ENERGISA SERGIPE. 3 º Ciclo de Revisão Tarifária. 08 de março de 2013 Auditório da Universidade Federal de Sergipe
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1 ENERGISA SERGIPE AP 010/ º Ciclo de Revisão Tarifária 08 de março de 2013 Auditório da Universidade Federal de Sergipe Gioreli de Sousa Filho Diretor Presidente
2 2 Visão Institucional
3 DADOS DA ÁREA DE CONCESSÃO 3 Área de Concessão Zebú - Chesf Fundação: 1960 Paulo Afonso - Chesf Usina Xingó - Chesf SE Xingó Área de Concessão (Km²): Canindé do São Francisco Poço Redondo Estado de Alagoas Porto da Folha SE Porto da Folha Gararu Nº de Consumidores (dez. 2012): 645 mil Nº de Subestações: 29 Potência Instalada: 619 MVA Linhas de Distribuição (69 KV): Km Estado da Bahia SE Ribeira do Pombal / Coelba SE Poço Verde Monte Alegre de Sergipe N.S.de Lourdes SE Glória Amparo do São Francisco Itabi Canhoba N.S. da Glória SE Graccho Cardoso Telha SE Propriá Propriá Graccho Cardoso SE São Brás / Ceal Cedro de São João Feira Nova Aquidabã Santana do São Francisco Malhada dos Bois SE Penedo / Chesf Carira Cumbe SE Carrapicho Japoatã Neópolis N.S. Aparecida São Miguel do Aleixo São Francisco Muribeca Ilha das Flores N.S. das Dores SE Dores Pacatuba Brejo Grande Capela Frei Paulo Ribeirópolis SE Frei Paulo Pinhão Moita Bonita Siriri Japaratuba Pedra Mole Macambira Malhador Santa Rosa de Lima SE Carmópolis SE Itabaiana/Chesf Itabaiana Carmópolis Divina Pastora Gal. Maynard SE Riachuelo Simão Dias Rosário do Catete Riachuelo Pirambu Campo do Brito Maruim Areia Branca Santo Amaro SE Maruim das Brotas SE Simão Dias São Domingos Laranjeiras SE Taiçoca SE Cajaíba SE Porto SE Jardim / Chesf N.S. do Socorro Barra dos Coqueiros SE Urubu Redes e Linhas de Média Tensão: Km Lagarto SE Lagarto Salgado Itaporanga d Ajuda SE Itaporanga SE Salgado SE São Cristóvão Aracaju SE Jardim / Chesf SE Mosqueiro SE Aracaju SE Grageru SE Atalaia Subestação SE Estância / Energisa Nº de trafos de distribuição: SE Itabaianinha/Chesf Área de concessão da ENERGISA Área de concessão de outra distribuidora Potência Instalada Total: 685 MVA SE Catu / Chesf SE Camaçari / Chesf
4 INVESTIMENTO PROGRAMA LUZ PARA TODOS , Período ,5 10,11 10, R$ milhões # Consumidores 314 1, Total Ligações: Investimento Total: R$94,4 milhões 0 Período Total Ligações: Investimento Total: R$234,4 milhões
5 INVESTIMENTO PRÓPRIO 5
6 PRINCIPAIS OBRAS - SUBESTAÇÕES 6 SE MOSQUEIRO Entrada em Operação: 2009 Potência Instalada: 10/15/20 MVA # Alimentadores: 4 Local lde Instalação: Aracaju/SE SE LAGOA RASA Entrada em Operação: 2010 Potência Instalada: 5 MVA # Alimentadores: 3 Local de Instalação: Aracaju/SE
7 PRINCIPAIS OBRAS - SUBESTAÇÕES 7 SE CURITUBA Entrada em Operação: 2011 Potência Instalada: 5/6,25 MVA # Alimentadores: 3 Local lde Instalação: Canindé dé/ SE SE MOITA BONITA Entrada em Operação: 2012 Potência Instalada: 10/12,5 MVA # Alimentadores: 3 Local lde Instalação: Moita Bonita/SE
8 PRINCIPAIS OBRAS - SUBESTAÇÕES 8 SE CONTORNO Entrada em Operação: 2012 Potência Instalada: 20/25 MVA # Alimentadores: 8 Local de Instalação: Aracaju/SE SE SERIGY Entrada em Operação: março/2013 Potência Instalada: 2 x 20/25 MVA # Alimentadores: 8 Local de Instalação: Aracaju/SE
9 PRINCIPAIS OBRAS Linhas de Distribuição de Alta Tensão (69kV) 9 LD Lagoa Rasa / Porto da Folha Entrada em Operação: 2011 LD Jardim/Contorno Entrada em Operação: 2012 LD Jardim/Carmópolis Entrada em Operação: 2012 LD Itabaiana/Lagarto LD Itabaiana/Lagarto Entrada em Operação: 2012
10 REDES MT / EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO / MELHORIA DE LOGÍSTICA Novos Alimentadores em 13,8 kv 82 Km de Rede protegida 33 Bancos Reguladores de Tensão 137 Religadores / Chaves Automatizadas
11 QUALIDADE DO SERVIÇO INDICADORES COLETIVOS 11 DEC (h) FEC (vezes) 21,92 23,66 22,28 33 % 4 % 16,66 15,74 12,68 11,24 12,11 14,58 11,
12 QUALIDADE DO SERVIÇO E ATENDIMENTO 12 Qtde Violações Individuais (DIC/FIC/DMIC) Compensações (R$ x mil) % 38% OS no Prazo 36% 98,61 96,74 6,7 % 92,
13 PERDAS E RECEBÍVEIS 13
14 SATISFAÇÃO DO CLIENTE 69,30 IDAR Informação e Comunicação IDAT Esclarecimento sobre Direitos e Deveres 18 % 36 % 81,60 78,30 75,50 72,5 61,90 84,00 73,30 77,70 76, Melhor do Nordeste 3ª melhor do Brasil Melhor do Nordeste 2ª melhor do Brasil 70,70 IDAR Fornecimento de Energia 88,10 81,90 81,8 83,70 18 % 83,90 ISQP 82,10 82,6 19 % 85,90 72, ª Melhor do Nordeste 10ª melhor do Brasil 2ª Melhor do Nordeste 7ª melhor do Brasil
15 FOCO NO CLIENTE -ATENDIMENTO 15
16 FOCO NO CLIENTE - INOVAÇÃO 16 Índice de Adesão Ligo Já 25% % 20% 20% 18% 20% 20% 17% % 12% 13% 13% 12% % 9% % %
17 AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E DE RELACIONAMENTO 17 Convênio de Cooperação com Sec. de Segurança Pública Combate a Perdas Projetos de Eficiência Energética em Órgãos da Administração Pública Programação da Execução de Obras DNIT/DER/Sec. de Obras Públicas Projeto Natal Iluminado Participação do Comitê de Arborização de Aracaju
18 AÇÕES SOCIOAMBIENTAIS E DE RELACIONAMENTO ARTE NA EMPRESA ZÉ DA LUZ NA ESCOLA Apresentações Teatrais 31 artistas locais ( ) segurança com energia elétrica pipa na rede meio ambiente combate a dengue 412 apresentações ( õ ( ) alunos ENERGIA TOTAL ENERGIA TOTAL ENERGISA EM MINHA CASA ENERGISA EM MINHA CASA PEE ( ) consumidores beneficiados Substituição de Substituição de Geladeiras 760 instalações internas Instalação de padrões de entrada lâ d b tit íd lâmpadas substituídas 29 apresentações (2008 a 2012) Apresentações Teatrais Oficina de recicláveis Oficina Cozinha Brasil Palestras: Uso Racional S úd (M i h ) Saúde (Marinha) Distribuição de Brindes 18 Substituição de lâmpadas UNIDADE MÓVEL ( ) 53 municípios atendidos lâmpadas substituídas
19 RECONHECIMENTOS 19 Prêmio Excelência Sergipe PEXSE Prêmio ABRADEE Bronze em 2011 Melhor Distribuidora do Nordeste 2002 Ouro em 2012 Melhor Distribuidorado Nordeste 2004 Melhor Qualidade da Gestão 2007 Prêmio IASC 2006 Mlh Melhor Distribuidora ib id do Nordeste Prêmio Internacional Socioambiental Chico Mendes 2012 Programa Zé da Luz na Escola PNQ 2011 Destaque no critério clientes
20 DESAFIO: CONJUGAR EFICIÊNCIA DE CUSTO E QUALIDADE DE SERVIÇO 20 Dados Preliminares Fonte: Nota Técnica 168/2012 Aneel
21 INVESTIMENTO PREVISTO Valor Total Previsto: R$ 630,8 milhões 21
22 Obrigado! Gioreli de Sousa Filho (79)
23 Contribuição Energisa Sergipe gp AP 010/2013 3º Ciclo de Revisões Tarifárias 23
24 Temas Composição das tarifas da ESE. A evolução das tarifas da ESE e comparação com o Nordeste. Aspectos da Revisão Tarifária. Considerações à Respeito da Estrutura Tarifária. 24
25 Composição das tarifas A seguir segue a repartição da tarifa médiapropostaparaaeseconsiderando os impostos (ICMS e PIS/CONFINS). 32,47% GOVERNO 35,6% 30,41% 1,55% 25
26 Evolução das Tarifas Residenciais ESE Evolução da Tarifa para o Consumidor Residencial: ESE IGPM Acumulado no Período IPCA Acumulado no Período 70,8% 62,2% Tarifa para o consumidor B1 Residencial 4,0% R$ 296,90 / MWh R$ 308,84 / MWh
27 Revisão Tarifária Perdas Não Técnicas Para a análise das Perdas Não-Técnicas, acredita-se que o efeito não recorrente da energia recuperada, fruto das ações intensivas de combate às perdas, deva ser levado em consideração no cálculo. O entendimento de que quanto menores as perdas mais difícil e caro se torna a redução, é compartilhado pelo Regulador no parágrafo 6 da Nota Técnica nº035/2013-sre/aneel, que trata da análise das contribuições da Audiência Pública 094/2012, em que escreve: 27 (...) Entende-se que, quanto mais próximas as empresas estejam da faixa de saturação no combate as perdas, mais representativos se tornam os efeitos atípicos de recuperação de energia, de modo que pequenas correções se fazem necessárias para que a metodologia mantenha sua consistência e as empresas com baixos patamares deperdas não técnicas não sejam penalizadas por suas próprias ações de combate às perdas.
28 Revisão Tarifária Perdas Não Técnicas Para manter coerência com a metodologia empregada de perdas não técnicas da ANEEL, sugerimos que o efeito atípico da energia recuperada seja normalizado nos anos do balanço energético em avaliação, de forma a relativizar anos em que as ações foram intensificadas, mas preservando a consideração dos efeitos positivos das ações, conforme tabela abaixo: Balanço ESE Balanço (+) Energia Injetada ( ) Fornecimento Faturado ( ) Fornecimento Livre ( ) Suprimento ( ) Normalização da Energia Recuperada (=) Perda Total ( ) Perda Técnica ()P (=) Perda Não Técnica Mercado BT Faturado Mercado BT Medido Perdas edasdistribuição / Energia egainjetada 12,31% 12,19%,9% 11,50% 10,97% 10,31% Perda Técnica / Energia Injetada 7,59% 7,55% 7,52% 7,48% 7,45% Perda Não Técnica / Mercado BT Faturado 14,92% 13,77% 10,90% 9,59% 7,64% Perda Não Técnica / Mercado BT Medido 20,66% 18,01% 15,81% 12,18% 10,49%
29 Revisão Tarifária Exposição Setorial Exposição i ã Involuntária => subcontratação t endêmica causada pelo ft fato de as cotas não terem sido suficientes para atender ao Montante de Reposição de Energia Existente das distribuidoras. ESE se encontra subcontratada em 97%. Encargos de Serviços do Sistema ESS => despacho das térmicas fora da ordem de mérito para atendimento das restrições operativas e manutenção do nível de segurança dos reservatórios. Custo dos CCEARs por disponibilidade => pagamentos associados às parcelas variáveis dos CCEAR por disponibilidade e resultados das usinas vendedoras na CCEE, assumidos pelas distribuidoras, na proporção dos respectivos contratos. Exposição das Cotas de Garantia Física e Potência ao PLD (GSF < 1) => exposição ao PLD dos geradores cotistas no caso de geração alocada no MRE inferior à 0,975 da garantia física sazonalizada (GSF < 0,975). 29 Há necessidade de se levar em conta estes riscos no processo de Revisão Tarifária.
30 Compra de Energia Despacho Térmico Premissas: PLD médio resultante do PMO de Março/13: Sudeste: R$ 274,83/MWh Nordeste: R$ 255,73/MWh Despacho termelétrico anual igual a 9,5 GWmédios. Comparativo: Leilões Energia Contratada MWh Preço médio R$/MWh Custo médio R$ (1) (2) (1) (2) ANEEL ENERGISA SE ANEEL (1) ENERGISA SE (2) Diferença 1º LEN Prod ,93 180,05 212, , , ,14 1º LEN Prod ,33 181,38 232, , , ,51 2º LEN Prod ,41 184,30 300, , , ,00 3º LEN Prod ,40 197,83 264, , , ,71 4º LEN Prod ,81 193,35 302, , , ,31 5º LEN Prod ,37 179,22 231, , , ,02 6º LEN Prod ,22 179,97 170, , , ,71 TOTAL ,46 183,97 252, , , ,98 * Período: abr/13 a mar/14 A expectativa da ENERGISA SE é que o custo médio térmico fique acima do previsto em R$ 23MM. 30
31 Suprimento para a Sulgipe O processo de cálculo das tarifas de suprimento se realiza de maneira que reflita o equilíbrio econômico e financeiro estabelecido na data do último processo de reajuste/revisão da supridora. Diferenças tarifárias entre as datas de aniversário das concessionárias são compensadas através do cálculo de um componente financeiro a ser pago pela suprida à sua supridora. Esse procedimento simplificado foi adotado pela ANEEL a partir de 2009, para evitar a necessidade de cálculo de um novo reajuste para a supridora, na data de reajuste da suprida. Entretanto, na revisão tarifária da Sulgipe, em dezembro de 2012, a ANEEL não homologou o valor do componente financeiro para o período de abril a dezembro de Solicitamos it dfiiã definição da ANEEL acerca da recomposição iã desta receita. Abril/2012: reajuste ESE Dezembro/2012: revisão Sulgipe 31 Componente financeiro
32 Estrutura Tarifária A tarifa de energia de ponta dos consumidores A4 verde da Energisa Sergipe ESE está onerando demasiadamente os consumidores desta modalidade tarifária, unicamente devido às regras metodológicas vigentes. A ESE entende que a diminuição desta tarifa, além de aumentar o bem estar dos consumidores junto a distribuidora, é capaz de competir diretamente com o oferta de geração (diesel ou gás) na ponta. A ESE apresenta em sua contribuição pontos a serem flexibilizados nosentido demitigar estaelevada oneração: Diminuição da relação P/FP; Alterações na alocação dos custos médios. 32
33 33 Obrigado!
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