ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE RAÇÃO PARA FRANGOS DE CORTE MACHOS DE UMA EMPRESA DO SUL DE SANTA CATARINA.

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1 ANÁLISE DA COMPOSIÇÃO CENTESIMAL DE RAÇÃO PARA FRANGOS DE CORTE MACHOS DE UMA EMPRESA DO SUL DE SANTA CATARINA. Felipe ALANO MILANEZ UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense. Nova Veneza Santa Catarina Brasil, CEP : , filipeamca@hotmail.com Juliana LORA UNESC- Universidade do Extremo Sul Catarinense. Criciúma Santa Catarina Brasil, CEP : , jlo@unesc.net INTRODUÇÃO O frango surgiu há aproximadamente 150 milhões de anos, na Índia. Chegando ao Brasil, o frango era criado para consumo familiar, que também era chamada de avicultura tradicional, onde se criava o frango caipira (LANA,2000). Atualmente, o abate de frangos ocorre a nível industrial, e no Brasil, segundo dados do IBGE, no ano de 2008, o número de abates de frango foi de 3,629 bilhões de cabeças, 12,6% superior ao observado no mesmo período do ano anterior. Praticamente todo o abate (96,2%) é feito sob inspeção federal.a região Sul responde por 60,0% de toda a produção nacional; seguida pelo Sudeste, com 24,0% (IBGE,2008). Nosso país, ao longo de décadas, foi conquistando um espaço significativo na produção mundial, aumentando em cerca de 1000% entre os anos de 1961 a 2003, sendo que nos últimos anos foi ocorrendo uma queda de aproximadamente 18,0% no volume exportado e de cerca de 30,0% no faturamento no âmbito externo.(secex). No 3º trimestre de 2008, o preço médio da tonelada de carne de frango foi de U$ No 4º

2 trimestre de 2008, houve um registro de comercialização de mil toneladas de carne de frango e o preço médio da tonelada foi de U$1.718 no período (SECEX). Hoje em dia, a avicultura brasileira é uma das mais avançadas do mundo, isso graças aos avanços tecnológicos e nutricionais que estão sendo empregados nas granjas, associados a um melhoramento genético, o que encurtou o tempo de abate do frango de corte nas indústrias atuais (MACARI et al, 1994). Graças a todos estes avanços, a avicultura é o setor mais importante do agronegócio brasileiro e também o que mais cresceu nos últimos anos. Atualmente, o Brasil é o terceiro maior produtor de frango do mundo, atrás apenas da China e dos EUA. No ano de 2008, a produção brasileira de carne de frango totalizou toneladas. Neste novo ano, até o mês de abril, a produção ficou na marca de 3362 toneladas. Santa Catarina é o segundo maior produtor e consumidor de carne de frangos de corte, com 19,2 % do total da produção e consumo nacional, atrás apenas do estado do Paraná com 21,9 % (APICO, 2009). O frango de corte, atualmente, vai para o abate com no mínimo 42 e no máximo 49 dias. Desta forma, sua alimentação é um dos fatores fundamentais para que toda a linhagem avícola venha a expressar o seu máximo potencial genético, atingindo os níveis de produção para o qual foi desenvolvida (MARQUES, 2005). A genética dá ao frango o potencial intrínseco, o qual é o ponto de partida para o desempenho das funções, principalmente a de produção de uma boa carne (ANDRIGUETTO,1983). Nos últimos 50 anos, ocorreu uma grande evolução no processo de nutrição dos frangos de corte. Isso é atribuído a vários fatores, como o uso de vitaminas sintéticas, enzimas, aminoácidos e proteína bruta (OLIVEIRA et al, 2005).

3 As rações avícolas são formuladas à base de milho, farelo de soja e subproduto do frango (penas ossos e pedaços de pele e carne formando um farelo) os quais são fontes de energia e proteína, respectivamente, para as aves (CONHALATO et al., 1999). Costuma-se dividir a dieta dos frangos de corte de acordo com as fases de desenvolvimento dos mesmos. Têm-se a 1 = fase inicial (1º ao 10º dia de vida), na qual o frango deve pesar em torno 0,124 Kg com um ganho de peso de 19,6g/dia; a 2 = fase de crescimento (11º ao 22º dia de vida), na qual o frango deve pesar em torno de 2 Kg com um ganho de peso de 45,8g/dia; e a 3 = fase final (23º ao 45º dia de vida), na qual o frango deve pesar em torno de 2,675Kg com um ganho de peso de 85g/dia (ROSTAGNO, H. S. 2005). Para cada fase, é elaborada uma ração que seja capaz de dar aporte energético e protéico necessários para suprir suas necessidades diárias de desenvolvimento. Os nutrientes responsáveis pelo aporte energético são o carboidrato, a proteína e os lipídios. Para se obter frangos com o peso ideal no momento do abate, é importante a padronização e uniformização da composição centesimal das rações servidas. O fabricante ou produtor responsável pelo fornecimento da ração aos aviários, deve apresentar na embalagem a informação nutricional do produto, na qual deve constar a quantidade dos nutrientes essenciais e o valor energético (ROSTAGNO H.S. et al.2000). Sabendo que a ração de frangos é terceirizada na maioria das empresas de abate e são formuladas de acordo com a fase de desenvolvimento, este trabalho teve como objetivo verificar se estas informações correspondem ao que o produto apresenta,

4 através da análise centesimal dos três tipos de ração: 1, 2 e 3, usadas para a nutrição de frangos de corte machos abatidos por uma empresa do sul de Santa Catarina. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi realizado no laboratório de química I da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Foram analisados três tipos de ração para alimentação de frangos de corte de uma empresa avícola localizada na região sul do estado de Santa Catarina, onde foram coletados 300 gramas de cada amostra. Foi determinada a composição centesimal de três tipos de ração: ração de fase 1, para o desenvolvimento do frango, para a ração de fase 2 e para ração de fase 3. Para determinar a composição centesimal, foram analisados os seguintes parâmetros: teor de umidade através do método de Secagem a 105ºC (CECCHI, H.M, 2003 ); teor de cinzas, determinado por incineração a 550ºC ( CECCHI, H.M, 2003 ); lipídios, que foram determinados pelo método de Soxhlet ( CECCHI, H.M, 2003 ); proteínas, quantificadas pelo método de análise de Kjeldahl (CECCHI, H.M, 2003); fibra bruta, determinada pelo método de Heineberguer (CECCHI, H. S. 2003); carboidrato e Kcal/100g do produto. O teor de carboidrato foi determinado a partir do somatório de todos os valores encontrados diminuído de 100. O valor calórico foi determinado partindo da seguinte relação: 1 grama de proteína fornece 4Kcal, 1 grama de carobidrato fornece igualmente 4 Kcal e 1 grama de lipídio fornece 9 Kcal.

5 Análise estatística A análise de cada parâmetro foi realizada em triplicata. Após, fez-se uma média dos valores encontrados. Estes valores foram comparados estatisticamente com os valores de referência encontrados no rótulo do fornecedor da ração segundo a análise do desvio padrão entre os componentes da amostra. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foi determinada a composição centesimal de três tipos de ração: 1, 2 e 3. A fase 1 é dada a partir do 1º dia até o 10º dia após o nascimento; a fase 2 é o intervalo do 11º dia ao 22º dia; e a fase 3 compreende o período do 23º dia ao 45º dia, idade em que ocorre o abate. Os valores da determinação da composição centesimal da ração da fase 1 estão dispostos na tabela 1, comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor. Tabela 1: valores da determinação da composição centesimal da ração da fase 1 comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor Composição Centesimal da Ração Inicial Valores de referência encontrados no rótulo da amostra ¹ Valores da amostra encontrados nas análises ² Umidade 12 % 11,32 % ± 1,3 Cinzas 4 % 3,8 % ± 1,0 Proteína 20,5 % 21,7 % ± 0,9 Fibras 6 % 7,5 % ± 1,3 Lipídeos 8 % 7,95 % ± 0,5 Carboidrato 49,5 % 47,73 % Kcalorias/100g 352,00 349,27 Fonte: 1 - Referências e registro do rótulo da amostra : Ministério da Agricultura RS Fonte : Empresa do sul de Santa Catarina. 2 - Dados do autor

6 De acordo com os resultados apresentados, não houve diferença significativa entre os dois valores, sugerindo que a ração é capaz de suprir todas as necessidades energéticas necessárias para que o frango venha a ter um bom desenvolvimento na fase inicial, atingindo as expectativas do produtor. Os valores da determinação da composição centesimal estão dispostos na tabela 2, ração da fase 2 comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor. Tabela 2: valores da determinação da composição centesimal da ração da fase 2 comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor Composição Centesimal da Ração de Crescimento Valores de referência encontrados no rótulo da amostra ¹ Valores da amostra encontrados nas análises ² Umidade 12 % 8,87 % ± 1,1 * Cinzas 5 % 3,6 % ± 0,28 * Proteína 19,5 % 21,43 % ± 0,7 Fibras 6 % 7,6 % ± 2,2 * Lipídeos 9 % 10,9 % ± 1,3 Carboidrato 48,5 % 47,60 % K- calorias/100g 263,80 374, Referências e registro do rótulo da amostra : Ministério da Agricultura RS Fonte : Empresa do Sul de Santa Catarina 2 - Dados do autor * valores com variação significativa em relação ao valores do rótulo do fornecedor. Os valores da determinação da composição centesimal da ração da fase 3 estão dispostos na tabela 3, comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor. Tabela 3: valores da determinação da composição centesimal da ração da fase 3 comparados com os valores obtidos no rótulo do fornecedor Composição Centesimal da Ração Final. Valores de referência encontrados no rótulo da amostra ¹ Valores das análises encontrados na amostra ² Umidade 12 % 10,19 % ± 1,6 * Cinzas 5 % 3,5 % ± 0,5 * Proteína 19,5 % 19,65 % ± 0,9 Fibras 6 % 10,6 % ± 0,7 * Lipídeos 9 % 10,4 % ± 0,7 * Carboidrato 48,5 % 45,66 % K- calorias/100g 263,80 354,84

7 1 - Referências e registro do rótulo da amostra : Ministério da Agricultura RS Fonte : Empresa do Sul de Santa Catarina. 2 - Dados do autor. * valores com variação significativa em relação ao valores do rótulo do fornecedor. De acordo com os resultados encontrados para a ração da fase 2, houve alteração significativa para umidade, cinzas e fibras. De acordo com os resultados encontrados para a ração da fase 3, houve alteração significativa nos parâmetros: umidade, cinzas, fibras e lipídeos. As diferenças encontradas nas rações da fase 2 e fase 3 podem estar relacionadas ao fato de que a ração é um produto composto por vários alimentos, como farelo de milho, farelo de soja e subprodutos do frango. Estes produtos podem ter a sua composição centesimal alterada em decorrência do lote utilizado e da complexidade dos subprodutos do frango (pena e farinha mista, que é composta por ossos, pele e sobras de carne de frango; esses subprodutos passam por um processo de industrialização). De acordo com Rosgnato, H. S. 2005, o principal nutriente a ser ingerido é a proteína e, assim, tem-se que, para a alimentação inicial, o valor sugerido é de 22 %, o de crescimento é de 20 % e o final é de 18 %. Dentre estes valores, é de interesse nutricional que se conheça os teores dos principais aminoácidos responsáveis pelo desenvolvimento: lisina, metionina e treonina. Este estudo teve como foco a determinação do valor protéico geral, e não a quantificação destes aminoácidos. Realizando uma análise comparativa entre os valores de proteína determinados no estudo dos três tipos de ração com aqueles valores informados no rótulo e os sugeridos acima, observa-se discrepância entre eles ( ROSTAGNO, H. S. 2005).

8 Tabela 4: valores da determinação do teor de proteína nos três tipos de ração, comparados com os valores de referências encontradas na literatura e fornecidos pelo produtor Análise Rótulo Literatura Fase inicial 21,7 % ± 0,9 20,5 % 22% Fase de crescimento 21,43 % ± 0,7 19,5 % 20% Fase final 19,65 % ± 0,9 19,5 % 18% Sabe-se que é importante a complementação nutricional dos aminoácidos acima citados, porém, não se tem ainda valores padronizados para tais. Os estudos atualmente são apenas indicativos ( Rosgnato, H. S. 2005). Percebe-se que houve proximidade nos valores encontrados na análise com aqueles fornecidos pelo produtor, logo, a informação condiz com a formulação real. Por outro lado, quando comparados com os valores da literatura percebe-se diferença, dada provavelmente pela diferença nos teores dos aminoácidos utilizados.

9 CONSIDERAÇÕES FINAIS O abate de frangos é uma atividade econômica de grande importância para o Brasil. O desenvolvimento adequado de frangos de corte está intimamente relacionado com a qualidade nutricional da ração, de tal forma que, para cada fase de desenvolvimento, uma nova composição é formulada. De acordo com os valores obtidos nas análises, observou-se que houve diferença significativa nas amostras das rações das fases 2 e 3, sugerindo a falta des uniformização e padronização das matérias-primas utilizadas no preparo das mesmas. Levando em consideração que a ração é elaborada de acordo com as recomendações da empresa responsável pelo abate, conclui-se que os frangos de abate da empresa em questão recebem, na fase 1 de seu desenvolvimento, a dieta por ela estipulada. Nas demais fases, isto não pode ser sugerido, uma vez que houve diferenças em alguns parâmetros. Com a determinação e a comparação dos valores analisados com o rótulo do produto, pode-se observar o quanto é importante a formulação de uma ração de boa qualidade, nas três fases de desenvolvimento do frango: da fase 1, da fase 2, em que acontece a fase de maior desenvolvimento do frango, e da fase 3, em que a ave ganha a energia necessária para poder produzir uma carne de boa qualidade, de forma que satisfaça a expectativa de seus criadores e consumidores. Além da preocupação com o maior ganho de peso dos frangos, algumas pesquisas reportam que os níveis de lisina digerível na dieta podem influenciar a qualidade da carcaça. Como a lisina é o aminoácido referência para a proteína ideal,

10 suas exigências para cada uma das fases da criação devem ser determinadas com maior precisão (SOUZA et al., 2005). Desta forma, posteriores estudos podem ser desenvolvidos para verificar a presença de aminoácidos, principalmente a lisina. AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a minha família pelo apoio, a minha orientadora Juliana Lora pelo empenho na formulação e orientação e aos técnicos do laboratório pelo auxílio na parte prática do meu trabalho.

11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LANA, R.P. Sistema Viçosa de formulação de rações. Viçosa: UFV, OLIVEIRA et al. Revista Brasileira de Zootecnia. vol.34 no.6 Viçosa Nov./Dec MACARI, M, CL, FURLAN, RL, GONZALES E. Fisiologia Aplicada a Frangos de Corte. Jaboticabal: Funep, ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal. Ed. Nobel, 2 ed. São Paulo, p. CECCHI, M. H., Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 2ª edição da revista, Editora Unicamp, São Paulo, ROSTAGNO, H.S.; ALBINO, L.F.T.; DONZELE, J.L. et al. Tabelas brasileiras para aves e suínos (composição de alimentos e exigências nutricionais). Viçosa, MG: Universidade Federal de Viçosa, p. ALMEIDA, L. da S.Competitividade de empresas de abate e processamento de frangos da cadeia avícola do oeste do Paraná: uma análise sob a ótica da Swto. Lavras: UFLA, p.

12 CONHALATO, G.S.; DONZELE, J.L.; ALBINO, L.F.T. et al. Níveis de lisina digestível para frangos de corte machos na fase de 21 a 42 dias de idade. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.1, p.91-97, 1999 AZCONA, J.; SCHANG, M.; CORTAMIRA, O. [2003]. Nível de lisina nas rações de frangos de corte: Experimento 1 22 a 42 dias de idade, Experimento 2 36 a 49 dias de idade. Disponível em: Acesso em: 21/3/ a/abate-leite-couro-ovos_200804comentarios.pdf. Acesso em 27/05/2009. SECEX - Serviços de Comercio Exterior, Comércio Internacional. Disponível em: : Acesso em 27/05/2009. APICO: Disponível em: Acesso em 24/05/2009. ROSTAGNO H.S. et al. Composição de alimentos e exigências nutricionais Tabelas brasileiras para aves e suínos. Viçosa : Universidade Federal de Viçosa, 2000.

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