INSTRUÇÃO Nº 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL
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- Inês Fidalgo
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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO - CED DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO - CIN CURSO DE BIBLIOTECONOMIA - BBD DISCIPLINA: CIN5213- CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL - CDU 2001/1 INSTRUÇÃO Nº 1 INTRODUÇÃO AO SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DECIMAL UNIVERSAL (versão preliminar 03/00) 1 BREVE HISTÓRICO O físico André Marie Ampère ( ) foi a primeira pessoa a utilizar uma notação decimal como um código para expressar conceitos de classificação documentária. Este código foi popularizado pelo conhecido bibliotecário Melvil Dewey, com sua publicação oficial em A partir daí, ocorreram inúmeras evoluções e expansões, comprovando-se hoje, como um dos sistemas de classificação mais utilizados internacionalmente a CLASSIFICAÇÃO DECIMAL DE DEWEY, em sua 21ª edição e em CD-ROM. Paul Otlet ( ), advogado belga, reconhecido pelo seu trabalho desenvolvido no campo da bibliografia em Ciências Sociais e seu colega, Henri La Fontaine ( ), que trabalhavam em um índice bibliográfico que arrolasse todas as informações publicadas, sob a orientação do Institute International de Bibliographie - IIB (hoje a reconhecida Federação Internacional de Informação e Documentação FID). Na busca por orientação para desenvolver as entradas dos assuntos, Otlet tomou conhecimento da Classificação Decimal de Dewey, 5ª edição, de 1894, da qual conseguiu um exemplar. Estudando o sistema, ficou impressionado com a riqueza do material e, escrevendo para Melvil Dewey, obteve autorização para sua tradução para o francês. Impressionados com a capacidade do sistema, Otlet e La Fontaine perceberam que a taxonomia do conhecimento humano pode ser expresso internacionalmente através dos números, ou seja, quanto mais números decimais utilizar, de forma mais específica pode-se organizar a informação. O trabalho deixou de ser uma simples tradução, foi recebendo várias inovações, adaptações e complementos, passando de uma simples tradução da Classificação Decimal de Dewey, de um sistema enumerativo, para um novo sistema de classificação que permitem o uso de sínteses, ou seja, a composição de ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 1/ 45
2 números compostos para indicar assuntos inter-relacionados. A inclusão de tabelas auxiliares, cujos números poderiam ser utilizados em todas as partes do sistema e que permitiria aos usuários do sistema especificar e direcionar assuntos de forma bem mais especifica, atendendo as necessidades dos usuários. Com isto, Otlet e La Fontaine conseguiram implantar um grau maior de detalhamento na organização dos assuntos. O resultado deste trabalho, em francês, foi publicado pelo Institute International de Bibliographie IIB, sediado em Bruxelas - no Palais Mondial, de forma preliminar em 1904 e foi denominada "Manuel du Repertoire Bibliographique Universel" (Manual do Repertório Bibliográfico Universal) e em 1907, surgiu a reimpressão desta edição do Repertório, em forma de catálogo sistemático, sendo hoje a Classificação Decimal Universal - CDU, com aproximadamente subdivisões. 2 EVOLUÇÃO DA CDU Apesar da 1ª Guerra Mundial, os trabalhos de expansão e atualização da CDU continuaram, tendo como grande colaborador Fritz Donker Duyvis, responsável pela profunda revisão e expansão das seções de Ciências e Tecnologia, publicada em 1927, sob o título de Classification Décimale Universelle, contendo subdivisões. Esta edição tornou-se o arquivo-mestre do sistema, passando a receber as alterações e correções até Uma 3ª edição, a primeira em alemão, foi publicada em 1934, sob a responsabilidade de Carl Walther e continha o dobro da 2ª edição: subdivisões. Muitas outras edições foram, ao longo do tempo, editadas em diversas línguas. Até 31/12/1991, a FID - Federação Internacional de Informação e Documentação foi o centro administrativo e controlador da CDU. Mas, prevendo uma reestruturação administrativa, financeira e sua expansão, garantindo o futuro do sistema frente ao novo milênio, a FID, juntamente com outras instituições de informação e documentação, ou seja, outros cinco editores da CDU (Bélgica, Espanha, Países Baixos, Reino Unido e Japão), estruturam em 1991 o CONSÓRCIO CDU (UDC Consortium) que, em 01/02/1992 adquirem todos os direitos e responsabilidades civis do sistema e passam administrá-lo. Como primeira atuação, foi criado um arquivo-mestre de referência MRF (Master Reference File), com entradas. Este arquivo será alimentado, na medida do possível, com a complementação de outras edições desenvolvidas. As correções e expansões da CDU são publicadas através do boletim Extensions and Corrections to the UDC, editados anualmente. A língua oficial do Consórcio CDU é a inglesa e as correções e expansões são aceitas na língua oficial, na francesa e alemã. O atual arquivo-mestre de referência é em inglês e será traduzido, na medida do possível, para o francês e alemão. Futuramente pretende-se traduzir para todas as línguas de sua várias edições. ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 2/ 45
3 Segundo o Bibliographical Survey of UDC editions (FID publicationss 573, The Hague, 1982), são 23 línguas arroladas em várias edições: especiais, abreviadas, médias e desenvolvidas. 3 EDIÇÕES A CDU vem sendo divulgada através dos seguintes tipos de edições: desenvolvidas, médias, abreviadas, condensadas e especiais, conforme a necessidade da classificação nas bibliotecas, centros de informações e instituições. No histórico da CDU, identificou-se as seguintes edições, das quais muitas outras foram derivadas. 3.1 Edições desenvolvidas A primeira edição internacional foi a edição desenvolvida, intitulada "Manuel du Repertoire Bibliographique Universel", em idioma francês, em A segunda edição, publicada pelo Instituto Internacional de Bibliografia, em francês, recebeu o nome de "Classification Decimale Universelle", em A terceira edição, em idioma alemão, sob o titulo "Dezimalklassifikation", é a edição desenvolvida mais completa, em Outras edições desenvolvidas foram publicadas nos seguintes idiomas: inglês 4 a edição; francês 5 a edição; japonês 6 a edição; espanhol 7 edição; alemão 8 a edição; português 9 edição. Existem as seguintes classes de edição desenvolvida em português: 0, 1, 2, 3/308, 32, 347, 37, 39, 502, 55, 8, 61, 7, atendendo às necessidades e condições de cada época. 3.2 Edições médias Há publicações das edições médias em alemão, francês, russo, japonês, italiano, polonês e português. A primeira edição média em português foi publicada pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia - IBICT, em A segunda edição, em ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 3/ 45
4 E, em 1997, o IBICT publicou a Edição-padrão Internacional em Língua Portuguesa Tabelas Sistemáticas Parte 1. Em 1999, publicou o Índice Parte 2 da Edição-padrão Internacional em Língua Portuguesa. 3.3 Edições abreviadas Existem edições abreviadas em quase todos os idiomas, sendo que a edição em língua portuguesa foi publicada em Portugal pelo Centro de Documentação Científica do Instituto de Alta Cultura e pelo então Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação - IBBD, hoje o IBICT. É importante destacar a edição abreviada trilingüe , em alemão, inglês e francês, acompanhada dos respectivos índices. 3.4 Edições condensadas Uma edição condensada foi publicada em 1967, em francês, ocupando somente 50 páginas. 3.5 Edições especiais A FID determinou as edições especiais para uso de especialistas de determinadas áreas, servindo de apoio ao desenvolvimento do conhecimento mundial. 4 CDU NO BRASIL: quadro evolutivo o engenheiro Vitor da Silva Freire publicou um folheto explicativo, sob o nº 54 da série de publicações do então IIB, divulgando as vantagens do Sistema de Classificação de Bruxelas; Vários nomes importantes da época passaram a divulgar o sistema, entre eles: Rodolfo Garcia, Oswaldo Cruz e Manuel Cícero Peregrino da Silva; adotado na Biblioteca de seu Instituto Oswaldo Cruz; a CDU passou a ser utilizada no Boletim Bibliográfico da Biblioteca Nacional; edição simplificada para ser usada na Biblioteca do Ministério das Relações Exteriores; edição mais completa editada pela Biblioteca Pública de Minas Gerais; primeira edição abreviada da CDU, em língua portuguesa (versão preliminar), publicada pelo Centro de Documentação Científica do Instituto de ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 4/ 45
5 Alta Cultura, de Portugual, sob a responsabilidade de Zeferino Ferreira Paulo; Criação do Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação IBBD, hoje o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia IBICT, por sugestão de Edson Nery da Fonseca, membro da Comissão Brasileira da CDU, criada na época e que ainda hoje funciona junto ao IBICT. Após a criação do IBBD, várias bibliotecas passaram a utilizar a CDU: Diretoria Geral de Estatística; Ministério das Relações Exteriores; Câmara dos Deputados; Secretaria dos Negócios do Interior de Minas Gerais; Biblioteca Pública de Belo Horizonte; a edição abreviada portuguesa, em versão preliminar, foi amplamente revisada, contando com o apoio do IBBD, da Comissão Brasileira da CDU e tendo também a participação da Comissão de Terminologia da Universidade de São Paulo conseguiram a impressão da 1ª edição abreviada da CDU, em língua portuguesa; início da tradução para o português da recém-lançada edição alemã, a DK-Handausgabe, pelo Padre e Prof. Astério Tavares Campos, membro nato da Comissão Brasileira da CDU e grande incentivador e divulgador da CDU no Brasil. Sem apoio, sem deixar a docência, por ser grande defensor da CDU o Padre Astério, consegue divulgar as tabelas traduzidas, que são impressas de forma mimeografada pela Biblioteca Central na UnB Universidade Federal de Brasília; contando com apoio da Associação dos Bibliotecários do Distrito Federal, da Biblioteca da Câmara dos Deputados e do Departamento de Biblioteconomia da UnB, é publicado e distribuído para análise e críticas as tabelas traduzidas; o IBICT, sob a direção de José Vencovsky e a Comissão Brasileira da CDU, sob a direção do Padre Astério, publicam a Primeira Edição Média em Língua Portuguesa da CDU; é publicada a Segunda Edição Média em Língua Portuguesa da CDU (edição hoje disponível), baseada na edição inglesa, a British Standards Institution, publicada em 1985; 1997 è em dezembro deste ano, o IBICT publica as tabelas sistemáticas Parte 1 da Edição-padrão Internacional em Língua Portuguesa, baseado no arquivo-mestre de referência, cedido pelo Consórcio CDU, com entradas, somadas à edição de 1987; 1999 è após quase dois anos, o IBICT publica o Índice Parte 2 da Edição-padrão Internacional em Língua Portuguesa. 5 ESTRUTURA E NOTAÇÃO A Classificação Decimal Universal CDU, apresenta-se em dois volumes: Parte 1 Tabela Sistemática e Parte 2 Índice Alfabético. A Tabela sistemática, por sua vez, subdivide-se em outras duas tabelas: a tabela principal e as tabelas auxiliares, as quais exemplificam os elementos enumerativos e analíticos-sintéticos ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 5/ 45
6 em todas as classes do sistema da CDU. Faz uso de números arábicos que, após pesquisados, passam a formar a notação que é o código (valor numérico) que representa os conceitos na classificação e expressa sua ordenação. 5.1 Tabela principal A tabela principal é igualmente identificada como notação primária. A base da CDU é constituída por nove classes específicas e uma classe geral, seguindo o mesmo esquema da Classificação Decimal de Dewey - CDD, diferenciando-se na supressão de dois zeros à direita, portanto, apresenta-se somente com um algarismo arábico e na classe 4 Lingüística, que foi incorporada na classe 8 Literatura (em 1963), deixando então, a classe 4 vaga para futuras expansões. A CDU apresenta as seguintes classes principais: Edição de 1987 Edição de 1997 Classe Descrição Classe Descrição ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 6/ 45
7 0 Generalidades. Ciência e Conhecimento. Organização. Informação. Documentação. Biblioteconomia. Instituições. Publicações. 0 Generalidades. Ciência e Conhecimento. Organização. Informação. Documentação. Biblioteconomia. Instituições. Publicações. 1 Filosofia. Psicologia. 1 Filosofia. Psicologia. 2 Religião. Teologia. 2 Religião. Teologia. ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 7/ 45
8 21 Teologia natural. Teodicéia. De Deo. Teologia racional. Filosofia religiosa. 3 Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia. Comércio. Direito. Administração Pública. Forças Armadas. Assistência Social. Seguro. Educação. Folclore. 30 Teorias, metodologia e métodos nas ciências sociais em geral. Sociografia 3 Ciências Sociais. Estatística. Política. Economia. Comércio. Direito. Administração e Governo. Assuntos Militares. Assistência Social. Seguro. Educação. Folclore. 30 Teorias, metodologia e métodos nas ciências sociais em geral. Sociografia ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 8/ 45
9 4 Vaga 4 Vaga 5 Matemática e Ciências Naturais. 5 Matemática, Ciências Naturais. 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. 61 Ciências Médicas 6 Ciências Aplicadas. Medicina. Tecnologia. 60 Questões gerais das ciências aplicadas. 61 Ciências médicas ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 9/ 45
10 7 Arte. Belas Artes. Recreação. Diversões. Esportes. 7 Artes. Recreação. Diversões. Esportes. 8 Linguagem. Lingüística. Literatura. 8 Língua. Lingüística. Literatura. 80 Questões gerais relativas à lingüística e à literatura. Filologia ~ ursula/ 5213/ 01introd.html 10/ 45
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