Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014

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1 Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014 Manuela Jogo Aurora Cardoso Francisco Gírio LNEG ECS - Estrada do Paço do Lumiar, nº 22, edif J 1º andar, Lisboa

2 Introdução 2014 foi o terceiro ano de actividade da ECS como Entidade Verificadora do Cumprimento dos Critérios de Sustentabilidade dos Biocombustíveis utilizados no sector dos transportes, com a consequente emissão dos Títulos de Biocombustíveis (TdB) que comprovam a incorporação de biocombustíveis no mercado rodoviário nacional e permitem a Portugal provar o cumprimento da meta obrigatória de 10 % de biocombustíveis em A partir de 01 de julho deste ano os OEs passaram a ter de garantir o pleno cumprimento dos critérios de sustentabilidade, no momento da sua declaração mensal dos lotes de biocombustíveis produzidos/importados do mês imediatamente anterior, através de um compromisso de responsabilidade e no final do ano através de uma verificação independente, tal como está definido na portaria nº 8/2012 de 4 de janeiro. Neste relatório pretende-se caracterizar o sector dos biocombustíveis em Portugal no ano de 2014, a partir das declarações apresentadas à ECS pelos operadores económicos (OEs), produtores e importadores de biocombustíveis, de acordo com o previsto no DL nº 117/2010 de 25 de outubro e na Portaria nº 8/2012 de 4 de Janeiro. Em 2014 foram emitidos um total de TdB, dos quais TdB-D e TdB-G. Comparando estes valores globais com os equivalentes em 2013 conclui-se que houve um aumento de cerca de 7 % de TdB emitidos, ligeiramente acima dos valores de Este aumento na emissão de TdB deveu-se ao aumento do consumo de combustíveis rodoviários e à utilização de matérias primas residuais na produção do FAME. Neste ano as importações representaram cerca de 1 %, valor mais baixo que em 2013 (2,5 %). Foram introduzidos no mercado os mesmos três tipos de biocombustíveis que nos anos anteriores: FAME, produzido localmente por Produtores de Regime Geral (PRG) e por Pequenos Produtores Dedicados (PPD); HVO e bio-etbe, provenientes de importação. As Figs 1-2 apresentam a caracterização global do sector por tipo de biocombustível, em tep (não inclui bonificações) e em volume, produzido/importado. 2

3 1,8% 0,1% 2,6% FAME FAME/PPD HVO bio-etbe 95,5% Total de biocombustíveis = tep Fig. 1 Total de biocombustíveis, em tep, introduzidos no mercado em ,8% 0,1% 2,6% FAME FAME/PPD HVO bio-etbe 95,5% Total de biocombustíveis = m3 Fig. 2 Total de biocombustíveis em m 3 introduzidos no mercado em

4 Conclui-se que o FAME continua a representar a quase totalidade do biocombustível utilizado no sector dos transportes (Fig. 2). Seguidamente apresentam-se com mais pormenor alguns dados que conduziram as estas conclusões globais. Estatística dos Biocombustíveis em 2014 A - Produtores do Regime Geral (PRG) A.1 - Produção de biodiesel (FAME) Em 2014 a produção total de FAME pelos PRG foi de m 3 que representou 88 % da quota atribuída em 2014 pela DGEG a estes PRG, em número de 7. A.2 Óleos vegetais para biodiesel (FAME) Em Portugal, durante o período de referência, foram utilizados ton de óleos vegetais virgens (OVV) dos seguintes tipos: - óleo de soja - óleo de colza - óleo de girassol - oleína de palma bem como ton das seguintes matérias residuais: - gordura animal (81,6 %) - óleos alimentares usados (18,4 %) A Fig. 3 apresenta a distribuição das quantidades relativas utilizadas por tipo de óleo. Verificase que cerca de 96 % é produzido a partir de óleos vegetais virgens, sendo o óleo de colza o mais utilizado, com cerca de 58 %. A representatividade das matérias residuais na produção dos PRGs é de cerca de 3,8 %, com predominância da gordura animal. Em 2014 houve uma significativa diferença, em relações aos dois anos anteriores, na estrutura de utilização por tipo de óleo vegetal como matéria-prima. A colza passou a ser o óleo mais utilizado trocando de lugar com o óleo de soja que até 2013 era o óleo maioritário. 4

5 5,8 1,0 3,1 0,7 colza soja oleina palma girassol GA OVU 31,5 57,9 Total de óleo vegetal processado = ton Fig. 3 Total de óleos processados em 2014 pelos PRGs para a produção de biocombustíveis A.3 - Matérias primas agrícolas e sua origem A informação das quantidades de matérias-primas agrícolas (semente de oleaginosas), incluindo a oleína de palma utilizadas na produção do óleo vegetal virgem e sua origem apenas foi disponibilizada pelas empresas que são simultaneamente extratoras do óleo vegetal. Na Tabela 1 são indicados os países de origem das matérias-primas agrícolas, sem no entanto se referir o peso relativo de cada país, uma vez que não existe disponível informação suficiente. Indica-se igualmente que o recurso a matérias-primas agrícolas endógenas foi nulo em Tabela 1 Origem das matérias-primas utilizadas para produção de Biodiesel-FAME Matéria prima soja colza oleína de palma girassol Pais de origem Brasil, Canadá, Paraguai, Ucrânia, USA, Espanha, Moldávia, Bolívia, Canadá, USA, Ucrânia, Bulgária, Rússia, Holanda, Argentina, Espanha, Reino Unido Indonésia, Malásia, Espanha 5

6 Tendo em conta um rendimento médio de extração para cada tipo de semente, partindo das declarações das empresas que são simultaneamente extratoras de OVV e produtoras de biodiesel, calculou-se a quantidade de sementes oleaginosas utilizada para a produção de biocombustíveis pela indústria nacional em Assim, estima-se que a matéria-prima agrícola utilizada (para posterior extração de óleos para bioenergia) foi de cerca de um milhão de toneladas (sementes de oleaginosas e oleína de palma), de acordo com a Fig. 4. 1,8 0,8 45,7 colza soja oleína de palma girassol 51,6 Total de matéria prima agrícola = 1029 mil ton Fig. 4 Total de matéria-prima agrícola processada em 2014 que entrou na cadeia de valor dos biocombustíveis Devido ao aumento da utilização do óleo de colza na produção do FAME, neste ano, a contribuição da semente de soja diminui mantendo valor semelhante ao da semente de colza. A.4 - Títulos de Biocombustíveis A produção dos PRG, referida anteriormente ( tep), deu origem à emissão total de TdB-D, dos quais (3,8 %) correspondem a títulos bonificados exclusivamente provenientes da utilização de matérias residuais (mecanismo da dupla contagem). 6

7 B - Importadores Em 2014, foram importados biocombustíveis por cinco empresas. Os biocombustíveis importados foram: - bio-etbe (9.407 m 3 ) - HVO (367 m 3 ) - FAME (225 m 3 ) As referidas quantidades importadas deram origem à emissão de 475 TdB-D e TdB-G. C - Pequenos produtores dedicados Em 2014, 11 Pequenos Produtores Dedicados (PPDs) fizeram declarações de produção de biocombustível substituto de gasóleo (BSG) tipo biodiesel/fame e um outro declarou um biocombustível substituto de gasóleo não FAME, um óleo alimentar usado purificado e tratado (não transesterificado),com teor energético de 0,814 tep/m 3, um valor um pouco mais elevado que o valor tabelado para o FAME (0,788 tep/m 3 ). Todos os PPDs produziram m 3 de biocombustível a partir 100 % de matérias residuais num total de ton, exclusivamente de óleos alimentares usados. A produção de biocombustíveis por parte dos PPDs equivale à atribuição total (incluindo dupla contagem) de TdB, valor ainda por confirmar junto da DGEG, tratando-se, portanto, ainda de valores provisórios. D Resumo dos TdB emitidos em 2014 Para concluir apresenta-se um quadro resumo dos TdB emitidos em OE TdB-D TdB-G não bonif bonif total não bonif bonif total PRG Importadores PPD * Total * valores provisórios 7

8 Em 2014: - o número total de TdB emitidos, D e G, incluindo bonificações foi de ,2 % dos TdB totais correspondem a TdB-D; - 0,8 % dos TdB totais correspondem a TdB-G; - 95,6 % dos TdB totais correspondem à produção dos PRGs; - 3,5 % dos TdB totais correspondem à contribuição dos PPDs; - 0,9 % dos TdB totais correspondem à contribuição das importações; - 5,3 % dos TdB totais correspondem a TdB bonificados. LNEG, 31/03/2015 A ECS 8

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