Justificativa para Linha de Ação do Projeto de Educação de Ambiental de São Paulo. Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP

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1 Justificativa para Linha de Ação do Projeto de Educação de Ambiental de São Paulo Programa de Educação Ambiental de São Paulo PEA SP Abril 2015

2 2/5 I. Introdução De acordo com o objetivo geral do Plano de Trabalho do Diagnóstico Participativo (DP) do Programa de Educação Ambiental de São Paulo - PEA-SP 1 e considerando o contexto de processos sociais que se constituem conflitivamente por atores sociais que possuem projetos distintos de sociedade, que se apropriam material e simbolicamente da natureza de modo desigual (LOUREIRO, 2003:42), nos setores litorâneos Norte, Centro e Sul do estado de São Paulo, observou-se que as comunidades diagnosticadas são grupos sociais vulneráveis socioeconômica e ambientalmente. Tal fato deve-se principalmente ao processo histórico de fragilização do modo de vida (pela perda dos territórios, precarização das relações de trabalho e do processo produtivo ou dos traços culturais) das comunidades situadas ao longo do litoral paulista diante do jogo de forças e interesses do desenvolvimento econômico que priorizou para a região as atividades ligadas à cadeia do turismo e atividades industriais e portuárias. A consequência da fragilização dos modos de vida das comunidades litorâneas, sobretudo das comunidades tradicionais (caiçaras, quilombolas, pescadores artesanais, pequenos agricultores e extrativistas) - participantes do DP - foi a desestruturação das organizações familiares, sociais e econômicas. O resultado foi a formação de grupos com baixa ou nenhuma organização social e de classe. Neste contexto, durante as mobilizações e reuniões de DP, observou-se que, mesmo nos grupos com alguma organização, as tomadas de decisão, responsabilidades, êxitos e fracassos geralmente recaem sobre uma pessoa ou um grupo reduzido de pares, evidenciando estruturas fortemente hierarquizadas e com relações de poder centradas em pequenos grupos. Ao refletir sobre essa realidade durante o DP muitas foram as falas e depoimentos dos participantes nas quais era apontado o momento atual como um marco em suas organizações: ou conseguem estruturar uma organização que os mantenha unidos ou temem entrar num processo de esfacelamento e desintegração dos grupos. Outro fato a ser destacado é que no levantamento e priorização de temas, a maior parte deles perpassa pela necessidade de se ter como pré-requisito a organização social e 1 O objetivo geral do Diagnóstico Participativo foi construir uma agenda comum de prioridades com base nas necessidades e interesses dos grupos sociais selecionados através dos resultados da caracterização socioambiental a fim de subsidiar a elaboração de um conjunto de ações e projetos de educação ambiental com estes grupos, fornecendo elementos para a organização do PEA-SP.

3 3/5 política dos grupos sociais a partir da qual essas comunidades possam começar a obter o controle social nos diferentes setores de suas vidas. II. Definição da Linha de Ação e Justificativa para a opção. Observa-se que as linhas de ação B, C e F cabíveis para um Projeto de Educação Ambiental (linha B - Controle social da aplicação dos royalties; linha C - Apoio a democratização, à discussão pública e à fiscalização do cumprimento das diretrizes de Planos Diretores municipais; linha F - Apoio a discussão e ao estabelecimento de acordos para a gestão compartilhada das atividades na zona marinha) pressupõem a necessidade de uma organização social prévia, mesmo considerando que temas como o uso compartilhado da zona marítima e terrestre, o repartimento e aplicação dos royalties tenham sido priorizados pelas comunidades. Portanto, destaca-se a importância, diante do contexto identificado, de se ter um processo educativo inicial fortalecido por meio da Linha de Ação A, para que se possa desenvolver outras linhas de ação ao se aplicar a avaliação processual e permanente dos resultados considerando que o PEA é um processo de mitigação e de longo prazo. Em face ao exposto entende-se que a Linha de Ação A é estrategicamente prioritária para o início da implementação de Projeto(s) de Educação Ambiental no âmbito do PEA-SP. Considerando que os sujeitos prioritários são configurados a partir dos grupos a que pertencem, principalmente pelos modos de produção, estabelecendo fluxos dos produtos e mercadorias e se relacionando entre si, sem os limites territoriais políticos e que a falta de organização é um problema estrutural, portanto, extrapola o âmbito municipal, identifica-se a necessidade de promover intercâmbio e articulação entre comunidades de diferentes municípios a fim de atingir a intencionalidade desta linha de ação. Dessa forma, poder-se-á trabalhar com grupos sociais preparados para um aprofundamento das diversas temáticas e com isso gerar uma mudança efetiva no grau de participação e de intervenção qualificada nas tomadas de decisão que afetem a gestão ambiental do seu lugar, tratando os problemas locais de forma participativa e visando a transformação da realidade de vida e do seu processo emancipatório 2. 2 LOUREIRO, 2003:50

4 4/5 III. Municípios que serão contemplados e Justificativa da seleção A partir das informações levantadas durante a execução do Diagnóstico Participativo 3 e atendendo ao Parecer Técnico 0116/ CPROD/IBAMA o Programa de Educação Ambiental deve abranger os 04(quatro) municípios do litoral do estado de São Paulo, totalizando 33 comunidades, conforme itens I. Previsão do recorte espacial e II. Público Previsto, descritos no projeto proposto. Partindo do foco no licenciamento ambiental de atividades de petróleo e gás, este recorte espacial considera que (i) novos recursos oriundos da compensação financeira decorrente das concessionárias de exploração e produção de petróleo ou gás natural (royalties), (ii) o histórico de ocupação do litoral paulista indica que a oferta de emprego gerada na fase de implantação de empreendimentos industriais tem um poder atrativo migratório, gerando uma pressão nos equipamentos e serviços públicos, (iii) o anúncio da descoberta de reservas na camada pré-sal em 2007 teve como desdobramento impactos socioambientais nas comunidades diagnosticadas sendo que, embora isso ocorra especialmente nos municípios mais próximos aos empreendimentos da cadeia de petróleo e gás, atinge gradativamente os demais municípios da área de influência destas atividades e (iv) se trata de uma cadeia produtiva composta por um conjunto de empresas multissetoriais que reverberam na demanda de um conjunto de investimentos em terra (MENDES, 2012). Assim, considerando as premissas básicas para o Programa de Educação Ambiental na perspectiva apontada pelo IBAMA: O Programa de Educação Ambiental deverá garantir a participação dos diferentes atores sociais, afetados direta ou indiretamente pela atividade objeto do licenciamento, em todas as etapas do processo. Deverá, ainda, proporcionar meios para a produção e aquisição de conhecimentos e habilidades e contribuir para o desenvolvimento de atitudes, visando à participação individual e coletiva na gestão do uso sustentável e na conservação dos recursos ambientais, bem como, na concepção e aplicação de decisões que afetam a qualidade ambiental (meios físico, natural e sociocultural (IBAMA, 2005:8). Bem como o foco das linhas de ação do PEA que objetivam (i) mitigar um impacto específico e/ou (ii) capacitar um público específico e/ou (iii) viabilizar a integração regional entre projetos 4, justifica-se a realização de ações dentro da Linha 3 Etapas do diagnóstico participativo: caracterização socioambiental; mobilização para a participação nas reuniões de DP, levantamento de informações e dados primários; Sistematização das informações. 4 NOTA TÉCNICA CGPEG/DILIC/IBAMA n. 01/10

5 5/5 de Ação A. Avalia-se que somente desta forma os grupos sociais prioritários poderão apresentar de maneira qualificada suas reivindicações, defender seus direitos e desenvolver potenciais diante do processo de gestão ambiental do seu território para, ao longo do tempo, iniciar um processo de redução das assimetrias sociais e econômicas estabelecidas atualmente na região. Ressalta-se ainda que parte destas comunidades estão inseridas em Projetos de Compensação da Atividade Pesqueira, ou seja, já tem iniciado um processo educativo específico. Ademais, este processo educativo será norteador e transitório ao processo oriundo do Projeto de Educação Ambiental, tendo em vista a apropriação de conhecimento e aprendizado adquirido no âmbito dos projetos de compensação.

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