Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor.
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- Eugénio Barroso de Miranda
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1 Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 Uso Externo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede Código Edição Data VR ª Folha 1 DE 7 02// HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 16/11/06 Edição inicial. 2ª /02/ Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor. 3ª 27/02/ Modificação do texto do item ª 27/05/09 5ª //09 Retirada chapa superior do compartimento de medição; Redimensionada a abertura de passagem dos cabos do compartimento de TCs para o de disjuntor, com chapa de regulagem da abertura. Alteração da dimensão e do material do visor do compartimento de medição, do ANEXO I. 6ª 02// Revisão do desenho e das cotas do Detalhe 01 (Caixa de Muflas) do ANEXO I. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe kv. VR Condições Técnicas Gerais.
2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...4 ANEXO I. CAIXA MODELO F4 - USO EXTERNO... 5 VR ª Edição 02// 2 de 7
3 1.OBJETIVO Estabelecer a especificação sucinta de caixa modelo F4 de uso externo. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos responsáveis pelo patrimônio, suprimento, planejamento, engenharia, projeto, construção, ligação, serviços comerciais, manutenção, telecomunicação, automação e operação, cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES Os termos utilizados estão definidos nas NBR citadas nesta especificação. 4.CRITÉRIOS 4.1MATERIAIS a) De 01 a 08 Chapa ABNT-06 Nº 18, galvanizada eletroliticamente; b) De 09 a Chapa ABNT-06 Nº 14, galvanizada eletroliticamente; c) Visor do compartimento de medição material polimérico transparente polido com grau de transparência de 75% na faixa do comprimento da onda da luz visível, medido em amostra com 3,2 mm de espessura resistentes aos raios UV e com espessura mínima de 2 mm. 4.2ACABAMENTO As chapas de aço utilizadas devem ser livres de defeitos internos e externos, apresentando superfícies lisas, sem mossas, rachaduras e outras imperfeições, as bordas devem ser boleadas e sem quinas. A caixa depois de montada deve receber uma pintura eletrostática em epóxi na cor cinza claro notação munsell N 6.5. As camadas de tinta e galvanização da caixa devem ter espessura média de película seca de 1µm e nenhum ponto abaixo de 80µm. 4.3IDENTIFICAÇÃO Cada caixa deve ser adequadamente identificada de forma legível, visível e indelével e conter no mínimo as informações abaixo: a) Nome e marca comercial do fabricante; b) Tipo ou modelo de referência da caixa; c) Data de fabricação (mês/ano); d) A expressão Uso Exclusivo da CELPE nos compartimentos de medição e de TC. 4.4ENSAIO Os ensaios são realizados conforme normas pertinentes. 4.5EMBALAGEM Devem ser observadas as exigências básica relativas a embalagem, conforme disposto na Norma VR Condições Técnicas Gerais. 4.6APLICAÇÃO De uso externo, para medição de unidades consumidoras atendidas em kv com demanda de 1 até 0 kva, conforme disposto na Norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe kv. 4.7INFORMAÇÕES ADICIONAIS a) A caixa F4 substitui a caixa F2; b) O desenho 3-C2 substitui o do ANEXO da caixa F4 da Norma SM ; VR ª Edição 02// 3 de 7
4 c) A caixa deve ser fornecida com fecho triangular nas portas, duas chaves para fecho triangular e dispositivo com tubulete, de 11mm de diâmetro interno, para instalação de parafuso M6x1mm com rosca tipo 6G, no compartimento de TC e no compartimento de medidores; d) A tampa do compartimento de medição deve ser dotada de borracha para vedação do visor de policarbonato. e) Todos os F-4 devem vir com cópia do certificado de qualidade do visor de policarbonato. 5.REFERÊNCIAS Os materiais devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, relacionadas em sua especificação sucinta, em especial as listadas a seguir: NBR 5426 Planos de amostragem e procedimentos na inspeção por atributos; NBR 7008 Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga zinco-ferro pelo processo contínuo de imersão a quente - Especificação; NBR Bobinas finas e chapas finas de aço-carbono e de aço baixa liga e alta resistência - Requisitos gerais. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA National Electrical Manufacturers Association; NEC National Electrical Code; IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEC International Electrotechnical Commission. 6.APROVAÇÃO BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos EPI VR ª Edição 02// 4 de 7
5 ANEXO I. CAIXA MODELO F4 - USO EXTERNO A PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL PARAFUSO DE SEGURANÇA PARA LEITURA VISOR DE POLICARBONATO DET LINGUETAS NOTA E VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 05 A DET. 02 CORTE "E-E" VISTA DE TRÁS NOTA 3 B C D B C D Ø35 CORTE "B-B" Ø40 23 DETALHE PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL CORTE "C-C" 18 FUROS DE Ø 8mm (DRENAGEM) PORTA E CORTE "A-A" PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR FUSÍVEL LINGUETA P/ INSTALAÇÃO DE SELO DA CELPE CORTE "D-D" NOTA ,5 14 7,5 PONTO DE INSTALAÇÃO DO PARAF. LOBULAR OU SEGURANÇA DETALHE 03 (PORTA) Ø TUBULETE Ø 11 (INTERNO) DETALHE 01 (CAIXA DE MUFLAS) NOTAS: 1 - OS PARAFUSOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS DEVEM SER SOLDADOS; 2 - A FIXAÇÃO DAS DOBRADIÇAS NAS PORTAS DEVEM SER INTERNAS; 3 - A LINGUETA PARA SELAGEM DEVE SER SOLDADA INTERNAMENTE. F 9,5 F DETALHE 04 INSTALAÇÃO DO TUBULETE E DA LINGHETA NAS PORTAS 11 CORTE "F-F" PORTA LINGHETA PARA SELAGEM CÓDIGO: 30 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 06 S/ESCALA FOLHA: 01/03 DATA: 02// DESENHO: 3-C2 APROVADO: EIEB CAIXA MODELO F4 - USO EXTERNO Potência de 1 até 0kVA VR ª Edição 02// 5 de 7
6 8 Ø 3/16" Ø8mm (PARA ATERRAMENTO) 09, , Ø 3/16" 480 FUNDO DA CAIXA ,5 49, Ø PORCA P/ PARAFUSO LOBULAR FUSÍVEL , Ø , ,5 Ø 2 Ø 2 197, CÓDIGO: 30 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 06 DATA: 02// S/ESCALA DESENHO: 3-C2 FOLHA: 01/03 APROVADO: EIEB CAIXA MODELO F4 - USO EXTERNO Potência de 1 até 0kVA VR ª Edição 02// 6 de 7
7 CHAPA DE POLICARBONATO NOTA SOLDA SOLDA VISTA FRONTAL VISTA DE TRÁS CHAPA DE POLICARBONATO DE 2mm DE ESPESSURA DETALHE DA FIXAÇÃO DO VISOR DE POLICARBONATO NA PORTA DO COMPARTIMENTO DE MEDIÇÃO ,5 NOTAS: 1 - A TAMPA DA CAIXA DEVE SER DOTADA DE BORRACHA PARA VEDAÇÃO DO VISOR DE POLICARBONATO. CÓDIGO: 30 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 06 DATA: 02// S/ESCALA DESENHO: 3-C2 FOLHA: 03/03 APROVADO: EIEB CAIXA MODELO F4 - USO EXTERNO Potência de 1 até 0kVA VR ª Edição 02// 7 de 7
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