UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM INICIAÇÃO CIENTÍFICA MILENA SILVA ORLANDI

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1 UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL - UNICSUL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM INICIAÇÃO CIENTÍFICA MILENA SILVA ORLANDI PERCEPÇÃO, VIVÊNCIA E TRANSFORMAÇÕES DO CORPO DECORRENTES DA GRAVIDEZ: uma revisão de literatura. Iniciação Cientifica apresentada ao Programa de Iniciação Científica da Universidade Cruzeiro do Sul. Orientadora: Prof.ª Dra. Raquel Josefina de Oliveira Lima SÃO PAULO 2019

2 RESUMO O fenômeno da gestação traz inúmeras modificações para a vida da gestante este estudo mostra possíveis alterações relacionadas desde a descoberta da gestação, durante o período gestacional até a maternidade. Objetivo: Identificar artigos e descrever a experiência da gestante frente às transformações do seu corpo decorrentes da gravidez. Metodologia: Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com uso da estratégia PICo para melhor evidenciar o objeto de estudo, as bases de dados utilizadas foram: LILACS, BIREME e SciELO e as combinações de palavras chaves que foram utilizadas para a busca bibliográfica foram Gestação AND Maternidade. Resultados: A pesquisa possibilitou identificar 16 artigos que após análise possibilitou constituir duas categorias de análise: Descrevendo a vivencia gestacional: impactos na vida da mulher e o Despertar de emoções frente a gestação. Considerações Finais: Os resultados obtidos mostraram o quanto o fenômeno gestacional é pouco explorado em relação a como a mulher enfrenta as mudanças corporais, poucos artigos trouxeram relatos sobre esse tema especificamente, os assuntos mais abordados estão relacionados a aspectos emocionais, enfrentamentos do cotidiano quanto ao convívio familiar e social. Seria necessária uma abordagem mais ampla sobre a percepção, vivencia e transformações do corpo decorrentes da gravidez. Palavras-chaves: Gestação, Gravidez e Maternidade.

3 ABSTRACT The phenomenon of pregnancy brings numerous changes to the life of the pregnant woman. This study shows possible related changes since the discovery of pregnancy, during the gestational period until motherhood. Objective: To identify articles and describe the experience of the pregnant woman in the face of the changes in her body resulting from pregnancy. Methodology: A bibliographic search was performed using the PICo strategy to better highlight the object of study, the databases used were: LILACS, BIREME and SciELO and the combinations of keywords that were used for the bibliographic search were Gestação AND Maternidade. Results: The research made it possible to identify 16 articles that, after analysis, made it possible to constitute two categories of analysis: Describing the gestational experience: impacts on the woman's life and the awakening of emotions in the face of pregnancy. Final Considerations: The results obtained showed how little the gestational phenomenon is explored in relation to how women face bodily changes, few articles brought reports on this topic specifically, the most discussed subjects are related to emotional aspects, daily confrontations regarding the family and social life. A broader approach on the perception, experience and body changes resulting from pregnancy would be necessary. Keywords: Gestation, Pregnancy and Maternity.

4 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos MÉTODOLOGIA Tipo de pesquisa Descrições das fontes de dados analise dos dados APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS DISCUSSÃO Categoria vivencia gestacional Categoria emoções CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...26 APENDICE APENDICE

5 1. INTRODUÇÃO As alterações fisiológicas relacionadas aos hormônios da gravidez e a pressão mecânica causada pela modificação dos tecidos e do útero na vigência da gestação faz com que o organismo da mulher se modifique. Assim, se faz necessário o preparo da mulher para as alterações que ela irá sofrer o que poderá contribuir para sua melhor adaptação possibilitando ao embrião e depois o feto um desenvolvimento adequado. A gravidez leva ao organismo feminino um processo de grandes mudanças tanto anatômicas, fisiológicas como bioquímicas e, praticamente todos os órgãos e sistemas do corpo durante as 42 semanas de gravidez, buscam a adaptação, manutenção e o desenvolvimento harmônico da gestação. (BARROS, 2006) Neste contexto, é de suma importância a realização de consultas de enfermagem, pois, este instrumento tem o objetivo de garantir a extensão da cobertura e melhoria de qualidade pré-natal, por meio das implementações preventivas e promocionais para a saúde das gestantes. É necessário que o profissional tenha competência técnica, sensibilidade para lidar com o ser humano e o modo de vida que ele possui, habilidade de comunicação, relacionado a observação, baseado nas ações dialógicas, ouvir e buscar entender a cada mulher que passa pela consulta pois cada mulher é de um jeito e passa por essa fase de maneiras diferentes, com isso é fundamental a presença de uma equipe de enfermagem que acompanhe essa gestação para garantir que tudo possa ocorrer como o esperado. (SHIMIZU et. al. 2009) Com isso a consulta de enfermagem no pré-natal é um espaço de grande importância para oferecer à gestante os conhecimentos necessários para cada etapa do desenvolvimento gestacional esclarecendo as dúvidas, mitos e medos que possam existir, de forma clara e simples (SHIMIZU et. al. 2009). Para que ocorra adequado crescimento e desenvolvimento infantil é primordial que a mulher receba adequada assistência no pré-natal, durante o parto e no puerpério garantindo assim um nascimento saudável sem complicações para o feto e para a mãe (AQUINO, 2011) 1

6 Observa-se que, no país, a representação social das gestantes é muito grande em relação ao processo gestacional como um fenômeno natural, infelizmente isso contribui para a falta de cuidado durante a gravidez, e a participação ineficaz no programa pré-natal, o que tem contribuído para o aumento da incidência dos distúrbios gestacionais graves. (LARGURA, 1998) É de grande importância saber da satisfação de quem utiliza os serviços de saúde durante o período de gestação referente à assistência recebida nesse período se foi suficiente para criar um vínculo entre a gestante e o serviço capaz de aumentar as possibilidades de acompanhamento da gestação nos períodos pré, peri e pós-natal. (GAMA, ) Um dos aspectos que corroboram para possíveis complicações pré-natais é o fato de que muitas mulheres apresentam excesso de peso antes de engravidar e durante o processo gestacional boa parte delas excede o ganho de peso recomendado. O ganho excessivo de peso durante a gestação acaba levando danos para a mãe e para o feto a curto e longo prazo. Esse aumento no peso gera um aumento as taxas de macrossomia e anormalidades metabólicas podendo ocorrer predisposição a pré-eclâmpsia, diabetes, parto cesáreo, intolerância a carboidratos entre outros. (CRANE, 2009) Outro aspecto de relevância para possíveis complicações é a presença da hipertensão arterial, doença que mais acomete e complica a gravidez, presente em 5 a 10% das gestantes, acaba sendo causadora e responsável pelo maior índice de morbidade e mortalidade materna e perinatal. É uma patologia clínica que, ao se juntar com hemorragias e infecções acaba causando a tríade que é responsável por grande parte dos óbitos maternos e fetais. Nos grandes centros urbanos do país, é classificada como a primeira causa de morte materna, alcançando a média de 35% dos óbitos decorrentes de eclampsia, hemorragia cerebral, edema agudo dos pulmões, insuficiência renal aguda e coagulopatias. (BARROS, 2006) 2

7 É importante destacar ainda o papel da Diabetes que, para a visão obstétrica o complica a gestação, e na visão metabólica, a gravidez acaba complicando o diabetes. Por esse motivo a gestação na mulher diabética ou com fatores de riscos para desenvolver o diabetes tipo 2 deve ser planejada cuidadosamente para não gerar danos a gestante e nem ao feto, realizando sempre o controle glicêmico adequado para o controle correto. (LUCAS, 2001) A predominância de Diabetes Mellitus durante o período de gestação é paralela a sua predominância em mulheres em idade reprodutiva. Nas gestações afetadas com complicações referentes ao diabetes, a hiperglicemia materna é acompanhada por inúmeras morbidades que são denominadas como fetopatia diabética, acaba sendo relacionada a um índice alto de perda fetal. (METZGER, 2002) O Diabetes tipo 2 em faixa etária jovem está cada vez mais frequente e com um aumento global de prevalência, com isso a prescrição de metformina está cada vez mais comum para mulheres com idade fértil. Para o tratamento da síndrome dos ovários policísticos (SOP) também é realizada a indicação dessa droga, SOP pode ser um fator de risco para o desenvolvimento de diabetes gestacional, resistência insulínica também é uma condição associada. A metformina pode ser utilizada como primeira opção associada ou não ao clomifeno para a indução de ovulação na SOP. (LORD, 2003). Assim, entende-se que a consulta de enfermagem no período gestacional é ferramenta de grande importância para a detecção precoce e prevenção de complicações gestacionais além de ser um espaço que possibilita identificar as transformações que ocorrem no corpo da gestante e identificar como a mulher as percebe e vivencia. Nesse sentido, questiona-se: o que tem sido publicado sobre a percepção e vivência da mulher sobre as transformações do seu corpo decorrentes da gravidez? 3

8 2. OBJETIVOS 2.1. Objetivo Geral Identificar artigos e descrever a percepção e vivência da gestante frente às transformações do seu corpo decorrentes da gravidez Objetivos Específicos Identificar e analisar as mudanças e transformações decorrentes da gravidez; Identificar relatos da percepção e vivência de gestantes frente às transformações do seu corpo decorrentes da gravidez. 4

9 3. MÉTODOLOGIA 3.1. Tipo de pesquisa Foi realizada uma pesquisa bibliográfica com uso da estratégia PICo para melhor evidenciar o objeto de estudo, tendo como enfoque identificar artigos e descrever a percepção e vivência da gestante frente as transformações do seu corpo decorrentes da gravidez. Afim, de realiza-la, partiu-se de alguns princípios como, elaboração e definição da temática da pesquisa, por meio da estratégia de PICo, conforme descrita à seguir: P população; I intervenção; Co contexto. A partir do significado de cada etapa para esta pesquisa os tópicos foram definidos da seguinte forma: P Gestantes, I Artigos científicos que discutem o objeto desta pesquisa, Co - identificar a percepção e vivência da gestante frente as transformações do seu corpo decorrentes da gravidez. Para realização da revisão, foram delimitadas as seguintes etapas: identificação do tema e seleção da questão de pesquisa, descrição das fontes de dados, estabelecimento de critérios de inclusão e exclusão e o tratamento dos dados. 3.2 Descrições das fontes de dados A coleta de dados foi realizada durante o período de junho a agosto de 2020, utilizando as seguintes bases de dados: LILACS, MEDLINE, PubMed, BIREME, SciELO. As palavras chaves que foram utilizadas para a busca bibliográfica foram 5

10 localizadas nos Descritores de Ciências de Saúde (DeCS) 12 apresentado a seguir: conforme Gestação - ação de gestar; Gravidez - estado resultante da fecundação de um óvulo pelo espermatozoide, e que envolve o subsequente desenvolvimento, no útero, do feto gerado, até a sua expulsão; Maternidade - laço de parentesco que une a mãe a seu(s) filho(s). Usando a seguinte combinação com o ligador booleano AND: Gestação AND Maternidade Período de coleta dos dados e Critérios de inclusão e exclusão Os critérios de inclusão utilizados foram artigos publicados na integra, em português, inglês e espanhol, artigos publicados no período de 2008 a 2019 nos referidos bancos de dados e que tratam do objeto de estudo desta pesquisa, ou seja, sobre como a mulher percebe e vivência as transformações do seu corpo decorrentes da gravidez. Foram excluídos artigos com data inferior à estipulada e idiomas que não foram incluídos Análise dos dados Os dados foram codificados e transferidos para uma matriz (Apêndice 1), armazenados em um arquivo possibilitando realizar uma revisão integrativa da literatura para cada uma das variáveis pesquisadas que posteriormente serão comparadas entre si e descritas à luz da literatura científica. (SAMPIERI; COLLADO; LUCIO, 2006). 6

11 Inclusão Triagem Identificação 4. APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS Foram identificadas referências nas bases de dados. Foi utilizada a estratégia de busca com a combinação Gestação AND Maternidade para chegar ao total de referências encontradas, a figura 1 apresenta as bases de dados consultadas, referências encontradas e selecionadas. Após a seleção por título resultou em 82 referencias e após seleção por resumo resultou em 23 referências, das quais foram removidas 7 publicações que estavam duplicadas. Artigos encontrados através da base de dados Bireme: Nº Artigos encontrados através da base de dados SciELO: Nº 275 Artigos encontrados através da base de dados Lilacs: Nº Artigos encontrados através da base de dados PubMed: Nº 15 Referências selecionadas após leitura do titulo: Nº 33 Referências selecionadas após leitura do titulo: Nº 08 Referências selecionadas após leitura do titulo: Nº 40 Referências selecionadas após leitura do titulo: Nº 01 Referências selecionadas após leitura do resumo: Nº 05 Referências selecionadas após leitura do resumo: Nº 04 Referências selecionadas após leitura do resumo: Nº 13 Referências selecionadas após leitura do resumo: Nº 01 Artigos excluídos por duplicidade: Nº 07 Artigos incluídos: Nº 16 Figura 1 Diagrama de fluxo com as bases de dados consultadas, referências encontradas e selecionadas utilizando a combinação: Gestação AND Maternidade. A seguir são apresentados os artigos que compuseram a amostra do estudo destacando-se o objetivo de cada artigo bem como as contribuições de cada um para esta pesquisa. 7

12 N AUTORES/ ANO 01 Fiorotti KF; Goulart JM; Barbosa BLFA et al./ Harrison ME et al./ McNamara BC; Cutler A; Lundsberg L., et al./ Aldrighi JD; Wall ML; Souza SRRK./2018 TITULO OBJETIVO CONTRIBUIÇOÊS PARA A PESQUISA ANSIEDADE EM PUÉRPERAS EM MATERNIDADE DE ALTO RISCO MATERNIDADE CORPORIFICADA: EXPLORANDO A IMAGEM CORPORAL EM JOVENS GRAVIDAS E MATERNAS. ESTOU ACOSTUMADA A FAZER ISSO SOZINHA : EXPLORANDO A AUTOCONFIANÇ A NA GRAVIDEZ VIVÊNCIA DE MULHERES NA GESTAÇÃO EM IDADE TARDIA Identificar a média do traço e o estado de ansiedade entre puérperas e verificar sua relação com as características sociodemográficas, reprodutivas e a experiência de violência. Há uma escassez de pesquisas sobre imagem corporal em jovens grávidas e pais (PPY). Os objetivos do estudo foram examinar: (1) perfis de PPY em relação à imagem corporal, depressão e comportamentos alimentares e quaisquer efeitos da idade e do status da gravidez nos resultados; e (2) percepções PPY da imagem corporal. A autoconfiança (a necessidade de confiar nos próprios esforços e habilidades) é citada como uma estratégia de enfrentamento potencial para apoio social diminuído ou ausente durante a gravidez. Existem poucos dados sobre como as mulheres vêem a autossuficiência na gravidez. Descrever a vivência de mulheres na gestação em idade avançada. O artigo nos mostra que, o nível de ansiedade (traço/estado) é moderado entre as puérperas participantes e que, além disso, as mulheres que não apresentam companheiro atualmente, que possuem menor escolaridade, não têm trabalho remunerado, possuem renda familiar mais baixa, não planejaram ou desejaram a gravidez e sofreram violência física na gestação apresentam nível de ansiedade mais alto quando comparadas ao grupo que não apresentou essas características. O artigo mostra que a gravidez foi percebida como um período tumultuado para as mulheres jovens; fisicamente, socialmente e emocionalmente, enfatizaram as rápidas mudanças físicas que experimentaram com a gravidez e como seus corpos pós-parto não refletiam mais sua forma prégestacional. Os participantes acreditavam que uma intrincada combinação de fatores influenciava a imagem corporal, incluindo autoestima, humor, saúde mental, comparação entre si e outras pessoas, influências sociais (incluindo comentários feitos por colegas, familiares e público em geral), mídia e mídia social. O artigo mostra que, a autoconfiança é um aspecto importante da vida reprodutiva das mulheres e está ligada aos pensamentos, sentimentos, experiências e decisões passadas e atuais das mulheres sobre a gravidez. A crença das mulheres em sua própria autoconfiança, bem como o reconhecimento dos limites da autossuficiência, especialmente como uma estratégia potencial para lidar com o apoio social diminuído ou ausente durante a gravidez. O artigo mostrou que a mulher, em sua vivência, apresenta o medo distribuído em várias facetas, embora isso não a impeça de estar 8

13 . feliz com a situação atual da gravidez. Revelou também facilidades e dificuldades enfrentadas pela mulher: falta de planejamento familiar, muitas vezes justificada pela vontade de Deus; presença ou não da família como suporte e apoio durante a gestação em idade avançada; sensação de não estar em risco apenas por ser mais velha, porém com a crença de que a idade é um impedimento para o parto normal, a vivência se mostrou complexa, permeada por sentimentos positivos e negativos. 05 Riikka Airo (Toivanen); Riikka Korja; Terhi Saisto; Hanna Rouhe; Joona Muotka; Katariina Salmela Aro./ MUDANÇAS NAS EMOÇÕES E OBJETIVOS PESSOAIS EM GESTANTES PRIMÍPARAS DURANTE INTERVENÇÃO EM GRUPO POR MEDO DE DAR Á LUZ Obter uma compreensão mais detalhada das mudanças ocorridas durante a intervenção grupal do COF. As mudanças nas emoções, COF subjetivo e objetivos pessoais foram estudadas em gestantes primíparas com COF grave, participando de uma intervenção em grupo. O artigo mostra que depois da intervenção do grupo diminuiu o COF e promoveu mudanças nas emoções e objetivos pessoais que promovem a preparação emocional para o parto, as emoções negativas e o medo diminuíam através do ganho de uma melhor capacidade de regular emoções, especialmente emoções negativas. 06 Darvill, Ruth; Skirton, Heather; Farrand, Paul./ Camacho KG; Vargens OMC; Progianti JM; Spíndola T./ FATORES PSICOLÓGICOS QUE IMPACTAM AS EXPERIÊNCIAS DAS MULHERES NA PRIMEIRA MATERNIDADE: UM ESTUDO QUALITATIVO DA TRANSIÇÃO VIVENCIANDO REPERCUSSÕES E TRANSFORMAÇÕ ES DE UMA GESTAÇÃO: PERSPECTIVAS DE GESTANTES A gravidez é uma transição significativa, especialmente para as mães de primeira viagem. Os objetivos deste estudo foram explorar a transição materna da perspectiva das mulheres e identificar quaisquer necessidades não atendidas de apoio. Identificar o significado das transformações do período gestacional, sob o ponto de vista da gestante, que influenciam em sua identificação como mãe. O artigo mostra que, as mulheres sentiram que haviam perdido algum controle sobre suas vidas nos estágios iniciais da gravidez e após o nascimento. As primeiras mudanças em sua autoimagem e a mudança de foco de si mesmas para as necessidades do feto indicam que a transição pode começar muito cedo no primeiro trimestre. O artigo mostra que, as alterações fisiológicas na gestação podem ser consideradas as mais significativas mudanças que o corpo humano sofre, implicando em adaptações fisiológicas e psicos-sociais que ajudam a mulher a adaptar-se à gravidez, as transformações afetam mais a auto-imagem e a autoestima. As transformações fisiológicas e psicológicas apesar de serem necessárias, podem ser consideradas desfavoráveis e até mesmo geradoras de medo nestas gestantes. 9

14 08 Martins, Maria de Fátima da Silva Vieira. / Piccinini, CA; Carvalho, FT; Ourique, LR; Lopes, RS./ Leite, Mirlane Gondim et al./ Araque ABL; Medina MDL; Abad ML./ Mattos, Rafaela Cardoso de./ IMAGENS CONSTRUÍDAS EM TORNO DA GRAVIDEZ PERCEPÇÕES E SENTIMENTOS DE GESTANTES SOBRE O PRÉ- NATAL SENTIMENTOS ADVINDOS DA MATERNIDADE: REVELAÇÕES DE UM GRUPO DE GESTANTES ESTADO EMOCIONAL DE MULHERES PRIMIGESTAS COM GRAVIDEZ EM VIA DE PROLONGAMENT O INFLUÊNCIAS SOBRE A ESCOLHA DA MULHER POR TORNAR-SE MÃE: UM ESTUDO DE Identificar as representações destas mulheres relativas à vivência da sua gravidez, em que salientamos que a gênese destas representações está relacionada com uma visão triangular do conceito de saúde, de doença e do corpo e que constituem aspectos extraordinariamente positivos na medida em que algumas contribuem para uma ligação afetiva ao bebê ou vinculação pré-natal. Foram investigadas percepções e sentimentos de gestantes sobre a assistência pré-natal e se as demandas emocionais eram consideradas no atendimento. Identificar os sentimentos revelados por um grupo de gestantes em dois momentos - ao descobrir a gravidez e no instante atual da gestação -, bem como identificar dificuldades ao longo deste processo. Conhecer a percepção do estado emocional das mulheres com gravidez em via de prolongamento. Identificar variáveis que podem influenciar a mulher quanto ao desejo de tornarse mãe e optar por engravidar. O artigo mostra que, as grávidas admitem "a imagem da gravidez" como uma imagem multifacetada, o que talvez esteja relacionado com questões individuais, familiares, culturais e sociais. Podemos caracterizar as mulheres que identificam a gravidez como uma doença por serem ligeiramente mais "velhas" (média de idades de 34 anos), por residirem também em áreas mediamente urbanas, mas com um grau de instrução bastante elevado, demonstrando terem uma história obstétrica com complicações. O artigo mostra que a presença dos profissionais de saúde que se constituem em principal referência para as gestantes, os relatos também deixaram evidente a importância de uma boa relação profissional-paciente e da transmissão de informações sobre o processo da gestação e os procedimentos de parto e puerpério. O artigo mostra que a gravidez é um período de constantes modificações físicas, psicológicas e sociais na vida da mulher. É representada como um fenômeno complexo e singular, demonstrando que os cuidados à gestante devem ultrapassar a dimensão biológica e compreender o contexto biopsicossocial que envolve o fenômeno da gestação. O artigo mostra que o estado emocional varia ao longo da gravidez, uma vez após os dados prováveis de parto, e o bem-estar emocional pode ser alterado pelo medo de dor de parto, o medo pode afetar negativamente à experiência na gravidez na fase final do mesmo processo. O artigo mostra variáveis que perpassam de alguma forma a ocorrência de uma gravidez e o desejo da mulher por tornar-se mãe, entre elas aspectos ambientais, partes integrativas da 10

15 REVISÃO SISTEMÁTICA sociedade em que vivemos. 13 Aldrighi JD, Wall ML, Souza SR, Cancela FZ./ Piccinini, Cesar Augusto./ Castaño JHO; Carrascal GC; MR Gázquez./ AS EXPERIÊNCIAS DE GESTANTES EM IDADE MATERNA AVANÇADA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA GESTAÇÃO E A CONSTITUIÇÃO DA MATERNIDADE PREPARAÇÃO PARA A MATERNIDADE DURANTE A GESTAÇÃO: UMA ANÁLISE DE CONCEITO Identificar na literatura como as experiências de mulheres com 35 anos ou mais são descritas em termos de gravidez. Investigar os sentimentos das gestantes sobre a maternidade, com destaque para a relação entre o período gestacional e a constituição da maternidade. Preparação para a maternidade durante a gestação: uma análise de conceito O artigo mostra que as mulheres dizem que se sentem fisicamente e emocionalmente frágeis ao enfrentar essa realidade e experimentam irritabilidade, depressão, oscilações emocionais e dificuldades em lidar com o conflito colocado pelas crianças adolescentes na chegada do novo bebê. Eles também destacam que são julgados pela sociedade por suas escolhas e enfrentam preocupações com sua carreira e estilo de vida. Alguns deles optam por não usar a licença de maternidade para proteger sua carreira e outros adiam ou abandonam sua carreira para priorizar a maternidade. O artigo mostra que às transformações corporais na gestação, à semelhança de outros momentos do desenvolvimento humano, elas inauguraram concretamente mais uma etapa do ciclo vital, a gestação está associada a mudanças não só biológicas e somáticas, mas também psicológicas e sociais, que influenciam a dinâmica psíquica individual e relacional da gestante. O artigo mostra que, a preparação para a maternidade durante a gravidez é definido como um processo intermediário de participação ativa e consciente, definida pelos contextos cultural, social e histórico, que favorecem as mudanças no estilo de vida para otimizar a saúde e cujos atributos são classificados na preparação física e psicológica. 16 Norys, Alba Lozano Romero, Luz Mery SIGNIFICADO DA PRIMEIRA GRAVIDEZ EM MULHERES COM Descrever o significado da gravidez para um grupo de primíparas com mais de 35 anos atendidas em uma O artigo mostra que representa uma escolha de vida que surge de uma série de fatores determinantes, misturados entre os padrões 11

16 Hernández Molina./2016 MAIS DE 35 ANOS instituição privada de serviços de saúde (ips) em Bogotá, recrutada no ambulatório entre os meses de outubro de 2011 e maio a partir de tradicionais e as ideias inovadoras da sociedade sobre a maternidade e o desenvolvimento da mulher na sociedade.. O medo aparece com o processo de gestação, mas quando o alto risco obstétrico é diagnosticado, ele aumenta consideravelmente. Isso implica que a enfermagem atue no contexto da educação e promoção da saúde pré-conceitual, com foco no risco e na família. Quadro 1. Matriz com a síntese dos artigos consideráveis elegíveis nesta revisão. Contendo informações sobre os artigos selecionados, contendo os autores, ano de publicação, título, objetivo e contribuições para a pesquisa. Após a captura dos 16 artigos e a construção da matriz onde foi realizada uma reanálise das contribuições que cada artigo trouxe para essa pesquisa, os mesmos foram agrupados por similaridade ou por pontos de divergência o que possibilitou evidenciar duas categorias de análise que serão apresentadas à seguir. 12

17 4.1. DESCREVENDO A VIVENCIA GESTACIONAL: IMPACTOS NA VIDA DA MULHER A categoria Vivência gestacional: impactos na vida da mulher; foi constituída por meio do agrupamento de 10 artigos conforme é possível visualizar no diagrama a seguir. ARTIGO ARTIGO ARTIGO 03 ARTIGO 16 ARTIGO 04 Vivência Gestacional e seus impactos ARTIGO 15 ARTIGO 06 ARTIGO 12 ARTIGO ARTIGO Para esta categoria os 10 apresentam em seus resultados aspectos relevantes e pertinentes ao tema abordado (APÊNDICE 02). Os respectivos autores expressam em seus escritos elementos relacionados á como as mulheres descrevem a vivência gestacional e os impactos em suas vidas. 13

18 Artigos recentes mostram que a gestação é um acontecimento multidimensional que envolve compreensões, crenças, sentimentos e comportamentos relacionados ao corpo, quando a mulher entra no período gestacional se inicia um processo de evolução que a direcionara a várias transformações orgânicas e relevantes mudanças em nível biopsicossocial e emocional (GANDOLFI et. Al. 2019). Enfrentar o processo de gestação não é algo simples, pois as mulheres lidam com inúmeros aspectos fora as transformações de sua imagem corpórea, entre esses aspectos estão sua autoestima, oscilação de humor, saúde mental, comparações com outras pessoas, influência social, incluindo os comentários feitos por seus colegas, familiares, pessoas no geral e comentários em redes sociais. Muitas gestantes relataram que se sentem pressionadas a retornar ao tamanho corporal anterior à gravidez perdendo o peso ganho durante a gestação (HATTISON et. al. 2018). No ponto de vista da mulher as transformações afetam mais a autoimagem e a autoestima, enquanto as alterações físicas e emocionais interferem na conduta da sexualidade, a cada nova mudança percebida uma emoção acaba se relacionando com aquele momento, o modo como a gestante reage a essas alterações tem consequências diretas em sua adaptação com a situação atual, sua identidade de ser mãe (CAMACHO et. Al.2010). De acordo com o relato de algumas gestantes a autoconfiança é um conceito predominante que está diretamente relacionada a experiências passadas, anseio da maternidade, independência financeira, tomada de decisão e paternidade (MCNAMARA et. Al. 2018). Os estudos mais recentes demonstram que a mulher pode se sentir menos atraente ou menos feminina, isso acaba diminuindo a autoestima e autoconfiança das gestantes, despertando ansiedade e gerando um conflito por estar passando por um momento divino segundo a cultura e ao mesmo tempo não estar gostando de si mesma. Para boa parte das mulheres, a gravidez é considerada como um momento especial, mas nem todas têm a mesma opinião, pois essa fase da vida 14

19 pode gerar sentimentos negativos, por isso é necessário que os profissionais considerem que existam inter-relações entre transformações gestacionais, autoimagem e autoestima feminina (GANDOLFI et. Al. 2019). Quando a autoconfiança e a autoestimas são abaladas, gerando assim, uma distorção na autoimagem, a chance de a mulher desenvolver ansiedade no processo gestacional é muito grande. A ansiedade é conhecida como uma das complicações mentais mais comuns no puerpério, ela apresenta diferentes níveis de comprometimento da saúde materna, tornando a gestante menos responsiva, com propensão a emitir comportamentos de hostilidade ou isolamento com a criança, constituindo assim um ambiente menos estimulador e limitado ao desenvolvimento infantil. Além disso, a mulher acaba demonstrando uma redução na capacidade de enfrentamento, reatividade e sensibilidade, tendo aumento nos sentimentos de ineficácia nos cuidados maternos (FIOROTTI et. Al. 2019). Durante entrevistas e conversas, algumas mulheres descreveram que sentiram que haviam perdido o controle sobre suas vidas nos primeiros estágios da gravidez, pois as alterações iniciais em sua autoimagem e a transição de foco de si mesmas para as necessidades do feto mostram que a mudança pode começar logo no primeiro trimestre (DARVILL et.al. 2010). No período gestacional diversos sentimentos são aflorados, entre os relatos mais presentes o medo se destaca, sendo esse mais presente em qualquer gestante durante o período gravídico puerperal. Com o primeiro impacto ao descobrir a gravidez as gestantes com idade avançada apresentam estágios de fragilidade e sensações de medo se ressaltam por conta da preocupação com a saúde de ambos, ao mesmo tempo podemos observar uma mistura de sentimentos de felicidade e alegria que são notórios em suas falas depois da descoberta das condições de saúde do bebê (ALDRIGHI et. Al. 2018). De acordo com BASSAN et al. (2018) o medo é um dos sentimentos mais presentes durante a gestação, pois envolve o medo do parto, medo da morte da gestante e/ou do feto, medo de não desenvolver bom papel de mãe, medo sobre o 15

20 tipo de parto, a nova dinâmica familiar. O medo acaba sendo relacionado com a ansiedade e com a perspectiva da gestante de ter uma experiência negativa durante o parto. O medo se apresenta como um processo de gestação, que aumenta consideravelmente quando diagnosticado de alto risco obstétrico. Isso demanda que a enfermagem atue no cenário da educação e promoção da saúde pré concepcional com abordagem de risco familiar (NORYS et. al. 2016). Para um grupo de gestante os sentimentos são demonstrados de maneira mais positiva, para elas a gravidez é percebida como uma situação de bem-estar, que consiste em um estado de equilíbrio e harmonia, evidenciada de forma positiva que gera uma sensação de plenitude tornando a mulher mais completa. Por outro lado, outro grupo acredita que engravidar representa deixar de ter o controle sobre seu próprio corpo, pois consideram o corpo gravídico pouco atraente, sua imagem física fica distorcida, desconfortável e indesejável (MARTINS 2010). Como podemos ver, A gestação representa uma escolha de vida que se manifesta a partir de uma série de fatores determinantes, composto de padrões tradicionais e ideias inovadoras da sociedade sobre a maternidade e o desenvolvimento da mulher na sociedade (NORYS et. al. 2016). Artigos recentes nos mostram que a forma como a gestante vivencia o processo gestacional ainda são semelhantes aos pensamentos e enfrentamentos de anos atrás, de que no período em que a mulher apresenta uma estabilidade emocional maior, também apresenta, relatos em que referem perder o controle de suas vidas para focar apenas no feto, apresentam diminuição do desejo e do desempenho sexual, criam sentimentos de ciúmes do parceiro, sentimentos que as deixam se sentindo inferiores as outras mulheres que não estão passando pelo processo gestacional (BASSAN et. Al. 2018). Frequentemente as identidades da mulher e da maternidade se misturam, a gravidez é algo que supera a concepção de um feto e a maternidade é algo que 16

21 vai além do momento do parto, o que indica a diferenciação dos dois processos entre seus aspectos psicológico, dinâmico, de construção e desenvolvimento, daí a importância de seu planejamento. A vontade de ter filhos e a escolha para se tornar mãe pode estar relacionadas a inúmeras influências e representações, por sua vez a gravidez não desejada ou programada, particularmente na adolescência pode estar relacionada a fragilidade social, pode surgir por conta da socialização sexista e de um processo de ensino aprendizagem familiar (MATOS 2015). Observamos que o conceito de preparação para a maternidade durante a gestação é definido como processo intermédio de participação ativa e consciente determinado por contexto cultural, social e histórico da mulher, que favorece alterações no estilo de vida para melhorar a saúde e cujas particularidades se classificam em preparação física e psicológica. As particularidades identificadas colaboram para a compreensão da preparação para a maternidade durante o período da gestação como um conceito multidimensional. Estes resultados poderiam ser aplicados para o desenvolvimento de novas ações de cuidado tanto para a valorização da gestante como para a prescrição de cuidados de enfermagem além dos assuntos especificamente biomédicos (CASTAÑO et. al. 2017). De acordo com Demarchi (2017), atualmente o período da maternidade é visto como um compromisso turbulento com comprometimento ativo das gestantes, assim é essencial pensar mais no bebê, voltar à atenção para seu desenvolvimento e os recursos necessários para mantê-lo. Isso impõe uma modificação das responsabilidades e comportamentos trazendo assim o sentimento de perda de autonomia e sensação de liberdade reprimida. É importante observar como a gestante lida com essa situação visto que a partir das expectativas delas é possível apontar às dificuldades e necessidades que a maternidade pode estar ocasionando, especialmente a relacionada com a adaptação a nova rotina, que interfere diretamente ao tempo para si mesma, para as relações sociais e a sobrecarga de trabalho, afetando a qualidade da relação familiar e trazendo consequências na saúde e educação da criança. 17

22 Concluindo a categoria vivência gestacional: impactos na vida da mulher. Podemos observar que o processo gestacional não pode ser um evento generalizado, pois essa etapa é vivenciada de maneiras completamente diferentes, de forma positiva e negativa, também dependendo do momento e fase em que a mulher se encontra. Durante a análise dos artigos selecionados constatamos que as alterações voltadas para os sentimentos interferem mais na relação mãe bebê envolvendo ansiedade, medo, incertezas, apego ao feto, desenvolvimento de amor, afeto e alegria. Alterações corporais influenciam diretamente na convivência da gestante tanto com o parceiro quanto com familiares e amigos, o sentimento de desconforto referente às mudanças fisiológicas esperadas durante a gestação esteve presente em boa parte das mulheres envolvidas nesses artigos. Ao término da análise de todos os 10 artigos e realizando a comparação com referências atuais é possível observar que as mudanças foram poucas entre eles, sendo relacionadas à transformação corporal, sentimental e hormonal em relação ao que se espera e a como cada mulher vive as transformações decorrentes da gestação. 18

23 4.2. O DESPERTAR DE EMOÇÕES FRENTE À GESTAÇÃO A categoria o Despertar de Emoções frente à gestação foi constituída por meio do agrupamento de 06 artigos conforme é possível visualizar no diagrama a seguir. ARTIGO 05 ARTIGO 14 ARTIGO 09 Emoções frente a gestação ARTIGO 13 ARTIGO 10 ARTIGO 11 Esta categoria reflete os resultados encontrados em 06 dos 16 artigos utilizados neste estudo (APÊNDICE 02), expondo o despertar de emoções frente a gestação. Desde a descoberta da gestação até a sua aceitação, existem contextos que envolvem aspectos como apoio social da família, companheiro e profissionais de saúde, sentimentos de incerteza e preocupações. Todos os empenhos devem ser 19

24 atingidos para que a gestante vença as dificuldades do período e obtenha satisfação com a maternidade. Durante o processo gestacional os profissionais de saúde se tornam a principal referência para as gestantes, se destacar nesse momento é de extrema importância, alguns relatos deixaram evidente a importância de uma boa relação profissional-paciente e de comunicação clara ao transmitir informações sobre o processo gestacional e os procedimentos de parto e puerpério. As gestantes revelaram que contaram com a equipe de saúde, com seus familiares ou amigos como referencias de apoio durante o pré-natal, onde transmitiram informações, segurança, dando conselhos e apoio nos momentos de instabilidade emocional (PICCININI et. al. 2012). Podemos observar que no decorrer da gestação as emoções negativas mudaram de altamente negativas para menos ansiosas e com medo. As emoções positivas aumentaram de forma lenta, apenas após o parto se tornaram mais evidentes. A redução das emoções negativas aparentava ser fundamental para a mudança do que um aumento nas emoções positivas. As mudanças ocorreram de forma simultânea, o apoio dos pares, dos membros do grupo na mesma situação acabou sendo um forte elemento comprovado (RIIKKA et. al. 2018). Segundo Zanatta (2015), diversos sentimentos estão envolvidos durante o momento da confirmação da gestação, entre eles encontramos: ambivalência, surpresa, alegria, angústia, negação e preocupação. A Instabilidade emocional se destaca pela verbalização das gestantes, que relataram estarem sensíveis e chorosas com uma maior intensidade nesse momento. Também foi mencionado um aumento na irritabilidade direcionada ao companheiro, por ele ser a pessoa mais próxima durante esse período acaba sentindo diretamente o despertar dos sentimentos da mulher frente a todas as mudanças e adaptações que a gestação exige. Foi observado que parte das mulheres não desejavam a gravidez, pois não haviam planejado, destacaram limitações financeiras, falta de tempo para dedicar- 20

25 se totalmente ao bebê, existência de outro filho e dificuldade ou não aceitação da gravidez pelo parceiro ao primeiro momento, isso acabou despertando sentimentos de tristeza, medo, culpa e ansiedade. No segundo momento foi perceptível uma transição dos sentimentos, de inicialmente negativos para os de alegria e satisfação com a gravidez, que ocorreu após o exame de ultrassonografia onde ocorreu certa interação com o bebê por meio dos movimentos e batimentos cardiofetais; e a aceitação da gravidez pelo parceiro, que contribuiu para a adoção do papel materno (LEITE et. al. 2014). De acordo com Gomes et al (2015) as gestantes relataram que as expectativas e sentimentos em relação a interação mãe bebê aconteciam por meio da percepção dos movimentos fetais e do toque na barriga, após a visualizarem o bebê na ecografia e conversas com o bebê, essas conversas são compreendidas como uma tentativa da mãe para formular a conflitiva vivida com o pai do bebê por conta de sua ausência, ao reforço do amor materno e a consolidação do seu vínculo com a criança. Isso pode oferecer benefícios para a relação e contribuir para diminuir as complicações do conflito entre os pais e o desenvolvimento emocional da criança progredir. Segundo Marques (2019) as alterações hormonais e emocionais interferem de forma direta nas condutas da grávida e na conquista de segurança ao seu papel de se tornar mãe, influenciando no desenvolvimento do vínculo mãe - bebê ao longo da gestação. Já se sabe que o vínculo é desenvolvido de forma progressiva durante o período gestacional e que se fortalece através das atitudes da mãe como conversar com o bebê, carinho e atenção. Para que a mulher se sinta segura, protegida e encorajada é necessário ter o apoio familiar durante essa fase gestacional, o apoio social está claramente ligado aos grupos de apoio para as gestantes, através do programa de humanização onde as unidades básicas de saúde são resguardadas pela rede do SUS (Sistema Único de Saúde). Algumas gestantes referiram aspectos comportamentais em decorrer dos movimentos fetais percebidos, as mães acabam demostrando um sinal de apego por conta da preocupação associada aos medos, independente de idade, grau de 21

26 formação, local onde mora e trabalho. Ao se aproximar a data pós-parto provável, o bem estar emocional é motivado por alguns sentimentos, um deles é o medo devido ao parto, as possíveis complicações, expectativas que podem não ser atendidas e falta de conhecimento dos serviços de parto por estarem passando pelo processo gestacional pela primeira vez (ARAQUE et. al.2015). Quando o assunto é o momento do parto algumas emoções são despertadas, como o medo, por exemplo, que é algo natural por se tratar de um acontecimento desconhecido. Muitas mulheres acreditam que o fato da idade interfere na maternidade, relatam que mulheres com idade maior serão mães melhores em devido aos benefícios de sua maturidade e paciência. Muitas mulheres optam por adiar a gestação para depois dos 35 anos com isso conseguem tempo para se prepararem para a maternidade, serem emocionalmente resolvidas, estáveis, seguras de si, preparadas para os desafios que uma gestação traz (ALDRIGHI et. al. 2018). Em relação à gestação em idade avançada e a compreensão de risco, algumas gestantes associavam o risco com possíveis problemas de saúde, onde sinais e sintomas as faziam se sentir doentes e consequentemente em risco. Ao confirmar que não apresentaram modificações de saúde ou que não apresentaram alterações no corpo físico e no cotidiano não se é percebido um perigo iminente (ALDRIGHI et. al. 2018). No decorrer do período gestacional a mulher vivencia diversas mudanças que influenciam em seu mundo intrapsíquico e relacional. A visão que ela tem de si mesma é alterada e sua relação com o mundo em torno de si também, Os sentimentos que as gestantes apresentam em relação às transformações físicas e emocionais refletem em sua percepção, para elas agora seu corpo e sua função no mundo mudaram. Esse momento é como um dos principais da maternidade, ela nasceu mulher, foi filha e brincou de ser mãe isso acabou colaborando para a constituição da maternidade, determinantes biológicos, psíquicos e culturais também induzem a maternidade. Nesse momento ela é mãe, não se vê como única precisa se reorganizar para conviver com um bebê (PICCININI 2008). 22

27 Ao finalizar a categoria despertar de emoções frente à gestação foi possível perceber o quanto as emoções interferem na vida da gestante como um todo, passar pelo fenômeno da gestação é algo complexo, pois requer muito da mulher, muitas mudanças acontecem. A manifestação de medo, ansiedade insegurança nesse processo é algo comum, sentimentos de alegria, curiosidade, afeto, amor também aparecem nesse período, não é possível mensurar as emoções, a primigesta enfrenta de uma forma, a multípara de outra, cada gestação é uma gestação diferente, onde surgem novas dúvidas, culturas familiares, crenças e mitos. Com isso o Enfermeiro (a) deve se preparar para acolher a gestante e prestar a assistência adequada para cada caso especifico; passar a segurança que ela busca quando procura à unidade de saúde, orientar e acompanhar a evolução gestacional. 23

28 5. CONCLUSÃO A amostra da revisão bibliográfica foi composta de 16 estudos consideráveis elegíveis, sendo 2010 e 2018 os anos com maior número de publicações, 03 publicações em 2010 e 04 em Em relação ao idioma, foram publicados 10 em português, 04 em inglês e 02 em espanhol. Os artigos em português se apresentam em uma quantia relevante, porém, com escassez de conteúdos específicos e pesquisas recentes nos estudos publicados sobre o tema proposto. Em decorrência da análise foram constituídas duas categorias. A primeira esta relacionada a vivencia gestacional e os impactos na vida da mulher, essa categoria apresentou como a mulher passa pelas transformações corporais, hormonais, sentimentais, voltadas para sua autoimagem, nos mostrou como ela vive esse momento e as dificuldades encontradas por ela a cada nova fase e avanço da gestação. A segunda mostra o despertar de emoções frente á gestação onde apontou os pontos fortes e fracos envolvidos com as emoções de cada mulher durante o fenômeno da gestação, observamos que o envolvimento familiar e apoio profissional estão diretamente relacionados à como a gestante ira conduzir os momentos de oscilação de sentimentos, sabemos que a gestação é um momento único e individual, cada gestante vivencia de uma forma e ter apoio durante o processo é imprescindível. Foi identificado durante a análise dos artigos que as principais mudanças e transformações decorrentes da gravidez estão associadas a mudanças emocionais e corporais, conforme a gestação evolui, as mudanças corporais se tornam cada vez mais perceptíveis. Diante desse momento, é necessário e importante que a mulher conheça bem as mudanças que irão ocorrer em seu corpo durante a gestação, alguns exemplos de mudanças esperadas são aumento do volume dos seios e do volume abdominal, hipersensibilidade dos mamilos, aumento do sono e da fome, náuseas e vômitos, tonturas, cansaço, edema dos membros, etc. Causando assim uma relação direta com as mudanças emocionais, que se acentuam sentindo frustração, medo, ansiedade, alegria e afeto, principalmente perto da data esperada para o parto. 24

29 De acordo com relatos encontrados nos artigos selecionados, as experiências da gestação foram especificas e individuais para cada mulher. Um grupo de gestantes relatou que não se sentiam confortáveis com as mudanças corporais tendo diminuição da autoconfiança e autoestima, principalmente quando sofriam comparações com outras gestantes, o que acarretava em estresse e conflitos familiares. O outro grupo demonstrou aceitação com as transformações, vivenciando o processo de forma positiva, demostrando preparo emocional para essa fase, podendo contar com apoio familiar. Os resultados obtidos mostraram o quanto o fenômeno gestacional é pouco explorado em relação a como a mulher enfrenta as mudanças corporais, poucos artigos trouxeram relatos sobre esse tema especificamente, os assuntos mais abordados estão relacionados a aspectos emocionais, enfrentamentos do cotidiano quanto ao convívio familiar e social. Seria necessária uma abordagem mais ampla sobre a percepção, vivencia e transformações do corpo decorrentes da gravidez. 25

30 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AIRO, RIIKKA & KORJA, RIIKKA & SAISTO, TERHI & ROUHE, HANNA & MUOTKA, JOONA & SALMELA-ARO, KATARIINA. Changes in emotions and personal goals in primiparous pregnant women during group intervention for fear of childbirth. Journal of Reproductive and Infant Psychology, v. 36, n. 1, p. 1-18, ALDRIGHI, J. D.; WALL, M. L.; SOUZA, S. R. R. K. Vivência de mulheres na gestação em idade tardia. Rev. Gaúcha Enferm, Porto Alegre, v. 39, e , Ago Disponível em: Acesso em: 18 jul ALDRIGHI J. D.; WALL M. L.; SOUZA S. R.; CANCELA F. Z. The experiences of pregnant women at an advanced maternal age: an integrative review. Rev Esc Enferm USP. V. 50, n. 3, p , Disponível em: doi: /s Acesso em: 18 jul AQUINO, L. A. Acompanhamento do crescimento normal. Revista de Pediatria SOPERJ - suplemento, v.12, n.1, p15-20, ARAQUE, A. B. L.; MEDINA, D. L.; LINARES, M. A. Estado emocional de mulheres primigestas com gravidez em via de prolongamento. Invest. educ. Enferm., Medellín, v. 33, n. 1, p , Abr Disponível em: Acesso em: 18 Jul BARROS, S. M. O. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Barueri, SP: Manole,

31 BASSAN, A. E. V.; BARBOSA, L. L.; PÁRRAGA, M. B. B. Aspectos psicológicos relacionados ao período gestacional: uma revisão bibliográfica. TCC-Psicologia, CAMACHO, K. G. et al. Vivenciando repercussões e transformações de uma gestação: perspectivas de gestantes. Cienc. Enferm., Concepción, v. 16, n. 2, p , Ago Disponível em: Acesso em: 18 Jul CRANE J. M.; WHITE J.; MURPHY P.; BURRAGE L.; HUTCHENS D. The effect of gestational weight gain by body mass index on maternal and neonatal outcomes. J Obstet Gynaecol Can. v. 31, n. 1, p , Disponível em: Acesso em: 18 jul DAMINI M. A. V. MUDANÇAS NA VIDA E NO CORPO DA MULHER DURANTE A GRAVIDEZ. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 27, n.1, p , Jun. Ago DARVILL R.; SKIRTON H.; FARRAND P. Fatores psicológicos que impactam as experiências das mulheres na primeira maternidade: um estudo qualitativo da transição. Midwifery. v. 26, n. 3, p , Jun de DEMARCHI R. F.; NASCIMENTO V. F.; BORGES A. P. et. al. PERCEPÇÃO DE GESTANTES E PUÉRPERAS PRIMÍPARAS SOBRE MATERNIDADE. Rev Enferm. UFPE online, Recife, v. 11, n. 7, p , jul Disponível em: DOI: /reuol RV Acesso em 18 de set de DYNIEWICZ, A. M. Metodologia da pesquisa em saúde para iniciantes 3. Ed. Rev. e ampl. São Caetano do Sul, SP; Difusão Editora,

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