PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO

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1 1 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE ARTE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO HISTÓRICO DA DISCIPLINA Durante o período colonial, foi desenvolvida pela Companhia de Jesus uma educação de tradição religiosa cujos registros revelam o uso pedagógico da arte. Esse trabalho envolvia os ensinamentos de artes e ofícios, por meio da retórica, literatura, música, teatro, dança, pintura, escultura e arte manuais. Ensinava-se a arte ibérica da Alta Idade Média e renascentista, mas valorizavam-se, também, as manifestações artísticas locais. Esse trabalho influenciou na constituição da matriz cultural brasileira. Nesse processo houve a superação do modelo teocêntrico medieval em favor do projeto iluminista. Nesse contexto, o governo português do Marques de Pombal expulsou os Jesuítas do território do Brasil e estabeleceu uma reforma na educação e em outras instituições da colônia, apesar dessa reforma a educação era estritamente literária, baseada nos estudos de gramática, retórica, latim e música. Em 1808, com a vinda da família real de Portugal para o Brasil destaca-se a vinda de um grupo de artistas franceses encarregado da fundação da Academia de Belas-Artes, na qual os alunos poderiam aprender as artes e ofícios artísticos. Esse padrão estético entrou em conflito com a arte colonial. Nesse período, houve a laicalização do ensino no Brasil. Nos estabelecimentos públicos houve um processo de dicotomização do ensino de Arte: Belas Artes e música para formação estética e o de artes manuais e industriais. Com a proclamação da República, em 1890 ocorreu a primeira reforma educacional do Brasil republicano. Os positivistas defendiam a necessidade do ensino de Arte valorizar o desenho geométrico como forma de desenvolver a

2 2 mente para o pensamento científico As primeiras décadas da República, ocorreu a Semana de Arte Moderna de 1922, um importante marco para a arte brasileira. O sentido antropofágico do movimento era devorar a estética europeia e transformá-la em uma arte brasileira, valorizando a expressão singular do artista, rompendo com os modos de representações realistas. O movimento modernista valorizava a cultura popular, pois entendia que desde o processo de colonização, a arte indígena, a arte medieval e renascentista europeia e a arte africana, cada qual com suas especificidades, constituíram a matriz da cultura popular brasileira. O ensino de Arte passou a ter então enfoque na expressividade, espontaneísmo e criatividade. Apoiou-se muito na pedagogia da escola Nova, fundamentada na livre expressão de formas, na individualidade, inspiração e sensibilidade, o que rompia com a transposição mecanicista de padrões estéticos da escola tradicional. No Paraná com a chegada dos imigrantes no final do séc. XIX e entre eles artistas, vieram novas ideias e experiências culturais diversas. As características da nova sociedade em formação e a necessária valorização da realidade local estimularam movimentos a favor da Arte se tornar disciplina escolar. A partir da década de 1960, as produções e movimentos artísticos se intensificaram. Em 1971, foi promulgada a Lei Federal nº 5692/71, cujo artigo 7º determinava a obrigatoriedade do ensino da arte nos currículos do Ensino Fundamental e médio. Tornando obrigatório no Brasil. Na escola, o ensino de artes plásticas foi direcionado para as artes manuais e técnicas, e o ensino de música enfatizaram a execução de hinos pátrios e de festas. Essas teorias propunham oferecer aos educandos acesso aos conhecimentos da cultura para uma prática social transformadora. Em 1990 foi publicado o currículo básico com a proposta curricular que pretendia fazer da escola um instrumento para a transformação social e nelas, o ensino da Arte retomou a formação do aluno pela humanização dos sentidos,

3 3 pelo saber estético e pelo trabalho artístico. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), publicados no período de 1997 a 1999 tornaram-se os novos orientadores do ensino. Os encaminhamentos metodológicos apresentados pelos Fins sugerem que o planejamento curricular seja centrado no trabalho com temas e projetos, o que relega a segundo plano os conteúdos específicos da arte. Em 2003 iniciou-se, no Paraná, um processo de discussão com os professores da Educação Básica do Estado. Tal processo tomou o professor como sujeito epistêmico, que pesquisa sua disciplina, reflete sua prática e registra sua práxis. As novas diretrizes curriculares concebem o conhecimento nas suas dimensões artísticas, filosófica e científica, e articula-se com políticas que valorizam a arte e seu ensino na rede estadual do Paraná. Reconhece-se, então, que os avanços recentes podem levar a uma transformação no ensino de arte. Assim, o ensino de arte deixará de ser coadjuvante no sistema educacional para se ocupar também do desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade construída historicamente e em constante transformação. Tendo em vista esse avanço o Parecer 22/2005 alterou a nomenclatura da disciplina de Educação Artística para Arte e o parecer CEE/CEB Nº 219 unificou o termo Arte para o ensino Ensino Fundamental, visando não fragmentar a unidade da Educação Básica, pois a área do conhecimento é a mesma e a diferença de nomenclatura tem gerado discussões e debates que desviam da finalidade e das necessidades concretas do ensino de Arte. Nesse sentido, educar os alunos em arte é possibilitar-lhes um novo olhar, um ouvir mais crítico, um interpretar da realidade além das aparências, com a criação de uma nova realidade, bem como a ampliação das possibilidades de fruição. A construção do conhecimento em Arte se efetiva na relação entre o estético e o artístico (objeto de estudo), materializada nas representações artísticas. Apesar de suas especificidades, esses campos conceituais são

4 interdependentes e articulados entre si, abrangendo todos os aspectos do conhecimento em Arte. 4 ARTE ENSINO FUNDAMENTAL 5ª SÉRIE ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidade Densidade Ritmo Melodia Escalas Gêneros: folclórico,indígena, popular e étnico. Técnica: vocal, instrumental e mista. Improvisação. Grego-Romana Oriental Ocidental Africana ARTE ENSINO FUNDAMENTAL 6ª SÉRIE ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Ritmo Melodia Música popular e étnica ( ocidental e oriental )

5 5 Timbre Intensidade Densidade Escalas: diatônica pentatômica cromática Improvisação ARTE ENSINO FUNDAMENTAL 7ª SÉRIE ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidade Densidade Ritmo Melodia Harmonia Tonal, modal e a fusão de ambos Técnica: vocal, instrumento e mista. Indústria Cultural Eletrônica Minimalista Rep,Rock,Tecno 8ª SÉRIE ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Ritmo Melodia Técnica: vocal, Música Engajada Música popular Brasileira

6 6 Intensidade Densidade instrumental e mista. Gêneros: popular, folclórico e étnico. Contemporâneas 5ª SÉRIE ÁREA ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Ponto Linha Textura Forma Superfície Volume Cor Luz Bidimensional Figurativa Geométrica, simétrica Técnicas: Pintura, escultura, arquitetura. Gêneros: cenas da mitologia. Arte Grego Romana Arte Africana Arte Oriental Arte Pré- Histórica 6ª SÉRIE ÁREA ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Ponto Linha Textura Forma Superfície Volume Cor Proporção Tridimensional Figura e fundo Abstrata Perspectivas Técnicas: Pintura, escultura, Arte Indígena Arte Popular Brasileira e Paranaense Renascimento Barroco

7 7 Luz modelagem, gravuras. Gêneros: Paisagem, retrato, natureza morta. 7ª SÉRIE ÁREA ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Semelhanças Contrastes Ritmo Visual Estilização Deformação Técnicas: desenho, fotografia, audiovisual e mista. Indústria Cultural Arte no Séc. XX Arte Contemporânea 8ª SÉRIE ÁREA ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Linha Textura Forma Superfície Volume Cor Bidimensional Tridimensional Tira-fundo Ritmo Visual Técnica: Pintura, grafite, Realismo Vanguardas Muralismo e Arte Latino-americana Hip Hop

8 8 Luz performance. Gêneros: Paisagem urbana, cenas do cotidiano. 5ª SÉRIE ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem: Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço Enredo, roteiro. Espaço Cênico, adereços Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação máscara. Gênero;Tragédia, Comédia e Circo. Grego-romana Teatro Oriental Teatro Medieval Renascimento 6ª SÉRIE ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem: Expressões corporais, vocais, Representação, Leitura dramática Cenografia. Técnicas: jogos Comédia dell' arte Teatro Popular Brasileiro e Paranaense

9 9 gestuais e faciais Ação Espaço teatrais, mímica, improvisação, formas animadas. Gêneros: Rua e arena, Caracterização. Teatro Africano 7ª SÉRIE ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem: Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço. Representação no Cinema e Mídia Texto dramático Maquiagem Sonoplastia Roteiro Técnicas: jogos teatrais, sombra,adaptação cênica. Indústria Cultural Realismo Expressionismo Cinema Novo. 8ª SÉRIE ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem: Técnicas: Monólogo, jogos teatrais, direção, Teatro Engajado

10 10 Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço. ensaio, teatro-fórum. Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Iluminação Figurino Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro do Absurdo Vanguardas 5ª SÉRIE ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento corporal Tempo Espaço Kinesfera Eixo Ponto de Apoio Movimentos articulares Fluxo ( livre e interrompido) Rápido e lento Formação Níveis (alto Médio e baixo) Deslocamento ( direto e indireto) Dimensões ( pequeno e grande) Pré- história Grego-Romano Renascimento Dança Clássica

11 11 Técnica: Improvisação Gênero: Circular. 6ª SÉRIE ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento corporal Tempo Espaço Ponto de Apoio Rotação Coreografia Salto e queda Peso ( leve e pesado) Fluxo ( livre, interrompido e condizido) Lento, rápido e moderado Níveis ( alto, médio e baixo) Formação Direção Gênero: Folclórica, popular e étnica. Dança Popular Brasileira Paranaense Africana Indígena 7ª SÉRIE ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE

12 12 Movimento corporal Tempo Espaço Giro Rolamento Saltos Aceleração e desaceleração Direções ( frente, atrás, direta e esquerda ) Improvisação Coreografia Sonoplastia Gênero: Indústria Cultural e espetáculo Hip Hop Musicais Expressionismo Indústria Cultural Dança moderna 8ª SÉRIE ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento corporal Tempo Espaço Kinesféra Ponto de apoio Peso Fluxo Quedas Saltos Giros Rolamentos Extensão ( perto e longo ) Coreografia Deslocamento Vanguardas Dança Moderna Dança Contemporânea

13 13 Gênero: Performance e moderna. ARTE ENSINO MÉDIO ÁREA MÚSICA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Altura Duração Timbre Intensidade Densidade Ritmo Melodia Harmonia escalas Modal, Tonal e fusão de ambos. Gêneros: erudito, clássico, popular, étnico, folclórico, Pop. Técnicas; vocal, instrumental eletrônica, informática e mista Improvisação. Música Popular Brasileira Paranaense Popular Indústria Cultural Engajada Vanguarda Ocidental Oriental Africana Latino- Americana ENSINO MÉDIO ÁREA ARTES VISUAIS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Ponto Bidimensional Arte Ocidental

14 14 Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz. Tridimensional Figura e Fundo Figurativo Abstrato Perspectivas Semelhanças Contrastes Ritmo Visual Simetria Deformação Estilização Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos. Gêneros: paisagem, natureza-morta, Cenas do cotidiano, Histórica, Religiosa, da mitologia. Arte Oriental Arte Africana Arte Brasileira Arte Paranaense Arte Popular Arte de Vanguarda Indústria Cultural Arte Contemporânea Arte Latino-americana. ENSINO MÉDIO ÁREA TEATRO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Personagem: Técnicas: jogos teatrais, Teatro Greco-romano

15 15 Expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Ação Espaço teatro direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro Fórum roteiro encenação e leitura dramática Gêneros:Tragédia, Comédia, Drama e Épico Dramaturgia Representação nas mídias Caracterização Cenografia, sonoplastia, figurino e iluminação Direção Produção Tearo Medieval Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Popular Indústria Cultural Teatro Engajado Teatro Dialético Teatro Essencial Teatro do Oprimido Teatro do Pobre Teatro de Vanguarda Teatro Renascentista Teatro Latino-americano Teatro Realista Teatro Simbolista ENSINO MÉDIO - ÁREA DANÇA CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ELEMENTOS FORMAIS COMPOSICÃO MOVIMENTOS E PERÍODO CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE Movimento corporal Tempo Espaço Kinesfera Fluxo Peso Eixo Salto e Queda Pré-história Greco-romana Medieval Renascimento Dança Clássica

16 16 Giro Rolamentos Movimentos articulares Lento, rápido e moderado Aceleração e desaceleração Níveis Deslocamento Direções Planos Dança Popular Brasileira Paranaense Africana Indígena Hip Hop Indústria Cultural Dança Moderna Vanguardas Dança Contemporânea Improvisação. Coreografia Gêneros: Espetáculo, indústria Cultural, étnica, folclórica, populares e salão. Os Desafios Educacionais contemporâneos: Educação ambiental, Educação fiscal, Enfrentamento à Violência na Escola, Prevenção ao uso indevido de drogas e sexualidade, passará pelo currículo somente na condição de compreensão do currículo na totalidade, fazendo parte da intencionalidade do recorte do conhecimento da disciplina encaminhamento metodológico. METODOLOGIA A metodologia do ensino de Arte deve-se contemplar três momentos da organização pedagógica: 1. Teorização 2. Percepção e apropriação 3. Trabalho artístico

17 17 Teorização: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra artística, bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos artísticos. Nessa proposta, o conhecimento em arte é alcançado pelo trabalho com elementos formais, a composição, os movimentos e períodos, tempo e espaço, e como eles se constituem nas Artes Visuais, dança, música e teatro. Esse conhecimento se efetiva quando os três momentos da metodologia são trabalhados. Percepção e apropriação: são as formas de apropriação, fruição e leitura da obra de arte. O trabalho do professor é de possibilitar o acesso às obras de Música, Teatro, Dança e Artes Visuais e mediar a percepção e apropriação dos conhecimentos sobre a arte, para que o aluno possa interpretar as obras, transcender aparências e apreender, pela arte, aspectos da realidade humana em sua dimensão singular e social. Trabalho artístico: é a prática criativa de uma obra, pois a arte não pode ser apreendida somente de forma abstrata.. É essencial no ensino de Arte que o educando desenvolva atividades de cunho artístico no âmbito da escola. A concepção de arte como fonte de humanização incorpora as três vertentes das teorias críticas em arte: arte como trabalho criador, arte como ideologia e arte como forma de conhecimento., o conhecimento, as práticas e a fruição artística devem estar presentes em todos os momentos da prática pedagógica, em todas as séries da Educação Básica. Nas séries finais do Ensino Fundamental ( 5ª A 8ª séries/6º ao 9º ano), gradativamente abandona-se a prática artística e a enfase nos elementos formais, tratando-se de forma superficial os conteúdos de composição e dos movimentos e períodos. No Ensino Médio a prioridade é para a História da Arte, com raros momentos de prática artística, centrando-se no estudo de movimento e períodos e na leitura de obras de arte. Em síntese, durante a Educação Básica, o aluno tem contato com fragmentos do conhecimento de Arte, percorrendo um arco que inicia-se nos elementos formais, com atividades artísticas (séries iniciais) e finaliza nos movimentos e períodos, com exercícios cognitivos abstratos ( Ensino Médio).

18 18 AVALIAÇÃO A concepção de avaliação para a disciplina de Arte, nesta proposta é diagnóstica e processual. É diagnóstica por ser a referência do professor para planejar as aulas e avaliar os alunos; é processual por pertencer a todos os momentos da prática pedagógica. A avaliação processual deve incluir formas de avaliação da aprendizagem, do ensino (desenvolvimento das aulas) bem como a autoavaliação dos alunos. O método de avaliação proposto inclui observação e registro de processo de aprendizagem, com os avanços e dificuldades percebidos na apropriação do conhecimento pelos alunos. Como sujeito desse processo, o aluno também deve elaborar seus registros de forma sistematizada. O conhecimento que o aluno acumula deve ser socializado entre os colegas e, ao mesmo tempo, constitui-se como referência para o professor propor abordagens diferenciadas. A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e do grupo, são necessários vários instrumentos de verificação tais como: * Trabalhos artísticos individuais e em grupo; *Pesquisas bibliográficas e de campo; *Debates em forma de seminários e simpósios; *Provas teóricas práticas *Registros em forma de relatórios, gráficos, portfólio, audiovisual e outros. *Por meio desses instrumentos, o professor obterá o diagnóstico necessário para o planejamento e o acompanhamento da aprendizagem durante o ano letivo, visando as seguintes expectativas de aprendizagem: *A compreensão dos elementos que estruturam e organizam a arte e sua relação com a sociedade contemporânea; *A produção de trabalhos de arte visando a atuação do sujeito em sua realidade singular e social.

19 *A apropriação prática e teórica dos modos de composição da arte nas diversas culturas e mídias à produção, divulgação e consumo. 19

20 20 REFERENCIAS: DIRETRIZES CURRICULARES DE ARTE - Secretaria de Estado da Educação do Paraná. BRASIL. Leis, decretos, etc. Lei n. 9394/96: lei de diretrizes e bases da educação nacional, LDB. Brasília, FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, HAUSER, Arnold. História social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, KUENZER, Acácia Zeneida. Ensino médio: construindo uma proposta para os que vivem do trabalho. São Paulo: Cortez, OSTROWER, Fayga. Universos da arte. Rio de Janeiro: Campus, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino de Primeiro Grau. Currículo básico para a escola pública do Paraná. Curitiba: SEED/DEPG, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Departamento de Ensino Médio. LDP: Livro Didático Público de Arte. Curitiba: SEED-PR, PEIXOTO, Maria Inês Hamann. Arte e grande público: a distância a ser extinta. Campinas: Autores Associados, (Coleção polêmicas do nosso tempo, 84).

21 21 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE BIOLOGIA ENSINO MÉDIO HISTÓRICO DA DISCIPLINA A Biologia é um fazer humano e, portanto, histórico, fruto da conjugação de fatores sociais, políticos, econômicos, religiosos e tecnológicos. A disciplina de Biologia tem como objeto de estudo o fenômeno Vida. Ao longo da história da humanidade, muitos foram os conceitos elaborados sobre este fenômeno numa tentativa de explicá-lo e ao mesmo tempo, compreendê-lo. Como construção, o conhecimento é sempre um processo inacabado. O avanço da Biologia, portanto, é determinado pelas necessidades materiais do homem com vistas ao seu desenvolvimento, em cada momento histórico, refletindo o desenvolvimento e as rupturas ocorridas nos contextos sociais, políticos, econômicos e culturais, valorizando então, a construção histórica dos conhecimentos biológicos, articulados à cultura científica, consolidando a formação do sujeito crítico, reflexivo e analítico, por meio de um trabalho em que o professor reconhece a necessidade de superar concepções pedagógicas anteriores, ao mesmo tempo em que compartilha com os alunos a afirmação e a produção de saberes científicos a favor da compreensão do fenômeno Vida, pois leva o ser humano a refletir sobre a necessidade de garantir sua sobrevivência, respeitando a natureza e entendendo que os benefícios historicamente conquistado pela humanidade deve beneficiar a todos e não a uma minoria. Portanto, estudar Biologia, implica em relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias, elaborando conceitos, identificando regularidade e diferenças, construindo generalizações e a contextualizações histórica vividas no momento, estabelecendo relações entre parte e todo de um fenômeno biológico.

22 BÁSICOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS 22 Os conceitos biológicos e conteúdos estruturantes serão trabalhados de forma integrada e não fragmentada, permitindo o acréscimo conceitual e não algo como pronto, acabado, definido por gênios da Ciência. São os conteúdos: Estruturantes: Organização dos seres vivos, Mecanismos Biológicos, Biodiversidade e Manipulação genética. Básicos: Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos, Sistemas Biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia, Mecanismos de desenvolvimento embriológico, Mecanismos celulares biofísicos e bioquímicos, Teorias evolutivas, Transmissão das características hereditárias e Dinâmicas dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com o ambiente e Organismos geneticamente modificados. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Organização dos Seres Vivos Mecanismos Biológicos Biodiversidade Manipulação genética CONTEUDOS BÁSICOS Classificação dos Seres Vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos. Sistemas Biológicos: anatomia, morfologia e fisiologia. Mecanismos de desenvolvimento embriológico. Mecanismos celulares biofísicos e bioquímico. Teorias Evolutivas Dinâmica dos ecossistemas: relações entre os seres vivos e interdependência com o ambiente. Organismos geneticamente modificados.

23 23 Os Desafios Educacionais contemporâneos: Educação ambiental, Educação fiscal, Enfrentamento à Violência na Escola, Prevenção ao uso indevido de drogas e sexualidade, História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena passará pelo currículo somente na condição de compreensão do currículo na totalidade, fazendo parte da intencionalidade do recorte do conhecimento da disciplina. METODOLOGIA Compreender o fenômeno Vida e sua complexidade de relações, significa analisar uma ciência em transformação, cujo caráter provisório permite a reavaliação dos seus resultados e possibilita repensar, mudar conceitos e teorias elaboradas em cada momento histórico, social, politico, econômico e cultural. A proposição dos conteúdos estruturantes na disciplina de Biologia sugere a possibilidade de selecionar conteúdos específicos, outra possibilidade importante é relacionar os diversos conhecimentos específicos entre si e com outras áreas de conhecimento, propiciando reflexão constante sobre as mudanças conceituais em decorrência de questões emergentes. Nesta Proposta pretende-se discutir o processo de construção do pensamento biológico presente na história da ciência e reconhece-la como uma construção humana, como lutas de ideias, solução de problemas e proposição de novos modelos interpretativos, não enfatizando somente seus resultados. Importa, então, conhecer e respeitar a diversidade social, cultural e as ideias primeiras do aluno, como elementos que também podem constituir obstáculos à aprendizagem dos conceitos científicos que levam à compreensão do conceito Vida. Concepções anteriores implica promover ações pedagógicas que permita tal superação. Saviani(1997) e Gasparin (2002) apontam que o ensino dos

24 24 conteúdos específicos de Biologia, necessita apoiar-se num processo pedagógico em que: Prática social: Produzir uma aprendizagem a partir de uma visão sincrética, desorganizada, de senso comum a respeito do conteúdo a ser trabalhado. Problematização: apontar questões que precisam ser resolvidas no âmbito de prática social. Instrumentalização: apresentação de conteúdos sistematizados para assimilação e transformação em instrumento de construção pessoal e profissional. Catarse: aproximação entre o que o aluno adquiriu de conhecimento e o problema em questão, passa da ação para a construção. Retorno à prática social: passagem de um estágio de menor compreensão do conhecimento científico à fase de maior clareza e compreensão. Dentro da Organização dos Seres Vivos é importante a observação e descrição dos seres vivos. A ampliação e abordagem descritiva de modo a comparar as características estruturais anatômicas e comportamentais dos seres, abordando a classificação dos seres vivos como uma das tentativas de conhecer e compreender a diversidade biológica. Pretende-se com conteúdo Mecanismos Biológicos a discussão sobre a organização dos seres vivos, analisando o funcionamento dos sistemas orgânicos nos diferentes níveis de organização destes seres do celular ao sistêmico. Considerando que este conhecimento isolado é insuficiente para permitir ao aluno estabelecer relações entre os diversos mecanismos de funcionamento e manutenção da Vida. É importante que os professores considerem o aprofundamento, a especialização, o conhecimento objetivo dos mecanismos, para que se compreenda os sistemas vivos como fruto da interação entre seus elementos constituintes e da interação deste sistema com os demais componentes do seu meio. O trabalho pedagógico com conteúdo Biodiversidade deve ser abordado como um sistema complexo de conhecimentos biológicos, interagindo num processo integrado e dinâmico o que envolve a variabilidade genética, a

25 25 diversidade de seres vivos, as relações ecológicas e estabelecidas entre eles e com a natureza, além dos processos evolutivos pelos quais os seres vivos têm sofrido transformações. Com este conteúdo, pretende-se discutir os processos pelos quais os seres vivos sofrem modificações, perpetuam uma variabilidade genética e estabelecem relações ecológicas, garantindo a diversidade de seres vivos. Destacando-se assim, a construção do pensamento biológico evolutivo. Com o conteúdo manipulação genética pretende-se propiciar a análise sobre as implicações dos avanços biológicos que se valem das técnicas de manipulação do material genético para o desenvolvimento da sociedade. A estratégia de ensino como aula dialogada, a leitura, a escrita, a experimentação, a demonstração, o estudo do meio, os jogos didáticos, entre todas as outras, favorecendo a expressão dos alunos, seus pensamentos, suas percepções, significações, interpretações, uma vez que envolve a produção/criação de novos significados, pois esse processo acarreta o encontro e o confronto das diferentes ideias propagadas em sala de aula. O estudo do meio possibilita integrar conhecimentos, propiciar novas elaborações utilizando locais como: parques, praças, terrenos baldios, praias, bosques,rios, zoológicos, hortas, aterros sanitários, fábricas, etc. AVALIAÇÃO A avaliação é um critério necessário e indispensável para uma mudança didática, favorecendo uma reflexão crítica de ideias e comportamentos. A avaliação é diagnóstica, contínua e formativa utilizando vários instrumentos avaliativos, valorizando o conhecimento já adquirido pelo aluno, propiciando condições para o seu avanço no processo de ensino-aprendizagem. Nesta perspectiva, a avaliação como momento do processo ensino aprendizagem, abandona a ideia de que o erro e a dúvida constituem obstáculos impostos à continuidade do processo. Ao contrário, o aparecimento de erros e dúvidas dos alunos constituem importantes elementos para avaliar o processo de mediação desencadeado pelo professor entre o conhecimento e o aluno. A ação docente também estará sujeita a avaliação e exigirá observação

26 26 e investigação visando a melhoria da qualidade de ensino. Enfim, adota-se como pressuposto a avaliação como instrumento analítico do processo ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de superarem os obstáculos existentes. RECUPERAÇÃO A recuperação de estudos é direito dos alunos independentes do nível de apropriação os conhecimentos básicos, sendo concomitante ao processo ensino e aprendizagem. O professor deverá retomar os conteúdos essenciais através de atividades significativas, por meio de procedimentos didáticopedagógicos diversificados, levando-se em consideração os conteúdos de maior dificuldade. O resultado da recuperação será incorporado às avaliações efetuadas durante o período letivo, constituindo-se em mais um componente do aproveitamento escolar.

27 27 REFERÊNCIAS: DIRETRIZES CURRICULARES DE BIOLOGIA PARA O ENSINO MÉDIO BIOLOGIA Cesar e Sezar Editora Saraiva BIOLOGIA Ama bis e Martho Editora Moderna BIOLOGIA VOLUME ÚNICO - Sonia Lopes e Sergio Rosso Editora Saraiva LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO - Secretaria de Estado da Educação PPP Colégio Estadual de Iporã E.F.M.Profissional. LIVRO DIDÁTICO PNLD MEC.

28 28 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DE CIÊNCIAS ENSINO FUNDAMENTAL HISTÓRICO DA DISCIPLINA A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletiva construída, que influencia e sofre influência de questões sociais, tecnológicas, culturais, éticas e políticas (Kneller 1980; Andery et al 1998). Por isso conceituar ciência exige cuidado epistemológico, pois para conhecer a real natureza se faz necessário investigar a história de construção do conhecimento científico. Segundo (Gaston Bachelard ) a reflexão voltada para a produção do conhecimento científico contribui para compreensão que a ciência rompe como modelos científicos. Ao longo do tempo criaram mitos e divindades como estratégias para explicar fenômenos da Natureza, por isso o ser humano se preocupava com a divindade dos conhecimentos e não com as causas desses fenômenos. O método científico, como estratégia de investigação é constituído por investigações experimentais, levantamento e teste de hipótese, síntese em leis ou teorias. No estado científico o mundo era considerado mutável e o universo infinito. O período pré científico, contribuíram para o entendimento de que os seres vivos se transformavam com o passar do tempo geológico. A natureza que lhe propiciava mudanças adaptativas. Segundo Yutuyma, 1993, Charles Darwin considerava como provas e suporte para a teoria da evolução das espécies Os registros dos fósseis, a distribuição geográfica das espécies, a anatomia, a embriologia e a modificação de organismo domesticado. Grandes avanços se destacaram durante o século XIX e modificaram a compreensão do funcionamento dos sistemas de organismo: a teoria da célula e os estudos sobre a geração espontânea da vida. Novas pesquisas permitiram

29 29 o entendimento de uma unidade da qual se pudesse originar a imensas diversidades dos seres vivos. Além dos conhecimentos produzidos a partir das pesquisas sobre a constituição da matéria na natureza. Tais estudos associados a conhecimentos relativos à lei da conservação da energia, contribuíram para o entendimento de que na natureza ocorrem ciclos de energia o que se contrapôs à ideia de criação e destruição e estabeleceu modelos de transformação de energia na natureza. Nesse mesmo contexto, a mecânica clássica e o modelo newtoniano cartesiano influenciaram fortemente o pensamento científico que se apropriou das verdades mecanicistas para explicar o funcionamento dos seres vivos. O estado do novo espírito configurava-se também como um período fortemente marcado pela aceleração da produção científica e a necessidade de divulgação em que a tecnologia influenciou e sofreu influências dos avanços científicos O ensino de Ciências no Brasil foi influenciado pelas relações de poder que se estabeleceram entre as instituições de produção científica. As instituições escolares que existiam nas cidades frequentadas pelos filhos da elite, contratava professores estrangeiros dedicados a ensinar conhecimento científico em caráter formativo. Aos filhos da classe trabalhadora, principalmente agricultores, era destinado ensino em que os professores não tinham formação especializada, trabalhavam em várias escolas e ensinavam conhecimento científico sob caráter informativo. A disciplina de Ciências, mesmo nos dias atuais, expressa a lógica de sua criação à existência de um único método para o trato do conjunto das ciências naturais. Do início do século XX aos anos de 1950, a sociedade brasileira passou por transformações significativas rumo a modernização. Favorecer a articulação entre os conhecimentos físicos, químicos e biológicos; Compreender a ciência como um processo de produção de conhecimento e uma atividade humana, histórica, associada a Aspectos de ordem social, econômica, política e cultural;

30 30 Identificar relações entre conhecimentos científicos, produção de tecnologia e condições de vida, no mundo de hoje e em sua evolução histórica, e compreender a tecnologia como meio para suprir necessidades humanas sabendo elaborar juízo sobre riscos e benefícios das práticas científicotecnológicos; Compreender a saúde pessoal, social e ambiental, como bens individuais e coletivos que devem ser promovidos pela ação de diferentes agentes. O ensino de Ciências na atualidade tem o desafio de oportunizar a todos os alunos, por meio de conteúdos, noções e conceitos que propiciem um a leitura crítica de fatos e fenômenos relacionados à vida, à diversidade cultural, social e da produção científica, dando ênfase aos conteúdos estruturantes (corpo humano e saúde, Ambiente e Energia e Tecnologia) que são saberes capazes de organizar teoricamente os campos de estudos da disciplina com vista à compreensão das diferenças inter-relações entre essas ciências. A disciplina de ciências tem como objeto de estudo conhecimento científico que resulta da investigação da natureza assim, alguns objetivos são estabelecidos para a efetivação do ensino da disciplina de ciências, mencionados a seguir. Compreender a natureza como um todo dinâmico e o ser humano, em sociedade, como agente de transformação do mundo em que vive em relação essencial com os demais com os demais seres vivos e outros componentes do ambiente; Formular questões, diagnosticar e propor soluções para problemas reais a partir de elementos das ciências naturais, colocando em prática conceitos desenvolvidos no aprendizado escolar; Saber utilizar conceitos científicos básicos, associados à energia, matéria, transformação, espaço, tempo, sistema, equilíbrio e vida. Saber combinar leituras, observações, experimentações e registros para comparação entre explicações, organização e discussão de fatos e informações; Valorizar o trabalho em grupo, sendo capaz de ação critica e cooperativa para a construção coletiva do conhecimento.

31 31 ENSINO FUNDAMENTAL: 5ª SÉRIE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Universo Sistema solar CONTEÚDOS BÁSICOS ASTRONOMIA Movimentos Terrestres Movimentos Celestes Astros MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS ENERGIA Constituição da matéria Níveis de organização Formas de energia Conversão de energia Transmissão de energia Organização dos seres vivos BIODIVERSIDADE Ecossistemas Evolução dos seres vivos ENSINO FUNDAMENTAL: 6ª SÉRIE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES Astros CONTEÚDOS BÁSICOS ASTRONOMIA Movimentos Terrestres Movimentos celestes Astros MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS Constituição da matéria Célula Morfologia e Fisiologia dos seres vivos

32 32 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS Formas de energia ENERGIA Conversão de energia Transmissão de energia Origem da vida BIODIVERSIDADE Organização dos seres vivos Sistemática ENSINO FUNDAMENTAL: 7ª SÉRIE CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ASTRONOMIA CONTEÚDOS BÁSICOS Origem e evolução do Universo MATÉRIA SISTEMAS BIOLÓGICOS Constituição da matéria Célula Morfologia e fisiologia dos seres vivos ENERGIA BIODIVERSIDADE Formas de energia Evolução dos seres vivos ENSINO FUNDAMENTAL: 8ª SÉRIE/9OANO CONTEÚDOS ESTRUTURANTES ASTRONOMIA Astros Gravitação Universal CONTEÚDOS BÁSICOS MATÉRIA Propriedades da matéria

33 33 SISTEMAS BIOLÓGICOS Morfologia e fisiologia dos seres vivos Mecanismos de herança genética ENERGIA Formas de energia Conversão de energia BIODIVERSIDADE Interações ecológicas Os Desafios Educacionais contemporâneos: Educação ambiental, Educação fiscal, Enfrentamento à Violência na Escola, Prevenção ao uso indevido de drogas e sexualidade, passará pelo currículo somente na condição de compreensão do currículo na totalidade, fazendo parte da intencionalidade do recorte do conhecimento da disciplina. Isto significará compreende-los como parte da realidade concreta e explicitará nas múltiplas determinações que produzem e explicam os fatos sociais. METODOLOGIA A metodologia da ação didática deve pressupor os elementos básicos: as situações, os procedimentos e as representações simbólicas, visando balizar o planejamento da intervenção do professor na trajetória para aprendizagem e deverão facilitar as articulações das ideias pela formulação de hipóteses e conclusões. As atividades propostas deverão contemplar as experiências vivenciadas e trazidas pelos alunos identificando com os conhecimentos adquiridos no cotidiano tendo como características questionamentos e a utilização de diversos recursos pedagógicos e permitindo que os alunos se expressem livremente. Este momento oportuniza ao professor ouvir de seus alunos quais os significados pessoais que dão para o que estão estudando, o que facilitará ao professor elaborar sua intervenção problematizadora e demais instrumentos para mediação do processo ensino-aprendizagem como:

34 34 Problematização: é a criação de problematizar para se iniciar um novo conteúdo. Essa ação possibilita a aproximação entre o conhecimento alternativo dos estudantes e o conhecimento científico escolar que se pretende ensinar. Contextualização: é uma forma de articular o conhecimento científico com o contexto histórico e geográfico do estudante, com outros momentos históricos. A contextualização pode ser um ponto de partida de modo a abordar o conteúdo de modo mais concreto e próximo à realidade do aluno para uma posterior abordagem abstrata e específica. Interdisciplinaridade: é a articulação permanentemente com outros conteúdos e isso torna necessária uma aproximação entre eles, mesmo entre os tratados por diferentes disciplinas escolares; Pesquisas: essa estratégia inicia-se na procura de material pesquisa, passa pela interpretação desse material e chega à das atividades: Leitura Científica: É uma estratégia de ensino, permite aproximação entre os estudantes e o professor. Cabe ao professor analisar o material a ser trabalhado. Atividade em Grupo: O estudante tem a oportunidade de trocar experiências, apresentar suas proposições aos outros estudantes, confrontar ideias, desenvolver espírito de equipe e atitude colaborativa; Observação: Estimula no aluno a capacidade de observar fenômenos em detalhes para estabelecer relações mais amplas sobre eles; Atividade experimental: Apresenta-se com uma importante estratégia de ensino e aprendizagem, quando mediada pelo professor de forma a desenvolver o interesse nos educandos e criar situações de investigações para formação de conceitos; Recursos Instrumentais: Os recursos instrumentais (mapas conceituais, organogramas, mapas de relações, diagramas, gráficos, tabelas, infográficos, entre outros) quando mediada pelo professor de forma que desenvolvam interesse a participação, criando uma situação de observação experimentação, ampliar a possibilidade do estudante criar sentido para o que está aprendendo e torna a aprendizagem significativa. Lúdico: É uma forma de interação do estudante com o mundo, podendo

35 35 utilizar-se de instrumento que promova a imaginação, a exploração, a curiosidade e o interesse, tais como jogos, brinquedos, modelos, exemplificações realizadas habitualmente pelo professor, entre outro. O lúdico permite uma maior interação entre os assuntos abordados e quanto mais intensos for essa interação, maior será o nível de percepções e reestruturações cognitivas realizada pelo estudante. AVALIAÇÃO A avaliação é um elemento de processo de ensino e aprendizagem que deve ser considerada em direta associação com os demais. A avaliação informa ao professor o que foi aprendido pelo estudante; informa ao estudante quais são seus avanços, suas dificuldades e possibilidades; encaminha o professor para a reflexão sobre a eficácia de sua pratica educativa e, desse modo, orienta o ajuste de sua intervenção pedagógica para que o estudante aprenda. Possibilita também à equipe escolar definir prioridades em suas ações. Longe de ser apenas um momento final do processo de ensino, a avaliação se inicia quando o estudante põe em jogo seus conhecimentos prévios e continua a se evidenciar durante toda a situação escolar. Assim, o que constitui a avaliação ao final de cada período de trabalho é o resultado tanto de um acompanhamento contínuo e sistemático pelo professor como de momentos específicos de formalização, ou seja, a demonstração de que as metas de formação de cada etapa foram alcançadas. Coerentemente com a concepção de conteúdos e com os objetivos propostos, a avaliação deve considerar o desenvolvimento das capacidades dos estudantes com relação à aprendizagem não só de conceitos, mas também de procedimentos e de atitudes. Desta forma, o fundamental que se utilizem diversos instrumentos e situações para poder avaliar diferentes aprendizagens. Para que a avaliação seja feita em clima afetivo, o cognitivo propício para o processo de ensino e aprendizagem, os critérios de avaliação necessitam estar explícitos e claros tanto para o professor como para os estudantes.

36 36 Em ciências, também são muitas as formas de avaliação possível: individual e coletiva, oral e escrita. Os instrumentos de avaliação comportam, por um lado, a observação sistemática durante as aulas sobre as perguntas feitas pelos estudantes, às respostas dadas, os registros de debates, de entrevistas, de pesquisas, de filmes, de experimentos, os desenhos de observação, como comunicações de pesquisa, participação em debates, relatórios de leituras, de experimentos e provas dissertativas ou de múltipla escolha.

37 37 REFERÊNCIAS: ANDREY, M. A.; MICHELETTO, N.; SERIO T. M. P. [et al]. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14. Ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo; São Paulo: EDUC, BACHELARD, G. A formação do espírito cientifico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro: Contraponto, BASTOS, F. História da ciência e pesquisa em ensino de ciências: breves considerações. In: NARDIR, Rua Questões atuais no ensino de Ciências. São Paulo: Escrituras, FERNANDES, J.A.B. Ensino de Ciências: a biologia na disciplina de Ciências. Revista da Sociedade Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v.1, n.0, ago FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Funpec/Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, GONÇALVES, F.P.; GALIAZZI, medo C. A natureza das atividades experimentais no ensino de Ciências: um programa de pesquisa educativa nos cursos de licenciatura. In: MORAES, R.; MANCUSO, R. em Educação Ciências: produção de currículos e formação de professores. Ijuí, 2004.p DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CIÊNCIAS PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

38 38 PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO HISTÓRICO DA DISCIPLINA A fim de situar historicamente a disciplina de Educação Física no Brasil, optou-se nesta Proposta por retratar os movimentos que a constituíram como componente curricular. O modelo de prática corporal pautava-se em prescrições de exercícios visando o aprimoramento de capacidades e habilidades físicas como força, destreza, agilidade e a resistência, além de visar a formação do caráter, da autodisciplina, dos hábitos de higiênicos, do respeito à hierarquia e do sentimento patriótico. No contexto referido acima, a Educação Física ganha espaço na escola, uma vez que o físico disciplinado era exigência da nova ordem em formação. A criação do Conselho Superior de Educação Física teve como objetivo centralizar, coordenar e fiscalizar as atividades referentes ao Desporto e à Educação Física no país e também a elaboração do Método Nacional de Educação Física. A institucionalização da disciplina de Educação Física e a influência da ginástica, contribuíram para alguns marcos históricos, dentre eles: a criação do Regulamento da Instrução Física Militar (Método Francês), em 1921; a obrigatoriedade da prática da ginástica nas instituições de ensino, em 1929; a adoção oficial do Método Francês, em 1931, no ensino secundário; a criação da Escola Nacional de Educação Física e Desportos da Universidade do Brasil, em O método ginástico francês, que contribuiu para construir e legitimar a Educação m Física nas escolas brasileiras estava fortemente ancorado nos conhecimentos advindos da anatomia e da fisiologia, cunhados de uma visão positivista da ciência, isto é, um conhecimento científico e técnico considerado superior a outras formas de conhecimentos, e que deveria ser referencia para consolidação de um projeto de modernização do país.

39 39 No final da década de 1930, o esporte começou a se popularizar, não por acaso, passou a ser um dos principais conteúdos trabalhados nas aulas de Educação Física. Com o intuito de promover políticas nacionalistas, houve um incentivo às práticas desportivas, como a criação de grandes centros esportivos, a importação de especialistas que dominavam as técnicas de algumas modalidades esportivas e a criação do Conselho Nacional de Desportos, em No final da década de 1930 e inicio da década seguinte, ocorreu que o Conselho denomina como processo de desmilitarização da Educação Física brasileira, isto é, a predominância da instrução física militar começou a ser sobreposta por outras formas de conhecimento sobro o corpo e, com o fim da II Guerra Mundial, teve inicio um intenso processo de difusão do esporte na sociedade e, consequentemente, nas escolas brasileiras. Trata-se não mais do esporte da escola, mas sim do esporte na escola. A Lei Orgânica do Ensino Secundário permaneceu em vigor até a aprovação da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 4.024/61, em Com golpe militar no Brasil, em 1964, o esporte passou a ser tratado com maior ênfase nas escolas, especialmente durante as aulas de Educação Física. Nesse contexto, o esporte consolidou sua hegemonia como objeto principal nas aulas de Educação Física, em currículos, cujo, enfoque pedagógico estava centrado na competição e na performance dos alunos. Ainda, nesse período, aos olhos do regime militar, a Educação Física era um importante recurso para consolidação do projeto Brasil Forte (BRACHT), 1992). Através da pratica de exercícios físicos visando o desenvolvimento da aptidão física dos alunos, seria possível obter melhores resultados nas competições esportivas e, consequentemente, consolidar o país como uma potencia olímpica, elevando seu status político econômico. Tal concepção de Educação Física escolar de caráter esportivo foi duramente criticada pela corrente pedagógica da psicomotricidade que surgia no mesmo período. A Educação Física ficou também relegada a serviço da aprendizagem das outras disciplinas escolares. No mesmo período, a comunidade científica na Educação Física se fortaleceu coma expansão da pós-graduação em

40 40 Educação Física no Brasil. Houve um movimento de renovação do pensamento pedagógico. Que trouxe várias proposições e interrogações acerca da legitimidade dessa disciplina como campo do conhecimento escolar. Entre as correntes ou tendências progressistas destacaram-se as seguintes abordagens: Desenvolvimentista: defende a ideia de que o movimento é o principal meio e fim da Educação Física. Concentram-se nas habilidades motoras e sua base teórica é a psicologia do desenvolvimento e a aprendizagem. Construtivista; defende a formação integral incluindo as dimensões afetivas e cognitivas ao movimento humano. Médico-operadora: baseia-se nos pressupostos da pedagogia históricocrítica e estipula como objeto da Educação Física, a Cultura Corporal, a partir de conteúdos como: o esporte, a ginástica, os jogos, as lutas e a dança. O conceito de Cultura Corporal tem como suporte a ideia de seleção, organização e sistematização do conhecimento humano para ser transformado em saber escolar. É função da escola e neste caso também da Educação Física garantir o acesso às variadas formas de conhecimentos produzidos pela humanidade. Crítico-emancipatória: Nesta perspectiva o movimento humano é considerado significativo, pois, a expressividade corporal é uma forma de linguagem pela qual o ser humano se relaciona com o meio, tornando-se sujeito pela qual o ser humano se relaciona com o meio, tornando-se sujeito a partir do reconhecimento de si no outro. No final da década de 1980 e início de 1990, no Estado do Paraná, estabelecem as discussões para elaboração do Currículo Básico, sendo o principal documento oficial relacionado à educação básica no Estado do Paraná. Essa proposta representou um marco para a disciplina, destacou a dimensão social da Educação Física e possibilitou a consolidação de um novo entendimento em relação ao movimento humano, como expressão da identidade corporal, como pratica social e como uma forma do homem se relacionar com o mundo. A rigidez na escolha dos conteúdos, a insuficiente oferta de formação continuada para consolidar a proposta dificultaram a implementação dos fundamentos teóricos e políticos do Currículo Básico na

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