REGIMENTO INTERNO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGIMENTO INTERNO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS"

Transcrição

1 REGIMENTO INTERNO ADMINISTRATIVO DA SECRETARIA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS LIVRO I ASPECTOS GERAIS DE ATUAÇÃO Art. 1º O Regimento Interno Administrativo da Secretaria do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios TJDFT rege a atuação administrativa das unidades vinculadas à Presidência do Órgão e delimita os princípios gerais de atuação administrativa institucional. específica. Parágrafo único. A estrutura da Secretaria do TJDFT será objeto de resolução Art. 2º A Secretaria do TJDFT atuará com o objetivo de subsidiar as atividades jurisdicionais do Tribunal, provendo-o com as estruturas físicas e com o capital humano necessários ao pleno cumprimento de seus encargos. 1º A realização orçamentária deve primar pela transparência, pela otimização de processos, pela eliminação de desperdícios, pela amplitude dos objetivos e pela utilidade em face da plena realização da atividade-fim do TJDFT. 2º A qualidade do gasto público deve ser compreendida como a obtenção de resultados ótimos com o emprego do menor encargo possível ao erário. Art. 3º A atuação da Secretaria do TJDFT observará os princípios constitucionais e legais, especialmente no que concerne à legalidade, à impessoalidade, à probidade, à urbanidade, à moralidade, à eficiência, à publicidade e ao interesse público primário. Parágrafo único. Os gestores vinculados à Secretaria deverão adotar condutas gerenciais empreendedoras e desenvolver o corpo funcional a eles vinculados, privilegiando a racionalidade administrativa, a eficiência e a operacionalidade das formas. Art. 4º A Secretaria-Geral do TJDFT e todas as Secretarias priorizarão as demandas oriundas da área-fim do Tribunal. 1º Para definição das unidades que correspondem à área-fim do Tribunal, a Secretaria de Recursos Humanos SERH manterá demonstrativo permanente, tomando por base a orientação legal, a regulamentação interna e as recomendações dos órgãos de controle. 2º Os gestores das unidades administrativas deverão organizá-las para que, havendo demandas simultâneas da área-meio e da área-fim do Tribunal, estas últimas sejam atendidas em primeiro plano. 3º O descumprimento do disposto neste artigo acarretará a abertura de sindicância para verificação de prática de inobservância do dever funcional, com a aplicação das penalidades devidas, nos termos da lei de regência. 1

2 Art. 5º Os processos administrativos que tratem de matéria afeta ao Plano Estratégico do Tribunal deverão tramitar em regime de prioridade, independente de cuidarem de aspectos da área-fim ou da área-meio. 1º Os processos mencionados no caput deste artigo deverão permanecer nas unidades por, no máximo, 5 (cinco) dias, ressalvados os prazos definidos em lei. 2º Havendo necessidade de prorrogação do prazo estipulado no 1º deste artigo, o gestor responsável deverá acostar aos autos justificativa técnica. Art. 6º O atraso na tramitação dos feitos administrativos prioritários acarretará apuração de responsabilidade quando a demora impossibilitar a realização do objeto do processo. Art. 7º O Plano Estratégico do TJDFT vigorará por 6 (seis) anos e comportará os objetivos de curto, médio e longo prazos que orientarão as ações institucionais do Tribunal. 1º A elaboração do Plano Estratégico competirá a comissão específica, designada pelo Presidente do Tribunal um ano antes do encerramento do Plano anterior, presidida, necessariamente, por desembargador e composta por: I 3 (três) desembargadores, entre os quais o Presidente da Comissão; II 5 (cinco) juízes de direito; III Secretário-Geral do Tribunal de Justiça; IV Secretário-Geral da Corregedoria; V Chefes de Gabinete da Presidência, das Vice-Presidências e da Corregedoria; VI Secretários de Planejamento e Gestão Estratégica; de Tecnologia da Informação, de Recursos Humanos e de Recursos Orçamentários. 2º O Plano Estratégico elaborado pela Comissão nomeada no 1º deverá ser aprovado pelo Tribunal Pleno até o dia 30 (trinta) de novembro do ano anterior ao da entrada em vigor. 3º Após aprovado o Plano Estratégico, competirá à Secretaria de Planejamento e Gestão Estratégica SEPG apresentar à Presidência os padrões de acompanhamento administrativo, para o alcance dos objetivos estratégicos. 4º Compete à Comissão Permanente de Acompanhamento da Execução do Plano Estratégico do TJDFT acompanhar a execução do Plano Estratégico, e à SEPG apresentar, anualmente, relatório em processo administrativo próprio. Art. 8º Será elaborado o Plano de Administração, que, em consonância com o Plano Estratégico do TJDFT, em vigor, deverá apontar as ações prioritárias para a Administração bienal. 1º Competirá à SEPG a elaboração do Plano de Administração, aprovado pelo Presidente, respeitadas as normas e os prazos estabelecidos em resolução própria. 2º O Plano de Administração deverá ser apresentado ao Tribunal Pleno pelo Presidente do TJDFT até o 45º (quadragésimo quinto) dia, após a posse da nova Administração Superior do Tribunal. 2

3 3º Os procedimentos administrativos que cuidarem de matéria afeta ao Plano de Administração deverão ser devidamente identificados nas respectivas capas e terão andamento prioritário em todas as áreas administrativas do TJDFT. 4º A SEPG deverá acompanhar a execução do Plano de Administração, apresentar relatório bimensal e redigir o Relatório de Atividades e Resultados do Biênio RELBI, documento este que será apresentado na última sessão plenária da gestão à qual o documento estiver vinculado. 5º Para a elaboração do Plano de Administração e do RELBI, a SEPG poderá solicitar documentação e relatórios das demais unidades do TJDFT, que observarão a preferência estabelecida para o pleito. Art. 9º A Secretaria de Controle Interno SECI atuará com independência, sendo vinculada, exclusivamente, à Presidência do Tribunal. 1º No exercício de suas atividades, a SECI poderá requerer documentos e processos, realizar inspeções in loco ou utilizar qualquer outro meio legal e técnico de apuração e terá acesso integral a todas as informações necessárias às ações de controle. 2º A atuação da SECI observará as normas constitucionais e legais e as dispostas neste Regimento. Art. 10. O maquinário e os meios colocados à disposição dos servidores do TJDFT devem ser utilizados exclusivamente em serviço e no interesse da administração pública. Parágrafo único. Configura falta grave o uso inapropriado dos materiais e dos dispositivos públicos, sendo passível de apuração de responsabilidade. Art. 11. O Tribunal manterá programa permanente de gestão administrativa e financeira, que permita gerenciar, de forma qualitativa, dados constantes dos sistemas informatizados, a fim de subsidiar a Administração na tomada de decisões administrativas. 1º É de responsabilidade dos gestores de todas as unidades administrativas a atualização constante do Banco de Dados do Tribunal com as informações de suas respectivas áreas de atuação. 2º Para o fim do disposto no caput, a Secretaria-Geral da Presidência permanecerá responsável pelo acompanhamento e tratamento das informações do Banco de Dados. Art. 12. O Secretário-Geral do TJDFT bem como todos os nomeados para o exercício de cargos de chefia, assessoramento e supervisão deverão prestar, no ato das respectivas posses, declaração de ciência do teor de todo o regramento interno, em específico do disposto neste Regimento. 1º A SERH providenciará a entrega de cópia, preferencialmente em meio digital, do Regimento Interno Administrativo a todos os gestores por ocasião da posse. 2º Independente da entrega do documento nos moldes do 1º, compete aos secretários, subsecretários, gestores de contrato e demais servidores conhecer plenamente este Regimento, não podendo alegar seu desconhecimento como justificativa para descumprimento das normas elencadas. 3

4 LIVRO II DA ELABORAÇÃO, DA REDAÇÃO, DA ALTERAÇÃO E DA CONSOLIDAÇÃO DOS ATOS NORMATIVOS DE COMPETÊNCIA DOS ÓRGÃOS E DAS AUTORIDADES DO TJDFT TÍTULO I DOS ASPECTOS GERAIS Art. 13. As normas e as diretrizes para elaboração, redação, alteração e consolidação dos atos normativos de competência dos Órgãos e das Autoridades do TJDFT são delimitadas nos moldes expostos neste Regimento. 1º Consideram-se atos normativos, para os efeitos deste Regimento, as resoluções, os provimentos, as portarias e os pareceres de caráter normativo. 2º Os atos normativos de que trata este Regimento terão numeração sequencial anual própria para cada espécie. TÍTULO II DA ELABORAÇÃO, DA ARTICULAÇÃO, DA REDAÇÃO E DA ALTERAÇÃO DOS ATOS NORMATIVOS EM GERAL objeto; preliminar; CAPÍTULO I DAS REGRAS GERAIS DE ELABORAÇÃO Art. 14. A minuta do ato normativo será estruturada em três partes básicas: I parte preliminar, com a epígrafe, a ementa, o preâmbulo e o enunciado do II parte normativa, com as normas que regulam o objeto definido na parte III parte final, com as disposições sobre medidas necessárias à implantação das determinações constantes da parte normativa, as disposições transitórias, se for o caso, a cláusula de vigência e a cláusula de revogação, quando couber. Parágrafo único. Os atos de efeitos concretos, tais como nomeação, declaração de vacância, readaptação, recondução, designação, aposentadoria, demissão, exoneração, dispensa, destituição de cargos e funções públicas, cessão de servidores, bem como todos os outros relativos à área de pessoal e que não regulamentem qualquer tipo de matéria não conterão ementa, aplicando-se as demais disposições constantes deste Regimento, no que couber. Art. 15. A ementa explicitará, de modo conciso e sob a forma de títulos, o objeto do ato normativo. Art. 16. O primeiro artigo do texto da minuta indicará o objeto do ato normativo a ser editado. 4

5 1º A minuta de ato normativo terá um único objeto, não podendo conter matéria estranha a este ou não vinculada por afinidade, pertinência ou conexão. 2º Idêntico assunto não será disciplinado por mais de um ato normativo da mesma espécie. 3º No caso do 2º deste artigo, quando a matéria de que trata um determinado ato normativo exigir uma regulamentação mais ampla, deverá ser efetuada a inclusão de novos dispositivos no texto existente. Art. 17. A remissão a normas de outros atos normativos far-se-á, de preferência, mediante explicitação mínima de seu conteúdo e não apenas por meio da citação do dispositivo. Art. 18. O texto da minuta indicará, de forma expressa, a vigência do ato normativo, que poderá: I conter a cláusula... entra em vigor na data de sua publicação ; II estabelecer período de vacância razoável para que dele se tenha amplo conhecimento; III conter a cláusula...entra em vigor depois de decorridos (o número de dias) dias de sua publicação. Parágrafo único. A contagem do prazo para entrada em vigor dos atos normativos que estabeleçam período de vacância far-se-á incluindo a data da publicação e o último dia do prazo, entrando em vigor no dia subsequente a sua consumação integral. Art. 19. A cláusula de revogação, quando couber, relacionará, de forma expressa, inclusive com a referência à data e ao veículo oficial de sua publicação, todas as disposições que serão revogadas com a entrada em vigor do ato normativo proposto, não sendo mais admitida a revogação tácita, abolindo-se, assim, o uso da expressão ficam revogadas as disposições em contrário. CAPÍTULO II DA ARTICULAÇÃO Art. 20. Os textos das minutas de ato normativo observarão as seguintes regras: I a unidade básica de articulação é o artigo, indicado pela abreviatura Art., seguida de numeração ordinal até o nono e cardinal, acompanhada de ponto, a partir do décimo, sempre em negrito; outros sinais; II a numeração do artigo é separada do texto por dois espaços, sem traços ou III o texto do artigo inicia-se com letra maiúscula e termina com ponto ou, nos casos em que se desdobrar em incisos, com dois pontos; IV o artigo desdobra-se em parágrafos ou em incisos, e o parágrafo, em incisos; V o parágrafo único de artigo é indicado pela expressão Parágrafo único, seguida de ponto e separada do texto normativo por dois espaços, grafado sempre em negrito; 5

6 VI os parágrafos de artigos são indicados pelo símbolo, seguido de numeração ordinal até o nono e cardinal, acompanhado de ponto, a partir do décimo, grafados sempre em negrito; VII a numeração do parágrafo é separada do texto por dois espaços, sem traços ou outros sinais; VIII o texto do parágrafo único e dos parágrafos inicia-se com letra maiúscula e termina com ponto ou, nos casos em que se desdobrar em incisos, com dois pontos; IX os incisos são indicados por algarismos romanos seguidos de hífen, o qual é separado do algarismo e do texto por um espaço, grafados sempre em negrito; X o texto do inciso inicia-se com letra minúscula, salvo quando se tratar de nome próprio, e termina com: a) ponto e vírgula; b) dois pontos, quando se desdobrar em alíneas; c) ponto, caso seja o último e anteceda artigo ou parágrafo. XI o inciso desdobra-se em alíneas, indicadas com letra minúscula seguindo o alfabeto e acompanhadas de parêntese, separado do texto por um espaço, grafados sempre em negrito; XII o texto da alínea inicia-se com letra minúscula, salvo quando se tratar de nome próprio, e termina com: a) ponto e vírgula; b) dois pontos, quando se desdobrar em itens; c) ponto, caso seja a última e anteceda artigo ou parágrafo. XIII a alínea desdobra-se em itens, indicados por algarismos arábicos, seguidos de ponto e separados do texto por um espaço, grafados sempre em negrito; XIV o texto do item inicia-se com letra minúscula, salvo quando se tratar de nome próprio, e termina com: a) ponto e vírgula; b) ponto, caso seja o último e anteceda artigo ou parágrafo. XV o agrupamento de artigos pode constituir subseção; o de subseções, seção; o de seções, capítulo; o de capítulos, título; o de títulos, livro; e o de livros, parte; XVI os títulos, os livros e as partes são grafados em negrito, com letras maiúsculas e identificados por algarismos romanos; XVII a indicação da matéria tratada nos capítulos, nos títulos, nos livros e nas partes será grafada em negrito e com letras maiúsculas; XVIII a parte pode subdividir-se em parte geral e parte especial, ou em partes expressas em numeral ordinal, por extenso; 6

7 XIX as subseções, as seções e os capítulos são indicados por algarismos romanos, grafados em letras minúsculas e postos em negrito; XX a indicação da matéria tratada nas subseções e nas seções será grafada em negrito e com letras minúsculas; XXI os agrupamentos referidos no inciso XV podem também ser subdivididos em Disposições Preliminares, Disposições Gerais, Disposições Finais e Disposições Transitórias ; XXII utilizam-se dois espaços simples entre partes, livros, títulos, capítulos e seções e um espaço simples entre artigos, parágrafos, incisos, alíneas e itens; (doze); XXIII o texto dos atos normativos deve ser digitado na fonte Arial, corpo 12 XXIV as palavras e as expressões em latim ou em outras línguas estrangeiras serão grafadas em negrito; XXV a epígrafe, formada pelo título designativo da espécie normativa e pela data de promulgação, é grafada em letras maiúsculas, em negrito e de forma centralizada; XXVI a ementa é alinhada à direita, com aproximadamente nove centímetros de largura e grafada em negrito; XXVII o preâmbulo deverá conter, em caixa alta e negrito, a referência do órgão ou da autoridade signatária do ato normativo; XXVIII após o preâmbulo, também separada por dois espaços simples dos textos que a antecedem e a sucedem, deverá constar a expressão RESOLVE (M), grafada em letras maiúsculas e posta em negrito, seguida de dois pontos; XXIX o texto da epígrafe do preâmbulo, dos artigos, dos parágrafos, dos incisos, das alíneas e dos itens deverá ser iniciado na margem esquerda do comento, após ser digitada uma vez a tecla tab ; XXX as referências às partes, aos livros, aos títulos, aos capítulos, às seções e às subseções bem como aos respectivos títulos deverão ser grafadas de forma centralizada no documento. CAPÍTULO III DA REDAÇÃO Art. 21. As disposições normativas serão redigidas com clareza, precisão e ordem lógica, observado o seguinte: I usar as palavras e as expressões em seu sentido comum, salvo quando a norma versar sobre assunto técnico, hipótese em que se poderá empregar a nomenclatura própria da área que se está normatizando; II usar frases curtas e concisas; III construir as orações na ordem direta, evitando preciosismo, neologismo e adjetivações dispensáveis; 7

8 IV buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto normativo, de preferência o tempo presente ou o futuro simples do presente; V usar os recursos de pontuação de forma sensata, evitando os abusos de caráter estilístico; VI expressar a ideia, quando repetida no texto, por meio das mesmas palavras, evitando o emprego de sinonímia com propósito meramente estilístico; texto; VII evitar o emprego de expressão ou de palavra que confira duplo sentido ao VIII usar apenas siglas consagradas pelo uso, observado o princípio de que a primeira referência no texto seja acompanhada de explicitação do próprio significado; IX utilizar as conjunções e ou ou no penúltimo inciso, alínea ou item, conforme a sequência de dispositivos seja, respectivamente, cumulativa ou disjuntiva; X grafar por extenso quaisquer referências a números e a percentuais, exceto data, número de ato normativo e casos em que houver prejuízo para a compreensão do texto; XI expressar valores monetários em algarismos arábicos, seguidos de sua indicação por extenso, entre parênteses; XII empregar, nas referências a datas, as seguintes formas: a) 4 de março de 1998, e não 04 de março de 1.998; b) 1º de maio de 1998, e não 1 de maio de XIII grafar a remissão aos atos normativos das seguintes formas: a) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, na ementa, no preâmbulo, na primeira remissão e na cláusula de revogação; e b) Lei nº 8.112, de 1990, e não Lei nº 8.112/90, nos demais casos. XIV reunir sob as categorias de agregação subseção, seção, capítulo, título, livro e parte apenas as disposições relacionadas com a matéria nelas especificadas; XV restringir o conteúdo de cada artigo a um único assunto ou princípio; XVI expressar, por meio dos parágrafos, os aspectos complementares à norma enunciada no caput do artigo e as exceções à regra por este estabelecidas; XVII promover as discriminações e enumerações por meio dos incisos, das alíneas e dos itens. CAPÍTULO IV DA ALTERAÇÃO Art. 22. A alteração de atos normativos far-se-á mediante: considerável; I reprodução integral em um só texto, quando se tratar de alteração 8

9 regras: II revogação parcial; III substituição, supressão ou acréscimo de dispositivo. Parágrafo único. Nas hipóteses do inciso III, serão observadas as seguintes I a numeração dos dispositivos alterados não pode ser modificada; II é vedada toda renumeração de artigos e de unidades superiores a artigo, referidas no inciso XV do art. 20, devendo ser utilizados, separados por hífen, o número do artigo ou da unidade imediatamente anterior e as letras maiúsculas, em ordem alfabética, tantas quantas forem necessárias para identificar os acréscimos; III é permitida a renumeração de parágrafos, incisos, alíneas e itens, desde que seja inconveniente o acréscimo da nova unidade ao fim da sequência; IV é vedado o aproveitamento de número ou de letra de dispositivo revogado. CAPÍTULO V DOS PARECERES Seção I Dos pareceres em geral Art. 23. Os pareceres técnicos serão estruturados da seguinte forma: I parte preliminar, com a epígrafe e a ementa; II relatório, que deverá conter, de forma sucinta e objetiva, os fatos que serão alvo de análise e o histórico de suas ocorrências; III fundamentação, que conterá a referência de todos os atos normativos que regem a matéria analisada e sua aplicação ao caso bem como o entendimento doutrinário e jurisprudencial a respeito do assunto, quando for o caso; IV parte dispositiva, que disporá sobre a análise da situação em face das normas que regulam o assunto e as razões de convencimento do parecerista e as orientações a serem seguidas pela Administração, quando for o caso. Art. 24. O texto dos pareceres será disposto em artículos, em numeração cardinal, acompanhada de ponto. 1º O primeiro artículo do texto não será numerado e indicará, de forma sucinta, o objeto do parecer. 2º A numeração do artículo deverá ser grafada na margem esquerda do documento, e o texto será iniciado após ser digitada uma vez a tecla tab, nos termos do exemplo que se segue: 2. Trata o presente de consulta formulada pelo Senhor Secretário de Recursos Humanos, no sentido de se verificar a possibilidade de aplicação do princípio constitucional da ampla defesa no curso dos processos administrativos disciplinares. 9

10 Art. 25. Na parte preliminar, a epígrafe deverá conter a seguinte expressão, grafada na parte central do documento, em caixa alta e em negrito: PARECER/ a sigla da unidade/ Nº 001, DE 31 DE JANEIRO DE Parágrafo único. Todos os pareceres devem conter numeração sequencial, devidamente cadastrados no SIPAD. Art. 26. A ementa explicitará, de modo conciso e sob a forma de títulos, a área de influência do parecer, o objeto do ato normativo e a conclusão a respeito do assunto, nos termos do exemplo que se segue: EMENTA: Administrativo. Processo Administrativo Disciplinar. Aplicação do princípio constitucional da ampla defesa. Possibilidade. Parágrafo único. Aplica-se à ementa dos pareceres técnicos o disposto no inciso XXVI do art. 20 deste Regimento. Art. 27. Os pareceres técnicos serão sempre conclusivos e opinativos e conterão, na parte final, de forma clara e objetiva, o entendimento do parecerista a respeito do assunto, bem como as orientações a serem seguidas pela Administração em relação à matéria. Seção II Dos pareceres de caráter normativo Art. 28. Os pareceres técnicos, para que tenham efeito normativo no âmbito do TJDFT, deverão ser aprovados pelo Presidente do Tribunal e publicados no Órgão oficial de imprensa. Parágrafo único. Os pareceres técnicos de caráter normativo, de que trata o caput deste artigo, serão disponibilizados na página da intranet, junto com as publicações encontradas na página da Secretaria de Gestão Documental D, sob o título de PARECERES NORMATIVOS, cabendo à Secretaria de Tecnologia da Informação SETI e à D a adoção das providências necessárias para a implantação dessa medida. Art. 29. Aplicam-se aos pareceres de que trata este capítulo o disposto nos arts. 15, 17 e 21 deste Regimento. Art. 30. Todos os pareceres deverão ser disponibilizados para divulgação no Sistema de Processos e Documentos Administrativos SIPAD, na forma do parágrafo único do art. 25 e do art. 28 deste Regimento, cabendo à D regulamentar os procedimentos a serem adotados pelas unidades, para esse fim. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES AUTÔNOMAS Seção I Da competência para propor a edição, alteração e revogação de atos normativos 10

11 Art. 31. Compete a todas as unidades da Secretaria do TJDFT e às unidades indicadas pelos Vice-Presidentes e pelo Corregedor, a proposição de atos normativos, observadas as respectivas áreas de competência. 1º A proposição de que trata o caput deste artigo deverá ser formalizada por meio de processo administrativo e encaminhada ao respectivo Órgão de análise e encaminhamento de que versa o art. 32 deste Regimento. 2º A proposta deverá ser feita por meio de minuta do ato a ser editado e deverá vir acompanhada de despacho que apresente as justificativas e as razões que autorizam a expedição do normativo. 3º Nos atos conjuntos, as normas deste Regimento devem ser observadas por todos os envolvidos. Seção II Da competência para análise e encaminhamento das propostas de edição de ato normativo Art. 32. Compete à Secretaria-Geral do TJDFT, no âmbito da Presidência, e às unidades centrais indicadas pelos Vice-Presidentes e pelo Corregedor da Justiça do Distrito Federal e dos Territórios a análise e o encaminhamento das propostas de atos normativos às autoridades competentes para sua edição, observadas as suas respectivas áreas de competência e atuação. Art. 33. Compete aos Órgãos de que trata o art. 32 deste Regimento: I supervisionar a elaboração das minutas de atos normativos; II examinar a constitucionalidade, a legalidade, o mérito, a oportunidade e a conveniência das propostas de ato normativo; III - zelar pela fiel observância dos preceitos deste Regimento; IV articular com os órgãos e unidades interessadas, para os ajustes necessários nas propostas de atos normativos; V solicitar informações, quando julgar conveniente, a outros órgãos ou unidades da Administração, para instruir o exame das propostas. Parágrafo único. Os Órgãos de que cuida o caput deste artigo poderão submeter as propostas de edição de ato normativo ao exame de seus respectivos órgãos de assessoramento jurídico, para emissão de parecer final sobre a constitucionalidade e legalidade da medida. Art. 34. As propostas de edição de ato normativo serão encaminhadas ao órgão ou à autoridade competente para expedi-lo, mediante despacho do titular dos Órgãos de que trata o art. 31 deste Regimento e deverão conter as seguintes informações: I as notas explicativas e justificativas da proposição; II a minuta do ato normativo; e III o parecer conclusivo sobre a constitucionalidade, a legalidade e a regularidade formal do ato proposto, quando for o caso. 11

12 Art. 35. A proposta que tratar de assunto da competência de mais de um órgão ou autoridade será elaborada e encaminhada conjuntamente. Seção III Da publicação, divulgação e disponibilização dos textos dos atos normativos Art. 36. Todos os atos normativos de que trata este Regimento terão seus textos publicados nos meios oficiais de praxe e serão disponibilizados na página do TJDFT na internet e na intranet, salvo quando a matéria exigir algum tipo de reserva em sua divulgação. Parágrafo único. No caso dos pareceres de caráter normativo, de que trata a Seção II do Capítulo V deste Regimento, a publicação dar-se-á apenas no Órgão oficial de imprensa e somente nas situações previstas no art. 28 deste ato. Art. 37. O ato normativo que sofrer qualquer alteração terá seu texto anterior substituído pelo novo, nas páginas da internet e da intranet do TJDFT, devendo constar, entre parênteses, ao lado do dispositivo, a informação (alterado pelo(a)...). Art. 38. A indicação dos atos normativos inteiramente revogados permanecerá nas páginas da internet e da intranet do TJDFT, com a observação Revogado(a) pelo(a).... Art. 39. Na página em que são listados os atos normativos buscados pelo usuário, deverão aparecer a espécie e o número do ato, a data de assinatura e de publicação e, ao lado, o texto da ementa, na íntegra. Art. 40. As unidades responsáveis pela Gestão Documental e pela Tecnologia da Informação adotarão as providências necessárias para a implementação das medidas de que trata este Capítulo. CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 41. Ato Conjunto da Presidência e da Primeira Vice-Presidência deverá regulamentar a consolidação dos atos normativos editados antes da entrada em vigor deste Regimento. LIVRO III DAS CONTRATAÇÕES ADMINISTRATIVAS NO ÂMBITO DO TJDFT TÍTULO I DAS CONTRATAÇÕES EM GERAL 1 CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS 12

13 Art. 42. As compras de material de consumo e permanente bem como a contratação de obras e serviços deverão ser precedidas do devido planejamento, observando estritamente a qualidade do gasto público e o planejamento estratégico do Tribunal. Art. 43. As contratações, no âmbito do TJDFT, serão regidas pelos princípios constitucionais e legais que regulam a matéria, notadamente: I legalidade; II impessoalidade; III moralidade; IV igualdade; V probidade administrativa; VI eficiência; VII vinculação ao instrumento convocatório; VIII julgamento objetivo; IX padronização; X publicidade. 1º A obediência ao princípio da legalidade limita o administrador aos mandamentos estabelecidos nas normas, inclusive as oriundas deste Tribunal, e aos princípios em vigor, visando, sempre, ao interesse público estrito. 2º O princípio da probidade administrativa é o dever de todo servidor público de agir com honestidade, fidelidade e urbanidade com o Estado e com a população, observando a ordem hierárquica e o zelo com o bem público. 3º O princípio da eficiência impõe a todo servidor público o dever de realizar suas atribuições com presteza, perfeição e rendimento funcional, exigindo resultados positivos para o serviço público e atendimento satisfatório das necessidades da sociedade. 4º As contratações que buscarem a aquisição de bens em obediência ao princípio da padronização deverão ser precedidas de procedimento administrativo específico, com a devida aprovação pelo Presidente do TJDFT. 5º O princípio da padronização será atendido sempre que houver, nos moldes do parágrafo anterior, compatibilidade de especificações técnicas e de desempenho, observadas, quando for o caso, as condições de manutenção, assistência técnica e garantia oferecidas. CAPÍTULO II DAS SOLICITAÇÕES E DO PLANEJAMENTO Art. 44. Podem propor aquisição de materiais e contratação de serviços o Secretário-Geral do TJDFT, os secretários, os subsecretários, os coordenadores, o Secretário- Geral da Corregedoria bem como os assessores vinculados aos Gabinetes das Vice-Presidências, dos Gabinetes dos Desembargadores e da Presidência. 13

14 1 As proposições de obras e de serviços de engenharia bem como os pleitos para aquisição de bens e contratação de serviços de Tecnologia da Informação deverão conter a aprovação do Comitê de Análise Prévia, nos termos do arts. 50 e 51 deste Regimento. 2 Os pedidos efetuados pelas subsecretarias deverão contar com a anuência expressa das secretarias a que se encontram subordinadas. 3 Caberá à Secretaria-Geral da Corregedoria realizar o levantamento das necessidades das unidades subordinadas e elaborar as respectivas solicitações. Art. 45. As unidades administrativas deverão encaminhar à Secretaria de Recursos Materiais SEMA, entre 1º de julho e 30 de setembro de cada ano, relação com o levantamento das contratações que serão propostas durante o exercício seguinte. Art. 46. A SEMA deverá elaborar o planejamento das contratações para o exercício seguinte, a ser aprovado pelo Comitê de Análise Prévia até 30 de novembro de cada ano. contemplará: renovação; 1 O planejamento será divulgado no sítio virtual interno do TJDFT e I os contratos vigentes, com a possibilidade ou não de prorrogação ou II as novas contratações. 2 Uma vez homologado o planejamento, novos pedidos de contratação só poderão ser realizados quando for reaberto o prazo estabelecido no art. 45 deste Regimento. 3 Havendo relevante interesse público, devidamente justificado nos autos, o Comitê de Análise Prévia poderá aprovar pedidos de contratação fora dos prazos estabelecidos no art. 45 e 46 deste Regimento. CAPÍTULO III DO PROCEDIMENTO INICIAL PARA CONTRATAÇÃO Art. 47. As contratações serão iniciadas com o respectivo estudo prévio de viabilidade e de exequibilidade de desenvolvimento, contratação e manutenção. 1º Para contratações de obras e serviços de engenharia, será necessário o estudo prévio de impacto ambiental ou outro procedimento de avaliação congênere. 2º O disposto no 1º deste artigo também deve ser observado em qualquer espécie de contrato em que haja a possibilidade de impacto ao meio ambiente. 3º O estudo prévio de impacto ambiental ou outro procedimento congênere aos quais se refere o 2º deste artigo será realizado, preferencialmente, pelas unidades administrativas do TJDFT, podendo, mediante ato devidamente fundamentado, resultar de contratação específica quando não houver nos quadros técnicos do Tribunal servidor habilitado para essa finalidade. Art. 48. Após a realização e a conclusão do estudo prévio, as unidades administrativas deverão protocolizar processo administrativo, com vistas a formalizar a 14

15 demanda contratual e a propiciar a análise do processo pelas unidades responsáveis pela tramitação interna do pleito. 1º O procedimento administrativo previsto no caput deste artigo somente deverá ser protocolizado, sob pena de arquivamento sumário, com os seguintes documentos: I formulários específicos, devidamente padronizados conforme ato da Presidência, disponibilizados pela Secretaria de Recursos Materiais SEMA na intranet, para a contratação desejada; art. 47; II projeto básico, que deverá incluir, entre outros, estudo prévio, nos termos do III pesquisa de preços, nos moldes delimitados em regramento próprio, com o objetivo de formar estimativa de preços para elaboração de orçamento-base das licitações do TJDFT; IV indicação de servidores para acompanhar e fiscalizar a execução do contrato, os quais serão denominados gestores do contrato; V assinatura do gestor solicitante, dos gestores de contrato, do subsecretário e do secretário da área, com a ciência plena do teor do pedido, bem como com a certificação da pesquisa de preços. 2º A qualquer tempo, verificada a ausência ou a insuficiência de dados, o procedimento administrativo deverá ser arquivado ou, se for possível o aproveitamento de seu teor, devolvido à área solicitante, com a determinação da juntada da documentação devida. Art. 49. Após protocolizado, o procedimento administrativo deverá ser instruído pelas unidades responsáveis, seguindo a sequência de análise previamente aprovada nos fluxogramas de trabalho, nos termos do Anexo III a este Regimento. CAPÍTULO IV DO COMITÊ DE ANÁLISE PRÉVIA Art. 50. O Comitê de Análise Prévia será composto pelos seguintes membros: I Secretário-Geral do TJDFT, que o presidirá; II Coordenador da Assessoria Jurídico-Administrativa; III Secretário de Recursos Materiais; IV Secretário de Orçamento e Finanças; V Assessor de Gestão Contratual da Secretaria-Geral. Parágrafo único. Participará do Comitê assessor da Secretaria-Geral do TJDFT, que exercerá a função de secretário das reuniões. Art. 51. O Comitê de Análise Prévia realizará o juízo inicial de legalidade e conveniência dos pedidos de contratação cujo valor estimado for igual ou superior àquele previsto em lei como limite máximo para a contratação em geral, na modalidade tomada de preços. 15

16 1º Poderão ser analisados pelo Comitê os pedidos de contratação em que haja interesse estratégico, independente do valor previsto. 2º O Comitê se reunirá, ordinariamente, na primeira segunda-feira do mês, no Gabinete da Secretaria-Geral, e analisará o teor das solicitações de aquisição que se enquadrarem na situação prevista no caput deste artigo. 3º O Comitê verificará a adequada instrução e a presença das peças necessárias ao início da tramitação do feito. 4º Constatada a regularidade inicial, nos moldes descritos neste artigo, o Comitê elaborará Termo de Análise Prévia, a ser assinado por todos os presentes e juntado aos autos. 5º Verificada a necessidade de outros esclarecimentos técnicos, os representantes das áreas requisitantes poderão ser chamados a participar das reuniões. 6º Observada qualquer desconformidade na primeira análise da proposta de contratação, o requerimento retornará à unidade solicitante, para saneamento. 7º Após consultar a área solicitante, o Comitê poderá arquivar o procedimento administrativo imediatamente, sempre que não atender aos requisitos de conveniência, oportunidade ou legalidade para a contratação pretendida. 8º O Termo de Análise Prévia deverá ser submetido ao Presidente do TJDFT, ocasião em que sua decisão, de acolhimento ou não, da deliberação do Comitê será colhida. 9º O Assessor da Secretaria-Geral deverá elaborar a ata das reuniões, colher as assinaturas dos participantes e guardar os termos em arquivo próprio, além de dar o encaminhamento deliberado aos procedimentos administrativos analisados, redigir o Termo de Análise Prévia e recolher as devidas assinaturas. 10. Se for verificada necessidade excepcional, o Secretário-Geral poderá determinar que o Comitê se reúna em data extraordinária. 11. As análises realizadas pelas Secretarias e Assessorias que compõem o Comitê de Análise Prévia não impedem que, em posterior análise, essas unidades realizem ressalvas ou observações decorrentes do estudo pormenorizado dos autos. 12. Ficam resguardadas ao Comitê de Análise Prévia as demais atribuições previstas neste Regimento, em especial o disposto no art. 44, 1º. CAPÍTULO V DA FASE INTERNA DA LICITAÇÃO Art. 52. Nos moldes definidos em fluxograma previamente aprovado e que compõe o Anexo III deste Regimento, a demanda contratual será analisada pela SEMA, pela Assessoria Jurídico-Administrativa da Presidência AJA e pela Secretaria de Recursos Orçamentários e Financeiros SEOF. TJDFT; 1º Compete à SEMA: I analisar a conformidade da demanda com o Planejamento Estratégico do 16

17 II coordenar e dirigir as demais atividades relativas à aquisição de bens e à contratação de obras e serviços. 2º Compete à AJA: I realizar a análise jurídica dos processos administrativos relativos a contratações, chancelando, em específico, o Termo de Referência e o Edital, bem como os seus anexos; II emitir parecer opinando pela aprovação ou não das minutas, solicitando os ajustes necessários para garantir a legalidade da licitação. 3º Compete à SEOF informar se há previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes da contratação pretendida, de acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias, o Plano Plurianual e o Projeto da Lei Orçamentária do exercício seguinte. 4º Serão consideradas inidôneas as manifestações técnicas e jurídicas que não apontem, em suas razões, a norma específica de regência da questão; 5º Sempre que possível, as manifestações deverão conter jurisprudência atualizada, judicial e administrativa, bem como posicionamento doutrinário majoritário. 6º No caso de licitação de serviços e aquisição de bens efetuadas pelo Sistema de Registro de Preços, não há necessidade de manifestação da SEOF nos moldes do parágrafo 3º deste artigo, uma vez que, nos termos da norma de regência da matéria, a indicação da dotação orçamentária somente será exigida na formalização do contrato ou de outro instrumento hábil. 7º A SECI poderá realizar o acompanhamento e o controle prévio mediante emissão de parecer sobre a regularidade de processos administrativos de licitações e contratos, em especial sobre os aspectos da legalidade, legitimidade, economicidade, eficácia e eficiência, promovendo as diligências necessárias. Art. 53. As unidades envolvidas na contratação deverão primar pela técnica de suas análises, observar o princípio da duração razoável do processo administrativo, imprimindo celeridade ao feito. 1º Os procedimentos deverão permanecer nas unidades por, no máximo, 5 (cinco) dias, e deles deve constar justificativa sempre que o período for ultrapassado, ressalvados os prazos específicos previstos em lei. 2º Haverá apuração de responsabilidade sempre que, em virtude da demora na tramitação, as contratações forem realizadas via contrato emergencial ou qualquer das espécies de dispensa de licitação. 3º Os Secretários e os Subsecretários responderão solidariamente com as unidades subordinadas na hipótese de incidência da situação descrita no 2º deste artigo. 4º Nos processos que cuidem de matéria afeta ao Plano Estratégico do Tribunal, deve-se observar a prioridade prevista no art. 5º deste Regimento. CAPÍTULO VI 17

18 DA FASE EXTERNA DA LICITAÇÃO Art. 54. Após saneado e concluído o trâmite interno, o procedimento administrativo para contratação será encaminhado à Comissão Permanente de Licitação CPL, que marcará a data para a licitação, nos moldes previstos em Portaria específica. Art. 55. Na data da licitação, o servidor da área solicitante, previamente escolhido como gestor do contrato, ou seu substituto, deverá comparecer à CPL, para acompanhar e subsidiar os trabalhos da Comissão. 1º A ausência do gestor do contrato não impedirá a realização do certame, todavia, se surgirem questões técnicas que devam ser respondidas pelo especialista e que impossibilitem o prosseguimento da licitação, haverá a apuração de responsabilidade. 2º Caso ocorra a paralisação do certame em decorrência da ausência do gestor do contrato, o presidente da CPL encaminhará comunicação ao Secretário-Geral do TJDFT, que determinará o início da apuração de responsabilidade. 3º Considerando que as paralisações acarretam custos diretos e indiretos, a apuração de responsabilidade não se restringirá aos casos em que haja a necessidade de contratação direta decorrente da prorrogação licitatória. Art. 56. A CPL deverá observar, no trâmite interno, o prazo estipulado no art. 53, 1º, salvo os prazos específicos previstos em lei. Art. 57. Havendo recurso administrativo contra o resultado da licitação, a Comissão Permanente de Licitação - CPL realizará a devida análise. parecer. 1º Caso o argumento do recurso seja de ordem jurídica, a AJA deverá emitir 2º Caso o argumento tenha cunho técnico, a CPL deverá encaminhar o recurso ao órgão correspondente ou à unidade solicitante, conforme o caso. Art. 58. Caso o recurso seja considerado improcedente, o processo licitatório seguirá os trâmites legais. Art. 59. Ao findar a licitação sem apresentação de recurso administrativo ou após a análise deste, os autos deverão ser encaminhados à AJA, que realizará a análise da legalidade e da conformidade do procedimento licitatório, opinando pela homologação ou pela anulação do certame. Art. 60. Verificada a legalidade da contratação, os autos serão remetidos à, que os submeterá ao Ordenador de Despesas para adjudicar o objeto e homologar a licitação. Art. 61. A SEMA convocará a licitante vencedora para assinatura do contrato ou da nota de empenho, os quais serão encaminhados ao Ordenador de Despesas para assinatura, cabendo à SEMA providenciar a publicação do extrato do contrato. Parágrafo único. Nos casos em que não houver necessidade de assinatura de contrato, competirá à unidade solicitante o envio, por meio eletrônico, da nota de empenho ao licitante vencedor. CAPÍTULO VII 18

19 DA GESTÃO DOS CONTRATOS Seção I Aspectos gerais Art. 62. Após assinado o contrato, o procedimento administrativo retornará à unidade solicitante, para que seja iniciada a gestão contratual. 1º Competirá aos servidores indicados na fase interna do procedimento administrativo, conforme disposto no inciso IV, 1º do art. 48, o acompanhamento e a fiscalização do contrato firmado. 2º O gestor do contrato deverá zelar pela fidelidade da execução do objeto contratual às especificações estabelecidas no contrato, notadamente quanto aos prazos, aos projetos, às especificações, aos valores e às condições estabelecidas, atuando, sempre, com foco no interesse público primário. 3º O gestor do contrato responde administrativamente pelo exercício irregular das atribuições a ele conferidas e sujeita-se às penalidades previstas neste Regimento e nas demais normas correlatas. 4º Os superiores hierárquicos, em especial os subsecretários e secretários, não se eximem do acompanhamento dos atos praticados pelos respectivos gestores de contrato, devendo supervisionar e orientar as ações dos subordinados. Art. 63. O gestor do contrato será designado pelo Secretário-Geral do TJDFT, que avaliará a indicação realizada na fase interna. 1º Para a designação do gestor do contrato, serão considerados, entre outros, os seguintes fatores: I conhecimento, habilidade e experiência do servidor em face da natureza do objeto do contrato; do contrato; II equilíbrio entre os encargos do servidor e os do exercício da função de gestor III indicação do gestor pelo responsável da unidade administrativa solicitante. 2º Excepcionalmente, conforme a demanda da unidade solicitante e a especificidade do objeto licitado, o gestor designado poderá exercer apenas o encargo de gestor de contrato, ficando afastado de outras atividades. 3º Um servidor poderá ser indicado para atuar como gestor ou gestor substituto em mais de um processo, desde que não haja prejuízo na qualidade do acompanhamento dos feitos. 4 Será admitida a designação de mais de um servidor para gestão de um mesmo contrato ou a contratação de terceiros, nos termos da Lei, para assistir o gestor de contrato e subsidiá-lo com informações pertinentes à sua atribuição. 5 A Administração poderá substituir o gestor, ou o gestor substituto, que, no decorrer da execução do contrato, for afastado ou licenciado. 19

20 6 Em casos específicos, justificados e autorizados pelo Secretário-Geral do TJDFT, o acompanhamento, o controle e a fiscalização da execução do contrato poderão ser conferidos a uma comissão, que substituirá o gestor do contrato. Art. 64. As comunicações e as solicitações realizadas entre o gestor do contrato e os contratados, ou entre o gestor e o titular da unidade solicitante do contrato, pertinentes ao objeto contratual ou ao convênio serão realizadas de forma escrita e juntadas ao processo administrativo correspondente. Parágrafo único. Nos casos de pedido de reajuste ou de reequilíbrio econômicofinanceiro, ou de qualquer outra demanda do contratado, a data do recebimento pelo gestor do contrato deverá ficar consignada no documento correspondente. Art. 65. A contratada indicará, de forma explícita, no contrato ou por meio de expediente próprio, preposto, que responderá perante a Administração quanto aos atos necessários ao regular cumprimento das obrigações contratuais. Seção II Do gestor de contrato Art. 66. O gestor de contrato deverá assinar declaração de que tem ciência dos termos deste Regimento, em especial deste Capítulo. Parágrafo único. A declaração mencionada no caput deste artigo deverá constar dos autos do procedimento administrativo relativo à contratação pretendida. Art. 67. Compete ao gestor de contrato: I solicitar à, antes do início da execução do contrato, a expedição de Ordem de Serviço OS bem como juntar cópia com a data do recebimento pela contratada da OS correspondente ao processo; II verificar se a contratada apresentou a garantia contratual, nos termos da Lei de Licitações, e encaminhar, nos casos em que constatar a inexistência do documento que comprove o cumprimento de tal obrigação, o respectivo processo administrativo à unidade competente para providenciar a regularização; III receber provisória e definitivamente, quando for o caso, o objeto do contrato, verificando rigorosamente sua adequação às especificações e aos procedimentos previamente estabelecidos, mediante termo circunstanciado; IV controlar, em guia própria, a utilização de material disponibilizado pelo TJDFT para uso dos profissionais terceirizados, sempre vinculando as retiradas de material dos estoques a Nota de Empenho ou Ordem de Serviço específicas. V verificar se os valores e as quantidades constantes da nota fiscal, ou do documento hábil equivalente, correspondem ao que foi pactuado no contrato, solicitando a substituição ou a adequação do objeto nos casos necessários; VI apresentar, ao encaminhar a nota fiscal, ou o documento hábil equivalente, para pagamento, ou quando solicitado pelo Secretário-Geral, relatório de acompanhamento de 20

21 execução de contrato, na forma do documento-padrão, que será aprovado em ato da Presidência e disponibilizado na página eletrônica interna; VII atestar a entrega das etapas e a conclusão do objeto do contrato, devendo: a) no caso de obras e serviços de engenharia, apresentar relatório de medição ou, não possuindo formação técnica, requisitar que a medição do serviço seja efetuada por servidor com formação em engenharia ou arquitetura, o qual deverá apresentar o resultado da medição no prazo máximo de 2 (dois) dias úteis, contado da respectiva requisição; b) no caso de contrato de prestação de serviços ou de aquisição de materiais, antes do atesto, se necessário, solicitar informações ao titular da área que requisitou a contratação, no que diz respeito à fiel execução do objeto contratado; VIII verificar, com os usuários internos, a qualidade dos serviços prestados pelo contratado, registrando, em formulários apropriados, reclamações e sugestões para melhoria da execução. 1º O gestor do contrato deverá atestar, no corpo da nota fiscal ou de documento hábil equivalente, no prazo máximo de 10 (dez) dias, que a execução dos serviços, ou a entrega dos materiais ou equipamentos dela constantes, ocorreu em conformidade com o disposto no respectivo instrumento contratual, identificando o número deste. 2º Se não for possível realizar o atesto, o gestor deverá, no prazo previsto no 1º, indicar as razões que o impedem de fazê-lo, indicando, em quaisquer das duas situações, o número do contrato, o nome do gestor, o número de matrícula e a sua assinatura, observado o disposto no 3º do art º Nos contratos de serviços de engenharia, construção ou reforma, o gestor do contrato deverá acostar ao relatório de que trata o inciso VI deste artigo fotografias em, no máximo, duas páginas, demonstrativas da execução do serviço respectivo, devidamente identificadas e datadas, bem como juntar à contracapa do processo mídia eletrônica com as demais fotografias que julgar relevantes. Art. 68. Nos contratos de prestação de serviços mediante locação de recursos humanos, o gestor deverá: I informar ao preposto da contratada as atividades pertinentes aos serviços contratados, para comunicação à equipe de trabalho; II comunicar ao preposto da contratada a má conduta ou a falta de respeito do prestador de serviço a servidor do TJDFT ou a terceiros e solicitar, por meio de seu preposto, a substituição imediata do empregado terceirizado; III verificar, nos contratos de terceirização, o cumprimento pela contratada das obrigações trabalhistas e previdenciárias dos empregados. Art. 69. O gestor de contrato deverá encaminhar ao titular da unidade administrativa solicitante da contratação: I as informações necessárias sobre a execução do contrato, inclusive as possíveis ocorrências de descumprimento contratual, os motivos que a determinaram, as prováveis consequências e as soluções passíveis de serem adotadas, com a brevidade que o caso exigir; 21

22 II os expedientes relativos a reajustes e equilíbrio econômico-financeiro, acréscimo ou supressão do contrato; do contrato; III as propostas de prorrogação, por tempo determinado, do prazo de vigência IV os pedidos de prorrogação de prazo de início, de conclusão ou de entrega do objeto contratado, com manifestação conclusiva a respeito do pleito, informando sobre a repercussão financeira da prorrogação solicitada e a possível imputação de custos adicionais para o Tribunal; V as dúvidas suscitadas pela contratada, quando estas não puderem ser resolvidas com base nas cláusulas contratuais, propondo as possíveis soluções técnicas; VI o processo administrativo que trata do pagamento da nota fiscal ou documento hábil equivalente; VII as propostas de alteração, substituição e modificação de projetos e serviços, bem como os cronogramas, acompanhadas das devidas justificativas e nos estritos limites normativos, de forma a garantir a fiel execução do contrato e melhor atender aos interesses da Administração; VIII as ocorrências de fatos que possam acarretar dificuldades para a fiel execução do objeto contratado, apresentando as possíveis alternativas de solução. 1 O gestor de contrato poderá requerer ao titular da unidade à qual o contrato esteja vinculado ou à unidade especializada auxílio técnico, sempre que for necessário para o perfeito desempenho de suas funções. 2º As decisões e as providências que ultrapassarem a competência do gestor de contrato serão solicitadas ao titular da unidade à qual o contrato esteja vinculado, em tempo hábil para a adoção das medidas convenientes, devendo constar no processo administrativo correspondente. 3º Por ocasião do encaminhamento do processo administrativo a que se refere o inciso VI deste artigo, o gestor de contrato deverá informar sobre o cumprimento do prazo contratual, indicando, no relatório de execução de contratos, os seguintes dados: I data de recebimento da nota fiscal ou de documento hábil equivalente; II prazo para cumprimento da execução contratual; III data inicial para contagem do prazo de execução; IV data final para cumprimento da execução contratual; V data do cumprimento da execução contratual; VI número de dias de atraso, quando for o caso. 4º Quando necessário, o gestor do contrato deverá, ao remeter o processo para pagamento, detalhar os serviços ou as etapas da obra efetivamente executadas e os equipamentos ou materiais recebidos, com as devidas quantidades e valores, com base na unidade de medida estabelecida no respectivo contrato. 22

Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009

Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009 Lei Ordinária Nº 5.861 de 01/07/2009 Dispõe sobre a elaboração, a redação e a alteração das leis no Estado do Piauí. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PIAUÍ, Faço saber que o Poder Legislativo decreta e eu sanciono

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I

LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar: CAPÍTULO I LEI COMPLEMENTAR Nº 95, DE 26 DE FEVEREIRO DE 1998 Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo único do art. 59 da Constituição Federal,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Secretaria Municipal de Administração. Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE. Secretaria Municipal de Administração. Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO GRANDE Secretaria Municipal de Administração Elaboração de Atos Oficiais e Regimento Interno FUNDAMENTO LEGAL Constituição Federal art. 59, parágrafo único. Lei Orgânica do

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI COMPLEMENTAR Nº 13.447, DE 22 DE ABRIL DE 2010. (publicada no DOE nº 075, de 23 de abril de 2010) Dispõe sobre

Leia mais

Técnica Legislativa 2015

Técnica Legislativa 2015 Técnica Legislativa 2015 "A técnica legislativa consiste no modo correto de elaborar as leis, de forma a torná-las exequíveis e eficazes. Envolve um conjunto de regras e de normas que vão desde a necessidade

Leia mais

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual,

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, Dispõe sobre a reavaliação e a renegociação dos contratos em vigor e das licitações em curso, no âmbito dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual. O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF

Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF DECRETO Nº 33.564, DE 09 DE MARÇO DE 2012. Regulamenta as hipóteses de impedimento para a posse e exercício na administração pública direta

Leia mais

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI COMPLEMENTAR: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES -.PREFEITURA DE GOIÂNIA GABINETE DO PREFEITO LEI COMPLEMENTAR N {JjS,DEZ6 DE JULHO DE 2000. "Dispõe sobre a elaboração, a redação, a alteração e a consolidação das leis, conforme determina o parágrafo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 RESOLUÇÃO Nº 1.034, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o processo legislativo e os procedimentos para elaboração, aprovação e homologação de atos administrativos normativos de competência do Sistema

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO. O TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, e TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO RIO DE JANEIRO RESOLUÇÃO Nº 730 /10 Dispõe sobre a requisição e a cessão de servidores e empregados públicos para auxiliarem os trabalhos de preparação e realização das Eleições

Leia mais

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo:

I 02 (dois) representantes do Poder Público Municipal, sendo: LEI MUNICIPAL Nº 1.022, DE 03 DE MAIO DE 2016. Dispõe sobre o Conselho Municipal da Cidade do Município de Tabaporã /MT e dá outras providências. Art. 1º O Conselho Municipal da Cidade de Tabaporã/MT é

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008

SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SETOR DE SUPERVISÃO DE ENSINO ORIENTAÇÃO 012/SSE/08 21/10/2008 Interessados: Diretores das Escolas Municipais de Ensino Fundamental. Assunto: Subsídios para a elaboração

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO R E S O L U Ç Ã O nº. 072/2009 Regulamenta, no âmbito da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), o serviço de Professor Colaborador Voluntário,

Leia mais

Direito Administrativo

Direito Administrativo Direito Administrativo Licitações Lei 8.666/93 Professor Cristiano de Souza www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Administrativo LICITAÇÕES LEI 8.666/93 Conceito: Licitação é um procedimento administrativo

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01, DE 25 DE março DE 2015. Estabelece procedimentos administrativos a serem observados pela Fundação Cultural Palmares nos processos de licenciamento ambiental dos quais participe.

Leia mais

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004

RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 RESOLUÇÃO UnC-CONSEPE 153/2004 Aprova o Programa de Financiamento da Pesquisa Docente na UnC O Reitor da Universidade do Contestado, no uso de suas atribuições, de acordo com o Art. 25 do Estatuto da Universidade

Leia mais

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: LEI Nº 5372 DE 10 DE ABRIL DE 2012 Cria a Controladoria Geral da Câmara Municipal do Rio de Janeiro e dá outras providências. Autor: Mesa Diretora O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, faço saber que

Leia mais

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução.

Art. 1º Aprovar o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, nos termos do anexo a esta Resolução. RESOLUÇÃO N o 01, DE 28 DE NOVEMBRO DE 2013. Aprova o Regimento Interno do Comitê Gestor da Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos. O COMITÊ GESTOR DA REDE INTEGRADA DE BANCOS DE PERFIS GENÉTICOS,

Leia mais

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,

ESTADO DE SÃO PAULO. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais, DECRETO Nº 59.385, DE 26 DE JULHO DE 2013 Institui a Câmara Intersecretarial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN/SP e dá providências correlatas. GERALDO ALCKMIN, Governador do Estado de São

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 009/2015 TCE, de 23 de junho de 2015.

RESOLUÇÃO Nº 009/2015 TCE, de 23 de junho de 2015. RESOLUÇÃO Nº 009/2015 TCE, de 23 de junho de 2015. Dispõe sobre o REGULAMENTO da Consultoria Jurídica do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Norte. O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO N o 004, DE 14 DE SETEMBRO DE 1989 Dispõe sobre a organização administrativa do Conselho da Justiça Federal e dá outras providências O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso das atribuições

Leia mais

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:

Faço saber que a Assembléia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei: LEI Nº 13.121, DE 7 DE JULHO DE 2008 Business Online Comunicação de Dados Altera a Lei nº 6.544, de 22 de novembro de 1989, que dispõe sobre o estatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a

Leia mais

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO REGIMENTO DA COMISSÃO ELEITORAL, DE ESTATUTO, REGIMENTOS E REGULAMENTOS DA SOBED CAPÍTULO I DA COMISSÃO, FINALIDADES E CONSTITUIÇÃO Art. 1º.- A Comissão Eleitoral, de Estatuto, Regimentos e Regulamentos,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO

REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE SUPERVISÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO CAPÍTULO I INTRODUÇÃO ARTIGO 1º - Este Regimento Interno tem por objetivo disciplinar o funcionamento do Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA Supervisão de Mercados ( BSM ), sendo as suas disposições

Leia mais

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil

Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Publicada Resolução que regulamenta o Exame de Suficiência da área contábil Comunicação CFC Resolução nº 1.301/10 O Diário Oficial da União (DOU) do dia 28 de setembro publicou na Seção 1, página 81, a

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 254, DE 30 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 254, DE 30 DE ABRIL DE 2013 Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal - SINJ-DF RESOLUÇÃO Nº 254, DE 30 DE ABRIL DE 2013 Dispõe sobre a estrutura dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Contas do Distrito Federal.

Leia mais

PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO

PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO PROPAGANDA INSTITUTIONAL EM ANO DE ELEIÇÃO Constituição Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos

Leia mais

Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções

Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções II ENCONTRO ESTADUAL DOS CONSELHOS DE EDUCAÇÃO Regime de colaboração: DESAFIOS E POSSIBILIDADES Conselheiro: João Bosco Argolo Delfino Da análise do processo à elaboração de Pareceres e Resoluções COMPETÊNCIAS

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA AUDITORIA GERAL DO ESTADO ATO DO AUDITOR *INSTRUÇÃO NORMATIVA AGE Nº 29 DE 06 DE NOVEMBRO DE 2014 ESTABELECE NORMAS DE ORGANIZAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa

RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP RESOLVE: Juiz de Fora, 29 de agosto de 2002. Prof. Dr. Murilo Gomes Oliveira Pró-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa CONSELHO SETORIAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA RESOLUÇÃO Nº. 39/2002 CSPP Ética para Trabalho Científico com Animais na Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJF O Conselho Setorial de Pós-Graduação e

Leia mais

DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e

DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso de suas atribuições legais, e DECRETO Nº 31605 DE 18 DE DEZEMBRO DE 2009. Consolida os procedimentos para atestação de despesa, aplicação de multas contratuais e dá outras providências. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso

Leia mais

PORTARIA PRESI/SECGE 227 DE 09 DE JULHO DE 2014

PORTARIA PRESI/SECGE 227 DE 09 DE JULHO DE 2014 PORTARIA PRESI/SECGE 227 DE 09 DE JULHO DE 2014 Dispõe sobre a cessão e requisição de servidores no âmbito da Justiça Federal de 1º e 2º graus da 1ª Região. O PRESIDENTE DO, no uso de suas atribuições,

Leia mais

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO

EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2014 PREÂMBULO Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, objetivando constituir subcomissão

Leia mais

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS.

DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. DECRETO Nº 364, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2011. DISPÕE SOBRE O RITO PROCESSUAL NOS PROCESSOS ESPECIAIS PARA RECO- NHECIMENTO DE DÍVIDA, E DÁ OUTRAS PRO- VIDÊNCIAS. O Senhor SATURNINO MASSON, Prefeito Municipal

Leia mais

CIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio.

CIRCULAR Nº 3.501. Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. CIRCULAR Nº 3.501 Dispõe sobre o funcionamento de componente organizacional de ouvidoria das administradoras de consórcio. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em 15 de

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação Instituto Federal do Sudeste de Minas Gerais EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 001/2011 Processo nº 23223.000581/2011-21 Assunto: Inscrição de profissionais formados em comunicação, publicidade ou marketing, ou que atuem em uma dessas áreas, com o

Leia mais

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas

Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências correlatas POLÍCIA CIVIL DO ESTADO DEPARTAMENTO DE ANÁLISE E PLANEJAMENTO Portaria DAP-7, de 20-08-2010 Dispõe sobre critérios de carga pessoal de armas de fogo e munições na Polícia Civil de São Paulo e outras providências

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000.

RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. RESOLUÇÃO CNSP Nº 30, DE 2000. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua fiscalização e controle pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e dá outras providências.

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 6.555, DE 8 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre as ações de comunicação do Poder Executivo Federal e dá outras providências.

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP Nº 46, DE 2001. Dispõe sobre o Seguro Rural e o Fundo de Estabilidade do Seguro Rural FESR, de sua administração e controle por

Leia mais

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS

ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS ESTATUTO SOCIAL DO FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DE CRACK E OUTRAS DROGAS TÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E COMPOSIÇÃO Artigo 1º - O FÓRUM GOIANO DE ENFRENTAMENTO AO USO DO CRACK E OUTRAS

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 207, DE 05 FEVEREIRO DE 1999 Dispõe sobre a transformação dos cargos efetivos e o enquadramento dos servidores do Quadro de Pessoal do Conselho da Justiça Federal e da Justiça Federal de Primeiro

Leia mais

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016.

INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. INSTRUÇÃO CONJUNTA Nº. 2, DE XXX DE XXXXXXXXXX DE 2016. Estabelece as regras a serem observadas pelas sociedades seguradoras e entidades fechadas de previdência complementar para transferência de riscos

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné.

R E S O L U Ç Ã O. Fica aprovado, conforme anexo, o Regulamento de Monitoria para os cursos de graduação das Faculdades Integradas Sévigné. RESOLUÇÃO CSA 08/2009 APROVA O REGULAMENTO DE MONITORIA PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DAS. O Presidente do Conselho Superior de Administração CSA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 6º, II, do

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM

REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM 1 REGIMENTO INTERNO SOBRE A ORGANIZAÇÃO DA PESQUISA DO CNM DISPÕE SOBRE A PROPOSIÇÃO, ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES DE PESQUISA NO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) EDITAL DE SELEÇÃO PARA ESTÁGIO DE PÓS-DOUTORADO COM BOLSA DO PROGRAMA NACIONAL DE PÓS-DOUTORADO (PNPD/CAPES) A Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Letras (Ciência da Literatura) da UFRJ torna pública

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 031/2011, DE 05 DE AGOSTO DE 2011 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS Conselho Superior Rua Ciomara Amaral de Paula, 167 Bairro Medicina 37550-000 - Pouso Alegre/MG Fone: (35)

Leia mais

NORMA OPERACIONAL Nº 2 DE 09 DE MARÇO DE 2012. A SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DA ADVOCACIA- GERAL DA UNIÃO, no uso de suas competências resolve:

NORMA OPERACIONAL Nº 2 DE 09 DE MARÇO DE 2012. A SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO DA ADVOCACIA- GERAL DA UNIÃO, no uso de suas competências resolve: NORMA OPERACIONAL Nº 2 DE 09 DE MARÇO DE 2012. Estabelece critérios para a elaboração de normas operacionais no âmbito de atuação da Secretaria-Geral de Administração. A SECRETÁRIA-GERAL DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010

D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010 D E C R E T O Nº 8.864, de 13 de janeiro de 2010 EMENTA: Dispõe sobre a tramitação de processos de pagamento e licitatórios, orientando o seu percurso desde a concepção até a fase final do pagamento e,

Leia mais

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS

REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS REGIMENTO DO COMITÊ DE RESPONSABILIDADE SOCIAL CRS TÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º O Comitê de Responsabilidade Social da FURJ/UNIVILLE foi instituído pela resolução 05/05, de 28 de abril de 2005, vinculado

Leia mais

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015

MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 MUNICÍPIO DE ERECHIM EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº _01/2015 A Prefeitura Municípal de Erechim/RS, no uso de suas atribuições legais, torna público para conhecimento dos interessados, que fará realizar

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA GSEF - Nº 240/2005.

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA EXECUTIVA DE FAZENDA GABINETE DO SECRETÁRIO PORTARIA GSEF - Nº 240/2005. PORTARIA GSEF - Nº 240/2005. O SECRETÁRIO EXECUTIVO DE FAZENDA, no uso de suas atribuições legais, CONSIDERANDO a necessidade de rever o modelo de gestão da Secretaria Executiva de Fazenda, institucionalizado

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas Regulamento Interno da Comissão para a igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR) (n.º 2 alínea a) do artigo 5º da lei nº 134/99, de 28 de Agosto) Artigo 1º Objecto A Comissão para a Igualdade e

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO -

Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - Escola Estadual Dr. José Marques de Oliveira Rua Bueno Brandão nº 220 centro Pouso Alegre - MG Tel (35) 3422-2529 EDITAL Nº 04 /2012 AQUISIÇÃO - A Caixa Escolar Dr. José Marques de Oliveira, inscrita no

Leia mais

Função Fiscalizadora

Função Fiscalizadora Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e

RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA, no uso de suas atribuições constitucionais e regimentais, e Texto compilado a partir da redação dada pela Resolução nº 136/2011 RESOLUÇÃO Nº 90, DE 29 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre os requisitos de nivelamento de tecnologia da informação no âmbito do Poder Judiciário.

Leia mais

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR

ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR ANO LETIVO 2014/2015 REGIMENTO DO DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR 1 Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define o regime de funcionamento

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COMISSÃO INTERGESTORES BIPARTITE REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO ART. 1º - A Comissão Intergestores Bipartite, instituída através da Portaria

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo:

RESOLUÇÃO Nº 3211. 1º As contas de depósitos de que trata este artigo: RESOLUÇÃO Nº 3211 Altera e consolida as normas que dispõem sobre a abertura, manutenção e movimentação de contas especiais de depósitos à vista e de depósitos de poupança. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na

Leia mais

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003

PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003 PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 4.550, DE 14 DE AGOSTO DE 2003 Aprova o Regulamento do Estágio Probatório a que estão sujeitos os servidores públicos do Município de Pelotas

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa

Leia mais

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS LICITAÇÃO - DEFINIÇÃO Procedimento adotado pela Administração Pública para contratar obras e serviços, ou para adquirir bens e mercadorias, tornando pública

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais

CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS. Denominação do cargo n.º de cargos padrão Jornada Assessor jurídico 01 11 12 h/semanais LEI MUNICIPAL Nº 507/2009, de 05 de março de 2009. Cria cargo de Assessor Jurídico, de provimento efetivo do Poder Legislativo do Município de Novo Xingu, estabelece atribuições e dá outras providências.

Leia mais

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação:

Art. 1º Estabelecer orientações para a implementação no âmbito do Projeto Bolsa- Formação dos ciclos especiais de capacitação: PORTARIA MJ Nº 183, DE 9 DE FEVEREIRO DE 2010 Regulamenta os arts. 9º, 10 e 15 do Decreto nº 6.490, de 19 de junho de 2008, alterados pelo Decreto nº 7.081, de 26 de janeiro de 2010, e dá outras providências.

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA

CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA RESOLUÇÃO CFM Nº 1.975/2011 (Publicada no D.O.U. de 29 de julho de 2011, Seção I, p. 336-337) Revogada pela Resolução CFM nº 1979/2011 Fixa os valores das anuidades e taxas

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL

GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DE FINANÇAS COORDENADORIA DA RECEITA ESTADUAL RESOLUÇÃO CONJUNTA N. 006/2014/GAB/SEFIN/CRE Porto Velho, 09 de julho de 2014 Publicada no DOE nº 2533,

Leia mais

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO

CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR REGIMENTO INTERNO SANTA BÁRBARA DE GOIÁS GOIÁS 2011 REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE SANTA BÁRBARA DE GOIÁS REGIMENTO INTERNO Art. 1º

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS RESOLUÇÃO Nº. 69 DE 21 DE JUNHO DE 2012. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E CULTURA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS, no uso de suas atribuições legais e considerando o Parecer nº. 32/2012

Leia mais

RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E:

RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO R E S O L V E: RIO GRANDE DO NORTE TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO RESOLUÇÃO Nº 007/2000-TCE Disciplina o funcionamento do Serviço de Assistência Médica dos Servidores do Tribunal de Contas SAMTEC e dá outras providências.

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 087/2013 Aprova o Regimento Interno do Fórum Permanente do

Leia mais

ESTADO DE SÃO P A U L O

ESTADO DE SÃO P A U L O RESOLUÇÃO SC N.º 110, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2013. Dispõe sobre a aplicação das sanções administrativas previstas na Lei Federal 8.666, de 21.06.1993 e na Lei Estadual 6.544, de 22.11.1989, no âmbito dos

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÂO CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO - DAGA COORDENAÇÃO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Telefone: (41) 3360-4360 Fax: (41) 3360-4360 REGULAMENTO DE

Leia mais

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014.

RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. RESOLUÇÃO TCE/MA Nº 214, DE 30 DE ABRIL DE 2014. Dispõe sobre os procedimentos de acompanhamento, controle e registro das decisões que resultem em sanção a ser aplicada pelo Tribunal de Contas do Estado

Leia mais

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares

Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em. CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Norma para Trabalho de Conclusão de Curso em Engenharia Elétrica Robótica e Automação Industrial CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art. 1 Art. 2 A presente norma tem como objetivo regulamentar a

Leia mais

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO

FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO FLUXOGRAMA DE INÍCIO DE UM PROCESSO LICITATÓRIO INTERESSADO Elabora Termo de Referência (Decreto 5.450/2005 art. 9º, 2º) GABINETE Emite Autorização de Execução Orçamentária AE e encaminha para PPLAN PPLAN

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná 1 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DA UTFPR CAPÍTULO

Leia mais

DECRETO Nº 27.070 DE 10 DE MAIO DE 2013 - Recife/PE

DECRETO Nº 27.070 DE 10 DE MAIO DE 2013 - Recife/PE DECRETO Nº 27.070 DE 10 DE MAIO DE 2013 - Recife/PE REGULAMENTA O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS, PREVISTO NO ART. 15 DA LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993. O PREFEITO DO RECIFE, no uso das atribuições

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADES

RELATÓRIO DE ATIVIDADES TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DA BAHIA ASSESSORIA ESPECIAL DA PRESIDÊNCIA OUVIDORIA RELATÓRIO DE ATIVIDADES **** Salvador ** Jan a Mar/2012 ****** O presente relatório resume as principais atividades desenvolvidas

Leia mais

Título do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2

Título do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Título do artigo Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura básica de um artigo científico, bem

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS

INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE SANTOS ATOS DO CONSELHO FISCAL Resolução nº 001/2011 REGIMENTO INTERNO O Conselho Fiscal do Instituto de Previdência Social dos Servidores Públicos Municipais de Santos IPREVSANTOS elaborou e votou o seu REGIMENTO

Leia mais

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário

Professor Jaime Arturo Ramírez Presidente do Conselho Universitário RESOLUÇÃO COMPLEMENTAR N o 02/2014, DE 10 DE JUNHO DE 2014 Dispõe sobre regimes de trabalho docente; encargos docentes; concessão, reversão de classe e alteração de regime de trabalho de vaga de magistério

Leia mais