Resumo: Resumen: Palavras-chave: Competência Comunicativa, Competência Comunicativa Intercultural, Cultura I

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Resumo: Resumen: Palavras-chave: Competência Comunicativa, Competência Comunicativa Intercultural, Cultura I"

Transcrição

1 Resumo: O presente relatório foca a necessidade do desenvolvimento de uma competência comunicativa intercultural na sala. A cultura nativa assume um papel essencial na forma como comunicamos, como processamos a informação, vemos o mundo e socializamos. Na sala de aula, através do diálogo, é possível a troca de experiências pessoais e estabelecer relações entre as duas ou mais culturas presentes, criando desta forma plataformas de interacção entre elas. As várias experiências contribuirão para formar um cidadão mais tolerante num mundo globalizado, capaz de reconhecer a sua individualidade e de respeitar a diferença. Em suma, as atividades propostas neste relatório são momentos que propiciam a criação de uma relação de empatia com o outro e a reflexão sobre comportamentos culturalmente induzidos. Resumen: Este informe se centra en la necesidad de desarrollar una competencia comunicativa intercultural en el aula. La cultura nativa tiene un papel clave en la forma como nos comunicamos, como procesamos la información, vemos el mundo y socializamos. En el aula, a través del diálogo, es posible intercambiar experiencias y establecer relaciones personales entre dos o más culturas presentes, creando por lo tanto plataformas para la interacción entre ellas. Las diversas experiencias ayudarán a formar a un ciudadano más tolerante en un mundo globalizado, capaz de reconocer su individualidad y de respetar la diferencia. En resumen, las actividades propuestas en este informe son momentos que permiten la creación de una relación de empatía con los demás y la reflexión sobre las conductas culturalmente inducidas. Palavras-chave: Competência Comunicativa, Competência Comunicativa Intercultural, Cultura I

2 Agradecimentos Ao orientador deste relatório, Professor Doutor Rogélio Ponce de León, pela disponibilidade. À minha orientadora de estágio, Rossana Ferreira, e à supervisora de estágio, Pilar Nicolás Martínez, pelas observações e comentários sempre pertinentes que permitiram a minha evolução enquanto docente. Às minhas companheiras, Carina Amorim e Eva Costa, pela partilha, solidariedade e amizade, pelas horas de trabalho e pelos bons momentos. À minha família e aos meus amigos pelo apoio e incentivo. II

3 Índice: Página Resumo... I Agradecimentos.... II Índice... 1 Parte I 0. Introdução A escolha do tema Objetivos Abreviaturas... 5 Capítulo I: o conceito de cultura e a sua presença na sala de aula 1.1. O Homem como animal social O Conceito de Cultura O papel da cultura na sala de aula de Língua Estrangeira A aprendizagem de uma segunda cultura Que cultura transmitir? A cultura com C A cultura com c Capítulo II: da competência comunicativa à competência comunicativa intercultural 2.1. A Competência Comunicativa Breve retrospetiva histórica As diferentes componentes da competência comunicativa Rumo a uma competência comunicativa intercultural

4 Parte II Capítulo III: proposta didática e reflexão 3.0. Introdução A Escola Secundária Manuel Laranjeira Localização e caraterização da comunidade em que se insere O espaço físico da escola As orientações internas da escola e a competência intercultural Atividades propostas Atividades da Regência O Atividades da Regência 1 e Atividades da Regência 3 e Atividades da Regência 5 e Atividades da Regência 7 e Reflexão final Conclusão Bibliografia Anexos

5 0. Introdução 0.1. A escolha do tema O tema da diversidade cultural começou a ser-me querido após a minha experiência como estudante Erasmus em Copenhaga. Ao longo de um ano pude contactar com diversas pessoas com antecedentes culturais variados e inserir-me em alguns contextos com mal-entendidos culturais e assim repensar os meus próprios comportamentos e inclusivamente adotar novos. Conhecer e respeitar o outro é uma necessidade cada vez maior num mundo global, construído a partir dos novos meios de comunicação e da facilidade na mobilidade de pessoas e de valores, mas com problemas culturais e étnicos também globais. A questão da diversidade cultural sempre esteve presente, desde os tempos mais antigos, sendo mormente encarada como um fator negativo para a convivência em sociedade. Os Estados Unidos, uma das sociedades multiculturais por excelência, ditaram o exemplo, determinando que a unidade social conseguia-se através da fusão das diferentes identidades culturais numa única, uniforme. Contudo, atualmente compreende-se que o contacto com outras pessoas e culturas não significa uma perda total da identidade cultural, mas ordena uma redefinição à luz das novas crenças e normas sociais, possibilitando uma maior maturação cultural e social de cada indivíduo, formando um eu mais rico e mais tolerante. A escola é por excelência o lugar da aprendizagem, um veículo transmissor de cultura, a nossa e a dos outros, pois há sempre um eu que interage com um outro. De facto, segundo a Declaração Universal dos Direitos Linguísticos, Artigo 23º, alínea 3, «O ensino deve estar sempre ao serviço da diversidade linguística e cultural, e das relações harmoniosas entre as diferentes comunidades linguísticas do mundo inteiro» 1. Com a União Europeia cada vez com mais estados membros, respeitar a diversidade da própria comunidade em que a escola se insere será o ponto de partida para valorizar 1 de 12 de Junho de 2011 Introdução Página 3

6 outras comunidades, muitas vezes com valores tão diferentes dos nossos, promovendo a tolerância. As escolas portuguesas, salvo raros casos, apesar de difundirem valores de cidadania europeia, estão ainda centradas na criança cidadã portuguesa. A ênfase na competência intercultural, objetivo geral do currículo português, ainda está bastante associada à sala de aula de Língua Estrangeira, o lugar onde se conhece o outro. No entanto, a possibilidade de aprender uma nova língua começa cada vez mais cedo, possibilitando assim um conhecimento do outro ainda sem vê-lo pelos moldes sociais pré-estabelecidos Objetivos Cada vez mais, a escola lida com a diversidade cultural e étnica. Torna-se fundamental trabalhar no âmbito de uma abordagem intercultural da educação no sentido de desenvolver e aplicar um currículo mais rico, com o qual todos os aprendentes se possam identificar, que possa contribuir para, seguindo as diretrizes europeias da divulgação e valorização de todas as línguas e culturas, a compreensão entre as diversas comunidades do mundo. Assim, hoje não nos podemos considerar apenas cidadãos portugueses, mas europeus e do mundo. Sendo a escola o lugar da aprendizagem e da socialização, é neste contexto que melhor se pode trabalhar e explorar o outro de forma a contribuir para a construção de uma sociedade tolerante e sem preconceitos. Por isso, é importante trabalhar no sentido de promover a desconstrução de um ponto de vista do mundo unilateral, valorizando a diferença cultural como enriquecimento pessoal, como parte da formação de um indivíduo, tornando-o mais completo. Compreender o outro é uma forma de nos conhecermos a nós mesmos, de definir a nossa identidade enquanto parte integrante de um grupo heterogéneo, mas com uma conceção de mundo comum. Introdução Página 4

7 Este trabalho pretende ser uma reflexão sobre algumas práticas pedagógicas levadas a cabo por mim nas aulas de Espanhol ao longo deste ano de estágio no sentido de promover o desenvolvimento da competência comunicativa intercultural. Apesar de já ter passado por um estágio pedagógico no âmbito da Língua Estrangeira, nomeadamente no ensino de Inglês, esta experiência foi fundamental para completar a minha formação docente, a qual está em constante crescimento. A sala de aula é um espaço de crescimento multilateral e as diferentes experiências permitiram o aperfeiçoamento da minha prática letiva, através da reflexão e da partilha de experiências com os colegas. Assim, ao longo deste relatório de estágio pretendo: - dar a conhecer uma breve noção de cultura e refletir sobre a aprendizagem da mesma em contexto de sala de aula; - apresentar alguns conteúdos culturais que podem ser trabalhados na sala de aula no âmbito dos programas nacionais de espanhol; - promover atividades no âmbito dos temas propostos nas planificações anuais dos níveis lecionados, no sentido de desenvolver a competência comunicativa intercultural; - refletir sobre as atividades propostas e avaliar as reações dos alunos Abreviaturas LE: Língua(s) Estrangeira(s) LM: Língua Materna QECR: Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas CC: Competência Comunicativa CCI: Competência Comunicativa Intercultural Introdução Página 5

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA

O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado

Leia mais

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA

ARTICULAÇÃO PEDAGÓGICA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS MOSTEIRO E CÁVADO ORGANOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DA ARTICULAÇÃO PARA O TRIÉNIO 2010-13 MARÇO 2013 ORGANOGRAMA DE DESENV. DA ARTICULAÇÃO 2010-2013 ARTICULAÇÃO 2010/11 2011/12 2012/13

Leia mais

Manual de Boas Práticas no Moodle

Manual de Boas Práticas no Moodle Índice Introdução... 1 O exemplo de 3 disciplinas. Introdução à Investigação Operacional... 3. Sistemas Energéticos em Edifícios... 6. Laboratório II (Módulo Matemática)... 10 Conclusão... 13 Apoio à utilização

Leia mais

GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU

GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU PRODUÇÃO b DE TEXTOS E GÊNEROS TEXTUAIS: O CARTEIRO CHEGOU Profª. Ms. Rafaela C. Beleboni Coordenação Pedagógica da Formação Continuada NAME http://ww2.itau.com.br/itaucrianca/index.htm ROTEIRO DAS AULAS

Leia mais

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI

CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI CRENÇAS DE PROFESSORES E ALUNOS ACERCA DO LIVRO DIDÁTICO DE INGLÊS NO ENSINO FUNDAMENTAL DO 6º AO 9º ANOS DO MUNICÍPIO DE ALTOS PI Isaura Pereira de Araújo Mesquita Graduanda em Licenciatura em Língua

Leia mais

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz

A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente

Leia mais

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal

Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Braga, 01 de Julho de 2016 Chamada para Multiplicadores Eurodesk Portugal Eurodesk, o que é? A Agência Erasmus + Juventude em Ação cumpre, para além da sua missão cumprir as responsabilidades delegadas

Leia mais

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas.

A prova é constituída por duas partes, prova escrita e prova oral, a ter lugar em datas distintas. 2015/2016 ANO DE ESCOLARIDADE: 9º ANO DURAÇÃO DA PROVA ESCRITA: 90 minutos TOLERÂNCIA: 00 minutos DURAÇÃO DA PROVA ORAL: ± 15 MINUTOS INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA 3.º CICLO - 1.ª e 2.ª

Leia mais

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL DOS BRINQUEDOS ÀS BRINCADEIRAS: REFLEXÕES SOBRE GÊNERO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Camila de Lima Neves.(UEPB) camila.lima.18@hotmail.com.br Margareth Maria de Melo, orientadora, UEPB, margarethmmelo@yahoo.com.br

Leia mais

Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (1º ciclo)

Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (1º ciclo) Escola Básica 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira (1º ciclo) Departamento de Línguas Estrangeiras Ano Letivo 2015/2016 1 Considerações Gerais 1. Pretende-se que a

Leia mais

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico

Projeto de Lecionação da Expressão e Educação Físico Motora no 1º Ciclo do Ensino Básico Universidade Técnica de Lisboa - Faculdade de Motricidade Humana Mestrado em Ensino da Educação Física nos Ensinos Básico e Secundário Núcleo de Estágio de Educação Física Agrupamento de Escolas de Alfornelos

Leia mais

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP

Universidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade

Leia mais

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA

O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos

Leia mais

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto

Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 240/2001 de 30 de Agosto O regime de qualificação para a docência na educação pré-escolar e nos ensinos básico e secundário encontra o seu enquadramento jurídico estabelecido no artigo

Leia mais

Extensão na EaD: desafios e potencialidades

Extensão na EaD: desafios e potencialidades Extensão na EaD: desafios e potencialidades MARIA CRISTINA SCHWEITZER VEIT ASSISTENTE DE EXTENSÃO UNISULVIRTUAL ROSILÉIA ROSA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO CERTIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ELETIVA DE EXTENSÃO Meta

Leia mais

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão

Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena. Malveira. Carta de Missão Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Malveira Carta de Missão A Carta de Missão do Diretor do Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena, fundamenta-se nos princípios da Missão do

Leia mais

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos

A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto

Leia mais

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro

DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro DIA INTERNACIONAL DO VOLUNTARIADO 5 Dezembro 2011 Universidade de Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Centro de Informação Europe Direct Aveiro Ano

Leia mais

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO

COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES OFICINAS 2015 MATRÍCULAS: DE 25 DE FEVEREIRO A 06 DE MARÇO LÍNGUA ESTRANGEIRA ALEMÃO Prof.ª Luciane Probst Unidade de Ensino I Prédio Pedro Fabro, Sala 303 Unidade

Leia mais

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.

Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO

Leia mais

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza

REUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS

Leia mais

1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a):

1º Ciclo. Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): 1º Ciclo Componentes do currículo Áreas disciplinares de frequência obrigatória (a): Áreas não disciplinares (b): Português Matemática Estudo do Meio Expressões: Artísticas Físico-motoras Área de projeto

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 142/2011 de 11 de Novembro de 2011 A promoção da acessibilidade constitui um direito consagrado constitucionalmente, uma vez que é condição

Leia mais

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO

Agrupamento de Escolas Oliveira Júnior Cód. 152900. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR, ENSINOS BÁSICO e SECUNDÁRIO NOTA INTRODUTÓRIA Ano letivo 2014/2015 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar

Leia mais

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR

ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final

Leia mais

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País?

CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? THATIANA SOUZA CIDADANIA: será esse o futuro do desenvolvimento do País? Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós- Graduação do Cefor como parte das exigências do curso de Especialização em Legislação

Leia mais

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré

Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-escolar da Nazaré Projeto: Ano letivo 2014-2015 Docente: Ana Neves Índice INTRODUÇÃO... 3 CARATERIZAÇÃO DA TURMA... 4 OBJETIVOS DO CLUBE... 5 METAS / ATIVIDADES / CALENDARIZAÇÃO...

Leia mais

CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES

CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES CARACTERISTICAS DOS BONS PROFESSORES ATIVIDADE 1:30 H DIVIDIR OS ALUNOS EM GRUPOS 5 min; LEVANTAR PROFESSORES QUE MARCARAM SUA VIDA ACADÊMICA POSITIVAMENTE 10 min; DEFINIR AS CARACTERÍTICAS QUE FIZERAM

Leia mais

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019

Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Plano de Melhoria do Agrupamento 2015 2019 Introdução O Plano de Melhoria do Agrupamento de Escola Gaia Nascente para o quadriénio 2015 2019 tem como objetivo a consolidação e/ou mudança de algumas práticas.

Leia mais

Portefólio: O quê e para quê?

Portefólio: O quê e para quê? Programa de Formação Contínua em Matemática 1º ciclo Viana do Castelo, Julho 2006 Portefólio: O quê e para quê? Universidade de Lisboa Fazer recurso ao portefólio (didáctico) é mais do que utilizar um

Leia mais

INFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA

INFORMAÇÃO SOBRE A PROVA ESCRITA INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Inglês (Prova Escrita + Prova Oral) 2016 Prova 06 ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VERGÍLIO FERREIRA Este documento contempla as linhas gerais de orientação, para uniformização

Leia mais

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula?

O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? RENILSON ANDRADE COSTA¹ O que o professor de matemática deve fazer para que seu aluno tenha motivação, interesse e dedicação em sua aula? Dezembro/ 2014 SUMÁRIO 1- Introdução 2 - Motivação em sala de aula

Leia mais

http://europa.eu/youthonthemove

http://europa.eu/youthonthemove União Europeia / Fotografias: istock European Union / Pictures: 123RF na EUROPA http://europa.eu/youthonthemove Melhorar a educação, a mobilidade e o acesso ao mercado de trabalho por parte dos jovens

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2016/2017 Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino e da aprendizagem, que orienta o percurso escolar dos alunos e certifica as aprendizagens

Leia mais

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade

ESPANHOL Cont. Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade Ano Letivo 2015/2016 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL Cont. 11º Ano de Escolaridade Prova 368 2016 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta

Leia mais

NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes

NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL O MEC, em articulação com os entes

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP)

PROGRAMA DO CURSO. - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning. (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) PROGRAMA DO CURSO - Formação Pedagógica Inicial De Formadores B-learning (Curso homologado pelo IEFP / Acesso ao CCP) Em parceria com: Índice 1. Destinatários Pág. 3 2. Objectivo Geral Pág. 3 3. Objectivo

Leia mais

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues

Currículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de

Leia mais

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo

Boas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão

Leia mais

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM.

TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. TÓPICOS DE RELATIVIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MÉDIO: DESIGN INSTRUCIONAL EM AMBIENTES VIRTUAIS DE APRENDIZAGEM. Palavras-chave: física moderna, ambiente virtual de aprendizagem, design instrucional,

Leia mais

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA ÁREAS DO DO ALEA NOÇÕES DE ESTATÍSTICA NOÇÕES DE PROBABILIDADES DOSSIÊS & RECURSOS ESTATÍSTICA DIVERTIDA DESAFIOS DO ALEA ESTATÍSTICA EM FOCO FACTOS EM NÚMEROS GLOSSÁRIO COISAS NOVAS EUROPALEA GALERIA

Leia mais

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS

PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para

Leia mais

LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB.

LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. LOUSAS DIGITAIS COMO RECURSO DIDÁTICO-PEDAGÓGICO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA ESCOLA IDES EM PICUÍ-PB. VANESSA SILVA MELO (UEPB) Vanessaagape28@gmail.com SAYONARA RAMOS MARCELINO FERREIRA QUIRINO

Leia mais

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR

EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -

Leia mais

A EDUCAÇÃO INDÍGENA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A EDUCAÇÃO INDÍGENA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO INDÍGENA E FORMAÇÃO DE PROFESSORES Irene Jeanete Lemos Gilberto UNISANTOS Agência Financiadora: UNISANTOS A EDUCAÇÃO INDÍGENA E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES Introdução As políticas educacionais voltadas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós

Agrupamento de Escolas de Porto de Mós Prova de Equivalência à Frequência - História- 9º Ano Prova Código 19-2016 3º Ciclo do Ensino Básico 1. Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência

Leia mais

O livro Aula Nota 10 e as práticas de sala de aula

O livro Aula Nota 10 e as práticas de sala de aula O livro Aula Nota 10 e as práticas de sala de aula Implementação das técnicas do Aula Nota 10 nas redes públicas e privadas Introdução O que o filme O Ensino e o Aprendizado revela Os alunos são diferentes

Leia mais

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque

TENDÊNCIA TECNICISTA. Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque TENDÊNCIA TECNICISTA Denise Cristiane Kelly Mendes Mariane Roque O PAPEL DA ESCOLA A tendência tecnicista, na educação, tem como objetivo inserir a escola nos modelos de racionalização do sistema de produção

Leia mais

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996

Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara

Leia mais

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL

PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação

Leia mais

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO

SALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Europass-Curriculum Vitae

Europass-Curriculum Vitae Europass-Curriculum Vitae Informação pessoal Apelido(s) / Nome(s) próprio(s) Pé Leve, Liliana Patrícia Monteiro Morada(s) Rua dos Pé Leves nº 46, Vale Mansos, 2100-049 Coruche (Portugal) Telefone(s) 243660191

Leia mais

Bibliotecas Públicas ao encontro dos

Bibliotecas Públicas ao encontro dos [ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] [ C ABibliotecas M Õ E S ]! [ C E NP T R A L ]! [ D A V I D M O U R Ã O - F E R R E I R A ]! [ HUtilizadores E M E R O T E C A ]! [ I T I N E - R

Leia mais

METODOLOGIAS CRIATIVAS

METODOLOGIAS CRIATIVAS METODOLOGIAS CRIATIVAS Andressa Piontkowski de Souza Silva 1 Aparecida Rodrigues da Silva¹ Célia Jordan 2 RESUMO O presente estudo retrata, através da revisão da literatura, a realidade e o questionamento

Leia mais

PROJETO EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E INTERCULTURAL- ESPANHOL VIA PROJETOS: IMPRESSÕES E PERSPECTIVAS

PROJETO EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E INTERCULTURAL- ESPANHOL VIA PROJETOS: IMPRESSÕES E PERSPECTIVAS PROJETO EDUCAÇÃO LINGUÍSTICA E INTERCULTURAL- ESPANHOL VIA PROJETOS: IMPRESSÕES E PERSPECTIVAS Adriele Delgado Dias (Autora) Chaiane Viera dos Santos (Autora) Scárlati Castro de Menezes (Autora) Eliana

Leia mais

PLANO DE ATIVIDADES para o biénio 2016-2017

PLANO DE ATIVIDADES para o biénio 2016-2017 PLANO DE ATIVIDADES para o biénio 2016-2017 1/9 ÍNDICE NOTA INTRODUTÓRIA...3 DIAGNÓSTICO...4 OS RECURSOS HUMANOS DA AMIGrante...5 AS ATIVIDADES...6 2/9 Migração: Esperança e incerteza no caminho para um

Leia mais

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA

REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA REFERENCIAL CURRICULAR NACIONAL PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA RELEITURA FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL CARLA JAMILLE C. DE ARAÚJO Mestranda em Educação, UFBA, jamillecarla@hotmail.com REFERENCIAL CURRICULAR

Leia mais

3º Trabalho de GI Análise DFD

3º Trabalho de GI Análise DFD 3º Trabalho de GI Análise DFD Problemas típicos da organização Diálogo com o exterior Mestrado de Gestão da Ciência, Tecnologia e Inovação 2000/2001 Cadeira : Prof.: GI-Gestão da Informação Luis Manuel

Leia mais

Plataforma de elearning. NetForma davinci Web 2.0-3.0

Plataforma de elearning. NetForma davinci Web 2.0-3.0 Plataforma de elearning NetForma davinci Web 2.0-3.0 1. Introdução Neste documento apresentaremos as principais especificidades da Plataforma NetForma davinci Web 2.0-3.0, tendo em vista a sua utilização

Leia mais

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro..

Deve ainda ser tido em consideração o Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, bem como o Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro.. PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova Escrita de Físico-Química 9º Ano de Escolaridade Prova 11 / 1ª Fase Duração da Prova: 90 minutos. Informações da prova INTRODUÇÃO

Leia mais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais

NAPE. Núcleo de Apoio PsicoEducativo. Divisão de Assuntos Sociais NAPE Núcleo de Apoio PsicoEducativo Divisão de Assuntos Sociais Missão A missão do NAPE centra-se no combate ao insucesso e abandono escolar com intervenção dirigida preferencialmente aos alunos do pré-escolar

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 INTRODUÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Ano letivo 2015-2016 Sendo a avaliação um «processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador

Leia mais

Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD

Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD III Encontro dos Estudantes de Administração e Turismo Presencial e à Distância Atividades Complementares: Resolução 078 de 05/10/2007 e possíveis adaptações às necessidades do EaD Profa. Isabela de Fátima

Leia mais

Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014

Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente. Janeiro, 2014 Possibilidades da EAD na formação continuada de professores centrada no protagonismo docente Janeiro, 2014 Questão Central Que possibilidades a EAD fornece para o aperfeiçoamento das ações de formação

Leia mais

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS

CAPÍTULO II DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente instrumento dispõe sobre as normas e procedimentos a serem observados

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 1. QUANTO AO FORMATO 1.1 Espacejamento Papel branco, formato A4 (21 cm x 29,7 cm), impressões com tinta preta (com exceção das ilustrações) e o texto deve ser digitado no

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

Cinderela dos Santos Laura Dias. Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico

Cinderela dos Santos Laura Dias. Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico Cinderela dos Santos Laura Dias Adoção e co adoção. Trabalho de Pensamento crítico e trabalho académico 12/01/2015 Resumo A adoção divide se em vários subtemas, como por exemplo adoção plena, adoção restrita,

Leia mais

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto

Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e. saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto I Descrição do Projecto Introdução Todas as crianças possuem um conjunto de experiências e saberes que foram acumulando ao longo da sua vida, no contacto como meio que as rodeia. Cabe à escola valorizar,

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

Curso O Atendimento nas Lojas do Cidadão Balanço de Competências

Curso O Atendimento nas Lojas do Cidadão Balanço de Competências Curso O Atendimento nas Lojas do Cidadão de O de é um instrumento de apoio à gestão com funções de diagnóstico e (auto)avaliação das competências mais directamente relacionadas (mobilizadas ou desenvolvidas)

Leia mais

Plano de melhoria (2013/14)

Plano de melhoria (2013/14) Plano de melhoria (2013/14) Introdução Agrupamento Vertical de Portel Escola EB 2,3 de D. João de Portel A ação, os resultados e o impacto da biblioteca escolar na prestação de serviços, no desenvolvimento

Leia mais

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton

Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas; IFGW Instituto de Física Gleb Watagin; Relatório Final de F 809, Instrumentação para ensino: Produção de Vídeos Didáticos: Tábua de Galton André de Ávila Acquaviva,

Leia mais

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação

Leia mais

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução

A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA. Introdução A TABELA PERÍÓDICA EM LIBRAS COMO INSTRUMENTO DE ACESSIBILIDADE PARA O ESTUDANTE SURDO NO APRENDIZADO DA QUÍMICA *Deivisson Santos da Silva, Elias de Melo, Joferlândia Grigório Siqueira, Marcos Rogério

Leia mais

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo

Magneide S. Santos Lima Universidade Lusófona de Humanidade e Tecnologia de Portugal. E-mail: magneidesantana@yahoo.com.br. Resumo SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: UM ESTUDO COMPARATIVO ENTRE DOCENTES COM HABILITAÇÃO DE ENSINO MÉDIO E DOCENTES EGRESSOS DO SEGUNDO PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE DE SERGIPE - PQD2 Magneide S. Santos Lima

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC de São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA

A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA A LITERATURA DE CORDEL E OS CLÁSSICOS DA POLÍTICA Valdezia Izidorio Agripino UFPB 1 Valdezia_amizade@hotmail.com INTRODUÇÃO Sabemos que o ensino-aprendizagem é um processo de assimilação de conhecimentos

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,

Leia mais

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância.

Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil para o financiamento dos cursos superiores a distância. ** Discurso pronunciado pelo Deputado GONZAGA PATRIOTA PSB/PE Na Sessão do dia / / Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados, Destaca iniciativa do Ministério da Educação de ampliar o crédito estudantil

Leia mais

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1

LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 1 LIVRO DIDÁTICO DE PORTUGUÊS: um estudo das relações entre as questões de interpretação textual e a proposta de ensino-aprendizagem 1 TARCÍSIO GOMES DA SILVA E DIVANEIDE FERREIRA DA SILVA INTRODUÇÃO O

Leia mais

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira

Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira, Edilson Araujo do Nascimento, Emerson, Glaucia, Luciene Maria da Silva Oliveira 1. NOME OU TÍTULO DO PROJETO: Conhecendo minha cidade 2. DADOS DE IDENTIFICAÇAO Área ou Disciplina de Origem: Matemática Professor coordenador: Professores colaboradores: Claudemir, David Cardoso Siqueira,

Leia mais

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação,

Leia mais

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE

OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE OS DESAFIOS DE TRABALHAR A INTERDISCIPLINARIDADE NA VISÃO DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DA REDE ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO NO MUNICÍPIO DE SOBRAL/CE 1 Maria do Livramento Oliveira Nascimento; Ana Paula Feijão

Leia mais

Palavras-chave: Inclusão. Educação infantil. Projetos de linguagens.

Palavras-chave: Inclusão. Educação infantil. Projetos de linguagens. O PENSAMENTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UMA ANÁLISE DE EXPERIÊNCIAS INVENTIVAS COM PROJETOS DE LINGUAGENS NA UNIDADE DE EDUCAÇÃO INFANTIL CREMAÇÃO / BELÉM - PA Edith Gonçalves Costa Kelry Leão Oliveira

Leia mais

Palavras-chave: Currículo de Matemática do Estado de São Paulo; Contextualização; Caderno do Professor; Processo de ensino e aprendizagem.

Palavras-chave: Currículo de Matemática do Estado de São Paulo; Contextualização; Caderno do Professor; Processo de ensino e aprendizagem. ANÁLISE DO CURRÍCULO DO ESTADO DE SÃO PAULO NA CONCEPÇÃO DE DEMANDA COGNITIVA, ESTRUTURA E CONTEXTO. Elen Priscila Stivam UNICAMP elenstivam@gmail.com Rúbia Barcelos Amaral UNESP rubiaba@gmail.com Resumo:

Leia mais

A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro

A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro A partir do ano letivo de 2016/17, o Jardim de Infância da Escola Alemã de Lisboa passará a ser um Jardim de Infância a Tempo Inteiro 1. Motivos e processo de desenvolvimento 1.1. Quais os motivos para

Leia mais

Parcerias Digitais e a formação de professores de Língua Portuguesa: um estudo à luz da Teoria da Atividade. Simone da Costa Lima CPII/UFRJ

Parcerias Digitais e a formação de professores de Língua Portuguesa: um estudo à luz da Teoria da Atividade. Simone da Costa Lima CPII/UFRJ Parcerias Digitais e a formação de professores de Língua Portuguesa: um estudo à luz da Teoria da Atividade Simone da Costa Lima CPII/UFRJ 1. Introdução Pesquisa de cunho etnográfico e natureza colaborativa

Leia mais

O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica

O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Contato Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br

Leia mais

COLÉGIO SANTA TERESINHA

COLÉGIO SANTA TERESINHA EU CONFIO COLÉGIO SANTA TERESINHA R. Madre Beatriz 135 centro Tel. (33) 3341-1244 www.colegiosantateresinha.com.br PLANEJAMENTO DE AÇÕES DA 1ª ETAPA 2016 PROFESSOR (A):JulianaSilva Cordeiro PERÍODO DA

Leia mais

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR

AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR «Instrumento de notação do Sistema Estatístico Nacional (Lei n.º 22/2008, de 13 de Maio) de RESPOSTA OBRIGATÓRIA, registado no INE sob o n.º 9943, válido até 31/12/2014» AEC - ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15]

PLANO DE MELHORIA. [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] PLANO DE MELHORIA [Agrupamento de escolas de Padrão da Légua] [2014/15] 1. INTRODUÇÃO Embora seja já vasto o campo de indagação que sustenta este projeto, a sua dimensão principal é, inquestionavelmente,

Leia mais

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura

EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência

Leia mais

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB.

REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. REFLEXÕES SOBRE A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NAS AULAS DE LÍNGUA INGLESA DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL DE JOÃO PESSOA/PB. INTRODUÇÃO Rafael Cabral Paulino; Angélica Araújo de Melo

Leia mais

Recursos-chave para Gestores de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto

Recursos-chave para Gestores de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Guia 3 Pensamento Crítico Auto-estudo Para o Gestor de Projecto Objectivos de aprendizagem Depois de ter lido o material de consulta do Guia de Pensamento Crítico e ter concluído este guia de estudo,

Leia mais

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA

INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.

Leia mais