ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLORESTA NACIONAL DE CAXIUANÃ

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1 ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLORESTA NACIONAL DE CAXIUANÃ Sumário 1. Introdução Procedimentos Metodológicos Resultados Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica na Flona Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica nas Unidades de Manejo Florestal Conclusões Referências Bibliográficas Lista de Tabelas Tabela 1 Desmatamento (corte raso e seletivo) e área de campinarana detectados nas imagens de satélite Tabela 2 Área em hectares e percentual de antropismo por Unidade de Manejo Florestal Lista de Figuras Figura 1 Cenas Landsat5/TM utilizadas na Flona de Caxiuanã Figura 2 Evolução do desmatamento na Flona de Caxiuanã entre os anos de 1991 a Figura 3 Análise anual da Flona de Caxiuanã no período de 1991 a Figura 4 Análise multitemporal (1991 a 2008) da intervenção antrópica na Flona de Caxiuanã Figura 5 Validação dos dados produzidos pelo Serviço Florestal Brasileiro com os dados do PRODES Figura 6 Corte seletivo detectado na Flona de Caxiuanã entre de 1991 a Figura 7 Unidades de Manejo Florestal da Flona de Caxiuanã Figura 8a Antropismo acumulado mapeado; 8b o antropismo mapeado de 1991 a 2008 nas UMFs da Flona de Caxiuanã Figura 9 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal I da Flona de Caxiuanã Figura 10 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal II da Flona de Caxiuanã Figura 11 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal III da Flona de Caxiuanã Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 1 de 13

2 1. Introdução Este anexo do edital de concessão florestal na Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã apresenta uma análise da intervenção antrópica na área. Essa análise foi realizada a partir de estudos da dinâmica de uso e cobertura do solo, com uso de imagens multitemporais de sensores orbitais, técnicas de sensoriamento remoto e geoprocessamento. O histórico de intervenção antrópica nas áreas licitadas constitui um instrumento estratégico para subsidiar as atividades do Serviço Florestal Brasileiro antes, durante e depois do processo de concessão florestal, além de fornecer aos concessionários subsídios para a escolha das áreas disponíveis para licitação. Na Floresta Nacional de Caxiuanã área indicada como passível de concessão no Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF) 2015, o histórico sobre a intervenção antrópica foi realizado ao longo de um período de 18 anos (entre 1991 e 2008). Não foi possível analisar as imagens de satélite obtidas nos anos subsequentes a 2008 devido à indisponibilidade de imagens com pouca cobertura de nuvens. Portanto, a análise da intervenção antrópica na Flona de Caxiuanã compreende os dados de sensoriamento remoto interpretados até o ano de Procedimentos Metodológicos A análise realizada considerou como intervenção antrópica alterações identificadas na cobertura florestal, buscando abranger todos os estágios do desmatamento. Esses estágios vão desde a exploração de alto impacto, passando pelos estágios moderado e de baixo impacto (INPE, 2008). A exploração de alto impacto é caracterizada pelo solo exposto por desmatamento, enquanto que a exploração de baixo impacto é identificada pela existência de pátios e trilhas de arraste. Todavia, por produzir reduzida perturbação no dossel da floresta, não é perceptível nas imagens de satélite apenas com a composição colorida (INPE, 2008). Para o mapeamento multitemporal das áreas de desmatamento, o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) utilizou imagens do satélite Landsat-5 1 sensor Thematic Mapper (TM) adquiridas, sempre que possível, com a menor cobertura de nuvens encontrada. Para cobrir a área total da Flona, foram utilizadas quatro cenas nas órbitas/ponto 225/61, 225/62, 226/61 e 226/62 (Figura 1). No total, foram georreferenciadas pelo SFB 16 cenas Landsat5/TM obtidas em 1991, 1999, 2004 e As 16 imagens foram georreferenciadas no software ENVI 5.0 pela seleção de pontos de imagem para imagem, na qual foram identificados 20 pontos de controle para cada imagem com RMS (Root Mean Square Error) abaixo de 1 pixel. As imagens foram georreferenciadas com base nas imagens Geocover disponíveis no Global Land Cover Facility 2. 1 As imagens LANDSAT 5/TM foram obtidas gratuitamente por meio do catálogo de aquisição de imagens de satélite on-line disponibilizado pelo Inpe/Divisão de Geração de Imagens ( 2 Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 2 de 13

3 Figura 1 Cenas Landsat5/TM utilizadas na Flona de Caxiuanã. Para o processamento digital de imagens de satélite foi aplicado o Modelo Linear de Mistura Espectral no software ENVI 5.0 (Shimabukuro & Smith, 1991). As regiões de interesse (ROI Region of interest) foram determinadas pela definição dos pixels puros de vegetação, solo e nuvem, selecionados no gráfico de dispersão dos dados das bandas B4 e B3. Após gerar as três imagens fração (solo, nuvem, vegetação), foi efetuada a classificação orientada a objeto, no software ecognition, empregando a segmentação por multiresolução da imagem (Blaschke et al & Benz et al. 2004). Para a segmentação das imagens determinou-se os parâmetros para o fator de escala, cor e compacidade dos objetos. Após a segmentação foi efetuada a classificação com a identificação de duas classes: área desmatada e não desmatada. A área considerada desmatada foi caracterizada pelo solo exposto. Dados oficiais de desmatamento na Amazônia Legal, oriundos do programa PRODES 3, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), foram utilizados para validar as áreas indicadas como intervenção antrópica pelo Serviço Florestal Brasileiro, bem como para quantificar as áreas desmatadas por corte raso. O PRODES fornece o mapeamento do desmatamento acumulado até 1997 e, a partir de 2000, é mapeado o incremento anual. 3 Projeto PRODES: Monitoramento da Floresta Amazônia por Satélite ( Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 3 de 13

4 3. Resultados 3.1. Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica na Flona A análise das imagens de satélite de 1991 a 2008 interpretadas pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) confirmou a presença de ação antrópica na área da Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã. A área de desmatamento detectada ao longo de 18 anos foi de 2.862,62 ha, o que equivale a 0,9% da área total da Flona (Tabela 1 e Figura 2). O máximo desmatamento encontrado na Floresta Nacional foi de 890,69 ha em 2008, correspondendo a 0,28% da área total da Flona. O mínimo desmatamento encontrado foi de 434,23 ha, equivalente a 0,14% da área total da Flona no ano de Na parte oeste da Flona, foram observadas extensas áreas de solo exposto associadas à campinarana, cuja característica corresponde a uma vegetação natural típica de regiões de solo arenoso sob grande influência pluvial, conforme a classificação de fitofisionômica do Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM) (Figura 3). As áreas de campinarana foram excluídas da análise pelo fato de não serem consideradas oriundas da intervenção antrópica, mesmo apresentando variação em relação a área de solo exposto ao longo dos anos (Tabela 1 e Figura 2). Tabela 1 Desmatamento (corte raso e seletivo) e área de campinarana detectados nas imagens de satélite. Ano Campinarana Desmatamento Corte Seletivo Área % Área (ha) % Área % (ha) (ha) ,06 0, ,01 0, ,55 0, ,69 0, ,68 0, ,23 0, ,11 0, ,12 0, ,69 0, ,69 6,83659 Total 1207,41 0, ,62 0, ,8 6, O quadro evolutivo do desmatamento na Flona de Caxiuanã é caracterizado por uma diminuição contínua do desmatamento entre os anos de 1991 a No entanto, a partir de 2004 até 2008 observa-se um aumento de 100% das áreas desmatadas (Figura 2). Área (ha) Ano Campinarana Desmtamento Figura 2 Evolução do desmatamento na Flona de Caxiuanã entre os anos de 1991 a Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 4 de 13

5 A Figura 3 contém os mapas com a análise de cada ano e a Figura 4 apresenta, em um único mapa, as intervenções antrópicas (corte raso) ao longo do período analisado (1991 a 2008) Figura 3 Análise anual da Flona de Caxiuanã no período de 1991 a Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 5 de 13

6 Figura 4 Análise multitemporal (1991 a 2008) da intervenção antrópica na Flona de Caxiuanã. Os dados do PRODES disponibilizados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) validaram as interpretações realizadas pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB) na série histórica de imagens. A Figura 5 mostra que algumas áreas indicadas como desmatamento pelo SFB foram detectadas pelo PRODES. Os dados produzidos pelo Serviço Florestal Brasileiro indicaram um número maior de áreas desmatadas (855,09 ha) em relação ao PRODES (24,17 ha) para o ano de Isso ocorreu porque o SFB trabalhou com a resolução espacial original das imagens Landsat5/TM (30 m), detectando as áreas com influência de corte seletivo (estradas e pátios de estocagem de madeira), enquanto o INPE reamostra as imagens de satélite para 60 m para viabilizar o processamento dos dados do PRODES para a Amazônia inteira. Com a reamostragem dos pixels para 60 m, a mínima área detectada pelo PRODES é de 6,25 ha, impossibilitando a identificação e classificação de áreas de baixo impacto, como as áreas com corte seletivo. Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 6 de 13

7 Figura 5 Validação dos dados produzidos pelo Serviço Florestal Brasileiro com os dados do PRODES. A análise das imagens de satélite processadas com a aplicação do modelo linear de mistura espectral pelo Serviço Florestal Brasileiro auxiliou na detecção do antropismo oriundo da exploração seletiva de madeira. Foram encontrados sinais de exploração madeireira seletiva por meio de estradas e pátios de estocagem de madeira no entorno e no interior da Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã. A área de abrangência de corte seletivo detectado no interior da Flona ao longo de 18 anos foi de ,80 ha, o que equivale a 0,12% da área total (Tabela 1). O avanço do corte seletivo vem ocorrendo em três frentes principais: na parte oeste, sul e leste da Flona (Figura 6). Somente no ano de 2008, foi detectada, na parte oeste e sul da Flona, uma área de aproximadamente ha de intervenção antrópica associada ao corte seletivo, equivalente a 6,84 % da área total da Flona. E na parte leste, foi detectada uma área de corte seletivo com aproximadamente 664 ha. Em 1991 a 1999, não foi constatada a ocorrência de corte seletivo no interior da Flona. Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 7 de 13

8 Figura 6 Corte seletivo detectado na Flona de Caxiuanã entre de 1991 a Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica nas Unidades de Manejo Florestal As análises qualitativas e quantitativas realizadas sobre a cobertura florestal e o grau de antropismo presente nas Unidades de Manejo Florestal (UMFs) constituem um marco de referência sobre a situação dessas áreas antes da concessão e são essenciais para a implementação e execução do monitoramento ambiental das áreas onde ocorrerá o manejo florestal sustentável. Para fornecer uma análise do grau de antropismo no interior das UMFs, os dados gerados para toda a Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã foram recortados, considerando como base os limites dos polígonos delimitados para cada unidade. A figura 7 a seguir mostra o mapa com as três UMFs definidas para a Flona de Caxiuanã. A tabela 2 disponibiliza, para cada uma das UMFs, a área em hectares e o percentual do desmatamento (corte raso) e de corte seletivo para os anos de 1991 a Os indícios de atividade antrópica associados com o corte raso em todos os anos analisados representam 0,39% (691,19 ha) da área total de ,41 ha, delimitada para o manejo florestal sustentável da Flona de Caxiuanã. Os dados de corte seletivo foram analisados levando em consideração a área de abrangência de solo exposto causado pela extração seletiva de madeira. A área de abrangência de corte seletivo é de ,51 ha, o que equivale a 6,40% da área total das UMFs. Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 8 de 13

9 Figura 7 Unidades de Manejo Florestal da Flona de Caxiuanã. A tabela 2 disponibiliza a área em hectares e o percentual do antropismo para cada UMF nos anos da série histórica analisada. Tabela 2 Área em hectares e percentual de antropismo por Unidade de Manejo Florestal (UMF). Categoria Ano UMF I UMF II UMF III Área (em % Área (em % Área (em % ha) ha) ha) Corte raso ,84 0,20 28,56 0,03 63,35 0, ,87 0,12 48,71 0,06 46,10 0, ,86 0,10 34,61 0,04 46,70 0, ,11 0,09 186,48 0,36 Total 158,57 0,42 189,99 0,22 342,63 0,66 Corte seletivo ,44 0, ,43 3, ,64 15,20 Total 3056,43 3, ,08 15,81 A UMF I apresentou 158,57 ha de área de antropismo por corte raso acumulado correspondendo a 0,42% de sua área total. Houve ainda uma diminuição do desmatamento de 76,84 ha, em 1991, para 36,86 ha, em Na UMF II, a área com corte raso totalizou 189,99 ha, o equivalente a 0,22% de Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 9 de 13

10 sua área total. A UMF II destaca-se pelo aumento do desmatamento de 28,56 ha, em 1991, para 78,11 ha, em A UMF III foi a que apresentou a maior área com corte raso (342,63 ha) e seletivo (8.249,08 ha) na região, o que equivale a 0,66 % e 15,81% de sua área total, respectivamente (Figura 8 e tabela 2). A figura 8 mostra dois gráficos com: a) o antropismo acumulado em todos os anos mapeados (vale ressaltar que existe sobreposição espacial entre os dados dos anos) e por UMF; e b) o antropismo mapeado de 1991 a 2008, mostrando a situação das unidades. Analisando as figuras, percebe-se que a UMF III é a que tem maior área antropizada, fato que pode ser explicado pela proximidade com o município Senador José Porfírio e da localidade de Pombal, localizados às margens do Rio Xingu. Muitas estradas de terra interligam o município de Senador José Porfírio com a parte oeste e sul da Flona o que vem favorecendo o aumento do desmatamento nessa região. A UMF II apresentou pouca variação em relação à área com intervenção antrópica, destacando-se um aumento de 100% da área desmatada em A UMF I foi a única unidade que apresentou decréscimo no desmatamento de 1991 a 2008, indicando a tendência de queda na abertura de novas áreas e regeneração nessa unidade. Área (ha) Área de antropismo acumulado UMF I UMF II UMF III Corte raso Área (ha) a) b) Figura 8a Antropismo acumulado mapeado; 8b Antropismo mapeado de 1991 a 2008 nas UMFs da Flona de Caxiuanã. Para mostrar a situação das UMFs que serão destinadas à concessão, as figuras 9 a 11 disponibilizam os mapas de cada UMF com a espacialização do antropismo por corte raso e seletivo Área de antropismo de 1991 a Ano UMF I UMF II UMF III Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 10 de 13

11 Figura 9 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal I da Flona de Caxiuanã. Figura 10 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal II da Flona de Caxiuanã. Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 11 de 13

12 Figura 11 Antropismo mapeado na Unidade de Manejo Florestal III da Flona de Caxiuanã. 4. Conclusões As intervenções antrópicas de alto e baixo impacto foram identificadas no interior e no entorno da Floresta Nacional (Flona) de Caxiuanã, com 0,9% de área de corte raso e 6,9% com corte seletivo. A expansão do antropismo na Flona é observada desde 2008, e a sua principal frente de avanço ocorre pela sua porção sudoeste. O antropismo na região é facilitado por meio de diversas estradas vicinais que interligam o município de Senador José Porfírio à Flona. De maneira geral, a Flona de Caxiuanã está bastante preservada, apesar da tendência de expansão da atividade madeireira. O percentual de antropismo por corte raso nas áreas destinadas à concessão florestal é baixo, com valores abaixo de 1%, conforme a análise. A UMF que sofreu maior alteração na cobertura florestal ao longo dos anos foi a UMF III, seguida da UMF I e, por fim, da UMF II. Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 12 de 13

13 5. Referências Bibliográficas Benz, U.C.; Hofmann, P.; Willhauck, G.; Lingenfelder, I.; Heynen, M. Multi-resolution, object-oriented fuzzy analysis of remote sensing data for GIS-ready information. ISPRS Journal of Photogrammetry & Remote Sensing, 58, p , Blaschke, T.; Lang, S.; Lorup, E.; Strobl, J.; Zeil, P. Object-Oriented Image Processing in an Integrated GIS/Remote Sensing Environment and Perspectives for Environmental Applications. In: Cremers, A. & Greve, K. (Eds) Umweltiinformation fur Planung, politik und Offentlichkeit/Environmental Information for Planning, Politics and the Public. Metropolis Verlag, Marburg, v. 2, p , Disponível em: < UI%20200/ Blaschke_et_al_engl el.hsp.pdf>. Shimabukuro, Y.E. & Smith, J.A. The leastsquares mixing models to generate fraction images derived from remote sensing multispectral data. IEEE Transactions on Geoscience and Remote Sensing, v.29, p , Edital da Concorrência nº 01/2015 Anexo 4 Página 13 de 13

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