Resumo da Ordem do Dia. Sessão Deliberativa Semipresencial 23/11/21, às 16 horas

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1 Resumo da Ordem do Dia Sessão Deliberativa Semipresencial 23/11/21, às 16 horas Item 1 PLV n 25/2021 (MP nº 1.058/2021) Cria o Ministério do Trabalho e Previdência. Autor Presidência da República. Relator Senador Chiquinho Feitosa (DEM/CE). A Medida Provisória, em linhas gerais, trata da (re)criação do Ministério do Trabalho e Previdência, mediante desmembramento da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia. Assim, fica criado o referido Ministério que fora, por força da MPV nº 870, de 1º de janeiro de 2019, convertida na Lei nº , de 18 de junho de 2019, incorporada ao Ministério da Economia. Em decorrência disso, são feitas alterações nessa Lei, tais como: a) a explicitação do Ministério do Trabalho e Previdência no rol do art. 19; b) a revogação de dispositivos que atribuíam ao Ministério da Economia competência em matéria de trabalho, previdência e previdência complementar; e c) a criação de dois novos artigos,

2 para prever as competências (art. 48-A) e os órgãos internos (art. 48-B) do Ministério do Trabalho e Previdência. Além disso, duas Secretarias (do Trabalho e de Previdência) e uma subsecretaria (de Assuntos Corporativos) são deslocados do Ministério da Economia para o Ministério recém-criado. Também são deslocados para o novo Ministério vários conselhos importantes, tais como o Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e do Conselho de Recursos da Previdência Social. O FGTS reúne o patrimônio dos trabalhadores brasileiros e tem ativos de R$ 583 bilhões; e o FAT, que é responsável pelo pagamento do seguro-desemprego e do abono salarial, conta com R$ 86 bilhões em caixa. O Ministério do Trabalho e Previdência será o responsável por definir políticas sobre previdência, geração de emprego e renda, apoio ao trabalhador, fiscalização do trabalho, política salarial, segurança no trabalho e registro sindical, entre outras. Outras providências complementares adotadas pela MP são a criação do próprio cargo de Ministro (mediante a fusão de dois cargos DAS nível 4 e dois DAS nível 3 do Ministério da Economia)

3 e do cargo de Secretário-Executivo do Ministério (mediante transformação do cargo de natureza especial de Secretário Especial de Previdência e Trabalho do Ministério da Economia). Essas transformações e, segundo a Exposição de Motivos, todas as demais decorrentes da MPV ocorrem sem aumento de despesa, em atenção à vigência da Lei Complementar nº 173, de 27 de maio de A MP prevê regras de transição para a redistribuição de servidores, empregados públicos e do pessoal temporário; e autoriza, para fins de reestruturação, a alteração de quantitativos e a redistribuição de cargos em comissão e de funções comissionadas. A MP também promove mudanças na estrutura dos Ministérios da Cidadania e do Turismo. Basicamente, as atribuições relativas ao setor cultural (e suas respectivas estruturas em nível de Secretaria, Conselhos e Comissões) são deslocadas daquele para este. Por conta disso, ocorre a redução da quantidade de Secretarias vinculadas ao Ministério da Cidadania (de dezenove para treze), com o acréscimo de competências e estrutura para o Ministério do Turismo (arts. 49 e 50 da Lei nº , de 2019, na redação dada pelo art. 1º da MP). Quanto à Secretaria Especial de Cultura, ela passará a fazer parte da estrutura do Ministério do Turismo, ao qual caberá então definir

4 a política nacional de cultura, regular direitos autorais, proteger o patrimônio histórico, artístico e cultural e formular políticas para o setor de museus, por exemplo. A pasta cuidará dos conselhos do setor e terá mais seis secretarias além daquelas já existentes. São instituídas regras transitórias, que mantêm em vigor a estrutura regimental do Ministério da Economia e atribuem provisoriamente à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional a assistência jurídica ao Ministério do Trabalho e Previdência. Também é realizada a transferência de servidores do Ministério da Economia para o do Trabalho e Previdência, independentemente de ato formal de cessão ou qualquer outro ato administrativo. Atribui ao Presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) a aplicação das penalidades administrativas máximas aos servidores da autarquia. Finalmente, a MP ainda realiza mudanças na Lei do FGTS (Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990), para fazer remissão ao representante do Ministério do Trabalho e Previdência na Presidência do Conselho Curador do FGTS (art. 11 da MP); e revoga dois dispositivos da Lei nº , de 18 de junho de 2019, uma vez que

5 os cargos das carreiras de Perícia Médica passam a ser vinculados ao Ministério do Trabalho e Previdência (arts. 10 e 12 da MP). Alterações promovidas na Câmara dos Deputados O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado José Nelto (Podemos/GO), que retomou tema da MP nº 905/19 criando o Domicílio Eletrônico Trabalhista para permitir ao Ministério do Trabalho notificar o empregador, por comunicação eletrônica, sobre atos administrativos, ações fiscais, intimações e avisos em geral. Com esse mecanismo, que dispensará a publicação no Diário Oficial e o envio por via postal, o empregador também poderá enviar documentação eletrônica exigida em ações fiscais ou apresentar defesa e recurso no âmbito de processos administrativos. Deverá ser usada certificação digital ou código de acesso com requisitos de validade. Remete ao ministro a possibilidade de definir as hipóteses de substituição de exame pericial presencial por exame remoto, assim como as condições e as limitações para sua realização. De acordo com o texto, até 31 de dezembro de 2022, outros órgãos não poderão recusar requisições de servidores para o novo ministério.

6 Incluiu no ministério servidores do antigo Conselho de Recursos do Seguro Social que atuavam nesse órgão até dezembro de Outra mudança específica, na Lei do Seguro-Desemprego, é que o novo ministério fiscalizará o pagamento, pelas empresas, da bolsa de qualificação profissional ao trabalhador que estiver com o contrato de trabalho suspenso para participação em curso ou programa de qualificação profissional oferecido pelo empregador. Essa bolsa é paga com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT). Os serviços nacionais de aprendizagem (Sistema S) ou entidades qualificadas em formação técnico-profissional deverão prestar informações ao ministério sobre o pagamento da bolsa de qualificação, ainda que no âmbito de programas instituídos para promover a manutenção de empregos ou a qualificação de trabalhadores. Programas desse tipo foram incluídos anteriormente no projeto de lei de conversão da Medida Provisória nº 1045/21, mas seu texto não foi votado pelo Senado e a MP perdeu a vigência. Ponto que merece atenção no texto

7 O art. 9º, que atribui ao Presidente do INSS a competência para demitir ou exonerar servidores daquela autarquia, pode ser judicializado. É que, nos termos do art. 84, XXV, compete privativamente ao Presidente da República prover (...) cargos públicos federais, na forma da lei. Na interpretação do STF, tal competência abrange, por implicitude, a prerrogativa de desprover (exonerar e demitir servidores), e pode, por conseguinte, ser delegada aos Ministros de Estado (CF, art. 84, parágrafo único). Nesse sentido, a Corte já decidiu: Presidente da República: competência para prover cargos públicos (CF, art. 84, XXV, primeira parte), que abrange a de desprovê-los, a qual, portanto é susceptível de delegação a ministro de Estado (CF, art. 84, parágrafo único): validade da portaria do ministro de Estado que, no uso de competência delegada, aplicou a pena de demissão ao impetrante. Ocorre que o Presidente do INSS não tem status de Ministro. Logo, é de se questionar se poderia a lei atribuir a essa autoridade uma competência que constitucionalmente é fixada para o Presidente da República, sendo delegável apenas aos Ministros (assim como ao Advogado-Geral da União e ao Procurador-Geral da República).

8 Item 2 PL nº 5.387/ Dispõe sobre o mercado de câmbio brasileiro, o capital brasileiro no exterior, o capital estrangeiro no País e a prestação de informações ao Banco Central do Brasil. Autor Presidência da República. Relator Senador Carlos Viana (PSD/MG). O projeto dispõe sobre o mercado de câmbio brasileiro, o capital brasileiro no exterior, o capital estrangeiro no País e a prestação de informações ao Banco Central do Brasil, com o objetivo de compilar as estatísticas macroeconômicas oficiais. Conhecido como novo marco legal do mercado cambial, o projeto tem como principal objetivo reduzir as barreiras existentes que dificultam exportações e importações de bens e serviços, investimentos produtivos e livre movimentação de capitais. Além disso, busca desregulamentar esse mercado, alinhando a regulação com os países da OCDE, atendendo ao tripé modernização, simplificação (redução dos entraves burocráticos) e maior eficiência. Na prática, o projeto traz uma proposta muito mais de delegar funções ao Banco Central, para que haja mais liberdade para tomar decisões em relação ao câmbio, do que mudanças com efeito imediato. De acordo com Sandro Nunes, presidente da Comissão Trade Finance ICC Brasil, "O projeto é uma organização das leis que

9 regulam o mercado cambial brasileiro. Fazemos transações com leis de 100 anos. O primeiro intuito é organizar tudo isso em um marco legal que regule o câmbio no Brasil. O segundo grande ponto é tirar do âmbito da lei o que não precisa ser lei. No final das contas, o BC vai poder regular o mercado da forma como achar que deve ser feito, inclusive permitindo contas em dólar". Assim, o projeto estabelece, em seus dois primeiros capítulos, que as operações no mercado de câmbio são livres, sem limitação de valores, observada a legislação e diretrizes do Conselho Monetário Nacional e regulamento a ser editado pelo Banco Central do Brasil. Dispõe que as operações nesse mercado somente podem ser realizadas por instituições autorizadas a operar nesse segmento por meio de regulamento a ser editado pelo Banco Central do Brasil. Estabelece responsabilidades dessas instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio, inclusive estabelece de que essas instituições deverão adotar medidas de controles para prevenir prática de atos ilícitos, incluindo lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo (É de responsabilidade do cliente a classificação da finalidade da operação no mercado de câmbio). Define as competências do Banco Central para regulamentar esse mercado, incluindo procedimentos para abertura e movimentação

10 de contas em moeda estrangeiras no país, dando competência para que o Banco Central exija das instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio (inclusive quando envolverem participação de não residente) a disponibilização de informação e exibição de documentos de modo a que possa exercer sua atividade de fiscalização. Dispõe sobre cumprimento de ordens de pagamentos, atribuindo ao Banco Central do Brasil competência para regulamentar esses pagamentos e trata dos bancos autorizados a operar no mercado de câmbio que devem obter informações sobre as instituições com as quais realizam suas transações de modo a compreender plenamente sua natureza, atividade, reputação e qualidade da supervisão em que está sujeita, bem como avaliar seus controles internos em matéria de combate à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo. Trata do cancelamento ou a baixa na posição de câmbio referentes a contratos de compra de moeda estrangeira que amparem adiantamentos em reais e dá competência ao Conselho Monetário Nacional para regulamentar a questão (sujeitam o vendedor de moeda estrangeira ao recolhimento ao Banco Central de encargo financeiro não superior a 100% do valor do adiantamento).

11 No capítulo III, denominado Do Capital Brasileiro no Exterior e do Capital Estrangeiro no País, a proposta apresenta a definição jurídica de capitais brasileiros no exterior e capitais estrangeiros no país, além de dispor que será dispensado tratamento jurídico idêntico ao capital estrangeiro no país e ao capital nacional em igualdade de condições. Além disso, traz as competências do Banco Central em relação a esse mercado, como I - regulamentar e monitorar os capitais brasileiros no exterior e os capitais estrangeiros no País quanto a seus fluxos e estoques; II - estabelecer procedimentos para as remessas referentes ao capital estrangeiro no País, observadas a legislação, a fundamentação econômica das operações e as condições usualmente observadas nos mercados internacionais; e III - requisitar, a seu critério, informações sobre os capitais brasileiros no exterior e os capitais estrangeiros no País, observada a regulamentação a ser editada pelo Banco Central do Brasil, que poderá dispor, inclusive, sobre os responsáveis, as formas, os prazos e os critérios para a prestação de informações e as situações em que ela será dispensada. relacionadas à regulamentação, bem como monitoramento das operações realizadas. O capítulo IV do projeto, denominado Das Informações para a Compilação de Estatísticas Macroeconômicas Oficiais pelo Banco Central do Brasil, apresenta obrigações da autoridade monetária com relação à proteção dos dados obtidos no exercício de suas

12 funções, e sigilo das informações e regulamentação do tema. O dispositivo facilita a requisição de dados por parte dos residentes de modo a apurar eventuais infrações ou crimes, resguardando as informações obtidas no exercício de sua autoridade. Ainda, busca alinhar essas medidas às melhores práticas internacionais em matéria de padrões estatísticos e a razoabilidade do custo de sua observância para as pessoas físicas e jurídicas obrigadas ao fornecimento de informações. O capítulo V trata de disposições gerais, apresentando uma variedade de disposições sobre questões especificas do mercado de câmbio. Dentre essas diversas disposições estão: - Vedação à realização de compensação privada de créditos ou valores entre os residentes e não residentes, permitindo que o Banco Central possa dispor sobre eventuais situações nas quais tal vedação não seria aplicável; - Estipula que o pagamento em moeda estrangeira de obrigações exequíveis no território nacional é admitida em algumas situações como, por exemplo, nos contratos e nos títulos referentes ao comércio exterior de bens e serviços, ao seu financiamento e às suas garantias, nas obrigações cujo credor ou devedor seja não residente, incluídas as decorrentes de operações de crédito ou de arrendamento mercantil, exceto nos contratos de locação de

13 imóveis situados no território nacional e na compra e venda de moeda estrangeira, entre outras; - Estabelece que o ingresso no País e a saída do País de moeda nacional e estrangeira devem ser realizados exclusivamente por meio de instituição autorizada a operar no mercado de câmbio, à qual caberá a identificação do cliente e do destinatário ou do remetente. Trata ainda das penalidades em caso de descumprimento, dando competência à Secretaria Especial da Receita Federal para regulamentação de casos de ingresso no país de valores que não tenham sido declarados acima do limite de US$ 10 mil, assim como os casos de pena perdimento desses valores em favor do Tesouro Nacional; - Estabelece que as instituições bancárias poderão investir no exterior os recursos captados no país ou no exterior e realizar operações de crédito de financiamento a não residentes observadas a regulamentação editada pelo Conselho Monetário Nacional e Banco Central do Brasil; - Autoriza a criação de convênios de compartilhamento de informações entre o Banco Central e órgãos e entidades da administração pública, respeitados o sigilo das operações financeiras e sigilo fiscal; - Determina que a Lei resultante do projeto não se aplicará a operações de compra ou venda de moeda estrangeira em espécie, no valor de até US$ 1 mil ou seu equivalente em outras moedas,

14 que forem realizadas no país, de forma eventual e não profissional, entre pessoas físicas. Por fim, o capítulo VI altera ou revoga inúmeros dispositivos legais existentes que versam sobre mercado de câmbio e temas conexos, para adequar a legislação ao novo ordenamento jurídico imposto pelo projeto. ALTERAÇÕES PROMOVIDAS PELO SUBSTITUTIVO APROVADO PELA CÂMARA DOS DEPUTADOS O projeto foi votado pela Câmara dos Deputados em fevereiro deste ano. O Substitutivo aprovado, de relatoria do Deputado Otto Alencar Filho (PSD/BA), trouxe, dentre outras, as seguintes alterações: - Inclusão dos 2º e 3º ao artigo 4º de modo a simplificar as obrigações tributárias acessórias exigidas pela Receita Federal do Brasil. O 2º transfere das instituições financeiras para os contribuintes a responsabilidade por classificar as suas operações de câmbio, enquanto o 3º introduz uma ressalva que assegura orientação e suporte técnica aos clientes que necessitem de apoio durante essa operação. A alteração traz mais segurança jurídica para as instituições financeiras que detinham essa responsabilidade na versão original do PL;

15 - Acréscimo do 4º ao artigo 5º que estabelece que as contas em reais de titularidade de não residentes terão mesmo tratamento das contas em reais de titularidade de residentes. Excetuou os requisitos e procedimentos que o Banco Central do Brasil vier a estabelecer. Este parágrafo cria uma isonomia de tratamento, dando maior segurança jurídica aos não residentes e está em linha com o escopo do PL; - Nova redação para o artigo 12. Em vez de vedar a realização de compensação privada de créditos ou valores entre residentes e não residentes, ele autoriza essa compensação, mas apenas de acordo com hipóteses previstas em regulamento do Banco Central do Brasil; - Inclusão de novo inciso VII ao artigo 13 para permitir a estipulação de pagamento em moeda estrangeira de obrigações exequíveis no território nacional aos nos contratos celebrados por exportadores em que a contraparte seja concessionária, permissionário, autorizatário ou arrendatário nos setores de infraestrutura; - Alteração do inciso II, do 2º do artigo 14, permitindo que o Banco Central inclua critérios de porte da instituição, natureza e modelo de negócios, nos regulamentos de câmbio; - Alteração do artigo 15, de modo a ampliar o leque de instituições abrangidas, passando a abranger além das instituições financeiras também as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil;

16 - Alteração do artigo 18, transformando-se no art. 19. O novo dispositivo reduz o valor máximo de US$ 1 mil para US$ 500 para as operações de compra e venda de moeda estrangeira que não estariam dispostas à Lei (negociações de pequenos valores entre pessoas físicas). Além disso, foi suprimido o parágrafo único que estabelecia que o Banco Central regulamentaria essas operações, uma vez que este não supervisionará essas operações; o Manual do Câmbio manteve o limite de US 3 mil. O que o art. 18 (19, no substitutivo da CD) propõe é que até US$ 1 mil (Poder Executivo) ou US$ 500 (Câmara dos Deputados) possa ser livremente negociado, sem qualquer tipo de identificação, como ocorre com a moeda nacional; - Foram incluídos dois artigos novos: O artigo 18, que busca dar maior efetividade ao estabelecimento de exigências e de procedimentos especiais no mercado de câmbio, e o artigo 27, que busca simplificar o ambiente de negócios dispondo que instituições autorizadas a operar no mercado de câmbio não poderão exigir do cliente documentos, dados ou certidões que estejam disponíveis (próprias bases de dados ou bases de dados públicas e privadas que disponham de amplo acesso). Ainda, faculta ao cliente apresentar os documentos, caso queira. Para concluir, pode-se destacar que os benefícios de uma menor burocracia no mercado de câmbio são inúmeros, permitindo reduzir custos para as empresas que transacionam com o mercado

17 internacional, bem como as empresas que fazem parte de sua cadeia produtiva. Reduz o custo das empresas e reduz o Custo Brasil. O Banco Central terá a competência de regulamentar esse mercado, solicitar informações para que possa exercer seu poder fiscalizatório e sancionatório, bem como autorizar instituições a operar no mercado de câmbio. Ademais, um dos objetivos do projeto é o de reforçar as bases da conversibilidade da moeda doméstica. A redução da burocracia e simplificação do uso da moeda nacional no exterior e por agentes internacionais no Brasil deve criar ambiente propício para aumentar a conversibilidade internacional do real. A conversibilidade é essencial para reduzir os custos de captação (juros pagos para emissão de dívida) tanto para o setor público quanto privado. Além disso, permite aprofundar a integração financeira e beneficia as empresas nacionais com relacionamentos com o exterior e as entidades que realizam transações com o Brasil. Item 03 PLP n 147/19 (Substitutivo da Câmara dos Deputados) - Altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte para modificar a composição e o funcionamento do Comitê Gestor do Simples Nacional e ampliar o âmbito de aplicação de seu regime tributário. Autor Senador Jorginho Mello (PP/SC).

18 Relator Senador Irajá (PSD/TO). O Projeto de Lei Complementar altera o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, para modificar a composição e o funcionamento do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), ampliar o âmbito de aplicação do regime tributário deste Estatuto e alterar a definição de empresário do Código Civil. A proposta também amplia o universo de categorias profissionais que podem aderir ao Microempreendedor Individual (MEI), como os caminhoneiros. Atualmente o comitê só tem integrantes indicados pelos fiscos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. O projeto inclui um representante do Sebrae e um representante das entidades nacionais do segmento de micros e pequenas empresas, que atuarão em regime de rodízio anual. As entidades são a Confederação Nacional das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Comicro) e a Confederação Nacional das Micro e Pequenas Empresas e dos Empreendedores Individuais (Conampe). Criado pelo Estatuto da Micro e Pequena Empresa, o CGSN é responsável por regulamentar os aspectos tributários do Simples Nacional, como opção, fiscalização e dívida ativa, entre outros assuntos. Também aprecia a necessidade de revisão dos valores

19 expressos em moeda no estatuto. O comitê é vinculado ao Ministério da Economia. O texto determina que um dos quatro representantes da União será da Subsecretaria de Desenvolvimento das Micros e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato, da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia. Além disso, estabelece que o quórum mínimo para a realização das reuniões do CGSN será de 3/4 dos componentes, sendo um deles necessariamente o presidente. As deliberações serão tomadas por 3/4 dos presentes às reuniões, presenciais ou virtuais. A proposta também expande a categoria do MEI, incluindo atividades e profissões como personal trainer, astrólogo, disc jockey, instrutor de cursos preparatórios, professor particular e dono de bar. Os caminhoneiros também são incluídos no MEI, com alíquota mensal de 11% do salário mínimo e faturamento equivalente a 20% do total de fretes. O estatuto considera MEI o pequeno empresário individual optante do Simples Nacional que fatura até R$ 81 mil por ano, não tem

20 sócios e possui no máximo um empregado contratado que receba o salário mínimo ou o piso da categoria. A Câmara dos Deputados aprovou o projeto na forma do substitutivo apresentado pela relatora, deputada Caroline de Toni (PSL-SC). Segundo o texto, o limite de enquadramento para os caminhoneiros como MEI passa de R$ 81 mil anuais para R$ 251,6 mil anuais. Já a alíquota a pagar para a Previdência Social será de 12% sobre o salário mínimo. Pela lei atual, o MEI pode pagar valores menores de tributos, com valores fixos de R$ 45,65 a título de contribuição social para o INSS; de R$ 1,00 a título de ICMS se for contribuinte desse imposto; e de R$ 5,00 a título de ISS se for contribuinte desse imposto. Segundo a relatora, por meio do MEI caminhoneiro, cerca de 600 mil motoristas terão muitos benefícios, pagando alíquotas mais baixas ao INSS e tendo acesso a crédito e à regularização da atividade. O substitutivo também aumenta o número de integrantes do Comite Gestor do Simples Nacional (CGSN), incluindo um representante do Serviço Brasileiro de Apoio a s Micro e Pequenas Empresas

21 (Sebrae) e um das confederações nacionais de representação do segmento de micro e pequenas empresas. O quórum para as deliberações do comitê passa a ser de ¾, igual presença exigida para a realização das reuniões. A exceção será para as decisões que determinem a exclusão de ocupações autorizadas a atuar na qualidade de microempreendedor individual, quando a deliberação deverá ser una nime. Dos quatro membros indicados pelo governo, três deverão ser da Receita Federal e um da Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas, Empreendedorismo e Artesanato. Já a vaga das confederações nacionais será ocupada em regime de rodízio anual entre as confederações existentes. Por fim, o Substitutivo aprovado na Câmara retirou a inclusão proposta pelo Senado de 15 novas categorias de atividades no Simples Nacional como MEI, tais como personal trainer, astrólogo e cantor ou músico. Nas palavras da relatora, o projeto ajudará a formalizar cerca de 800 mil profissionais que trabalham como autônomos. Eles irão pagar menos contribuição previdenciária e terão acesso a

22 benefícios previdenciários, acesso ao crédito e financiamento. O setor passa por dificuldades, com aumento do custo do diesel e más condições das estradas. Item 4 PL nº 3.999/ Denomina "Aeroporto Internacional Íris Rezende Machado" o Aeroporto Internacional de Goiânia- Santa Genoveva. Autor Senador Luiz do Carmo (MDB/GO). Relator Senador Vanderlan Cardoso (PSD/GO). O Projeto tem por escopo alterar a denominação do Aeroporto Internacional de Goiânia- Santa Genoveva, para Aeroporto Internacional Íris Rezende Machado. Visa homenagear Íris Rezende, que faleceu no último dia 9 de novembro, aos 87 anos, após mais de 60 anos na vida pública. Cumpre salientar que o ilustre político exerceu diversos cargos, dentre eles no legislativo, como vereador, deputado estadual, senador da República, onde presidiu a Constituição e Justiça (CCJ) e no executivo, na condição de prefeito de Goiânia, onde chegou a ocupar o cargo por quatro mandatos (de 1966 a 1969, de 2005 a 2010, e 2016 a 2020), outra, a de governador de Goiás, por duas vezes (1983 a 1986, e 1991 a 1994) e no Poder Executivo federal,

23 foi ministro da Agricultura no governo de José Sarney e da Justiça no de Fernando Henrique Cardoso.

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