PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS

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1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento PRODUÇÃO E DEMANDA DE TRANSPORTE NA HIDROVIA ARAGUAIA - TOCANTINS Brasília (DF), 30 de novembro de 2006.

2 Tendência Crescente de Produção e Volume de Exportação de Grãos /92 92/93 93/94 94/95 95/96 96/97 97/98 98/99 99/00 00/01 01/02 02/03 03/04 04/05 05/06 06/07 07/08 08/09 09/10 10/11 11/12 12/13 13/14 15/16 Safra Grãos Exportação Grãos Fonte: Conab / CG / Secex *Estimativa **Taxa de crescimento 5% ao ano

3 GRÃOS: PRODUÇÃO POR REGIÕES 11% EM 1980 NORTE 3,7% NORDESTE 9,0% CENTRO- OESTE 37,1% SUDESTE 16,0% SAFRA 2004/2005 SUL 34,2%

4 Corredor Centro-Norte Produção de Grãos Unidade Federativa MATO GROSSO GOIÁS TOCANTINS PARÁ SAFRA 2005/ , , , ,2 SAFRA 2006/ , , , ,3 Em mil t Fonte: CONAB

5 Produção de Grãos Região Centro Oeste

6 Corredor Centro-Norte Área Disponíveis 2007 Em ha Unidade Federativa Área Total Propriedades Agrícolas Área Milho Área Soja Área Grãos % Área Total % Área Agrícola MATO GROSSO ,3 13,3 GOIÁS ,4 13,0 TOCANTINS ,4 2,4 PARÁ ,3 1,7 Fonte: CONAB

7 Corredor Centro-Norte Área Disponíveis Projeção para 2022 Unidade Federativa Área Total Propriedades Agrícolas Área Milho Área Soja Área Grãos % Área Total % Área Agrícola MATO GROSSO ,3 20,6 GOIÁS ,8 24,7 TOCANTINS ,0 23,3 PARÁ ,2 6,7 As projeções de grãos previstas para esta Região estão longe de esgotar as áreas disponíveis

8 Corredor Centro-Norte Avanço da Fronteira de Produção de Soja Fonte: CVRD

9 Corredor Centro-Norte Crescimento da Área Plantada de Soja Fonte: CVRD

10 Corredor Centro-Norte Principais Produtos Cimento Complexo da Soja Grão Farelo de Soja Óleo de Soja Derivados de Petróleo e Álcool Fertilizantes Matérias Primas Produtos Intermediários Adubo Madeira Amazônica Milho Produtos Siderúrgicos

11 Fluxos de Transporte Projeção para 2007 (valores em 1000 t/ano) Produto Brasil Área de Influência Participação AI Cimento % Complexo da Soja Grão % Farelo de Soja % Óleo de Soja % Derivados de Petróleo e Álcool % Fertilizantes Matérias Primas % Prod. Intermediários % Adubo % Madeira Amazônica % Milho % Produtos Siderúrgicos % Total % Fonte: CVRD

12 Fluxos de Transporte Projeção para 2012 (valores em 1000 t/ano) Produto Brasil Área de Influência Participação AI Cimento % Complexo da Soja Grão % Farelo de Soja % Óleo de Soja % Derivados de Petróleo e Álcool % Fertilizantes Matérias Primas % Prod. Intermediários % Adubo % Madeira Amazônica % Milho % Produtos Siderúrgicos % Total % Fonte: CVRD

13 Matriz de Transporte de Grãos MODAL Em % Hidrovia Ferrovia * Rodovia Distância a a 300 Origem-Porto * Todos os produtos Fonte: ANEC

14 Receita Líquida do Produtor DESCRIÇÃO US$/T US$/T US$/T Cotação Março Frete ao Porto Despesa Portuária TOTALFrete+Desp.Port.) RECEITA LÍQUIDA (Pos Frete e Desp Portuária Receita Líquida (Pós subsídio) Receita/Preço FOB 84% 86% 79% 78% 99% 93% 93% 93% 92% 94% 93% 93% Fonte : ANEC

15 Infra-Estrutura e Logística País Ferrovias Km Rodovias Km Hidrovias Km Hidrovia (Embarcações) Áreas País Km² Densidade de Malha Km/1000 km² EUA

16 ENTRAVES DA INFRA-ESTRUTURA E LOGÍSTICA Portos de Santos e Paranaguá Péssimo estado das rodovias (esburacadas e sem pavimentação); Frota de caminhões carente de renovação e ampliação; Pequena disponibilidade de modais de transporte mais competitivos (hidrovias e ferrovias); Deficiências dos Portos: Cais público: obsolescência e mau estado dos equipamentos e das instalações, havendo necessidade de altos investimentos para dragagem, infra-estrutura viária, energia, saneamento básico, armazéns, segurança, equipamento pesado de cais, entre outros; Congestionamentos rodoviários por ocasião da safra; Pequena capacidade de embarque: número de berços, profundidade adequada, aparelhos transportadores (carregadores de navio e esteiras); Elevado custo de demurrage ; Gestão portuária delegada aos estados e municípios - conflito de interesses.

17 CONSEQÜÊNCIA Alto custo dos fretes => perda de competitividade NECESSIDADE DE INICIATIVAS PARA IMPORTANTES MUDANÇAS ESTRUTURAIS NOS USOS DOS CORREDORES, PRIVILEGIANDO OS NOVOS PORTOS ALTERNATIVOS DAS REGIÕES NORTE E NORDESTE, COM SUAS HIDROVIAS E RODOVIAS DE ACESSO

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