Arminianismo da Reforma 1 e a Morte do Movimento de Santidade

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1 1 Arminianismo da Reforma 1 e a Morte do Movimento de Santidade Jesse Owens 2 Eu recentemente li uma postagem em um blog, por recomendação de um amigo, intitulado: The Death of the Holiness Movement and The Imminent Collapse of Arminianism (A Morte do Movimento de Santidade e o Colapso Iminente do Arminianismo), por Jeff Paton.[1] Conheço muito pouco sobre o autor, mas a postagem me intrigou por duas razões. Primeiramente, Paton reconhece corretamente a existência de várias formas de arminianismo. Para muitos só existe uma forma de arminianismo, o arminianismo wesleyano. Paton reconhece que este não é o caso. Em segundo lugar, ele fala do arminianismo da reforma como sendo um veneno de absorção lenta que é parcialmente responsável pela morte do movimento de santidade. Esta é uma afirmação fascinante. Não estou interessado em rebater todas as afirmações de Paton neste ensaio, porém quero sublinhar algumas das maneiras em que o arminianismo da reforma e o wesleyanismo diferem quanto às doutrinas do pecado original e a justificação. Vou focalizar principalmente na imputação do pecado de Adão à sua posteridade e na imputação da justiça de Cristo ao que crê. Em vez de explorar o que os arminianos da reforma e os wesleyanos atuais dizem sobre estes assuntos, este ensaio vai explorar algumas fontes mais antigas. Para o ensino wesleyano sobre o pecado original e a justificação vou considerar a teologia de John Goodwin e o seu herdeiro teológico, John Wesley. Para o ensino arminiano da reforma sobre estes assuntos vou considerar a teologia de Thomas Helwys e Thomas Grantham. Ao examinar a teologia destes quatro homens quanto ao pecado original e à justificação, teremos um entendimento melhor da teologia histórica das duas tradições arminianas que continuam até o presente (o que nos ajudará a analisar melhor as declarações de Paton).[2] Finalmente, examinaremos brevemente o que o próprio Arminius afirmou quanto à doutrina da justificação. John Goodwin e John Wesley quanto ao Pecado Original e à Justificação Em sua obra Imputatio Fide, John Goodwin ( ) rejeitou de forma veemente a imputação da culpa do pecado de Adão à sua posteridade. Para Goodwin, apesar da corrupção do pecado de Adão ser aplicada à natureza de todos os seres humanos e às suas futuras gerações, a culpa do pecado não o é. Isto é, toda a humanidade não se encontra culpado perante Deus desde seu nascimento devido ao pecado de Adão. Goodwin escreveu: Não se encontra em nenhum lugar nas Escrituras que o pecado de Adão foi imputado à sua posteridade.[3] E [A]s Escrituras, quando falam do pecado de Adão e de sua relação à sua posteridade, se abstêm totalmente do termo imputação e nem usam nesta discussão qualquer outro termo ou palavra semelhante.[4] Em resumo, apesar do homem ser culpado perante Deus desde seu nascimento, não é devido à culpa de 1 Outros termos usados são arminianismo reformado ou arminianismo clássico. 2 Tradução de Kenneth Eagleton.

2 Adão ser imputada a ele, mas porque o homem possui uma natureza pecaminosa através da corrupção trazida pelo pecado de Adão. Alguns anos mais tarde, John Wesley ( ) reiterou a ênfase de Goodwin na doutrina da justificação. Juntamente com Goodwin, Wesley fundou o que chamamos de arminianismo wesleyano.[5] No que concerne à imputação da justiça de Cristo para a justificação do homem, em vez de afirmar que a justiça de Cristo é imputada ao homem através da fé em Cristo, ele afirmou que é a própria fé que é considerada como justiça aos que creem. Em outras palavras, a justificação não consiste na imputação da justiça de Cristo, mas na não imputação dos pecados. Para Wesley, As Escrituras ensinam que os pecados são perdoados com base na fé em Cristo. O homem não é justo porque a justiça de Cristo é imputada a ele pela fé e Deus não faz de conta que o homem é justo quando na verdade ele permanece um pecador. Para Wesley, justificação é meramente o perdão dos pecados através da fé em Cristo; a imputação não está envolvida. Wesley era bastante militante contra a ideia de que a justiça de Cristo fosse de alguma forma imputada ao homem através da fé. Wesley achava esta ideia repugnante pela seguinte razão: se a justiça de Cristo é imputada ao homem, então o homem não necessita mais do perdão de seus pecados, visto que ele é justo. Além do mais, se possuímos a justiça de Cristo através da fé, então qual é o incentivo que temos para viver uma vida justa? Certamente isto iria apenas encorajar todo tipo de vida imoral, raciocinava Wesley.[6] 2 Thomas Helwys e Thomas Grantham quanto ao Pecado Original e a Justificação Thomas Helwys (c c ) e Thomas Grantham (1.633/ ) diferem drasticamente de Goodwin e Wesley quanto à justificação e ao pecado original. Enquanto Goodwin e Wesley negavam a imputação da culpa a toda a humanidade pelo pecado de Adão, tanto Helwys quanto Grantham afirmaram a imputação da culpa. Em A Short and Plaine Proof, Helwys escreveu, [O] apóstolo demonstrou (Romanos 5:12-21) que pelo pecado de Adão a culpa veio a todos para condenação.[7] Aqui Helwys infere que o pecado de Adão não causou simplesmente que o homem fosse pecaminoso por natureza, mas que o pecado de Adão realmente torna a humanidade culpada diante de Deus. Em outro lugar, Helwys é ainda mais claro quanto à imputação: Através de sua [Adão] desobediência, todos os homens pecaram. O seu pecado foi imputado a todos e a morte veio a todos os homens.[8] Helwys é muito claro quanto a este ponto. Grantham também faz afirmações semelhantes a respeito da imputação do pecado do homem a Cristo e a imputação da justiça de Cristo ao que crê. Para Grantham, a grande troca (o pecado do que crê pela justiça de Cristo) é a lógica clara das Escrituras, principalmente em 1 Coríntios 5:21. Em sua obra mais longa e prolífica, Grantham escreve: É certo que Cristo foi feito pecado por nós apenas por imputação, pois ele não tinha pecado; e da mesma forma em que ele foi feito pecado, nós também somos feitos justiça de Deus em Cristo, o que necessariamente deve ser a imputação de sua justiça a nós, pois, de outro modo, não existe nenhum justo, nem um sequer.[9]

3 Aqui Grantham advoga pelo que os teólogos chamam de justiça alienígena. Isto simplesmente significa que o pecador precisa de uma justiça, que não é a sua própria, imputada a ele pela fé para que possa ser achado justo diante de Deus. Esta justiça alienígena é a justiça de Cristo. Ao contrário de Wesley e Goodwin, Grantham entende que as Escrituras ensinam que a justiça de Cristo deve ser dada ao homem através da fé, já que não há outra justiça no mundo. Juntos, Helwys e Grantham representam o que é muitas vezes chamado de arminianismo da reforma. 3 Arminius quanto à Imputação Voltando a The Death of the Holiness Movement and The Imminent Collapse of Arminianism (A Morte do Movimento de Santidade e o Colapso Iminente do Arminianismo). Uma das afirmações mais intrigantes de Paton é a de que o arminianismo da reforma não representa atualmente de forma apropriada a teologia de Arminius. Ele diz que os arminianos da reforma colocam a qualificação da reforma ao lado do termo arminiano como uma jogada de marketing em uma tentativa de reivindicar serem os verdadeiros arminianos. Reconhecidamente, o arminianismo da reforma não é idêntico à teologia de Arminius em cada detalhe e os arminianos da reforma o admitem.[10] No entanto, a doutrina da justificação (e principalmente quanto à imputação) é um exemplo de como o arminianismo da reforma é mais proximamente aparentada a Arminius do que a teologia de Wesley. Quanto à justificação e à imputação, Arminius escreve: A causa meritória da justificação é Cristo, através de Sua obediência e justiça e que, portanto, pode ser corretamente chamado de a causa principal ou causa motriz externa. Pela Sua obediência e justiça, Cristo também é a causa material de nossa justificação, pelo que Deus confere Cristo a nós como justiça e imputa Sua justiça e obediência a nós. Quanto a esta dupla causa, isto é, a meritória e a material, se diz que somos constituídos justos através da obediência de Cristo.[11] Os arminianos da reforma creem que esta é a teologia da Bíblia e da Reforma. Além do mais, é a teologia de Helwys, Grantham e dos arminianos da reforma. Conclusão: Porque isto importa Estas observações importam por várias razões. Primeiramente, no que diz respeito à culpa de Adão que veio sobre nós, do nosso pecado sobre Cristo e da justiça de Cristo sobre nós através da fé estas doutrinas importam porque demonstram algumas das maneiras em que o arminianismo da reforma é reformado. Diferentemente do arminianismo wesleyano e do arminianismo de Goodwin, o arminianismo da reforma reafirma muito da teologia da Reforma.[12] O arminianismo da reforma tem uma visão robusta dos efeitos do pecado de Adão (culpa imputada), de seus efeitos morais (incapacidade total), da necessidade de se pagar a penalidade pelo pecado (satisfação penal) e da necessidade de uma justiça que não é nossa para ser concedida pela fé (justiça imputada). Em segundo lugar, quando se explora doutrinas tais como a justificação, estamos tentando entender a profundidade da graça de Deus para com a humanidade. Estamos tentando entender os dados

4 bíblicos referentes à salvação pela fé em Cristo. Apesar de que doutrinas como do pecado original e da imputação possam parecer como assuntos de uma torre de marfim, estão longe de ser irrelevantes. Uma compreensão mais profunda da imputação nos leva a uma compreensão mais profunda de Deus e da Sua graça amorosa que nos foi trazida em Jesus Cristo. Uma compreensão mais profunda do amor de Deus demonstrada em Cristo inspira um temor e um amor maior por Ele. [1] Jeff Paton, The Death of the Holiness Movement and the Imminent Collapse of Arminianism (A Morte do Movimento de Santidade e o Colapso Iminente do Arminianismo), Biblical Theology, acessado no dia 19 de dezembro de 2014, [2] J. Matthew Pinson tem salientado algumas destas mesmas diferenças. Veja The Diversity of Arminian Soteriology: Thomas Grantham, John Goodwin, and Jacobus Arminius (A Diversidade da Soteriologia Arminiana: Thomas Grantham, John Goodwin e Jacobus Arminius), trabalho apresentado na reunião nacional da American Society of Church History, Universidade Estadual da Flórida, Tallahassee, Florida, primavera de [3] John Goodwin, Imputatio Fidei. Or A Treatise of Justification (London, 1642), Parte II, 13. [4] Idem. [5] É interessante notar que Wesley acreditava ter encontrado um crente de mesmo pensamento quanto à doutrina da perfeição crista no monge do quarto século, Macarius-Symeon. [6] Wesley também não cria que as Escrituras afirmavam a imputação da justiça de Cristo. Devemos também notar que a obra mais longa de Wesley quanto à imputação é na realidade uma republicação de Imputatio Fidei, de John Goodwin, mostrando desta forma a sua aliança com Goodwin quanto à imputação. [7] Thomas Helwys, A Short and Plaine Proof By the Word and Works of God That God s Decree Is Not the Cause of Any Man s Sins or Condemnation em Joe Early, Jr., The Life and Writings of Thomas Helwys (Macon, GA: Mercer University Press, 2009), 82. [8] Idem, 68. [9] Thomas Grantham, Christianismus Primitivus, Or, The Ancient Christian Religion (London: Impresso para Francis Smith, 1678), livro II, caítulo 3, Seção VII, 68. Atualmente, a maioria dos teólogos reformados afirma que a justiça de Cristo consiste tanto em Sua obediência ativa quanto passiva. Grantham também afirma este entendimento quanto à justiça de Cristo. Ainda mais interessante é que Grantham aceitava plenamente esta doutrina enquanto que a Assembleia de Westminster estava dividida quanto a se a justiça imputada consistia tanto da obediência ativa quanto passiva de Cristo. Veja Robert Letham, The Westminster Assembly: Reading Its Theology in Historical Context (Phillipsburg, NJ: P & R Publishing, 2009), , [10] Um dos exemplos mais claros disto é que Arminius defendia o pedobatismo enquanto que a maioria dos arminianos da reforma defende o credobatismo. Outro exemplo é de que Arminius 4

5 nunca assumiu uma posição definitiva quanto à perseverança; a maioria dos arminianos da reforma defende a possibilidade da apostasia de crentes genuínos. [11] Jacob Arminius, Disputation XLVIII. On Justification, em The Works of Arminius, tradução de James e William Nichols (Grand Rapids: Baker Book House, 1996), 2:406. [12] Fiquei muito satisfeito em ler no ano passado uma postagem no blog de Tom Hicks concordando com esta avaliação do arminianismo clássico ou da reforma. Veja Tom Hicks, Classical Arminianism: Imputed Sin and Total Depravity 5 Fonte: Helwys Society Forum, postado no dia 22 de dez. de 2014 (traduzido e usado com permissão):

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