Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Denominamos matriz real do tipo m x n a toda tabela formada por m x n números reais dispostos em m linhas e n colunas. Exemplos:"

Transcrição

1 CONTEÚDO PROGRMÁTICO DE RCIOCÍNIO LÓGICO - CONCURSO D POLÍCI FEDERL Estruturs lógics Lógic de rgumentção: nlogis, inferêncis, deduções e conclusões Lógic sentencil (ou proposicionl): proposições simples e composts; tels-verdde; equivlêncis; leis de De Morgn; digrms lógicos 4 Lógic de primeir ordem Princípios de contgem e proilidde 6 Operções com conjuntos 7 Rciocínio lógico envolvendo prolems ritméticos, geométricos e mtriciis O créscimo dos itens em negrito no recente editl d Políci Federl pr gente e Ppiloscopist pode ter surpreendido muitos cndidtos, principlmente os que crerm nos otos de supressão d disciplin Rciocínio Lógico Pr uxilir os que já vem se preprndo há lgum tempo e form surpreendidos com este créscimo sugiro estudr, conforme ixo, pelo meu livro Mtemátic ásic pr Concursos, pulicdo pel Editor Ferreir, o qul tem muits questões resolvids e comentds, sendo que: O cpítulo tende o item 6 Operções com conjuntos; O cpítulo tende o item 7 Rciocínio Lógico envolvendo prolems ritméticos; O cpítulo 6 tende o item 7 Rciocínio Lógico envolvendo prolems geométricos; O resumo seguir tenderá o item 7 Rciocínio Lógico envolvendo prolems mtriciis Lemrndo que este resumo tmém poderá ser útil pr o próximo concurso d Receit Federl, visto que o ssunto é cordo em Rciocínio Lógico no crgo de uditor Por isso, incluí lgums questões ESF, lém de lgums de testes NPD MTRIZES: Denominmos mtriz rel do tipo m x n tod tel formd por m x n números reis dispostos em m linhs e n coluns Exemplos: elementos 8 ) é um mtriz com linhs e coluns; 4 x π ),4 é um mtriz qudrd de ordem ( linhs e coluns); x 4 ) C 6 9 é um mtriz qudrd de ordem ( linhs e coluns); 8 x Nest últim mtriz vemos que os elementos, 6 e formm digonl principl, enqunto os, 6 e 8 formrão digonl secundári Mtriz qudrd: Como já foi visto nos exemplos nteriores, um mtriz é qudrd qundo o número de linhs e de coluns for igul Diz-se que é um mtriz qudrd de ordem n, onde n é o número de linhs e coluns Mtriz linh: É mtriz formd por um únic linh [ ] x 4 Exemplo: 4 Mtriz colun: É mtriz formd por um únic colun Exemplo: 4 x Mtriz nul: É mtriz em que todos os elementos são iguis zero Exemplo: x T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

2 Mtriz trnspost: Pr encontrrmos mtriz trnspost de um mtriz qulquer, st trnsformrmos s sus linhs em coluns e sus coluns em linhs c Exemplo: Sej mtriz dd por: ; x x t mtriz trnspost de será dd por: ; c Mtriz simétric: Um mtriz qudrd de ordem n é simétric qundo é igul à su mtriz t trnspost, ou sej, Por exemplo: e t t Portnto mtriz é simétric Mtriz nti-simétric: Um mtriz qudrd de ordem n é nti-simétric se: Por exemplo: t t Mtriz genéric de m linhs e n coluns: n n n Sej mtriz m m m mnmxn Teremos que: é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; n é o elemento situdo n ª linh e n-ésim colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; n é o elemento situdo n ª linh e n-ésim colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; é o elemento situdo n ª linh e ª colun; n é o elemento situdo n ª linh e n-ésim colun; m é o elemento situdo n m-ésim linh e ª colun; m é o elemento situdo n m-ésim linh e ª colun; m é o elemento situdo n m-ésim linh e ª colun; mn é o elemento situdo n m-ésim linh e n-ésim colun; t Iguldde entre mtrizes: Dus mtrizes e são iguis se, e somente se, são do mesmo tipo m x n e os elementos correspondentes são iguis Exemplo: ; x Se: ; ; ; ; Então temos x T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

3 Operções com mtrizes ) dição e Sutrção: Só estão definids pr mtrizes de mesmo tipo m x n 4 Exemplos: Sejm e dus mtrizes dds por e ; Pr efetur som ds dus mtrizes, st somr cd elemento com o seu correspondente n outr mtriz, ou sej:,, e Idem pr diferenç, st sutrir de cd elemento o seu correspondente n outr mtriz ssim: 4 ; ; 7 Vej que, pr som, vle propriedde comuttiv,, o que não ocorre pr diferenç, pois ) Multiplicção por um constnte: Todos os elementos serão multiplicdos pel constnte 6 8 Exemplo: 6 ; ) Produto de dus mtrizes: Condição pr existênci O número de coluns d ª deve ser igul o número de linhs d ª mtriz gerd terá o número de linhs d ª e o número de coluns d ª Exemplos: Suponhmos dus mtrizes e e (existe o produto) x x4 x4 x4 Será dimensão d mtriz resultnte do produto Já o produto, não existirá, pois e / x x4 4 OS: Pr dus mtrizes qudrds sempre existirá o produto Form de efetur o produto: Vmos fzer um exemplo p q Sejm e dus mtrizes dds por e c d r s ( p r) ( q s) ( ) ( cp dr cq ds) T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

4 st lemrr os elementos d mtriz genéric de um mtriz x e ver que n mtriz resultnte: é o elemento d ª linh e ª colun e será o resultdo d multiplicção d ª linh d primeir mtriz () pel ª colun d segund mtriz () ssim: d c e s r q p ( ) r p é o elemento d ª linh e ª colun e será o resultdo d multiplicção d ª linh d primeir mtriz () pel ª colun d segund mtriz () ssim: d c e s r q p ( ) s q é o elemento d ª linh e ª colun e será o resultdo d multiplicção d ª linh d primeir mtriz () pel ª colun d segund mtriz () ssim: d c e s r q p ( ) dr cp é o elemento d ª linh e ª colun e será o resultdo d multiplicção d ª linh d primeir mtriz () pel ª colun d segund mtriz () ssim: d c e s r q p ( ) ds cq E, portnto, o produto de por será: d c s r q p ( ) ( ) ( ) ( ds cq dr cp s q r p ) 4) Potencição de mtrizes: Só é possível pr mtrizes qudrds de qulquer ordem n, sendo o expoente inteiro e não negtivo st fzer o produto, por exemplo: ; ; 4 e ssim por dinte, logo: x x Vejmos um exemplo numérico: sej Então: ; ; Mtriz Digonl: Qundo são nulos todos os elementos que não pertencem à digonl principl de um mtriz qudrd Por exemplo, pr um mtriz 4x4: 44 Somente os elementos d digonl principl são diferentes de zero T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 4

5 Mtriz Identidde: É mtriz qudrd de ordem n em que os elementos d digonl principl são iguis e todos os demis são iguis (zero) Exemplos: I ; I I 4 Propriedde: Um propriedde muito importnte é que qulquer mtriz, multiplicd pel mtriz identidde, resultrá nel mesm, ou sej: I n Mtriz Invers: Só existe mtriz invers se, e somente se, o produto d mtriz pel su invers resultr num mtriz identidde, ou sej:, onde n I é mtriz invers d mtriz e é mtriz identidde de ordem n I n Exemplo : Verificr se mtriz é inversível e oter su invers Se existe invers de, seu produto pel mtriz resultrá n mtriz identidde, ou sej, Então, fzemos: I d c Oteremos: c ; c ; d ; d ; Resolvendo o sistem de equções, oteremos c e ; Resolvendo o sistem de equções, oteremos d e ; Otivemos solução pr os sistems, logo existe invers de, dd por Exemplo : Verificr se mtriz é inversível e oter su invers I Fzendo: d c Oteremos: ; ; ; Sistems que não tem solução únic e, portnto, não existe mtriz invers de T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

6 DETERMINNTES: Determinnte de mtriz x : Dd mtriz, o determinnte de é o número, que x vmos representr por det Tmém indicmos: det Exemplo: Se, então det ( ) 4 Determinnte de mtriz x : Se é um mtriz qudrd de ordem, dd por determinnte de como: x, definimos o ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) seguir Um mneir prátic de efetur ess operção é plicndo Regr de Srrus, como podemos ver Regr prátic de Srrus: Dd mtriz qudrd de ordem : ) Repetimos s dus primeirs coluns à direit d mtriz; ) Multiplicmos os três elementos d digonl principl ( ) e os ds digonis à direit d principl Os produtos otidos nesss digonis terão o sinl positivo; T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 6

7 ) Multiplicmos os três elementos d digonl secundári ( ) e os ds digonis à direit dest Os produtos otidos nesss digonis terão o sinl negtivo; 4) Sommos os seis produtos otidos, considerndo os sinis, pr oter o determinnte d mtriz ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 4 Exemplo: Clculr o determinnte d mtriz 6 plicndo Regr de Srrus, ficmos com: Resolvendo: det ( ) ( 4 6 ) ( ) ( ) ( 6 ) ( 4) det Proprieddes dos Determinntes: Em tods s situções ixo, considerremos mtrizes qudrds de ordem n > Se I n é mtriz identidde, então: det(i n ) Se N é um mtriz nul, então: det(n) Se um linh (ou colun) d mtriz for nul, então: det() 4 mtriz em como su trnspost t, possuem o mesmo determinnte de, isto é: det( t ) det() Se é mtriz otid pel multiplicção de um linh (ou colun) d mtriz por um esclr k, então: det() k det() T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 7

8 6 Se k, onde k é um esclr, então: det() k n det() 7 Se é mtriz otid pel troc de dus linhs (ou coluns) de, então: det() - det() 8 Se tem dus linhs (ou coluns) iguis, então: det() 9 Se diferenç entre os elementos de dus linhs (ou coluns) de um mtriz é um mesm constnte, então: det() Se um linh (ou colun) de for múltipl de um outr linh (ou colun) de, então: det() o fixr tods s linhs (ou coluns) de um mtriz exceto um dels, o determinnte de será um função liner d linh (ou colun) não fixd d mtriz o multiplicr (ou dividir) um linh (ou colun) de um mtriz por um número rel k, o determinnte d mtriz será multiplicdo (ou dividido) por k O determinnte d mtriz-produto de dus mtrizes qudrds de mesm ordem é igul o produto dos deteminntes ds mtrizes e det() det() det() 4 Determinnte d mtriz invers: det( ) det() Verific-se então que, um mtriz qudrd será inversível se, e somente se, det() e não inversível se det() T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 8

9 QUESTÕES DE CONCURSOS RESOLVIDS E COMENTDS: ) [TESTE NPD-996] som dos elementos d digonl principl d mtriz resultnte do produto ds mtrizes 4 4 e vle: ) ) C) D) E) Resolução comentd: s dus mtrizes são qudrds (x), portnto conforme oservção n págin : Pr dus mtrizes qudrds sempre existirá o produto ssim, o produto será seguinte mtriz (genéric): x gor é só rciocinr que, nest mtriz resultnte: é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; é o resultdo do produto d ª linh d ª mtriz com ª colun d ª mtriz; Portnto, teremos como produto: [( ) ( ) ( ( ) )] [( ) ( ) ( ) ] [( ( ) ) ( ) ( ( ) )] [( ) ( ) ( 4 ( ) )] [( ) ( ) ( 4 ) ] [( ( ) ) ( ) ( 4 ( ) )] [( ) ( 4 ) ( ( ) )] [( ) ( 4 ) ( ) ] ( ( ) ) ( 4 ) ( ( ) ) ( ) ( 6) ( 9 4) 9 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) [ ] mtriz resultnte do produto ds mtrizes som dos elementos d digonl principl dess mtriz será: Grito: Letr E T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 9

10 ) [TESTE NPD-998] Dds s mtrizes e, som dos elementos d digonl principl d mtriz C x é igul : ) ) C) D) E) 4 Resolução comentd: É o mesmo rciocínio d questão nterior mtriz resultnte do produto será: ( ) ( ) ( ) 4 ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 6 som dos elementos d digonl principl dess mtriz será: 8 Grito: Letr ) [TESTE NPD-]: Dds s sentençs: I Se e são mtrizes x6 e 6x7 respectivmente, então é um mtriz x7 e não existe II Se e são mtrizes x e x respectivmente, então é x e é x III Se e são mtrizes qudrds de ordem, então e tmém são mtrizes qudrds de ordem IV, e C são mtrizes x, x e x respectivmente, então C() é um mtriz x ssim sendo, os vlores (V, se verddeiro e F, se flso) ds sentençs formm seguinte seqüênci: ) V, V, F, F ) F, F, V, V C) F, V, V, F D) F, F, F, F E) V, F, V, F Resolução comentd: sentenç I é VERDDEIR Existirá o produto, pois o número de coluns d mtriz (6 coluns) é igul o número de linhs d mtriz (6 linhs); mtriz resultnte terá o número de linhs de ( linhs) e o número de coluns de (7 linhs) O produto não existirá, é 6x7 e é x6 (7 ); sentenç II é FLS O produto será x, ms o produto seri x, e não x; sentenç III é VERDDEIR Se e são mtrizes qudrds de ordem, existirão os produtos e, resultndo mos em mtrizes qudrds x; sentenç IV é FLS Sendo mtriz um mtriz x e mtriz um mtriz x, o produto resultrá num mtriz x Ms o produto d mtriz C (x) pelo produto resultnte d por não existirá, pois o número de coluns d mtriz C ( colun) é diferente do número de linhs d mtriz ( linhs) Grito: Letr E T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

11 4) [ESF - SERPRO-nlist-] Genericmente, qulquer elemento de um mtriz M pode ser representdo por m ij, onde i represent linh e j colun em que esse elemento se locliz Um mtriz S s ij, de terceir ordem, é mtriz resultnte d som ds mtrizes ( ij ) e ( ij ) Sendo-se que ( ij ) i j e que ij (i j), então rzão entre os elementos s e s é igul : () / () / (C) / (D) 4/ (E) Resolução comentd: mtriz genéric d mtriz será: seguintes vlores numéricos pr : mtriz genéric d mtriz será: x ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) x x ( ) ( ) ( ) e pel lei de formção, dd por i j, teremos os os seguintes vlores numéricos pr : ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) 8 8 x e pel lei de formção, dd por (i j), teremos x s s s s s mtriz S, resultnte d som ds mtrizes e será: S s s s s x s 6 Portnto, s 6 Grito: Letr E x x ) [ESF - FC-] De form generlizd, qulquer elemento de um mtriz M pode ser representdo por m ij, onde i represent linh e j colun em que esse elemento se locliz Um mtriz S s ij, de terceir ordem, é mtriz resultnte d som entre s mtrizes ( ij ) e ( ij ), ou sej, S Sendo-se que ( ij ) i j e que ij (i j), então som dos elementos d primeir linh d mtriz S é igul : () 7 () 9 (C) 4 (D) 46 (E) 8 Resolução comentd: s leis de formção de e são s mesms d questão nterior e mtriz S é som de e, ou sej: S som dos elementos d primeir linh d mtriz será: Grito: Letr D x T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

12 6) [ESF - FC-] Genericmente, qulquer elemento de um mtriz M pode ser representdo por m ij, onde i represent linh e j colun em que esse elemento se locliz Um mtriz X x ij, de terceir ordem, é mtriz resultnte d som ds mtrizes ( ij ) e ( ij ) Sendo-se que ( ij ) i e que ij (i j), então o produto dos elementos x e x é igul : () 6 () 8 (C) 6 (D) 6 (E) 69 Resolução comentd: mtriz genéric d mtriz será: e pel lei de formção, dd por i, teremos os x seguintes vlores numéricos pr : x mtriz genéric d mtriz será: x x os seguintes vlores numéricos pr : ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) e pel lei de formção, dd por (i j), teremos x x x x x x mtriz X, resultnte d som ds mtrizes e será: X x x x x x O produto dos elementos x e x será: 6 Grito: Letr D 4 4 x 4 9 x 7) [ESF - MPU-Técnico dministrtivo-4] Sejm s mtrizes e 4 e sej x ij o elemento genérico de um mtriz X tl que X () t, isto é, mtriz X é mtriz trnspost do produto entre s mtrizes e ssim, rzão entre x e x é igul () () (C) (D) / (E) / Resolução comentd: mtriz é um mtriz x e mtriz é x4 Logo, o produto será um mtriz x4, conforme ixo: ( ) ( ) ( ) ( ) ( 6) ( 6 ) ( 8 8) ( 4) mtriz X, trnspost de será: ( ) ( ) ( ) ( ) x4 x4 T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

13 8 6 X () t 8 6 e rzão entre x e x é igul : Grito: Letr 4X senx cos x 8) [TESTE NPD-]: Considere mtriz e s seguintes proposições: cos x senx I Se Pris está n Frnç então o determinnte de é igul (zero) II Se Pris está n Inglterr então o determinnte de é igul (um) III Se Pris está n Frnç, então o determinnte de é igul (um) IV Se Pris está n Inglterr, então o determinnte de é igul (zero) Então, entre s qutro proposições cim, o rol completo d(s) proposição(ões) CORRET(S) é: ) I ) II C) III e IV D) I, II e III E) II, III e IV Resolução comentd: O primeiro psso é verificr o vlor do determinnte d mtriz, pr podermos verificr se são verddeiros (V) ou flsos (F) os conseqüentes ds qutro proposições condicionis ssim, det senx senx cos x ( cos x) sen x cos x Ms, como semos, Relção Fundmentl d Trigonometri (RFT), nos diz que: sen x cos x Logo, det e temos ns proposições: I) Verdde que Pris está n Frnç e Flso que det Portnto: V F F; II) Flso que Pris está n Inglterr e Verdde que det Portnto: F V V; III) Verdde que Pris está n Frnç e Verdde que det Portnto, V V V; IV) Flso que Pris está n Inglterr e Flso que det Portnto, F F V; Grito: Letr E 9) [ESF - PO-] O menor complementr de um elemento genérico x ij de um mtriz X é o determinnte que se otém suprimindo linh e colun em que esse elemento se locliz Um mtriz Y y ij, de terceir ordem, é mtriz resultnte d som ds mtrizes ( ij ) e ( ij ) Sendo-se que ( ij ) (i j) e que ij i, então o menor complementr do elemento y é igul : () () 8 (C) 8 (D) 8 (E) 8 Resolução comentd: Já conhecemos (ds questões 4 e ) o resultdo d mtriz dd pel lei de formção (i j) Portnto, x T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

14 Já conhecemos (d questão 6) o resultdo d mtriz dd pel lei de formção i Portnto, x 7 mtriz Y x O menor complementr do elemento y será: det Grito: Letr C ) [ESF - GEFZ-MG-] Considere dus mtrizes de segund ordem, e, sendo que /4 Sendo que o determinnte de é igul /, então o determinnte d mtriz é igul : () / () (C) /4 (D) / (E) Resolução comentd: Oservemos propriedde nº 6 dos determinntes que diz: Se k, onde k é um esclr, então det() k n det() Como /4, e ms são mtrizes de ª ordem (n ), então det() ( ) det() Ms, det() / Então, det() Grito: Letr E 4 det() ) [ESF - MPU-Técnico-Consultório Dentário-4] Considere s mtrizes X 4 6, 7 Y 6 c onde os elementos, e c são números nturis diferentes de zero Então, o determinnte do produto ds mtrizes X e Y é igul () () (C) c (D) (E) c Resolução comentd: Não há necessidde de fzer o produto ds dus mtrizes st oservr que, pel propriedde nº dos determinntes, se um linh (ou colun) de um mtriz for múltipl de outr linh (ou colun) d mesm mtriz, o determinnte será igul zero Isto ocorre n mtriz X, pois ª linh é múltipl d ª Portnto, det X Pel propriedde nº dos determinntes, temos que: det(xy) det(x)det(y) Como o determinnte de X é igul zero, teremos: det(xy) det(y) Grito: Letr T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin 4

15 QUESTÃO CESPE (nº ) d prov pr o Crgo 6-Técnico Qulificção: Operção de Redes - SERPRO, plicd em // Considere s seguintes proposições: : Se M é um mtriz qudrd e o determinnte de M (det M) é diferente de zero, então mtriz trnspost de M, M T, é inversível : Se M e N são mtrizes qudrds de mesm ordem e det [M N], então nenhum desss mtrizes é inversível C: Se M e N são mtrizes qudrds de mesm ordem e det [M N], então um mtriz é, necessrimente, mtriz invers d outr D: Se M é um mtriz qudrd qulquer, então det [ M] det M Nesse cso, é correto firmr que pens dus desss proposições são V Resolução comentd: proposição é VERDDEIR Pel propriedde nº 4, um mtriz e su trnspost possuem o mesmo determinnte Se det M, o determinnte d mtriz trnspost de M, M T, tmém será diferente de zero e, nesse cso, ms serão inversíveis; proposição é FLS condição pr que um mtriz sej inversível é que seu determinnte sej diferente de zero Pel propriedde nº, semos que det(mxn) det M x det N Se pens um ds mtrizes (M ou N) tiver determinnte igul zero el não será inversível e o determinnte do produto tmém será zero Portnto, não é necessrimente verddeiro que nenhum ds mtrizes é inversível, pois um dels pode ser inversível e mesmo ssim o det (MxN) sej igul zero; proposição C é FLS O produto do determinnte de um mtriz pelo determinnte d su invers sempre será igul (vide propriedede nº 4) Ms o fto do determinnte do produto ser igul não grnte que M e N sejm inverss; proposição D é FLS Pel propriedde nº 6, se M está sendo multiplicdo pelo esclr, o determinnte de M será n det M e não det M Portnto, pens um ds proposições será V e o item está ERRDO Grito oficil: Errdo OS PROVS E ONS ESTUDOS todos! proveito oportunidde pr solicitr os que me envirm e-mil n ª quinzen de ril/, que me reenviem Tive um proleminh em meu correio e perdi lguns e-mils ntecipdmente grdeço T8_Mtrizes-PFdoc Pedro ello Págin

MATRIZES E DETERMINANTES

MATRIZES E DETERMINANTES Professor: Cssio Kiechloski Mello Disciplin: Mtemátic luno: N Turm: Dt: MTRIZES E DETERMINNTES MTRIZES: Em quse todos os jornis e revists é possível encontrr tbels informtivs. N Mtemátic chmremos ests

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Determinantes. 1 (Unifor-CE) Sejam os determinantes A 5. 2 (UFRJ) Dada a matriz A 5 (a ij Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Determinntes p. (Unifor-CE) Sejm os determinntes A, B e C. Nests condições, é verdde que AB C é igul : ) c) e) b) d) A?? A B?? B C?? C AB C ()? AB C, se i,

Leia mais

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det 5 DETERMINANTES 5 Definição e Proprieddes Definição O erminnte de um mtriz qudrd A de ordem é por definição plicção ( ) : M IR IR A Eemplo : 5 A ( A ) ( ) ( ) 5 7 5 Definição O erminnte de um mtriz qudrd

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25

Exercícios. setor Aula 25 setor 08 080409 080409-SP Aul 5 PROGRESSÃO ARITMÉTICA. Determinr o número de múltiplos de 7 que estão compreendidos entre 00 e 000. r 7 00 7 PA 05 30 4 n 994 00 98 98 + 7 05 n + (n ) r 994 05 + (n ) 7

Leia mais

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno: Prof. Ms. Aldo Vieir Aluno: Fich 1 Chmmos de mtriz, tod tbel numéric com m linhs e n coluns. Neste cso, dizemos que mtriz é do tipo m x n (onde lemos m por n ) ou que su ordem é m x n. Devemos representr

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7

Índice. Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares. Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dicas...6 Resoluções...7 Índice Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico...1 Exercícios...5 Dics...6 Resoluções...7 Mtrizes, Determinntes e Sistems Lineres Resumo Teórico Mtrizes Representção A=( ij )x3pode ser representd

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes Universidde Federl de Pelots Vetores e Álgebr Liner Prof : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinntes Determinntes Definição: Determinnte é um número ssocido um mtriz qudrd.. Determinnte de primeir ordem Dd

Leia mais

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n

Prof. Jomar. matriz A. A mxn ou m A n MATRIZES Prof. Jomr 1. Introdução Em mtemátic, é comum lidr com ddos relciondos dus informções. Por isso, os mtemáticos crirm s sus própris tbels, que receberm o nome de mtrizes. N verdde, s mtrizes podem

Leia mais

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo Mtemátic pr Economists LES Auls 5 e Mtrizes Ching Cpítulos e 5 Luiz Fernndo Stolo Mtrizes Usos em economi ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos Mtemátic pr Economists LES uls e Mtrizes Ching Cpítulos e Usos em economi Mtrizes ) Resolução sistems lineres ) Econometri ) Mtriz Insumo Produto Márci.F. Dis de Mores Álgebr Mtricil Conceitos Básicos

Leia mais

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

Prof. Weber Campos Copyri'ght. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor. AEP FISCAL Rciocínio Lógico - MATRIZES E DETERMINANTES - SISTEMAS LINEARES Prof. Weer Cmpos weercmpos@gmil.com Copyri'ght. Curso Agor eu Psso - Todos os direitos reservdos o utor. Rciocínio Lógico EXERCÍCIOS

Leia mais

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2 DETERMINANTES A tod mtriz qudrd ssoci-se um número, denomindo determinnte d mtriz, que é obtido por meio de operções entre os elementos d mtriz. Su plicção pode ser verificd, por exemplo, no cálculo d

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos,

um número finito de possibilidades para o resto, a saber, 0, 1, 2,..., q 1. Portanto, após no máximo q passos, Instituto de Ciêncis Exts - Deprtmento de Mtemátic Cálculo I Profª Mri Juliet Ventur Crvlho de Arujo Cpítulo : Números Reis - Conjuntos Numéricos Os primeiros números conhecidos pel humnidde são os chmdos

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES DETERMINANTES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - APES DETERMINANTES Prof Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr iêncis

Leia mais

Vestibular Comentado - UVA/2011.1

Vestibular Comentado - UVA/2011.1 estiulr Comentdo - UA/0. Conecimentos Específicos MATEMÁTICA Comentários: Profs. Dewne, Mrcos Aurélio, Elino Bezerr. 0. Sejm A e B conjuntos. Dds s sentençs ( I ) A ( A B ) = A ( II ) A = A, somente qundo

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2

MATRIZES. 1) (CEFET) Se A, B e C são matrizes do tipo 2x3, 3x1 e 1x4, respectivamente, então o produto A.B.C. (a) é matriz do tipo 4 x 2 MATRIZES ) (CEFET) Se A, B e C são mtrizes do tipo, e 4, respectivmente, então o produto A.B.C () é mtriz do tipo 4 () é mtriz do tipo 4 (c) é mtriz do tipo 4 (d) é mtriz do tipo 4 (e) não é definido )

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON PROFJWPS@GMAIL.COM MATRIZES Definição e Notção... 11 21 m1 12... 22 m2............ 1n.. 2n. mn Chmmos de Mtriz todo conjunto de vlores, dispostos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N*

MATRIZES. Matriz é uma tabela de números formada por m linhas e n colunas. Dizemos que essa matriz tem ordem m x n (lê-se: m por n), com m, n N* MTRIZES DEFINIÇÃO: Mtriz é um tl d númros formd por m linhs n coluns. Dizmos qu ss mtriz tm ordm m n (lê-s: m por n), com m, n N* Grlmnt dispomos os lmntos d um mtriz ntr prêntss ou ntr colchts. m m m

Leia mais

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições.

Definição: uma permutação do conjunto de inteiros {1, 2,..., n} é um rearranjo destes inteiros em alguma ordem sem omissões ou repetições. DETERMINANTES INTRODUÇÃO Funções determinnte, são funções reis de um vriável mtricil, o que signific que ssocim um número rel (X) um mtriz qudrd X Sus plicções envolvem crcterizção de mtriz invertível,

Leia mais

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES

6. ÁLGEBRA LINEAR MATRIZES MATRIZES. ÁLGEBRA LINEAR Definição Digonl Principl Mtriz Unidde Mtriz Trnspost Iguldde entre Mtrizes Mtriz Nul Um mtriz m n um tbel de números reis dispostos em m linhs e n coluns. Sempre que m for igul

Leia mais

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações

B ) 2 = ( x + y ) 2 ( 31 + 8 15 + 31 8 ( 31 + 8 15 ) 2 + 2( 31 + 8 15 )( 31 8 MÓDULO 17. Radiciações e Equações Ciêncis d Nturez, Mtemátic e sus Tecnologis MATEMÁTICA. Mostre que Rdicições e Equções + 8 5 + 8 + 8 5 + 8 ( + 8 5 + 8 5 é múltiplo de 4. 5 = x, com x > 0 5 ) = x ( + 8 5 ) + ( + 8 5 )( 8 + ( 8 5 ) = x

Leia mais

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par.

NÃO existe raiz real de um número negativo se o índice do radical for par. 1 RADICIAÇÃO A rdicição é operção invers d potencição. Sbemos que: ) b) Sendo e b números reis positivos e n um número inteiro mior que 1, temos, por definição: sinl do rdicl n índice Qundo o índice é,

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b =

LISTA GERAL DE MATRIZES OPERAÇÕES E DETERMINANTES - GABARITO. b = LIS GERL DE MRIZES OPERÇÕES E DEERMINNES - GBRIO Dds s mtries [ ij ] tl que j ij i e [ ij ] B tl que ij j i, determine: c Solução Não é necessário construir tods s mtries Bst identificr os elementos indicdos

Leia mais

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único

UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliografia: Curso de Matemática Volume Único ESCOLA DE APLICAÇÃO DR. ALFREDO JOSÉ BALBI UNITAU APOSTILA DETERMINANTES PROF. CARLINHOS NOME DO ALUNO: Nº TURMA: Bibliogrfi: Curso de Mtemátic Volume Único Autores: Binchini&Pccol Ed. Modern Mtemátic

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

- Operações com vetores:

- Operações com vetores: TEXTO DE EVISÃO 0 - VETOES Cro Aluno(): Este texto de revisão deve ser estuddo ntes de pssr pr o cp. 03 do do Hllid. 1- Vetores: As grndezs vetoriis são quels que envolvem os conceitos de direção e sentido

Leia mais

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS

OPERAÇÕES ALGÉBRICAS MATEMÁTICA OPERAÇÕES ALGÉBRICAS 1. EXPRESSÕES ALGÉBRICAS Monômio ou Termo É expressão lgébric mis sintétic. É expressão formd por produtos e quocientes somente. 5x 4y 3x y x x 8 4x x 4 z Um monômio tem

Leia mais

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437

MATEMÁTICA PARA REFLETIR! EXERCÍCIOS EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES OPERAÇÕES COM MATRIZES PARA REFLETIR!...437 ÍNICE MATEMÁTICA... PARA REFLETIR!... EXERCÍCIOS... EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES... OPERAÇÕES COM MATRIZES... PARA REFLETIR!...7 EXERCÍCIOS E APLICAÇÃO...8 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES...8...9 PARA REFLETIR!...

Leia mais

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T

1 ÁLGEBRA MATRICIAL 1.1 TIPOS ESPECIAIS DE MATRIZES. Teorema. Sejam A uma matriz k x m e B uma matriz m x n. Então (AB) T = B T A T ÁLGEBRA MATRICIAL Teorem Sejm A um mtriz k x m e B um mtriz m x n Então (AB) T = B T A T Demonstrção Pr isso precismos d definição de mtriz trnspost Definição Mtriz trnspost (AB) T = (AB) ji i j = A jh

Leia mais

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira:

MATRIZES. Em uma matriz M de m linhas e n colunas podemos representar seus elementos da seguinte maneira: MATRIZES Definiçã Chm-se mtriz d tip m x n (m IN* e n IN*) td tel M frmd pr númers reis distriuíds em m linhs e n cluns. Em um mtriz M de m linhs e n cluns pdems representr seus elements d seguinte mneir:

Leia mais

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz.

, onde i é a linha e j é a coluna que o elemento ocupa na matriz. SÉRE: 2 AULA - MATRZES NOTA: FEVERERO Jneiro/Fevereiro 6 1 O PERÍODO PROF A ALESSANDRA MATTOS Muits vezes pr designr com clrez certs situções, é necessário um grupo ordendo de número de linhs(i) e coluns

Leia mais

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade.

TÓPICOS. Matriz. Matriz nula. Matriz quadrada: Diagonais principal e secundária. Traço. Matriz diagonal. Matriz escalar. Matriz identidade. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir TÓPICOS Mtriz. AULA Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems

Leia mais

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa

Conceito Representação Propriedades Desenvolvimento de Laplace Matriz Adjunta e Matriz Inversa Algebr Liner Boldrini/Cost/Figueiredo/Wetzler Objetivo: Clculr determinntes pelo desenvolvimento de Lplce Inverter Mtrizes Conceito Representção Proprieddes Desenvolvimento de Lplce Mtriz Adjunt e Mtriz

Leia mais

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL

MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Ru Oto de Alencr nº -9, Mrcnã/RJ - tel. -98/-98 MATRIZES: INTRODUÇÃO E NOTAÇÃO GERAL Introdução A teori ds mtrizes tem cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhri, Mtemátic, Físic, dentre outrs.

Leia mais

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1.

Formas Quadráticas. FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominação de uma função especial, definida genericamente por: 1 2 n ij i j i,j 1. Forms Qudrátics FUNÇÕES QUADRÁTICAS: denominção de um função especil, definid genericmente por: Q x,x,...,x x x x... x x x x x... x 1 n 11 1 1 1 1n 1 n 3 3 nn n ou Qx,x,...,x 1 n ij i j i,j1 i j n x x

Leia mais

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson LGEBR LINER UTOVLORES E UTOVETORES Prof. demilson utovlores e utovetores utovlores e utovetores são conceitos importntes de mtemátic, com plicções prátics em áres diversificds como mecânic quântic, processmento

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - ALGEBRA LINEAR I-A PROF.: GLÓRIA MÁRCIA LISTA DE EXERCÍCIOS ) Sejm A, B e C mtries inversíveis de mesm ordem, encontre epressão d mtri X,

Leia mais

Matrizes e Determinantes

Matrizes e Determinantes Págin de - // - : PROFESSOR: EQUIPE DE MTEMÁTIC NCO DE QUESTÕES - MTEMÁTIC - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - PRTE =============================================================================================

Leia mais

Matemática B Superintensivo

Matemática B Superintensivo GRITO Mtemátic Superintensivo Eercícios 0) 4 m M, m 0 m N tg 0 = b = b = b = = cos 0 = 4 = = 4. =.,7 =,4 MN =, +,4 + MN =,9 m tg 60 = = =.. = h = + = 0 m 04) 0) D O vlor de n figur bio é: (Errt) 4 sen

Leia mais

Recordando produtos notáveis

Recordando produtos notáveis Recordndo produtos notáveis A UUL AL A Desde ul 3 estmos usndo letrs pr representr números desconhecidos. Hoje você sbe, por exemplo, que solução d equção 2x + 3 = 19 é x = 8, ou sej, o número 8 é o único

Leia mais

Unidade 2 Geometria: ângulos

Unidade 2 Geometria: ângulos Sugestões de tividdes Unidde 2 Geometri: ângulos 7 MTEMÁTIC 1 Mtemátic 1. Respond às questões: 5. Considere os ângulos indicdos ns rets ) Qul é medid do ângulo correspondente à metde de um ân- concorrentes.

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10

Conhecendo-se os valores aproximados dos logaritmos decimais, log = 1,114 e log = 1,176, então, o valor de log 10 MATEMÁTICA Considere os conjuntos A e B: A = { 0, 0, 0, 0,0, 0, 0} e B = {00,00,00,00,500,600,700,800,900,000}, e função f : A B, f(x) = x + 00. O conjunto imgem de f é, ) { 0, 0, 0,0,0,0,0}. ) {00,00,500,000}.

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl 5 CPES FUNÇÕES Prte B Prof. ntônio Murício Medeiros lves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez UNIDDE FUNÇÕES PRTE B. FUNÇÂO

Leia mais

Matemática C Extensivo V. 6

Matemática C Extensivo V. 6 Mtemátic C Etesivo V 6 Eercícios ) D ) D ) C O vlor uitário do isumo é represetdo por y Portto pelo produto ds mtrizes A e B temos o seguite sistem: 5 5 9 y 5 5y 5y 9 5y 5 Portto: y 4 y 4 As médis uis

Leia mais

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares ------------- Resumos ds uls teórics ------------------Cp 4------------------------------ Cpítulo 4. Mtrizes e Sistems de Equções Lineres Conceitos Geris sobre Mtrizes Definição Sejm m e n dois inteiros,

Leia mais

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y Grupo A 4. lterntiv A O denomindor d frção é D = 4 7 = ( 0 ) = 4. 46. ) O sistem ddo é determindo se, e somente se: m 0 m 9m 0 9 m b) Pr m, temos: x + y = x = y x + y z = 7 y z = x y + z = 4 4y + z = x

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x

FUNÇÕES. Mottola. 1) Se f(x) = 6 2x. é igual a (a) 1 (b) 2 (c) 3 (d) 4 (e) 5. 2) (UNIFOR) O gráfico abaixo. 0 x FUNÇÕES ) Se f() = 6, então f ( 5) f ( 5) é igul () (b) (c) 3 (d) 4 (e) 5 ) (UNIFOR) O gráfico bio 0 () não represent um função. (b) represent um função bijetor. (c) represent um função não injetor. (d)

Leia mais

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0

Função Modular. x, se x < 0. x, se x 0 Módulo de um Número Rel Ddo um número rel, o módulo de é definido por:, se 0 = `, se < 0 Observção: O módulo de um número rel nunc é negtivo. Eemplo : = Eemplo : 0 = ( 0) = 0 Eemplo : 0 = 0 Geometricmente,

Leia mais

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) =

Então, det(a) = 1x3 1x2 = 3 2 = 1. Determinante de uma matriz 3 x 3 Regra de Sarrus (Pierre Frédéric Sarrus) Definimos det(a) = Determinnte de um mtriz Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det - E.: Sej mtriz Então, det Determinnte de um mtriz Regr de Srrus Pierre Frédéric Srrus Sej um mtriz qudrd de ordem. Definimos det Regr

Leia mais

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução Elementos de Análise - List 6 - Solução 1. Pr cd f bixo considere F (x) = x f(t) dt. Pr quis vlores de x temos F (x) = f(x)? () f(x) = se x 1, f(x) = 1 se x > 1; F (x) = se x 1, F (x) = x 1 se x > 1. Portnto

Leia mais

Estatística e Matrizes

Estatística e Matrizes Esttístic e Mtrizes Introdução à Análise Multivrid Análise multivrid: De um modo gerl, refere-se todos os métodos esttísticos que simultnemente nlism múltipls medids sobre cd indivíduo ou objeto sob investigção.

Leia mais

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios

Roteiro da aula. MA091 Matemática básica. Divisão e produto. Francisco A. M. Gomes. Março de 2016 4 Exercícios Roteiro d ul MA09 Mtemátic ásic Aul Divisão. Operções com frções Frncisco A. M. Gomes UNICAMP - IMECC Mrço de 06 Divisão e frções Multiplicção e divisão de frções Som e sutrção de frções Frncisco A. M.

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação

Matemática. Resolução das atividades complementares. M24 Equações Polinomiais. 1 (PUC-SP) No universo C, a equação Resolução ds tividdes complementres Mtemátic M Equções Polinomiis p. 86 (PUC-SP) No universo C, equção 0 0 0 dmite: ) três rízes rcionis c) dus rízes irrcionis e) um únic riz positiv b) dus rízes não reis

Leia mais

Aula 6: Determinantes

Aula 6: Determinantes Aul 6: Determinntes GAN-Álg iner- G 8 Prof An Mri uz F do Amrl Determinntes Relembrndo Vimos que: Se A é x e det(a) então existe A - ; Se existe A - então o sistem liner Axb tem solução únic (x A - b)

Leia mais

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4

MATRIZES. Neste caso, temos uma matriz de ordem 3x4 (lê-se três por quatro ), ou seja, 3 linhas e 4 A eori ds mrizes em cd vez mis plicções em áres como Economi, Engenhris, Memáic, Físic, enre ours. Vejmos um exemplo de mriz: A bel seguir represen s nos de rês lunos do primeiro semesre de um curso: Físic

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

APONTAMENTOS ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA

APONTAMENTOS ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA UNIVERSIDDE DO LGRVE ESCOL SUPERIOR DE TECNOLOGI PONTMENTOS ÁLGEBR LINER E GEOMETRI NLÍTIC (I Mtrizes) ÁRE DEPRTMENTL DE ENGENHRI CIVIL Mtrizes Índice Mtrizes Definição e generliddes Álgebr ds mtrizes

Leia mais

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO

36ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL 2 (8º e 9º anos do Ensino Fundamental) GABARITO 6ª OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA PRIMEIRA FASE NÍVEL (8º e 9º nos do Ensino Fundmentl) GABARITO GABARITO NÍVEL 1) C 6) C 11) D 16) B 1) C ) E 7) A 1) A 17) B ) Anuld ) A 8) E 1) B 18) E ) A ) A 9)

Leia mais

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes.

TÓPICOS. Determinantes de 1ª e 2ª ordem. Submatriz. Menor. Cofactor. Expansão em cofactores. Determinante de ordem n. Propriedades dos determinantes. Note bem: leitur destes pontmentos não dispens de modo lgum leitur tent d bibliogrfi principl d cdeir Chm-se tenção pr importânci do trblho pessol relizr pelo luno resolvendo os problems presentdos n bibliogrfi,

Leia mais

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem

Leia mais

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana.

INTEGRAL DEFINIDO. O conceito de integral definido está relacionado com um problema geométrico: o cálculo da área de uma figura plana. INTEGRAL DEFINIDO O oneito de integrl definido está reliondo om um prolem geométrio: o álulo d áre de um figur pln. Vmos omeçr por determinr áre de um figur delimitd por dus rets vertiis, o semi-eio positivo

Leia mais

Funções do 1 o Grau. Exemplos

Funções do 1 o Grau. Exemplos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Funções do o Gru. Função

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS

ÁLGEBRA LINEAR Equações Lineares na Álgebra Linear EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS EQUAÇÃO LINEAR SISTEMA LINEAR GEOMETRIA DA ESQUAÇÕES LINEARES RESOLUÇÃO DOS SISTEMAS Equção Liner * Sej,,,...,, (números reis) e n (n ) 2 3 n x, x, x,..., x (números reis) 2 3 n Chm-se equção Liner sobre

Leia mais

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9 setor 07 070409 070409-SP Aul 5 FUNÇÃO (COMPOSIÇÃO DE FUNÇÕES) FUNÇÃO COMPOSTA Sej f um função de A em B e sej g um função de B em C. Chm-se função compost de g com f função h definid de A em C, tl que

Leia mais

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas

Assíntotas horizontais, verticais e oblíquas Assíntots horizontis, verticis e olíqus Méricles Thdeu Moretti MTM/PPGECT/UFSC INTRODUÇÃO Dizemos que um ret é um ssíntot de um curv qundo um ponto o mover-se o longo d prte etrem d curv se proim dest

Leia mais

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA

RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 2016 FASE 1. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA VESTIBULAR DA UNICAMP 6 FASE. POR PROFA. MARIA ANTÔNIA CONCEIÇÃO GOUVEIA QUESTÃO O gráfico bio eibe o lucro líquido (em milhres de reis) de três pequens empress A, B e

Leia mais

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof.

CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS. Prof. CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA AGROALIMENTAR UNIDADE ACADÊMICA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DISCIPLINA: FÍSICA I INFORMAÇÕES GERAIS Prof. Bruno Fris Arquivo em nexo Conteúdo Progrmático Biliogrfi HALLIDAY,

Leia mais

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a.

Resolução: a) o menor valor possível para a razão r ; b) o valor do décimo oitavo termo da PA, para a condição do item a. O segundo, o sétimo e o vigésimo sétimo termos de um Progressão Aritmétic (PA) de números inteiros, de rzão r, formm, nest ordem, um Progressão Geométric (PG), de rzão q, com qer ~ (nturl diferente de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Prof. Erivelton Gerldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CENTRO FEDERAL DE

Leia mais

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido.

CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS. : Variáveis e parâmetros. : Conjuntos. : Pertence. : Não pertence. : Está contido. : Não está contido. CONJUNTOS NUMÉRICOS NOTAÇÕES BÁSICAS,,... A, B,... ~ > < : Vriáveis e prâmetros : Conjuntos : Pertence : Não pertence : Está contido : Não está contido : Contém : Não contém : Existe : Não existe : Existe

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA FUNÇÃO DO º GRAU OU QUADRÁTICA - Definição É tod função do tipo f() = + + c, com *, e c. c y Eemplos,, c números e coeficient termo vr vr iável iável es independen reis indepemdem dependente de te ou te

Leia mais

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução:

Gabarito CN Solução: 1ª Solução: 2ª Solução: ) Sejm P e 5 9 Q 5 9 Qul é o resto de (A) (B) (C) 5 (D) (E) 5 P? Q GABARITO: B 6 8 0 5 9 P 5 9 6 8 0 5 9 Q 5 9 P Q P Q Dí, ) Sbendo que ABC é um triângulo retângulo de hipotenus BC =, qul é o vlor máximo

Leia mais

Aula 10 Estabilidade

Aula 10 Estabilidade Aul 0 Estbilidde input S output O sistem é estável se respost à entrd impulso 0 qundo t Ou sej, se síd do sistem stisfz lim y(t) t = 0 qundo entrd r(t) = impulso input S output Equivlentemente, pode ser

Leia mais

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli Introdução à Integrl Definid Aul 04 Mtemátic II Agronomi Prof. Dnilene Donin Berticelli Áre Desde os tempos mis ntigos os mtemáticos se preocupm com o prolem de determinr áre de um figur pln. O procedimento

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9

é: y y x y 31 2 d) 18 e) O algarismo das unidades de é igual a: a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: - n = b - n- = - n+ n n c d - n = -- n e - n- = -- n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : b c d 7 e 0. O vlor de 6

Leia mais

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral

Resumo com exercícios resolvidos do assunto: Aplicações da Integral www.engenhrifcil.weely.com Resumo com exercícios resolvidos do ssunto: Aplicções d Integrl (I) (II) (III) Áre Volume de sólidos de Revolução Comprimento de Arco (I) Áre Dd um função positiv f(x), áre A

Leia mais

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y

é: 31 2 d) 18 e) 512 y y x y 0. Dentre s firmtivs bio, ssinle quel que NÃO é verddeir pr todo nturl n: ) -) n = b) -) n- = -) n+ n n c) ) ) d) -) n = --) n e) -) n- = --) n 07. O lgrismo ds uniddes de 00. 7 00. 00 é igul : ) b) c)

Leia mais

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Fundamentos de Matemática I EFETUANDO INTEGRAIS. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques EFETUANDO INTEGRAIS 7 Gil d Cost Mrques Fundmentos de Mtemátic I 7. Introdução 7. Algums Proprieddes d Integrl Definid Propriedde Propriedde Propriedde Propriedde 4 7. Um primeir técnic de Integrção 7..

Leia mais

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2 PROV ELBORD PR SER PLICD ÀS TURMS DO O NO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO NCHIET-B EM MIO DE. ELBORÇÃO: PROFESSORES OCTMR MRQUES E DRINO CRIBÉ. PROFESSOR MRI NTÔNI C. GOUVEI QUESTÃO. O ldo x do retângulo que

Leia mais

Propriedades Matemáticas

Propriedades Matemáticas Proprieddes Mtemátics Guilherme Ferreir guifs2@hotmil.com Setembro, 2018 Sumário 1 Introdução 2 2 Potêncis 2 3 Rízes 3 4 Frções 4 5 Produtos Notáveis 4 6 Logritmos 5 6.1 Consequêncis direts d definição

Leia mais

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares

Rresumos das aulas teóricas Cap Capítulo 4. Matrizes e Sistemas de Equações Lineares Rresumos ds uls teórics ------------------ Cp ------------------------------ Cpítulo. Mtrizes e Sistems de Equções ineres Sistems de Equções ineres Definições Um sistem de m equções lineres n incógnits,

Leia mais

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES

Todos os exercícios sugeridos nesta apostila se referem ao volume 2. MATEMÁTICA III 1 DETERMINANTES INTRODUÇÃO... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... DETERMINANTE DE MATRIZ DE ORDEM... PROPRIEDADES DOS DETERMINANTES... 8 REGRA DE CHIÓ... MENOR COMPLEMENTAR... COFATOR...

Leia mais

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M ) Se ( ij ) é um mtri, definid pel lei Universidde Federl de Viços Centro de Ciêncis Ets e ecnológics Deprtmento de Mtemátic LIS DE EXERCÍCIOS M 7 Prof Gem/ Prof Hugo/ Prof Mrgreth i j, se i j ij, clcule

Leia mais

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha

Matemática Fascículo 03 Álvaro Zimmermann Aranha Mtemátic Fscículo 03 Álvro Zimmerm Arh Ídice Progressão Aritmétic e Geométric Resumo Teórico... Exercícios...3 Dics...4 Resoluções...5 Progressão Aritmétic e Geométric Resumo teórico Progressão Aritmétic

Leia mais

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões Prov 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolh 5 questões 1. Sej f : [, b] R um função limitd. Mostre que f é integrável se, e só se, existe um sequênci de prtições P n P [,b] do intervlo [, b] tl

Leia mais

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES 5.- Teorems Fundmentis do Cálculo Diferencil Os teorems de Rolle, de Lgrnge, de Cuch e regr de L Hospitl são os qutro teorems fundmentis do cálculo diferencil

Leia mais

Revisão Vetores e Matrizes

Revisão Vetores e Matrizes Revisão Vetores e trizes Vetores Vetores no R n R n {(x,..., x n ) tl que x,..., x n R} com s definições usuis de dição e multilicção Adição (x,..., x n ) (y,..., y n ) (x y,..., x n y n ) Vetores ultilicção

Leia mais