tanto de cima para baixo como de baixo para cima tensione a interação entre os agentes - somente pela interação forçada entre tecnólogos, financeiros e comerciais é que são geradas idéias e soluções de valor para o negócio. determine a intensidade tecnológica - a alocação de recursos ao desenvolvimento tecnológico deve ser função da alavan-cagem que a tecnologia proporciona ao negócio. investigue o mundo exterior - olhe além das fronteiras da empresa em busca de novas idéias. ative o sistema de inteligência tecnológica - use a informação como instrumento de decisão

5 reserve recursos para especulação - recursos zero para a especulação criativa irão inibir um bom número de boas ídéias de emergirem. recicle periódicamente a alocação de recursos - confirme periódicamente a consistência entre os recursos tecnológicos e a direção estratégica.

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