Orientações técnicas para padronização contábil das fundações e do terceiro setor

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1 As ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP Ns. 001/2009 a 006/2009 foram revogadas em 13/11/2014 pelos Coordenadores do CDH e do CIP. Seus objetos passam a constituir, devidamente atualizados, as ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CONTÁBEIS CIP N. 001 a 007. Orientações técnicas para padronização contábil das fundações e do terceiro setor Considerando que o Ministério Público é responsável pelo velamento das fundações e da consequente fiscalização das contas destas entidades; Considerando o alto nível de polêmica envolvendo os entendimentos doutrinários sobre a evidenciação contábil de Entidades do Terceiro Setor; Considerando o elevado número de divergências encontradas nas prestações de contas em virtude de entendimentos técnicos variados; Considerando a necessidade de orientação às fundações que prestam contas anualmente ao Ministério Público de Santa Catarina; Considerando a potencial estabilidade normativa trazida pela edição de enunciados técnicos; Considerando a necessidade de padronização dos entendimentos técnicos e doutrinários quanto à evidenciação contábil das contas das fundações por parte do Ministério Público; Considerando a autonomia do Ministério Público quanto à criação de critérios próprios de verificação da efetividade das atividades desenvolvidas pelas fundações; O Centro de Apoio Operacional à Cidadania e às Fundações (CCF), em conjunto com a Coordenadoria de Assessoramento Técnico do Ministério Público de Santa Catarina, definiram as presentes Orientações Técnicas. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 001/2009 ASSUNTO: REGIME CONTÁBIL PARA AS FUNDAÇÕES PRIVADAS ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP REVOGADAS A PARTIR DE 13/11/2014 Página 1 de 5

2 1. Regime Contábil é o procedimento adotado para a realização dos registros dos fatos aplicados à contabilidade, estabelecendo as diretrizes para classificação das variações ou alterações patrimoniais. 2. Os recursos de convênios não entram entre as receitas da fundação porque se constituem em recursos de terceiros. Dessa forma, não há porque se falar em regime de contabilização de convênios, pois o regime contábil refere-se ao registro de receitas e despesas. 1. O Regime Contábil a ser utilizado pelas fundações é o de Competência, que é o recomendado pela doutrina contábil e pelas Normas Brasileiras de Contabilidade. Se a entidade não utiliza o Regime de Competência, deverá justificar a prática até o momento e adequá-la para os próximos exercícios. FUNDAMENTAÇÃO: Resolução do Conselho Federal de Contabilidade (CFC) n. 750/93; Resolução CFC n. 877/00 - NBC T ; Resolução CFC n. 877/00 - NBC T ; resolução CFC n. 837/99 - NBC T e Conselho Federal de Contabilidade. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 002/2009 ASSUNTO: RELATÓRIO DE ATIVIDADES 1. O Relatório de Atividades é o instrumento por meio do qual o Ministério Público avalia a efetividade das atividades realizadas nas fundações e se essas atividades são compatíveis com suas finalidades. É o instrumento pelo qual é visualizada a atuação da fundação na sociedade. deverão constar no Relatório de Atividades, no mínimo, as seguintes informações: 1. parágrafo introdutório, informando nome da fundação, endereço, finalidade e o período ao qual o relatório se refere; 2. se houver unidades administrativas, identificá-las e apresentar suas finalidades e ações; 3. atividades desenvolvidas em cada unidade, apresentando números e gráficos relacionados a benefícios oferecidos e tipo de beneficiários; e 4. indicadores de resultados das atividades das fundações no cotidiano de seus beneficiários. FUNDAMENTAÇÃO: Recomendação do CCF e do CIP. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 003/2009 ASSUNTO: NOTAS EXPLICATIVAS 1. As demonstrações contábeis não são formadas apenas por seus balanços. Muitas das informações trazidas em suas peças devem ser complementadas por Notas Explicativas relacionadas aos critérios de contabilização. As Notas Explicativas são responsáveis pela transparência dos dados informados nas demonstrações contábeis. 2. Informações como detalhamentos de contas, dados de retenção de encargos sociais, metodologias de controle de materiais ou despesas podem influir diretamente nos números apresentados, e são fundamentais para a análise da prestação de contas. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP REVOGADAS A PARTIR DE 13/11/2014 Página 2 de 5

3 ORIENTAÇÕES: 1. Na elaboração das Notas Explicativas, deverá ser observada a orientação geral da NBC T Além do que é preconizado pela referida Norma, deverá ser apresentada qualquer informação que complemente o entendimento dos dados apresentados na prestação de contas. Os exemplos mais claros são os casos de critérios contábeis utilizados na constituição de provisões, gozo de isenções e imunidades, além das informações que foram solicitadas no Sistema de Cadastro de Prestações de Contas (SICAP), mas que, por algum motivo, não puderam ser informadas nos demonstrativos. 2. Sub-contas intituladas como "outros" ou "outras" não devem apresentar valores superiores a 10% do total da conta a que se referem. Se não for possível evitar, por falta de classificações adequadas para os valores, é necessário o detalhamento do registro em Nota Explicativa, com a identificação dos itens registrados e respectivos valores. 3. Deverão ser detalhados em Nota Explicativa todos os encargos retidos de funcionários e de prestadores de serviços durante o exercício, com a identificação dos percentuais de retenção utilizados em cada caso, do valor da retenção e do valor repassado aos cofres públicos. 4. Deverá ser citada e justificada toda e qualquer alteração realizada em prestação de contas retificadora em relação à prestação de contas original. Em cada ajuste citado, deverá constar a motivação do ajuste, o valor anterior e o valor atual. 5. Deverá constar em Nota Explicativa o conteúdo, natureza e detalhamento dos valores atribuídos a contas de compensação. 6. O total de recursos de Convênios, Contratos de Gestão ou Termos de Parceria aplicados no exercício deverá ser detalhado em Nota Explicativa identificando o total do recurso recebido no ano para cada projeto ou grupo de projetos, bem como os valores aplicados em pessoal, encargos sociais, serviços de terceiros, materiais, tributos e outros gastos. 7. Se houver 10 (dez) ou menos convênios, contratos de gestão ou termos de parceria, o detalhamento dos valores previsto no item 6 deverá ser feito por projeto. Nos casos em que haja mais de 10 (dez) projetos com recursos aplicados no ano, o detalhamento do item 6 deverá ser feito por grupo de projetos (convênios, contratos de gestão e termos de parceria). FUNDAMENTAÇÃO: NBC T 10.4; Recomendação do CCF e do CIP. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 004/2009 ASSUNTO: DEPRECIAÇÃO DO IMOBILIZADO 1. Depreciação é o método contábil pelo qual o registro contábil do Ativo Imobilizado é ajustado considerando-se desgastes ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência. 2. A depreciação é uma medida tanto contábil como gerencial, pois incentiva a manutenção de uma provisão para reposição do imobilizado. todas as fundações deverão depreciar seu Ativo Imobilizado, apresentando em Nota Explicativa, o respectivo critério contábil utilizado. Bens com valor até R$ 326,61 (trezentos e vinte e seis reais e sessenta e um ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP REVOGADAS A PARTIR DE 13/11/2014 Página 3 de 5

4 centavos), ou prazo de vida útil que não ultrapasse a um ano, estão dispensados de depreciação, por não se constituírem em imobilizado. FUNDAMENTAÇÃO: Resolução CFC n. 750/93; art. 301 do Regulamento do Imposto de Renda (Decreto n , de 26 de março de 1999); Recomendação do CCF e do CIP. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 005/2009 ASSUNTO: CONTABILIZAÇÃO DE CONVÊNIOS, CONTRATOS DE GESTÃO E TERMOS DE PARCERIA 1. Convênio é o instrumento jurídico resultante de uma união de esforços entre um ente público e outra instituição de qualquer natureza para a consecução de determinado objetivo de interesse público. 2. Contrato de Gestão é o instrumento jurídico resultante da contratação de uma entidade credenciada como Organização Social, nos termos da Lei n , de 15 de maio de 1998, para a gestão de recursos e de determinadas atividades públicas atribuídas a um ente público. 3. Termo de Parceria é o instrumento jurídico resultante da relação entre um ente público e uma entidade credenciada como OSCIP, nos termos da Lei n , de 23 de março de Os recursos de Convênios, Contratos de Gestão e Termos de Parceria deverão ser registrados em contas de ativo e passivo, conforme exemplo abaixo: Recebimento do recurso de convênio Débito - Convênios, contratos de gestão, termos de parceria (CONTA ATIVA) Crédito - Convênios, contratos de gestão, termos de parceria (CONTA PASSIVA) Aplicação do recurso de convênio Débito - Convênios, contratos de gestão, termos de parceria (CONTA PASSIVA) Crédito - Convênios, contratos de gestão, termos de parceria (CONTA ATIVA) FUNDAMENTAÇÃO: Recomendação do CCF e do CIP; e Conselho Federal de Contabilidade. ORIENTAÇÃO TÉCNICA CCF/CIP N. 006/2009 ASSUNTO: PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 1. Orçamento é um plano de atividades futuras, traduzidas em valores monetários para um período determinado. Dessa forma, a Previsão Orçamentária deverá informar, de modo transparente, como pretende aplicar os recursos que visa obter. 1. Eventuais planos de investimentos que não se configurem como despesas, mas como desembolsos, devem ser detalhados no campo "Indique os principais planos e projetos para o próximo exercício" no menu "Relatório das Atividades Desenvolvidas/Orçamento/Previsão para o próximo exercício", do Sistema de Cadastro de Prestações de Contas (SICAP), identificando cada investimento com o seu respectivo valor. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP REVOGADAS A PARTIR DE 13/11/2014 Página 4 de 5

5 2. Em caso de solicitação ao Ministério Público de análise de proposta orçamentária em virtude de previsão estatutária, a fundação deverá apresentar proposta orçamentária detalhada conta a conta, prevendo todas as eventuais origens (receitas e passivos) e aplicações (despesas e ativos) de recursos, em conformidade com o Plano de Contas utilizado no Sistema de Cadastro de Prestação de Contas (SICAP), software pelo qual a fundação presta contas regularmente. 3. Independentemente de a fundação contar com unidades administrativas, deverá apresentar a proposta consolidada 4. Deverá também informar percentuais das contas em relação ao total de cada tipo de registro (receitas e despesas) em todos os relatórios FUNDAMENTAÇÃO: Recomendação do CCF e do CIP. As ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP Ns. 001/2009 a 006/2009 foram revogadas em 13/11/2014 pelos Coordenadores do CDH e do CIP. Seus objetos passam a constituir, devidamente atualizados, as ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CONTÁBEIS CIP N. 001 a 007. ORIENTAÇÕES TÉCNICAS CCF/CIP REVOGADAS A PARTIR DE 13/11/2014 Página 5 de 5

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