Projeto de Serys que prevê isenção de IPI para reciclagem é foco de discussão em Joinville

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1 Projeto de Serys que prevê isenção de IPI para reciclagem é foco de discussão em Joinville Destaque entre os empresários da reciclagem, o PLS 510/2009 de autoria da Senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) foi o foco principal da reunião realizada na terça-feira (24-08), em Joinville (SC), durante a 6ª Interplast, a maior feira do plástico da região Sul do Brasil. Cerca de cem empresários do ramo compareceram à reunião que cumpriu o papel de esclarecer pontos do projeto e colher dados e sugestões para aperfeiçoá-lo. A matéria concede redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) incidente sobre atividades de reciclagem.

2 A senadora não pôde comparecer por estar em compromissos de campanha, mas enviou a assessora parlamentar e jornalista, Michelle Araujo, que a representou. A assessora detalhou o projeto, tirou dúvidas e solicitou aos representantes da categoria que interajam com a senadora e façam aperfeiçoamentos na proposta que tramita no Senado Federal. Estavam presentes representantes de várias entidades: Abiplast, Abief, Sindiplast, Simpesc, Plastivida, Simplav, Simplástico, Sindieco, Sinpep, Instituto Nacional do Plástico, entre outros Os empresários, entidades e sindicatos elaboraram a CARTA DE JOINVILLE após o debate. O documento contém pedidos de incentivos fiscais, com aprovação imediata da MP 476/2009 e do PLS 510/2009, e também relatos sobre a realidade do setor. Os incentivos contribuem para a redução do acúmulo de materiais em lixões e, de forma igualmente positiva, para a queda da demanda por recursos naturais e energéticos. Um efeito adicional é de caráter social: a geração de oportunidades de ocupação e emprego, além disso estamos ajudando o meio ambiente, disse Serys. Serys foi convidada pelo Sindiplast-SC a ministrar uma palestra sobre o assunto durante a feira. O evento acontece entre os dias de agosto e reúne cerca de 500 expositores do setor plástico, provenientes de vários Estados do Brasil e de outros países, favorecendo as oportunidades de negócios. A proposta já foi aprovada na Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) e agora está na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), aguardando parecer do relator, senador Flexa Ribeiro. Na CAE, a decisão será terminativa, caso seja aprovada, segue para a Câmara dos Deputados e depois sanção presidencial. Fonte: Assessoria de Imprensa Serys Slhessarenko CARTA DE JOINVILLE 1. INTRODUÇÃO Este documento chamado de CARTA DE JOINVILLE foi elaborado após amplo debate preliminar dos representantes dos sindicatos ligados à categoria de RECICLAGEM, bem como também na reunião de mobilização e organização do setor, realizada no dia 24 de Agosto de 2010 na cidade de Joinville SC. O presente documento é uma carta de reivindicação de empresários, entidades e sindicatos abaixo relacionados, ligados ao setor do plástico em defesa da cadeia da reciclagem, setor que vem encontrando extremas dificuldades econômicas. 2. OBJETIVOS E REINVINDICAÇÕES DO SETOR: A busca de Incentivos fiscais e econômicos para a cadeia de reciclagem no Brasil, principalmente no âmbito do tributo federal IPI, através da aprovação imediata de uma das duas medidas abaixo relacionadas: 1) PL 510/2009 da Senadora Serys Slhessarenko com revisão, acrescentando alterações no atual formato tributário. Consideramos que a isenção do IPI seria a opção mais adequada. 2) Medida Provisória 476/09 com a emenda do relator Deputado Leonardo Quintão, onde as indústrias terão direito a obter crédito presumido do IPI na compra de matéria-prima decorrente de resíduos sólidos, de qualquer tipo de empresa industrial ou comercial (a proposta inicial limitava este crédito apenas a compras de cooperativas). Consideramos que qualquer das medidas é benéfica ao setor. Aproveitamos a oportunidade para demandar linhas de créditos facilitadas e específicas para a cadeia da reciclagem, com taxas de juros diferenciadas, para a modernização do obsoleto parque industrial, assim como capital de giro. Relatamos que o programa do Próplástico não contempla o setor em virtude de a grande maioria das empresas não se enquadram nas exigências do programa. São signatários desta carta:

3 Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC); Simpesc-SC; Sindiplast-SC; Sinplasc- SC; Simpep-PR; SimplasNP-PR; Simplas-RS; Sinplast-RS; Simplavi-RS; Sindieco-RJ; Sindiplast-SP. Entidades presentes no evento e apoiadoras: INP, ABIPLAST, PLASTIVIDA, ARERJ-RJ, SOCIESC-SC, ABIEF, MAXIQUIM, BRASKEM, CIRPLASUL, ABIRP-SP, ANAP-SP, FIESC-SC Braskem vai investir R$ 1 bilhão em nova fábrica de PVC em Alagoas Na última sexta-feira (20), foi entregue ao governo de Alagoas, um projeto da Braskem, que solicita incentivo fiscal para a construção da nova planta de PVC, no Polo José Aprígio Vilela Filho, em Marechal Deodoro. O anúncio da nova unidade foi feito por Bernardo Gradin em maio. O empreendimento envolve um investimento de R$ 1 bilhão. A construção da nova unidade começa em setembro, com início de operação previsto para junho de Essa nova fábrica vai duplicar a produção de PVC da Braskem, hoje na ordem de 260 mil toneladas/ano, para 460 mil toneladas/ano. Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações da Braskem em julho atingiram o segundo maior patamar de A petroquímica, beneficiada pela recuperação dos preços do setor, acumulou vendas externas de US$ 215,619 milhões (preço FOB) no mês passado, alta de 24,88%, em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado só é inferior, em 2010, ao total de US$ 232,151 milhões exportados em abril. Pela 7ª vez consecutiva neste ano a petroquímica aparece entre as 10 maiores exportadoras do País, em ranking mensal da Secex, que aponta as 40 maiores exportadoras nacionais. As vendas externas da Braskem entre janeiro e julho somaram US$ 1,420 bilhão, acréscimo de 56,41% em relação ao total exportado no mesmo intervalo de Fonte: 1ª edição de Alagoas e a Agência Estado. Construção civil vai estimular consumo de PVC no Brasil nos próximos 5 anos O consumo brasileiro de PVC deve crescer 7%/ano, nos próximos 4 anos, devido aos projetos de construção civil e infraestrutura, de acordo com informação do presidente do Instituto do PVC, Miguel Bahiense Neto. Esses setores serão estimulados pelos preparativos da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos, que serão realizados no Brasil em 2014 e 1016 respectivamente. A projeção reflete um panorama favorável para a indústria da construção civil. No ano passado, o consumo aparente de PVC no país somou toneladas, 10,5% menor do que os 1,04 milhões de toneladas de um ano antes. O setor da construção civil representa 70% da demanda do produto, segundo o Instituto. Para Bahiense, a indústria nacional do segmento esta em condições de atender ao incremento do mercado, caso a demanda se confirme e as importações se mantenham estáveis. No ano passado, o Brasil importou toneladas frente às toneladas de Ele lembrou que a Braskem esta aumentando sua capacidade de PVC em toneladas/ano em Alagoas e esta nova capacidade entra no mercado no 1º semestre de Atualmente, a empresa produz, no total, toneladas/ano de PVC, sendo 245 mil toneladas na Bahia, e em Alagoas. A Solvay Indupa também planeja aumentar sua capacidade em PVC no Brasil, para /toneladas ano, a partir do final deste ano. Além disso, a empresa esta implantando uma nova unidade que vai produzir 60 mil toneladas/ano de etileno de cana-de-açúcar, que será usado como insumo na produção de PVC, o que vai gerar uma produção de 100 mil toneladas/ano de PVC ecológico. Fonte: BN Americas.

4 Demanda por plástico para reciclagem cria brechas para importação de lixo Por trás dos episódios de envio de lixo doméstico para o Brasil, a partir de países da Europa, está um esquema que vem se aproveitando da grande demanda brasileira por plástico para reciclagem e das facilidades para o polímero de etileno termo industrial do produto entrar no país. Nos casos de exportação de lixo para o Brasil descobertos até agora, resíduos que não são reaproveitados pela reciclagem foram colocados no lugar de plástico reciclável dentro dos contêineres transportados por navios da Europa aos portos brasileiros. A importação de plásticos para a reciclagem se dá por falda de maior coleta seletiva no País. A indústria trabalha com 30% de sua capacidade ociosa. O último carregamento, produzido provavelmente na República Tcheca e exportado da Alemanha para o Brasil, foi mandado de volta à sua origem no sábado, 21. Um contêiner lotado de resíduos descartáveis chegou ao Porto de Rio Grande (RS), num esquema muito semelhante ao do ano passado, quando 89 contêineres carregados com 1,64 mil toneladas de lixo aportaram em três cidades brasileiras. O caso mais notório de exportação ilegal de lixo para o Brasil aconteceu em junho de 2009, quando cerca de duas mil toneladas de lixo vindas da Inglaterra foram interceptadas nos portos de Rio Grande, Caixas do Sul (RS) e Santos (SP). O lixo era proveniente da Inglaterra. O diretorexecutivo do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), André Vilhena, sustenta que não há problema na importação de plástico, desde que não seja enviado lixo com o material reciclável. O presidente da Plastivida Instituto Socioambiental dos Plásticos, Francisco de Assis Esmeraldo, atribui a origem do problema às falhas da coleta seletiva no Brasil. A falta de coleta seletiva e, portanto, de matéria-prima a ser reciclada é que abre espaço para a importação ilegal de lixo. Fonte: Correio Braziliense. Plástico reciclado na construção sustentável As garrafas acabam de ganhar nova utilidade: a de material de construção. Elas despertam a curiosidade em dois projetos de casas, em que substituem os tijolos. Nos dois casos, testados por universidades federais, são usadas garrafas do tipo PET, de dois litros. Uma das propostas, a do eletricista Antônio Duarte, conta com a aprovação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e já foi usada na construção de cinco casas. A outra é da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e ainda está no papel. Entre os benefícios do uso do material reciclável, estariam a redução do impacto ambiental e também de custos (em até 50%), além de melhor conforto térmico. Entre os problemas, o fato de ainda não haver garantia de durabilidade e resistência. Com garrafas, Duarte, eletricista potiguar, construiu as paredes de uma casa de 48 m2, com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. Cada uma tem 12 cm de espessura e é feita dentro de moldes de aço galvanizado com cimento e cal. O custo de um imóvel deste tamanho é de R$ 10 mil, incluindo mão de obra, menos da metade de uma unidade feita de materiais convencionais, que sai a R$ 24 mil. Segundo Duarte, esse tipo de técnica permite a construção de casas de até dois pavimentos. Fonte: O Globo. Redução do consumo e reciclagem são caminho Todo mundo é plástico, mas eu amo plástico. Eu quero ser plástico", disse o artista americano Andy Warhol na década de 60. Embora ele se referisse à indústria do entretenimento de Hollywood, não está muito longe da realidade atual. Abolir estas resinas de nosso dia a dia

5 seria muito difícil, para não dizer impossível. Boa parte da comida que consumimos vem acondicionada - e preservada - em embalagens plásticas, e praticamente para qualquer lado que olhemos ele está presente. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria do Plástico (Abiplast), as principais destinações da produção nacional no ano passado foram os setores alimentício (17,5%), de construção civil (15,6%), de embalagens (14,5%) e agrícola (10,6%). Isso, porém, também não quer dizer que não se devam buscar alternativas e soluções. Já existem plásticos biodegradáveis, mas, como eles ainda são bem mais caros do que os comuns, sua fabricação e uso é muito pequena. Além disso, se por um lado a durabilidade e persistência das resinas plásticas são um problema para o meio ambiente, elas também podem ser parte da sua solução. Como não se degrada, um mesmo plástico pode ser reutilizado várias vezes. Para tanto, porém, é preciso incentivar sua reciclagem, com ações de educação ambiental e coleta seletiva. Segundo dados do Plastivida, instituto sócio-ambiental mantido pela Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), o índice de reciclagem de plásticos no Brasil estava em 21,2% em é uma proporção equivalente a de países desenvolvidos como Holanda (20,8%) e Suíça (21,8%), acima da média da União Europeia no mesmo ano (18,3%) e bem superior à dos EUA, que está entre apenas 5% e 10%. - O plástico sempre pode ser reciclado e este seria o caminho mais lógico. A capacidade de reaproveitamento é justamente um dos trunfos do produto. Não vamos nem podemos abolir os plásticos, mas devemos usá-los com mais sabedoria - defende Alexander Turra, da USP, para quem a primeira coisa a se fazer é implantar sistemas de gestão que, no caso dos pellets, garantam uma perda zero para o meio ambiente, além de maior racionalidade do seu uso em embalagens. "Outro dia ganhei um presente que vinha envolto em cinco folhas de plástico. Para quê isso? Um dos principais fatores que podem estimular a reutilização dos plásticos é o econômico. Para começar, a fabricação das resinas consome cerca de 8% da produção mundial de petróleo." Com a expectativa de uma crescente escassez, e consequente aumento do preço, do insumo, fazer mais plástico novo vai ficar cada vez mais caro. Além disso, de acordo com relatório do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) deste ano, a indústria da reciclagem poderia gerar ganhos de mais de R$ 8 bilhões anuais no país, com os plásticos respondendo pela maior parte deste potencial econômico, com mais de R$ 5 bilhões. "Assim, mesmo que a gente não incentive o reuso, o mercado vai acabar regulando isso. Uma hora a reciclagem vai se tornar mais atrativa economicamente e, quando esta hora chegar, vai começar a faltar plástico nos lixões", acredita o biólogo. Mas há limitações para a reutilização das resinas. A legislação brasileira e em muitos países onde ela existe não permite o uso de plástico reciclado na fabricação de novas embalagens para produtos alimentícios. Desta forma, cada nova caixinha de leite ou pacote de biscoito vai sempre demandar uma boa dose de plástico "virgem". Enquanto a reciclagem não avança, no entanto, a melhor defesa parece ser mesmo o ataque, com medidas de restrição do uso que levem a uma redução do consumo geral de plásticos. É o caso, por exemplo, de recente lei em vigor no estado do Rio de Janeiro, que determina que supermercados e estabelecimentos comerciais de médio e grande portes substituam os sacos plásticos por sacolas reaproveitáveis. Só no estado são usadas cerca de 200 milhões de sacolas plásticas por mês, ou quase 2,5 bilhões por ano. Para estimular a adesão do consumidor, a medida prevê ainda um desconto de R$ 0,03 no valor da

6 compra para cada cinco itens adquiridos por quem opte não usar os sacos descartáveis, ou um quilo de arroz ou feijão para quem devolver 50 deles para reciclagem. "Esta é uma excelente medida. As sacolas representam uma boa parte de todo lixo encontrado em terra e nos aterros sanitários e também um grande problema no mar e nas praias. Elas são especialmente danosas para os animais, principalmente tartarugas e mamíferos, que as confundem com alimentos como águas-vivas e as ingerem, ou ficam presos nelas", considera Juliana Assunção Ivar do Sul, da Universidade Federal de Pernambuco. Legislações semelhantes já existem em vários outros países, que também vão além. No início deste ano, a cidade americana de Concord, no estado de Massachusetts, proibiu a venda de água engarrafada. As garrafinhas de água e outras bebidas são outra praga da poluição por plásticos. Só nos EUA, são usadas 2,5 milhões destas por hora." Antes mesmo da reciclagem, o que precisamos mesmo é reduzir o consumo. Estamos vendo um aumento desenfreado da produção de plásticos porque a sociedade já não consegue mais viver sem eles. A redução do uso levará a um menor descarte - acredita a pesquisadora. E quanto a todo plástico que já está nos oceanos? Neste caso, não há muito o que fazer, lamentam os cientistas. - Este plástico vai ficar para sempre e, em qualquer ambiente em que ele estiver, terá algum tipo de impacto - diz Juliana. - Por isso, precisamos trabalhar sempre antes de o problema acontecer. Depois, não tem o que fazer, é só secar gelo, já que a quantidade de plástico que entra no mar é bem maior do que a que pode ser retirada. O que já está no mar não é recuperável, já era, Inês é morta - avalia Turra. Fonte: O Globo Qualidade de ativos da Quattor "freia" avanços da Braskem Um pouco mais de seis meses depois de assumir o controle da Quattor, a petroquímica Braskem ainda está "digerindo" o negócio. A companhia está investindo R$ 350 milhões este ano apenas para poder melhorar a qualidade dos ativos da empresa recém-adquirida - a fábrica da Riopol, no Rio de Janeiro, deverá receber boa parte desses aportes. A incorporação da petroquímica nacional no fim de janeiro, em parceria com a Petrobras, o que permitiu a criação da "Nova Braskem", forçou uma freada no apetite da companhia, que se tornou este ano a maior das Américas, após a compra, em fevereiro, dos ativos da Sunoco nos Estados Unidos, mas não tirou o ânimo do grupo. A empresa planejava concluir sua segunda aquisição em território americano ainda este ano, mas a expectativa é de que nada saia até dezembro. "A boa surpresa [sobre a aquisição da Quattor] são as pessoas. As notícias não tão boas são a qualidade dos ativos", disse ao Valor Bernardo Gradin, presidente da petroquímica que tem como principal acionista o grupo Odebrecht, após fazer um rápido balanço sobre os últimos seis meses à frente da "nova Braskem". Em 2009, auge da crise financeira global, a Braskem traçava planos ambiciosos para fincar seus pés nos EUA. Nesse meio tempo, a Quattor atravessou o caminho - e como não poderia deixar de ser, a empresa teve de reavaliar os planos de expansão no mercado americano. A compra da Sunoco foi só o primeiro passo dado pela companhia para intensificar sua internacionalização. "Continuamos avaliando ativos nos EUA, mas sem pressa", disse o executivo. A intenção é comprar uma fábrica em operação (o chamado projeto 'brownfield'). "Se acontecer esse ano [a aquisição], será uma surpresa", afirmou. O pacote de ativos da Quattor precisa de "recauchutagem" para ganhar competitividade e garantir as sinergias com as unidades da Braskem. Seu parque industrial inclui fábricas de

7 resinas no Rio de Janeiro (Riopol), única do Brasil à base de gás natural, em Mauá (SP) - uma unidade de polipropileno (PP), considerada a maior e mais moderna do país, de polietileno (PE) de Mauá, com a recém inaugurada tecnologia Chevron Phillips, além da central de matérias-primas de Mauá, a PQU, que utiliza nafta e gás de refinaria. A situação real desses ativos não chegou a ser nenhuma surpresa para a Braskem. O governo federal, inclusive, se empenhou fortemente para a criação da nova companhia. A Quattor, empresa criada em 2008 com o aval da Petrobras, enfrentava dificuldades financeiras, operacionais e de gestão, além de uma delicada disputa familiar pelo controle da da companhia. As negociações para a compra da Quattor, cujo controle estava nas mãos da família Geyer, dona da holding Unipar (que recebeu cerca de R$ 700 milhões), foram recheadas de tensão até os últimos momentos antes da assinatura do contrato. Com a Quattor muito alavancada - seu endividamento era estimado em R$ 6,6 bilhões antes da incorporação -, os primeiros meses de nova gestão foram marcados por negociações para alongar seu passivo. Com a aquisição, a relação dívida líquida sobre resultado operacional (lajida) passou para 4,5 vezes. Em 30 de junho baixou para 2,84 e a meta é ficar até 2,5, margem que tinha antes da operação. Vale lembrar que a companhia recebeu um aporte de cerca de R$ 3,7 bilhões dos controladores (Odebrecht e Petrobras), além do BNDES. Segundo Gradin, as fábricas da Quattor estavam operando no fim do primeiro semestre entre 76% e 78% de sua capacidade - ante um média mundial entre 79% e 90% -, enquanto as unidades da Braskem operavam acima de 90%, incluindo a unidade americana. "A meta é que elas ultrapassem 90%", afirmou. A unidade da Riopol tem apresentado, no momento, irregularidade de recebimento de etano e propano, sua matéria-prima, a qual é fornecida pela Petrobras. Paralelamente ao programa de investimentos nos ativos da Quattor, a Braskem ainda segue debruçada nos dois novos projetos herdados no novo arranjo societário com a Petrobras: Comperj e Suape. Durante o anúncio da incorporação da Quattor, as duas empresas afirmaram que revisariam os planos para um novo formato desses dois negócios em quatro meses. Esse tempo expirou e Gradin afirmou que serão necessários mais seis meses para o novo desenho dos negócios. Para a Braskem, interessa apenas operações petroquímicas do Comperj, projeto que deverá entrar em operação nos próximos cinco anos e que ainda está em definição de engenharia. Localizado em Itaboraí (RJ), prevê uma refinaria de óleo pesado. Estimativas de mercado indicam que a fase petroquímica pode custar de US$ 2,5 bilhões a US$ 3 bilhões, com fábrica de eteno de mais de 1 milhão de toneladas e unidades de resinas PE e PP de 850 mil toneladas cada uma. Em Suape (PE), projeto estimado em US$ 2 bilhões, o negócio é estratégico para a Braskem, uma vez que retorna à produção de PET. Estão previstas três unidades industriais - fabricação de PTA (700 mil toneladas), matéria-prima que o Brasil é importador; resina PET (450 mil), usada na fabricação de embalagens; e polímeros têxteis (240 mil). "Tanto no Comperj como em Suape, os projetos estão evoluindo dentro do escopo traçado", disse Gradin, acrescentando que será necessários mais seis meses para o arremate final. Em Suape, falta apenas definir participação acionária - interessa à Braskem obter uma fatia relevante. Os planos de internacionalização da empresa na América Latina, com investimentos avaliados em US$ 6 bilhões, seguem dentro da estratégia, mas, na prática, somente o do México está mais adiantado. Os do Peru, Venezuela e Bolívia continuam firmes, mas até agora houve pouco avanço.

8 Previsto para entrar em operação em 2015, o projeto do México poderá ser antecipado em um ano, informou Gradin. Batizado de Etileno XXI, uma parceria entre a petroquímica brasileira e a Idesa, empresa mexicana, o complexo deve receber investimentos de US$ 2,5 bilhões e contempla a produção de 1 milhão de toneladas por ano de etileno e polietilenos em três unidades de polimerização. A Braskem terá 65% de participação nessa joint venture. No Peru, onde pretende construir um polo gás-químico, a companhia renovou o memorando de entendimentos para um projeto estimado em US$ 2,5 bilhões no qual teria 50% de participação. Na Bolívia, onde possui planos de ter parceria similar em um projeto de US$ 2 bilhões, só houve conclusão básica do projeto. Na Venezuela, o projeto de engenharia já está concluído, mas segue sem avanços. Fonte: Valor Econômico O barato que sai caro: o caso do bioplástico A recente implantação da lei de limitação da distribuição de sacos plásticos por supermercados está provocando, como era de se esperar, reações fortes tanto de quem a defende quanto de quem a combate, como os fabricantes de sacolas plásticas. Quem acompanha minha trajetória sabe como a preocupação com o uso indiscriminado ou irracional das sacolas plásticas tem pautado algumas das minhas ações há algum tempo. Há mais de três anos introduzi e-bags feitas com matérias-primas ecológicas e confeccionadas por cooperativas de costureiras, assim como fiz questão de, ainda em 2008, lançar uma coleção da Osklen que usava vários acessórios em plástico para, precisamente, chamar a atenção para a necessidade de que este material fosse encarado de outra forma que não a de ser um resíduo que só serviria para poluir, entupir as tubulações e matar milhares de animais que engolem as sacolas ao confundi-las com comida. Concordo com a opinião de que o plástico, se usado de qualquer maneira e descartado de qualquer jeito, não deixa de ser exatamente tudo isto e que medidas - como esta lei que obriga os estabelecimentos a darem um desconto a quem levar de casa suas sacolas - precisam ser tomadas para que nós, brasileiros, deixemos de consumir 12 bilhões de sacos plásticos por ano, 1 bilhão por mês e 33 milhões por dia! Mas também acho que é sempre bom que qualquer atitude restritiva ou coercitiva seja acompanhada, ou mesmo precedida, por ações educativas e de comunicação como a desta coleção - Summer 09 - (lembrem-se de que, como indiquei em artigo publicado aqui, em maio, entendo moda como um meio de comunicação), através da qual convidava as pessoas a perceber o plástico como um material que, se usado com critérios, tem seu lugar no mundo contemporâneo. Sou médico de formação, assim como vários dos meus familiares, e bem sei o quão fundamental é o uso do plástico em equipamentos hospitalares. Também estou ciente de que, por exemplo, todos os veículos seriam muito mais pesados - e, por conseguinte, muito mais poluidores - caso não utilizassem plástico em sua composição. Além do mais, hoje encontramos plásticos que não são tão poluentes porque não são derivados de petróleo e tampouco levam mais de um século para se decompor. Tanto que um deles - o de amido de milho - já faz parte do rol de e-fabrics, que é um projeto do Instituto E de oferecer ao mercado um conjunto de matérias-primas e produtos com atributos socioambientais. Reafirmo que não dá para excluir por completo o plástico do modo de vida atual e por isto sugerimos que se recorra a um que reduza, em muito, os impactos ambientais. E tem mais, este bioplástico não só é composto por biomassa como também beneficia o solo porque pode

9 virar adubo, invertendo por completo o senso comum que de que o plástico é um grande poluidor. O bioplástico de amido de milho já está sendo usado não só para fazer sacos de lixo como também em utensílios descartáveis como pratos, copos e talheres de plástico. Sua ordem de produção e de consumo está aquém da dos produtos plásticos derivados de petróleo. Por conseguinte, os preços são mais elevados, o que faz com que, por exemplo, este bioplástico e- fabrics encontre dificuldade para penetrar em compras de larga escala como as governamentais ou corporativas. Só que estou cada vez mais convicto de que chegou a hora de todos começarem a se questionar sobre quais as variáveis devam ser levadas em conta ao se falar em relação custobenefício. É uma reflexão que venho fazendo e com a qual quero encerrar este artigo: para mim, acho que está mais do que na hora destes cálculos passarem a considerar outros fatores que não aqueles que não mensuram as consequências de sempre se dar preferência ao uso de materiais de grande impacto ambiental, mas que, a curto prazo, custam menos dos que aqueles que não provocam danos irreversíveis aos nossos lençóis freáticos, à qualidade do ar e às nossas florestas, por exemplo. Os sinais de que os recursos do planeta estão sendo freneticamente consumidos e exauridos são nítidos, levando-nos a nos perguntar sobre que custos e benefícios são estes. Não tenho dúvidas de que é o tal "barato que sai caro". Caro tanto para nós como também para todas as próximas gerações. Fonte: Revista Meio & Mensagem Barril de petróleo para oferta da Petrobras deve sair a US$ 8 A novela que envolve o preço do barril de petróleo para a capitalização da Petrobras está perto do fim. Ontem, fontes do mercado já afirmavam que o preço foi firmado em US$ 8,00, mas há quem discorde do valor fixado e ache que deve ocorrer uma surpresa até o encerramento oficial. "Na minha opinião, o preço está alto. Como nosso governo é populista, acredito que o preço saia abaixo do que o mercado vem afirmando até o momento", afirma José Góes, consultor financeiro da WinTrade, home broker da Alpes Corretora que diz ainda que o preço justo seria entre US$ 6,00 e US$ 8,00 por barril. De acordo com o mercado, o fato de os papéis da estatal terem perdido muito do seu valor nos últimos meses, por conta da própria capitalização, deve baixar o preço dos papéis na oferta pública para perto do valor praticado hoje pelo mercado, ou seja, em torno de R$ 25,00 por ação. Por causa das discrepâncias entre os valores apurados pelas duas certificadoras internacionais que fizeram a avaliação das reservas de Franco, na Bacia de Santos, a ministra-chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, convocou ontem representantes da Agência Nacional do Petróleo (ANP) e da Petrobras para fazer uma apresentação dos detalhes de cada um dos pareceres.

10 A apresentação da ANP ocorreu ontem pela manhã, e a da petrolífera, no meio da tarde. Além de Erenice, participaram dos encontros os ministros Guido Mantega (Fazenda), Márcio Zimmermann (Minas e Energia), o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, e o diretorgeral da ANP, Haroldo Lima. Segundo uma fonte do governo, se os participantes das reuniões concordarem com o preço sugerido pelos técnicos, a ANP terá de emitir um laudo detalhando o valor do barril e a estimativa de volume das reservas de Franco para então ser convocada a reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE), que irá aprovar o contrato que formalizará a cessão onerosa dos barris de petróleo. A certificadora Gaffney, Cline & Associates (GCA), contratada pela ANP, teria recomendado um valor de US$ 10 a US$ 12 para os barris de petróleo que serão transferidos para a Petrobras. Já a DeGolyer and MacNaughton, que trabalhou para a estatal, sugeriu um preço de US$ 5 a US$ 6. Pela lei sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a União irá repassar até 5 bilhões de barris para a Petrobras. O valor dessa operação é fundamental para que a empresa defina o montante total de sua capitalização. O governo corre contra o relógio para tentar efetivar o aumento de capital da Petrobras até 30 de setembro, três dias antes das eleições presidenciais. Com todos os processos em trâmite, o consultor financeiro da Win Trade crê que o valor do barril saia hoje. "Acredito que o preço do barril possa sair nesta quinta-feira - isso se já estiver tudo certo, como afirmam as notícias e o mercado", acrescenta Góes. As ações preferenciais da Petrobras na bolsa brasileira passaram boa parte do dia em forte queda, encerrando o pregão com uma retração menos acentuada, e finalizando o dia em - 0,22%. Balanço em US Gaap Dez dias depois da divulgação do balanço no padrão contábil internacional IFRS, a Petrobras divulgou o resultado do primeiro semestre do ano no padrão US Gaap, adotado nos Estados Unidos. Por esse critério, a companhia obteve lucro líquido de US$ 8,6 bilhões no período, o que indica um aumento de 29,2% em relação aos US$ 6,6 bilhões do primeiro semestre de Conforme comunicado distribuído na noite de terça-feira, o resultado representa US$ 1,96 por ADS (recibos de ações), ante US$ 1,52 por ADS na mesma comparação. O aumento do lucro líquido deve-se "principalmente aos maiores volumes vendidos no mercado brasileiro e melhor preço de vendas, decorrência da ligeira elevação do preço internacional do petróleo", informou a estatal, em nota. O petróleo tipo Brent no primeiro semestre do ano atingiu cotação de US$ 77,27 o barril, ante US$ 51,60 no mesmo período de 2009 O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de US$ 16,6 bilhões na primeira metade de 2010, 22,9% maior que os US$ 13,5 bilhões de igual período de Já os investimentos de capital foram de US$ 19,4 bilhões nos seis primeiros meses deste ano, a maior parte para expansão da capacidade futura de produção de petróleo e gás natural, de acordo com a Petrobras. No último dia 13, a companhia divulgou os resultados do segundo trimestre e do primeiro semestre deste ano em moeda local e no padrão contábil internacional IFRS. O lucro líquido foi de R$ 8,295 bilhões no segundo trimestre de 2010, um crescimento de 1,65% ante igual intervalo de 2009, e de R$ 16,021 bilhões no semestre, aumento de 11% sobre o primeiro

11 semestre de A geração de caixa medida pelo Ebitda totalizou R$ 15,927 bilhões no segundo trimestre, indicando queda de 9,5%. Fonte: DCI Indústria de máquinas quer alíquota de 35% Na tentativa de reduzir a projeção de déficit comercial de cerca de US$ 14 bilhões para este ano, a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) afirmou que apresentará ao Ministério da Fazenda um pedido para aumentar a alíquota de importação de máquinas e equipamentos de 14% para 35%. A medida, disse o presidente da entidade, Luiz Aubert Neto, visa a coibir a entrada de produtos semelhantes aos que são feitos por empresas brasileiras e que sofrem ação predatória de concorrentes que obtêm melhores condições de financiamento. "Estamos vivendo um período de verdadeiro ataque dos importados ao mercado brasileiro", definiu Aubert. Segundo ele, o setor tem de concorrer contra produtos de outros países cujas taxas flutuam entre 0% e 2,5% ao ano. O executivo também citou ainda os prazos de financiamento obtidos no exterior em bancos de fomento da China e na Coreia do Sul que, aliados ao câmbio depreciado, favorecem a entrada de máquinas no País. Para a entidade, essa medida é prioritária e se baseia nos dados de sua balança comercial. O mês passado registrou o maior nível de importações da história, US$ 2,253 bilhões. Enquanto isso, as exportações somaram US$ 794 milhões. Apesar do cenário nebuloso traçado pela entidade, o balanço de 2010 é positivo. A venda de máquinas cresceu em julho e o faturamento nominal do setor foi de R$ 6,13 bilhões, alta de 19,3% em comparação com o mesmo período de Já no acumulado dos sete primeiros meses do ano o setor reportou ganhos de R$ 40,15 bilhões, ou alta de 16,6%. Segundo Aubert, a tendência para o final do ano é de manutenção dos bons níveis de crescimento. Essa perspectiva, porém, tem data para acabar. Segundo ele, se o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do BNDES, que proporciona taxas de 5,5% ao ano, realmente terminar, o setor apresentará recessão e, consequentemente, haverá demissões. Fonte: DCI Semana começa com baixa no preço do petróleo Os preços internacionais do petróleo fecharam em queda ontem, estendendo as perdas das últimas sessões. O início da sessão foi marcado pela alta nas cotações da commodity, que acompanharam a evolução dos mercados financeiros. Ao longo da sessão, no entanto, o dólar apresentou valorização, pressionando os preços da commodity. Em Nova York, o contrato do WTI para outubro de 2010 recuou 72 centavos de dólar, para US$ 73,10, enquanto o vencimento de novembro fechou a US$ 73,73, com queda de 73 centavos de dólar. Em Londres, o barril do Brent de outubro foi cotado a US$ 73,62, com perda de 64 centavos de dólar, e o ativo para novembro atingiu US$ 74,11, após declínio de 64 centavos de dólar no dia.

12 A sessão de ontem foi marcada por notícias de fusões e aquisições. A fabricante de equipamentos de computação HP informou que passou à frente da Dell e fez uma oferta de US$ 1,6 bilhão (US$ 24 por ação) em dinheiro pela empresa de administração de armazenamento de dados 3PAR. Há cerca de uma semana, a Dell havia anunciado uma oferta de US$ 1,15 bilhão pela mesma companhia. Os investidores receberam também o índice de atividade nacional do Federal Reserve (Fed) de Chicago, que mostrou uma melhora no mês passado. Em julho, a leitura correspondeu à média histórica de zero, ante o recuo de 0,70 de junho (dado já revisado). (Com agências internacionais) Fonte: Valor Econômico Empresa manda lixo 'importado' de volta para a Alemanha O lixo doméstico que havia sido apreendido no Porto de Rio Grande está viajando de volta para a Alemanha. O contêiner com 22 toneladas de resíduos foi embarcado no navio Rio Negro, de bandeira alemã, na madrugada de sábado, que no mesmo dia zarpou com destino a Hamburgo. A carga havia sido interceptada no dia 3. Logo depois da apreensão, a Receita Federal avisou a fiscalização do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que comprovou que, em vez de aparas de polímeros de etileno, o contêiner tinha embalagens e fraldas descartáveis, batata frita, molho de tomate, sucos, fertilizantes e ração originários da República Checa. O Ibama aplicou multa de R$ 1,5 milhão à transportadora sul-coreana Hanjin Shipping e deu prazo até ontem para a empresa enviar a carga ao porto de origem. Se não cumprisse a determinação, estaria sujeita a nova multa, de R$ 3 milhões. O órgão também multou a Recoplast Recuperação e Comércio de Plásticos, de Esteio, importadora do material, no valor de R$ 400 mil. A empresa, que vai apresentar defesa, mostrou-se surpresa com a carga de lixo. A recicladora alega que agiu de boa-fé, comprando resíduos industriais plásticos limpos e não o conteúdo do contêiner apreendido no porto. Fonte: Estadão Cidade do México proíbe distribuição de sacos plásticos A prefeitura da Cidade do México passará a multar os comerciantes que fornecerem sacolas de plástico aos clientes. As multas variam entre US$ 4,4 mil a US$ 90 mil. Desde a semana passada, as lojas são obrigadas a suspender a entrega de sacolas plásticas aos clientes, em conformidade com uma lei aprovada em agosto de 2009, "que visa a desencorajar o uso do plástico, um dos principais resíduos sólidos poluentes", segundo a prefeitura.

13 No entanto, as autoridades da capital esclareceram que as multas não serão executadas imediatamente, mas que as denúncias serão avaliadas após a apresentação de queixas e de visitas às lojas infratoras. Com a medida, a prefeitura busca incentivar na Cidade do México, que possui 8,7 milhões de habitantes, a utilização dos carrinhos de feira e o reúso das sacolas plásticas que os consumidores tenham em casa. No Chile, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei apresentado em 2008 que proíbe, a partir do ano que vem, a produção e a distribuição de sacolas plásticas para embalar as mercadorias. Fonte: O Estado de S.Paulo Prêmio Abre da Embalagem Brasileira A Associação Brasileira de Embalagem promove o Prêmio Abre de Embalagem Brasileira. O prêmio está dividido em 6 módulos: embalagem, design gráfico, design estrutural, tecnologia de materiais, impressão e conversão, marketing especial. As empresas interessadas podem acessar o site para ter acesso à informações adicionais e regulamento. Informações : Carla : r. 216/ marketing@abre.org.br Curso de polímeros O Inovata / FDTE (Fundação para o Desenvolvimento da Engenharia) - Divisão EDUCARE Polímeros, oferece, no 1 semestre deste ano, cursos de curta duração, que contemplam conteúdo de formação básica e ou avançado, com base nos assuntos de maior relevância para o desenvolvimento tecnológico do País. Os cursos podem, inclusive, ser realizados in company. Entre os temas: Formação Polímeros, Aditivação e degradação de Polímeros, Utilização de Polipropileno e Polietileno na indústria de revestimentos anti-corrosivo de dutos, Polímeros de Fontes Renováveis, Sustentabilidade em Projetos de Embalagens, Embalagens Plásticas para Cosméticos, Análise de Ciclo de Vida, Reciclagem de Plásticos, Polímeros para Indústria Automotiva, Polímeros Anti-chama e outros. Associados ao Instituto Nacional do Plástico (INP) contam com 10% de desconto. Para mais informações, acesse Se preferir, mande um para educare@inovatafdte.org.br ou ligue (11) Jovens empresários do Sinplast discutem inovação no RS O Programa Sinplast - Jovens Empresários do Plástico realiza debate, no próximo dia 31, sobre "O paradigma da inovação aberta", apresentado por Raquel Diehl, da Plásticos Scorpio,

14 Novo Hamburgo. O evento tem entrada franca e ocorrerá, às 14h, na sede do Sindicato das Indústrias de Material Plástico, na Fiergs. Informações no telefone (51) Moldes de Injeção e Produto O grupo de capacitação profissional SOCIESC realizará o curso Moldes de Injeção e Produto que acontece em Curitiba, no período de 30 de agosto a 3 setembro. O curso é voltado para profissionais ligados à área de engenharia, projeto de produto e moldes de injeção de materiais plásticos, que vão Conhecer detalhes técnicos relacionados ao engenharia e desenvolvimento de produtos e moldes para materiais plásticos injetados. Informações: / (47) sociesccwb@sociesc.org.br Gestão inteligente de indústrias convertedoras A Associação Brasileira das Indústrias de Embalagens Plásticas Flexíveis (Abief) realizará no dia 14 de setembro, às 8h30, um café da manhã no qual vai discutir sobre a gestão inteligente de indústrias convertedoras estratégias para redução de custos. O Palestrante será Aislan Baer, diretor proprietário do grupo ProjetoPack. O evendo acontecerá na sede da FIERGS (RS), Sala D3, que fica na Av. Assis Brasil, 8787, Porto Alegre (RS). Informações no telefone: (11)

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