Gestão Ambiental nas Instituições Públicas: Abordagem de Práticas de Gestão Ambiental na Secretaria de Educação do Município de Dormentes - PE

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1 Gestão Ambiental nas Instituições Públicas: Abordagem de Práticas de Gestão Ambiental na Secretaria de Educação do Município de Dormentes - PE COELHO, Ciro Albuquerque [1], SILVA, Luiz Luan Coelho da [2], NEVES, Sileide Dias das [3] COELHO, Ciro Albuquerque; et.al. Gestão Ambiental nas Instituições Públicas: Abordagem de Práticas de Gestão Ambiental na Secretaria de Educação do Município de Dormentes - PE. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 03, Ed. 05, Vol. 04, pp , Maio de ISSN: RESUMO Este artigo analisou a necessidade de adequação de uma organização pública quanto à preservação do meio ambiente e consistiu em uma abordagem sobre as práticas de gestão ambiental no âmbito da Secretaria Municipal de Educação do município de Dormentes PE. O estudo foi baseado no desafio para atendimento do estabelecido nas normas para a implantação da Agenda Ambiental da Administração Pública - A3P para os órgãos públicos, em especial, nos pequenos municípios. A A3P é um programa que busca incorporar princípios de responsabilidade socioambiental nas atividades da administração pública incentivando a implantação de ações que vão desde uma mudança nos investimentos, compras e contratações de serviços, passando pela sensibilização e capacitação dos servidores, pela gestão adequada dos recursos naturais utilizados e resíduos gerados, até então a melhoria da qualidade de vida no ambiente de trabalho (MMA-A3P, 2009, 5ª Edição, Revista e atualizada). A governança da gestão ambiental disseminada de forma abrangente diante dos órgãos educadores eleva o nível de conhecimento de educadores e educandos e dá sustentabilidade ao meio ambiente para as futuras gerações. Ademais, a pesquisa considerou além do corpo docente do ente educacional; as atividades administrativas, gerenciais e operacionais e seu diagnóstico aferiu o nível de conhecimento dos colaboradores do órgão em relação às normas ambientais e as práticas já adotadas quanto a essas, além de haver enfatizado a importância de adequação de práticas observadas pelo órgão público, mediante os critérios estabelecidos na A3P. A análise dos dados corrobora para a necessidade de um trabalho de gestão educacional do município e de investimentos em ações de capacitação e sensibilização de seus profissionais, buscando a implantação de políticas mais consistentes e impactantes para as práticas socioambientais. 1 / 20

2 Palavras-chave: Administração Pública, Governança, Sustentabilidade Ambiental. INTRODUÇÃO A gestão ambiental tornou-se uma causa preocupante nas últimas décadas. Com o acelerado crescimento industrial e o das populações urbanas, impactos negativos na natureza se tornaram cada vez mais constantes. A degradação do meio ambiente diminui a capacidade de ecossistemas em sustentar a vida. Esse processo está ligado a alterações biofísicas que afetam o equilíbrio ambiental, modificando a fauna e flora natural, eventualmente causando perdas da biodiversidade (ALEGRE, 2017). Com isso, discussões em torno da minimização dos impactos, vêm tornando-se constantes devido à limitação dos recursos naturais disponíveis. Neste sentido, as organizações precisam adotar atitudes responsáveis quanto ao meio ambiente, de modo, que o gerenciamento dos recursos naturais se torne um instrumento necessário e aplicável em diferentes tipos de atividades. A esfera pública é grande responsável pelo consumo de bens, sejam eles duráveis ou não duráveis, e pela forma desordenada de descarte de seus resíduos. Neste cenário, cabe a ela tomar medidas preventivas, visando à redução no consumo de recursos naturais e a promoção de ações contra os desperdícios, para diminuição de impactos degradantes ao meio ambiente (FABRIS; BEGNINI, 2014). Segundo IZAR (2015), com o conceito de sustentabilidade elaborado em 1713, por Hans Carl von Carlowitz, e com as diretrizes da Agenda 21, da Declaração do Rio de 1992, as políticas públicas de gestão ambiental devem ter como objetivo não só a gestão de recursos para proteger o ambiente natural, mas, principalmente, servir como orientação na solução de conflitos sociais que envolvam questões ambientais, tendo em vista o bem-estar social e a conservação de recursos para as futuras gerações. Atender à legislação ambiental é um desafio para todas as organizações, tendo em vista que, novos métodos devem ser observados, com estratégias que contribuam para ampliar a capacidade do planeta. Espera-se que as organizações deixem de ser problema e façam parte da solução. Cabe destacar, que o objetivo final das empresas não deveria se restringir apenas ao atendimento às exigências legais, pelo contrário, esse deve ser o objetivo inicial, o ponto de partida para que se possa atingir uma responsabilidade socioambiental verdadeira. Diante desse cenário, a legislação assegura o direito de possuirmos um meio ambiente ecologicamente equilibrado, e com isso, o Governo Federal por meio do Ministério do Meio Ambiente - MMA desenvolveu a Agenda Ambiental da Administração Pública - A3P que é aplicável nas três esferas, federal, estadual e municipal. Baseada nas diretrizes da Agenda 21 e nas orientações e princípios da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT NBR ISO 14001/04, a A3P objetiva a sensibilização de diversos setores e instâncias do setor público, de forma a garantir uma excelência na gestão ambiental 2 / 20

3 através de práticas e ações recomendadas. Com isso e com base nas legislações e em fundamentos teóricos a cerca da matéria, este trabalho foi desenvolvido com o intuito de contribuir para o avanço nos estudos e discussões relacionadas à gestão ambiental nos órgãos da Administração Pública da esfera municipal, analisando a promoção de uma ação de conscientização, para que seus colaboradores e também usuários de um modo geral do serviço público, percebam a importância e os benefícios de uma gestão ambiental adequada. Sendo assim, o referencial teórico abordou os principais assuntos referentes ao tema em estudo, e os procedimentos metodológicos utilizados foram descritos de forma a entender os meios utilizados. Buscou analisar a necessidade de adequação das organizações públicas quanto à preservação do meio ambiente, avaliando práticas direcionadas a obediência das legislações e aos atos normativos existentes. Verificaram-se falhas encontradas no órgão público e foram analisadas quais as atitudes e habilidade necessária para o desenvolvimento do racionamento das matérias prima que consequentemente fornecem subsídios para melhorar a qualidade de vida. Buscou-se contribuir cientificamente e por meio de experiências com informações que serviram de embasamento para a aplicação no ambiente de trabalho. Diante do exposto, a problemática da pesquisa foi a seguinte: qual o impacto das práticas de preservação ambiental no âmbito das atividades administrativas da Secretaria de Educação do Município de Dormentes - Pernambuco? Como objetivo geral, analisaram-se as práticas de preservação ambiental através da Secretaria Municipal de Educação do município de Dormentes-PE, procurando avaliar o nível de conscientização da equipe de servidores da mesma, para avaliar o nível de sensibilização para ações positivas em relação ao meio ambiente em que vivem. Diante disso, estabeleceram-se objetivos específicos que consistiram em: Identificação e estudo de normas de gestão ambiental; Realização de diagnóstico que identificasse o nível de conscientização dos servidores em relação às práticas ambientais desenvolvidas na Secretaria de Educação do Município de Dormentes-PE; Verificação do nível de conhecimento dos colaboradores em relação às normas ambientais em especial as recomendadas na A3P; Demonstração da importância de adequação de práticas observadas pelo órgão público, mediante os critérios estabelecidos na A3P. PREMISSAS LEGAIS QUANTO A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL NO BRASIL 3 / 20

4 No Brasil, apesar do Código Florestal ser considerado um dos primeiros passos em termos de legislação ambiental no país, foi somente com a publicação da Lei nº de 31 de agosto de 1981, alterada pela Lei nº de 18 de julho de 1989, que se instituiu a Política Nacional do Meio Ambiente, essa é considerada o marco inicial das ações para a conservação ambiental. Com o advento da Constituição Federal de 1988, foi reservado um artigo específico para tratar do meio ambiente, que impõe ao poder público e a sociedade o dever de defender e preservar o mesmo. Este artigo exige que na forma de lei, sejam realizados estudos prévios de impacto ambiental para as instalações de obras ou atividades causadoras de degradação do meio ambiente (ANJOS; TUZZO, 2013). O Capítulo VI artigo 225 da Constituição Federal do Brasil, preconiza que todos possuem direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, e esse, é um bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, e atribui tanto ao poder público quanto à coletividade o dever de defendê-lo e preserválo para as, presentes e futuras gerações (BRASIL, Constituição, 1988). Para SILVA (2013), o artigo 225, contextualiza precisamente os mais diversos princípios do Direito Ambiental, pois, foram eles instituídos pela Conferência de Estocolmo de 1978 e ampliados pela ECO-92 de maneira abrangente e tendo como finalidade o embasamento teórico para que as legislações dos países assinantes adequassem seus ordenamentos jurídicos internos. Entendendo ele ainda, que a participação coletiva na efetivação das políticas públicas ambientais, dá-se por está em contato rotineiro com o cenário físico ambiental deparando com sinais de desabamento e de poluição sonora ou atmosférica, e considera que não é dever do cidadão dar conhecimento aos órgãos públicos de tais fatos, mas sim, uma obrigação moral e solidária para com a sociedade. A AGENDA 21 A agenda 21 foi um grande passo para a prática de ações sob a ótica do conceito de Desenvolvimento Sustentável. Elaborada e lançada na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Humano, conhecida como Eco-92 ou Rio-92, realizada na cidade do Rio de Janeiro, a Agenda 21 é um programa de ações para o qual contribuíram governos e instituições da sociedade civil de 179 países e constitui um novo padrão de desenvolvimento, adequando métodos de proteção ambiental, justiça social e eficiência econômica (NASCIMENTO, 2012). Segundo MIRANDA, A. e MIRANDA, M. (2012), a Agenda 21 deve ser vista como um documento de compromisso, pois, seu objetivo é transformar a sociedade, promovendo mudanças de hábitos e comportamentos, por isso, é preciso enxergá-la como um sistema político aberto através da construção de uma nova ética político-social. Dentre os objetivos da Agenda 21, estão a preservação das florestas e nascentes, a substituição dos 4 / 20

5 Clorofluorcarbonetos (CFCs) e outras substâncias que destroem a camada de ozônio, além da proibição da pesca destrutiva, a busca de novas fontes de energias renováveis, a redução do lixo produzido e o descobrimento de combustíveis alternativos que deverão ser traduzidos em ações quando couber na formulação de cada Agenda 21 Local (NASCIMENTO, 2012). O PAPEL DA A3P NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS A Agenda Ambiental da Administração Pública A3P, criada em 1999, é um programa do Ministério do Meio Ambiente criado para responder as necessidades de enfrentamento das graves questões ambientais. É uma ação voluntária que pode ser desenvolvida em toda a administração pública, nos três poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário) e nas três esferas de governo (Municipal, Estadual e Federal). Seu principal desafio é integrar ações de responsabilidade socioambiental, em conjunto com o crescimento econômico e o desenvolvimento sustentável dentro da administração pública. O papel que o governo desempenha na economia enquanto grande consumidor de recursos naturais, bens e serviços nas atividades meio e fins, provoca na maioria das vezes, impactos socioambientais negativos, e a adoção de critérios ambientais nas atividades administrativas e operacionais da Administração Pública constitui-se um processo de melhoramento contínuo e indispensável para a prevenção desses impactos. (MMA-A3P, 2009, 5ª Edição, Revista e atualizada). A economia do Brasil se caracterizou pelo desperdício de recursos energéticos e naturais. É preciso reduzir o desperdício valorizando os recursos e diminuindo os custos. Para isso, poupar recursos como energia e água e fazer uso da reciclagem favorecem o ciclo econômico do país, além de colaborar para o meio ambiente (MMA-A3P, 2009, 5ª Edição, Revista e atualizada). De acordo com CAVALCANTE (2012), a A3P envolve a inclusão de critérios ambientais e sociais, e, sobretudo é uma ambiência nova. Contudo exige constante aprimoramento nas relações coletivas, para que gere qualidade de vida ao trabalhador, saúde e bem-estar. O momento em que vivemos é de constante correção nos hábitos que causam desperdícios, além da necessidade de motivação dos servidores para que estejam disponíveis a mudanças nos procedimentos administrativos. Essa disponibilidade requer a participação de profissionais de todas as áreas, independentemente de cargo ou grau de responsabilidade, em um processo que deve ser encarado com naturalidade e maturidade além de ser dinâmico, esse, estará voltado para as exigências da sociedade e sua economia de mercado. A A3P foi reconhecida pela relevância do trabalho e dos resultados positivos que obteve ao longo do seu desenvolvimento, consagrando-se com o prêmio da UNESCO em 2002 o melhor dos exemplos, na categoria Meio Ambiente. Embora a adesão à mesma seja de caráter voluntário, sua aplicação nos setores públicos tornou-se essencial, pois, quando efetivamente implantada, torna-se um referencial de sustentabilidade socioambiental das atividades públicas. 5 / 20

6 A agenda A3P sistematiza cinco princípios que tem como foco: sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais; promover a economia de recursos naturais e redução de gastos institucionais; reduzir o impacto socioambiental negativo causado pela execução das atividades de caráter administrativo e operacional; contribuir para a revisão dos padrões de produção e consumo e na adoção de novos referenciais no âmbito da administração pública; e contribuir para a melhoria da qualidade de vida. (MMA-A3P, 2009, 5ª Edição, Revista e atualizada). Estes cinco princípios basilares implementados na A3P é a metodologia dos 5R s constituindo-se da seguinte forma: Repensar: Repensar a necessidade de consumo e os padrões de produção e descarte adotados; Recusar: possibilidades de consumo desnecessário e produtos que geram impactos ambientais significativos; Reduzir: significa evitar os desperdícios, consumir menos produtos, preferindo aqueles que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade; Reutilizar: é uma forma de evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo reaproveitando tudo o que estiver em bom estado, é ser criativo, inovador usando um produto de diferentes maneiras; e, Reciclar: significa transformar materiais usados em matérias primas para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais. Objetivando a implantação da A3P nas instituições públicas, O Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome desenvolveu uma cartilha que versa sobre a implantação da Coleta Seletiva Solidária, Decreto 5.940/06, nos órgãos públicos federais. Para facilitar a implantação da coleta pelos diferentes órgãos e instituições, sejam eles das esferas federais, estaduais e municipais, os órgãos e instituições devem formar uma Comissão da Coleta Seletiva. Esta comissão deve ser formada por servidores que se interessem pelo tema e deve ter a participação das diversas áreas e setores do órgão. Após formada a Comissão essa deverá realizar um levantamento de dados sobre a situação da gestão dos resíduos no local de trabalho, buscando conhecer todos os tipos e quantidades de resíduos gerados. Além das quantidades e tipos, o diagnóstico deve identificar os locais dos equipamentos geradores de resíduos utilizados (máquinas fotocopiadoras, impressoras, etc.), a logística interna de recolhimento pelos empregados dos serviços gerais, ou seja, como e onde o lixo é acondicionado e recolhido e se há algum sistema de recolhimento e destinação de recicláveis já implantados. Outra normativa essencial para o processo de implantação da A3P nas instituições públicas é a resolução nº 275 de 25 de abril de 2001 do Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, que visa a redução crescente do impacto ambiental, com campanhas de educação ambiental, providas de um sistema de identificação de fácil visualização, de validade nacional e inspirado em formas de codificação essenciais para efetivarem a coleta seletiva de resíduos. O artigo 2º da resolução prevê programas de coleta seletiva, criados e mantidos tanto no âmbito de órgãos da administração pública federal, como no da estadual e municipal, seja administração direta ou indireta e entidades paraestatais, devendo seguir o padrão de cores 6 / 20

7 estabelecido conforme em seu anexo: ANEXO DA RESOLUÇÃO CONAMA N 275/2001. Padrão de cores AZUL: papel/papelão; VERMELHO: plástico; VERDE: vidro; AMARELO: metal; PRETO: madeira; LARANJA: resíduos perigosos; BRANCO: resíduos ambulatoriais e de serviços de saúde; ROXO: resíduos radioativos; MARROM: resíduos orgânicos; CINZA: resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação. Figura 1 O 1º do artigo segundo desta resolução recomenda ainda a adoção de referido código de cores para programas de coleta seletiva estabelecida pela iniciativa privada, cooperativas, escolas, igrejas, organizações não governamentais e demais entidades interessadas. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS DA PESQUISA 7 / 20

8 O estudo foi realizado na Secretaria de Educação do Município de Dormentes-PE. A escolha deste órgão deu-se pela importante participação das atividades pedagógicas desenvolvidas através de seu corpo docente e do administrativo/operacional, direta ou indiretamente no processo educacional. A educação do município de Dormentes tem sido destaque nos últimos resultados de Índices de Desenvolvimento da Educação Básica IDEB, fazendo despertar para um estudo das práticas desenvolvidas por essa no âmbito da questão socioambiental. O município de Dormentes está localizado na área geográfica do Sertão do São Francisco, possuindo um território de 1.539,052km 2 e população estimada em 2017 de habitantes. ( (1) Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de População e Indicadores Sociais, Estimativas da população residente com data de referência 1º de julho de 2017). A coleta de dados foi uma aplicação de questionário de características qualitativa, descritiva, envolvendo elementos de pesquisa bibliográfica. O objeto de estudo foi à estrutura da gestão ambiental exercida através da Secretaria Municipal de Educação, incluindo seus colaboradores, englobando desde o corpo docente as atividades administrativas da secretaria envolvendo o corpo funcional, administrativo, gerencial e operacional, de modo a diagnosticar a todos os setores envolvidos. A pesquisa foi desenvolvida com aplicação de questionários divididos em quatro blocos, direcionados a uma equipe de servidores que fazem parte diretamente das ações pedagógicas e administrativas desenvolvidas pela secretaria, incluindo gestores das escolas e coordenadores pedagógicos. A secretaria atualmente dispõe de uma equipe de 51 servidores, sendo: 41 desses, profissionais docentes ligados a atividades pedagógicas e 10 a atividades operacionais e administrativas. A aplicação dos questionários alcançou 50% do total de servidores sendo que 20 questionários foram aplicados para servidores de atividades docentes e 06, para os de atividades operacionais e administrativas. RESULTADO DA PESQUISA O diagnóstico contraiu o nível de conhecimento dos colaboradores do órgão em relação às normas ambientais, captando se há ações de capacitação e sensibilização dos servidores através da secretaria municipal, além de analisar as medidas adotadas quanto ao uso racional dos recursos e a gestão adequada dos resíduos gerados. BLOCO I NÍVEL DE CONHECIMENTO O resultado em relação ao conhecimento que os profissionais obtêm sobre as normas ambientais apresentou o seguinte: 8 / 20

9 secretaria atende as normas ambientais?. Fonte: os autores, Gráfico 1 Você sabe se a normas ambientais?. Fonte: os autores, Gráfico 2 Você entende de 9 / 20

10 normas ambientais da Agenda 21?. Fonte: os autores, Gráfico 3 - Você entende as falar sobre a A3P?. Fonte: os autores, Gráfico 4 - Você já ouviu 10 / 20

11 normas ambientais da A3P?. Fonte: os autores, Gráfico 5 - Você entende as CONSIDERAÇÕES PARA BLOCO I NÍVEL DE CONHECIMENTO Na análise dos resultados subentende-se que em média, 57,5% do corpo docente diz entender de normas ambientais, porém apenas 40% dizem que já ouviram falar na A3P e 30% diz entender a A3P. Quanto aos servidores administrativos/operacional 50% diz entender de normas ambientais, entretanto não entendem a agenda 21 e nunca ouviram falar da A3P e não sabem se a secretaria atende ou não, as normas ambientais. Esse diagnóstico faz nos ir além, procurando entender as ações de sensibilização e capacitação conforme no bloco a seguir: BLOCO II SENSIBILIZAÇÃO; CAPACITAÇÃO 11 / 20

12 Gráfico 6 - A secretaria desenvolve ações de sensibilização e capacitação com servidores docentes e técnico-administrativos em relação às questões socioambientais?. Fonte: os autores, Gráfico 7 A secretaria através de seu corpo docente desenvolve ações de sensibilização dos alunos, direcionadas para práticas de conservação, recuperação e melhoria do meio ambiente?. Fonte: os autores, / 20

13 Gráfico 8 A secretaria produz e divulga material educativo voltado à preservação e conservação do meio ambiente?. Fonte: os autores, CONSIDERAÇÕES PARA BLOCO II SENSIBILIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO De acordo com os resultados percebe-se que em média 50% do quadro de servidores sejam docentes ou administrativos dizem haver ações de sensibilização ou capacitação em relação às questões socioambientais, enquanto a outra metade desconhece a iniciativa. Quando parte para as ações desenvolvidas através do corpo docente tendo em vista a sensibilização dos alunos, todos entendem que esta é uma ação desenvolvida nas escolas. Em termos de produção e divulgação de material educativo voltado à preservação e conservação do meio ambiente, o público pesquisado entende que a secretaria desenvolve parcialmente. A seguir, os blocos III e IV apresentará as medidas adotadas quanto ao uso racional dos recursos e a gestão adequada dos resíduos gerados. BLOCO III USO RACIONAL DOS RECURSOS 13 / 20

14 Gráfico 9 A secretaria de Educação adere alguma prática ambientalmente sustentável, promovendo o uso racional dos recursos naturais e bens públicos?. Fonte: os autores, Gráfico 10 A secretaria desenvolve alguma ação de monitoramento/redução do consumo de papel?. Fonte: os autores, / 20

15 Gráfico 11 - A secretaria desenvolve alguma ação de monitoramento/redução do consumo de energia?. Fonte: os autores, Fonte: os autores, Gráfico 12 - A secretaria desenvolve alguma ação de monitoramento/redução do consumo de água?. Fonte: os autores, CONSIDERAÇÕES PARA BLOCO III USO RACIONAL DOS RECURSOS Os resultados demonstram que quanto ao uso racional dos recursos naturais como água e energia, a secretaria desenvolveu uma política que sensibilizou todo quadro funcional, porém, em relação a redução do consumo de papel ainda há muito o que fazer, pois, seu público alvo não está 100% consciente de uma 15 / 20

16 ação redutora, enquanto 65% do corpo docente dizem que existe monitoramento/redução, mais de 80% do quadro administrativo/operacional desconhecem. BLOCO IV GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS desenvolve coleta seletiva solidária?. Fonte: os autores, Gráfico 13 - A secretaria possui comissão de coleta seletiva solidára?. Fonte: os autores, Gráfico 14 A secretaria 16 / 20

17 Gráfico 15 A secretaria desenvolve coleta seletiva seguindo o padrão de cores conforme previsto na resolução CONAMA n 275 de 25 de abril de 2001?. Fonte: os autores, CONSIDERAÇÕES PARA BLOCO IV GESTÃO ADEQUADA DOS RESÍDUOS GERADOS Os resultados apontam que a secretaria não desenvolve coleta seletiva solidária nem possui comissão para implantação da mesma, e que o padrão de cores conforme sugeridos na resolução CONAMA nº275 de 25 de abril de 2001, é do conhecimento de somente 35% dos docentes, pois, a referida ação está sendo desenvolvida em apenas duas escolas da rede municipal, (Escola Municipal de Lagoas, Distrito de Lagoas, e Escola Juscelino Kubitschek no Distrito de Caatinga Grande). CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho buscou analisar a necessidade de adequação quanto à preservação do meio ambiente consistindo em uma abordagem, sobre as práticas de gestão ambiental no âmbito da Secretaria Municipal de Educação do município de Dormentes PE. Após a análise dos dados fica evidente que a gestão educacional do município precisa investir bastante nas ações de capacitação e sensibilização de seus profissionais para as práticas socioambientais. O nível de conhecimento desses em relação às questões socioambientais está abaixo do esperado e as ações direcionadas ao uso racional dos recursos limitados. Em termos de ações de monitoramento dos resíduos gerados pouco se fez no processo educacional 17 / 20

18 necessitando de políticas mais consistentes e efetivas que impactem no sistema educacional. E há de se indagar que em um pequeno município no interior do Sertão Nordestino onde a educação é destaque quando em 2013 obteve em resultados do IDEB nas séries iniciais do ensino fundamental o 1º lugar na regional Sertão Médio do São Francisco e 2º lugar no Estado de Pernambuco, e vem sempre mantendo a média da educação básica tanto nas séries iniciais como finais acima da média estabelecida pelo MEC, que indispensavelmente as políticas socioambientais devem andar junto às atividades pedagógicas sensibilizando educadores e educandos a desenvolver ações sustentáveis garantindo dias melhores para as futuras gerações. REFERÊNCIAS ALEGRE, Marco Antonio Del Grande. MEIO AMBIENTE: Degradação Ambiental Urbana Disponível em: < Acesso em: 02 de setembro de ANJOS, Juliana Teixeira dos; TUZZO, Simone Antoniaci. Responsabilidade Socioambiental e Cidadania: O Papel da Comunicação Pública na Conscientização do Cidadão. In: CONGRESSO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO NA REGIÃO CENTRO-OESTE, 15, 2013, Rio Verde. Disponível em: < Acesso em: 02 de setembro de BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de Disponível em: < >. Acesso em: 02 de setembro de BRASIL. Decreto Nº de 25 de outubro de Brasília: Presidência da República do Brasil, Disponível em:< Acesso em: 14 de março de CAVALCANTE, Maria Lailze Simões Albuquerque. Administração Pública e Agenda Ambiental A3P - Considerações sobre a implementação nos órgãos públicos. Revista Controle - doutrinas e artigos, [S.l.], v. 10, n. 1, p , jun ISSN Disponível em:< Acesso em: 08 set FABRIS, Bruna Rafaela; BEGNINI, Karoline. Estudo da gestão ambiental conforme a agenda ambiental na administração pública A3P no setor público ambiental do município de Chapecó SC Disponível em: < Acesso em: 18 / 20

19 02 de setembro de IZAR, Alberto Luiz Toffano. Compras públicas ambientalmente sustentáveis em um contexto de green supply chain management: um survey sobre o papel do treinamento ambiental, empowerment dos funcionários e fatores influenciadores externos Bauru. Disponível em: < Acesso em: 02 de setembro de MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA Nº 275 de 25 de abril Estabelece o código de cores para os diferentes tipos de resíduos a ser adotado na identificação de coletores e transportadores, bem como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Disponível em: < >. Acesso em: 14 de março de MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA. A3P. Agenda Ambiental na Administração Pública. Brasília, p. Disponível em: < Acesso em: 07 de setembro de MIRANDA, Sandro Ari Andrade de; MIRANDA, Luciana Leal de Matos de. Democracia e desenvolvimento sustentável nas cidades brasileiras: debatendo a Agenda 21, o orçamento participativo e os planos diretores, 2012, Rio de Janeiro. Disponível em: < Acesso em: 07 de setembro de NASCIMENTO, Luis Felipe. Gestão ambiental e sustentabilidade. Florianópolis: Departamento de Ciências da Administração / UFSC, p Disponível em: < biental/files/2012/09/livrotexto_gestao_ambiental_sustentabilidade2.pdf>. Acesso em: 07 de setembro de SILVA, Sérgio Quezado Gurgel E. O Direito Ambiental na Constituição Federal Brasileira de 1988, Disponível em: < Acesso em: 02 de setembro de [1] Graduado em Administração. Pós-graduando em Gestão Pública pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF). Atualmente atua na equipe de Controle Interno da Prefeitura de Dormentes PE. Atuou como Coordenador do Controle Interno do Município de Dormentes em 2013 e 2014 e como Secretário de Administração e Finanças em 2015 e / 20

20 Powered by TCPDF ( [2] Fiscal de Rendas da Prefeitura de Afrânio. Pós-graduando em Gestão Pública pela Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Especialista no método do ensino de História e Geografia, pela Universidade Cândido Mendes (UCAM) e Técnico em Agropecuária pelo Instituto Fed. De Educação, Ciências e Tecnologias do Piauí (IFPI). [3] Mestre em Administração pela UFBA. Atualmente exerce a função de Chefe da Divisão Administrativa e Financeira no Hospital Doutor Washington Antônio de Barros da Universidade Federal do Vale do São Francisco que é gerido pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH na cidade de Petrolina-PE e Professora Tutora do Curso de Especialização em Gestão de Pessoas com Ênfase em Gestão por Competências no Setor Público no Polo de Juazeiro-BA - ofertado pela Universidade Federal da Bahia - UFBA em parceria com a Universidade Aberta do Brasil - UAB e Docente da Faculdade Mauricio de Nassau - UNINASSAU Petrolina. Atuou na Diretora de Gestão e Contratos, órgão da Secretaria de Administração da Universidade Federal do Vale do São Francisco e Presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento do Hospital e Ensino da Universidade Federal do Vale do São Francisco - UNIVASF. Exerceu a função de Gestora e Suplente da execução dos Contratos de Aquisição, Contratos Continuados de Serviços Terceirizados e dos Contratos de Infraestrutura - Obras, Manutenção e Serviços de Engenharia da UNIVASF. Atuou na Pró- Reitoria de Gestão e Orçamento da UNIVASF, no Departamento de Compras e Licitações, na Coordenação de Licitações e Contratos - CLC no período de 2006 a 2012, exercendo a função de Coordenadora de Licitações, Pregoeira Oficial e Equipe de Apoio das licitações realizadas na modalidade de Pregão Eletrônico. É responsável pela análise e conferência de documentos referentes à qualificação econômico-financeira da Comissão Interna de Licitações - CPL da UNIVASF REVISTA CIENTÍFICA MULTIDISCIPLINAR NÚCLEO DO CONHECIMENTO NC: ISSN: / 20

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