FUNDO NACIONAL DE MUDANÇAS DE CLIMA Relato da 9ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor Fundo Nacional sobre Mudança do Clima

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FUNDO NACIONAL DE MUDANÇAS DE CLIMA Relato da 9ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor Fundo Nacional sobre Mudança do Clima"

Transcrição

1 FUNDO NACIONAL DE MUDANÇAS DE CLIMA Relato da 9ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor Fundo Nacional sobre Mudança do Clima Relatório elaborado por Guilherme Zaniolo Karam (Observatório de Clima & Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza ) & Rubens Harry Born (FBOMS-GT Clima e Vitae Civilis Instituto para o Desenvolvimento, Meio Ambiente e Paz) Data: 11/03/13 (09h00 às 13h00) Agenda da reunião: 09:10 Aprovação da Pauta 09:20 - Aprovação da ata da 8ª reunião ordinária de :30 - Informes 09:45 Diretrizes Bienais (Balanço do Biênio 2011/2012 e Proposta de Diretrizes para o Biênio 2013/2014) 10:15 Plano Anual de Aplicação de Recursos Reembolsável: Relatório BNDES e Situação CMN - Não Reembolsável: Apresentação dos Resultados do GT Não Reembolsável e Proposta de prioridades para :00 - Encaminhamentos 12:30 Encerramento Relatório: A reunião, realizada na Sala dos Conselhos do Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação, foi iniciada às 9h00, com abertura feita pelo Secretário-Executivo do Ministério do Meio Ambiente (Sr. Francisco Gaetani). A ata da reunião anterior foi aprovada, assim como a pauta proposta, mas acatando-se a consideração apresentada por Rubens de que a definição de diretrizes para o Biênio , a ser discutida inicialmente, permitisse a inclusão das recomendações e propostas do GT Não reembolsáveis, cujo debate seria na sequencia. O secretário executivo informou quem em virtude do impacto da derrubada do veto da Presidência da República ao PL sobre repartição de royalties da exploração de petróleo, o MMA verificará com a SOF se os recursos para o Fundo Clima poderão ser contemplados por outras fontes existentes no Orçamento da União, pelo menos no que se refere ao montante de recursos não reembolsáveis. : Após a abertura, e com a saída do secretario executivo, a reunião foi conduzida pelo Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental, Sr. Carlos Klink, com o apoio do Gerente do Fundo Clima, Sr. Marcos Estevan Del Prette. Klink mencionou que esta 9ª. Reunião Ordinária (RO) já contempla a nova composição do Comitê Gestor, que tem novos 1

2 membros e membros reconduzidos para um novo biênio, conforme Portaria n. 53, de 08/3/2013 publicada no Diário Oficial de 11/3/2013. Sobre Diretrizes para o biênio Marcos Del Prette apresentou síntese das diretrizes (ver anexo). Devido a forma genérica e breve, alguns questionamentos foram apontados, e resolveu-se então fazer menção explicita às linhas detalhadas no PAAR. Rubens Born ressaltou que há decisão anterior do Fundo Clima em não conceder recursos para apoio à incineração de resíduos, mesmo que sob o enfoque de aproveitamento energético ou como linha de cidades sustentáveis. Clique aqui para a versão de da síntese de diretrizes para o biênio. Sobre recursos reembolsáveis Klink também informou que não prosperou junto ao Conselho Monetário Nacional CMN a tramitação de proposta de resolução (ver aviso ministerial MF n. 21, de 10/1/2013) referente a medidas sobre recursos reembolsáveis, operacionalizados pelo BNDES em nome do Fundo Clima. Comentários recebidos do CMN e do Ministério da Fazenda são sobre sobreposição de linhas de financiamentos do Fundo Clima com outros instrumentos federais, inclusive em setores públicos para atividades similares às previstas no PAC Plano de Aceleração do Crescimento. Em outras palavras (interpretação nossa), o CMN-MF não vê diferença ou adicionalidade na atuação do Fundo Clima, cujo desembolso de recursos reembolsáveis está aquém do esperado em virtude de que outros recursos disponíveis no BNDES são mais vantajosos (baratos) que os do Fundo Clima. Klink então convidou representantes do BNDES a fazerem uma apresentação a Durante a apresentação feita pelo BNDES, relativa aos recursos reembolsáveis, indicou-se que 7 propostas de projetos foram recebidos em 2012, as quais totalizaram R$ 243 milhões. Destes, 2 estão em análise (R$ 65 milhões Carvão Vegetal e Transporte), 2 em contingenciamento (R$ 50 milhões), 2 foram negados (R$ 95 milhões) e 1 foi canibalizado/psi (R$ 33 milhões). O orçamento de foi de R$ 560 milhões, estando previstos R$ 360 milhões para Em sua última reunião de 2012, o Comitê Gestor já havia aprovado três novas linhas de financiamento para a modalidade reembolsável (Cidades Sustentáveis e Mudança do Clima, Florestas Nativas e Gestão e Serviços de Carbono). Representantes do BNDES, na sua apresentação, apontaram as suas prioridades para a gestão de recursos reembolsáveis do Fundo Clima em 2013: I - No tocante às condições financeiras e diálogo com CMN: estabelecimento de condições das novas linhas; descontigenciamento do Fundo Clima, e revisão as alinhas atuais, com subprogramas alocados nas mesmas. Frente à falta de competitividade dos juros do Fundo Clima (4,5% AA) com outros financiamentos (com 2,5% AA), o BNDES propôs a simplificação das taxas de juros, por meio da criação de três faixas de juros (não consideram as taxas de operação do BNDES), sendo: - Juros de 0,1% - Florestas Nativas, Gestão e Serviços de Carbono, Desertificação; - Juros de 1% - Energia Renovável e Cidades Sustentáveis, 2

3 - Juros de 3% - Carvão Vegetal. Comentou-se também que projetos considerados inovadores podem ter taxas de juros mais baixas, independente de sua natureza. II Plano de Comunicação: contratação de agencia de publicidade que já está elaborando proposta para comunicação em mídias setoriais e hot site para o Fundo Clima III Plano de Fomento: reuniões com atores-chaves e setoriais para o Fundo Clima, conforme linhas prioritárias de IV Chamadas públicas de projetos para 2013, com seleção de setores e preparação do primeiro edital no primeiro semestre. Arquivo em Power point, elaborado pelo BNDES, traz a apresentação feita na reunião. Sobre recursos não reembolsáveis Marcos Del Prette apresentou os principais resultados do Grupo Técnico que discutiu os recursos não reembolsáveis, sendo: a) reivindicação de mais recursos para os projetos não reembolsáveis; b) Linhas de Ação propostas e distribuídas por Áreas e Temas e c) Propostas de projetos para Desta forma, as áreas e temas definidos pelo GT estão descritas abaixo, sendo que os 4 temas novos estão destacados em negrito: Área 1: Desenvolvimento e Difusão Tecnológica Ap oio à in ova çã o e d ifu s ã o de tecnologias em adaptação e mitigação aos efeitos da mudança do clima com benefício às populações vulneráveis Incentivo a eficiência energética e ao desenvolvimento e aplicação de fontes de energia de menor contribuição para produção de GEE direta ou indiretamente Área 2: Práticas Adaptativas para Desenvolvimento Sustentável do Semiárido Manejo florestal de uso múltiplo integrado, restauração ecológica e difusão de tecnologias para melhor convívio com o semi-árido Conservação e uso múltiplo integrado e sustentável dos recursos naturais e difusão de tecnologias para melhor convívio com a semiaridez Área 3: Educação, Capacitação, Treinamento e Mobilização Campanha educacional e mobilização Capacitação e treinamento para a mudança do clima Área 4: Adaptação da Sociedade e Ecossistemas Proteção, recomposição e conexão de áreas naturais Adaptação em Zona Costeira 3

4 Mapeamento de vulnerabilidades à perda de recursos naturais Manejo florestal de uso múltiplo integrado, restauração ecológica e difusão de tecnologias nos biomas brasileiros Área 5: Monitoramento e Avaliação Sistemas de monitoramento de Emissões estaduais e municipais Sistemas de monitoramento de GEE Porém, ao se apresentar o quadro que demonstra o Orçamento PLOA 2013 e a demanda do Fundo Clima para o financiamento de projetos não reembolsáveis, percebe-se que existem poucos recursos disponíveis para Os recursos possuem duas fontes: a fonte 142, que se refere a recursos oriundos de royalties do petróleo, e a fonte 196 que se refere a recursos provenientes de doações (ainda não recebidos, mas previstos). Portanto, para 2013, apenas os R$ 20 milhões da fonte 142 estão assegurados, sendo que sua utilização para custeio ou investimento deve ser respeitada. Destes, aproximadamente R$ 15 milhões já estão compromissados por parcerias (ex: Serviço Florestal Brasileiro, Fundo Nacional do Meio Ambiente)para execução de editais e seleção de projetos, em linhas e modalidades já aprovadas. Ou seja, para 2013, existem apenas R$ 5 milhões assegurados para novos projetos, sendo que já existe uma demanda prevista de aproximadamente R$ 27 milhões (levantada pelo GT). Portanto, ainda que o Plano Anual de Aplicação de Recursos (PAAR) 2013 indique as áreas e temas definidos para a utilização dos recursos não reembolsáveis (listados acima), como não há recursos financeiros para todos os temas, nem todos foram considerados no quadro final. Isso de deve a uma priorização feita pelo GT, a qual considerou como prioridade 1 os temas com projetos prontos e como prioridade 2 os temas com projetos com possibilidade de rápida elaboração e encaminhamento ao Fundo. Os 3 temas presentes no PAAR 2013, mas não considerados no quadro final encontram-se abaixo: - Conservação e uso múltiplo integrado e sustentável dos recursos naturais e difusão de tecnologias para melhor convívio com a semiaridez; - Campanha educacional e mobilização, - Proteção, recomposição e conexão de áreas naturais. Após uma rodada de discussão e proposições, os encaminhamentos definidos para a reunião foram: - Proposição, pelo Sr. Rubens Born, do GT permanente para recursos não reembolsáveis: aprovado na reunião, mas a melhor forma de sua institucionalização ainda será verificada. Rubens salientou que o regimento interno prevê a possibilidade do Comitê Gestor instituir instâncias de apoio técnico. Este GT daria continuidade às discussões e poderia garantir que os temas não contemplados não fossem esquecidos, quando houver orçamento para tal; - Propostas de linhas de ação prontas para serem executadas (linhas verdes/prioridade 1 do PAAR): aguardando projetos e liberação do orçamento. Assim que houver editais e chamadas, que ainda não circularam entre os representantes do Comitê Gestor, serão enviados imediatamente para manifestação; - Propostas de linhas de ação que aguardam análise (linhas amarelas/prioridade 2 do PAAR): Assim que houver chamadas, editais, projetos, termos de referência, serão enviadas aos representantes do Comitê Gestor para manifestação, - Proposta de recomendação para aumento dos recursos não reembolsáveis: considerada aprovada pelo Comitê Gestor, devendo constar em Ata. 4

5 Ressaltamos que a recomendação do Gt Não reembolsável de ampliar-se a proporção de recursos do Fundo Clima gerou questionamentos: um deles, quanto à meta (porcentagem relativa) que se pretende alcançar. Outro quanto ao impacto que isso teria na diminuição relativa dos recursos reembolsáveis, cujos fluxos e juros permitiriam o Fundo manter um nível operacional desejado. Outra questão foi para quem encaminhar a recomendação de aumento dessa proporção de recursos não reembolsáveis (se para ministros, para a Presidência, etc), o que evidenciaria um receio de se tomar tal decisão. Rubens Born releu dispositivos da lei que cria o Fundo Clima, deixando claro que o Comitê Gestor tem a atribuição de tomar essa decisão, não devendo dela fugir. Para reforçar tal decisão, medidas de cunho político e de comunicação poderiam eventualmente ser tomadas, para dar suporte a uma ampliada alocação de recursos não reembolsáveis. Um GT permanente poderia avaliar qual poderia ser a meta final e o processo gradual de atingi-la. Clique aqui para ler a proposição de aumento da proporção de recursos não reembolsáveis. Sugestões para as diretrizes do biênio e para o texto sobre aumento da proporção de recursos não reembolsáveis contribuições poderão ser feitas e enviadas até 22 de março de Capacitação em mudanças de clima Por fim, Marcos Del Prette informou que tendo em vistas diversas sugestões e demandas (trabalhadores, FBMC, FBOMS etc nos anos anteriores), será elaborado um edital para fomento de atividades (em 2014) de capacitação em mudanças de clima. Para tanto, convidou integrantes do Comitê gestor para que apresentem sugestões quanto ao escopo e modalidades de capacitação, perfil de beneficiários, cobertura territorial, etc. Pretende-se escolher executor sob a modalidade de contrato. Para enviar sugestões ao PROJETO PARA CAPACITAÇÃO EM MUDANÇA DO CLIMA, favor usar o formulário disponibilizado pelo Fundo Clima (clique aqui). Encaminhar sugestões para luiza.pizzutti@mma.gov.brcom cópia para rubens@vitaecivilis.org 5

Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA)

Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (FUNDO CLIMA) Conteúdo A Política Nacional sobre Mudança do Clima O Fundo Nacional sobre Mudança do Clima (Fundo Clima) Aplicações Não-Reembolsáveis Aplicações Reembolsáveis

Leia mais

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br

Marcio Halla marcio.halla@fgv.br Marcio Halla marcio.halla@fgv.br POLÍTICAS PARA O COMBATE ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS NA AMAZÔNIA Programa de Sustentabilidade Global Centro de Estudos em Sustentabilidade Fundação Getúlio Vargas Programa de

Leia mais

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015

CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima

Leia mais

Propostas de Posição (MMA)

Propostas de Posição (MMA) Rio de Janeiro, 15 de Outubro de 2009 Aos membros do Fórum, Conforme estava previsto, foi realizada no dia 13 de outubro do corrente ano reunião do Presidente da República para tratar da posição da posição

Leia mais

Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES

Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012. Minuta de proposta BNDES Definição das Diretrizes para Aplicação dos Recursos Reembolsáveis a partir de 2012 Minuta de proposta BNDES 1. Apresentação O presente documento visa a apresentar proposta de adaptação de um conjunto

Leia mais

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015

CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE

Leia mais

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação

Planejando a Próxima Década. Alinhando os Planos de Educação Planejando a Próxima Década Alinhando os Planos de Educação EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 59, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Art. 4º O caput do art. 214 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação,

Leia mais

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL

MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Brasília, 12 de maio de 2011 MUDANÇAS CLIMÁTICAS E OS MECANISMOS DE GESTÃO AMBIENTAL Eduardo Delgado Assad Secretário de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Emissões de GEE Média Anual das Emissões

Leia mais

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia

Capacitação para o Desenvolvimento Sustentável na Amazônia Programa 0502 Amazônia Sustentável Objetivo Promover o desenvolvimento da Amazônia, mediante o uso sustentável de seus recursos naturais. Indicador(es) Número de Ações 9 Taxa de participação de produtos

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 1 INOVAÇÃO Ação 1.1 GRUPOS OPERACIONAIS Enquadramento Regulamentar Artigos do Regulamento (UE) n.º 1305/2013, do Conselho e do Parlamento

Leia mais

Apoio a Programas de Conservação

Apoio a Programas de Conservação Apoio a Programas de Conservação OBJETIVOS Apoiar instituições para que desenvolvam ações de conservação em médio e longo prazo, na forma de programa, que resultem em medidas efetivas de conservação. As

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Indústria Processo de Construção do Plano Indústria O art. 11 da Lei 12.187/2009 determinou realização de Planos setoriais

Leia mais

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli

Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Projeto de Lei nº 11 /2012 Deputado(a) Altemir Tortelli Institui a Política Estadual dos Serviços Ambientais e o Programa Estadual de Pagamento por Serviços Ambientais, e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE

POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente

Leia mais

RELATÓRIO DE FOMENTO 2008

RELATÓRIO DE FOMENTO 2008 MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação RELATÓRIO DE FOMENTO 2008 MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE Dados do Formulário sobre os investimentos das

Leia mais

Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis

Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis Plano de Ação para Produção e Consumo Sustentáveis http://www.peixeurbano.com.br/convite/fscpeixeurbano br/convite/fsc V Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Secretaria de Articulação Institucional

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21

IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e

Leia mais

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não

d) Programa de Formação na Área da Cultura. ( ) Sim ( ) Não Componentes do Sistema Municipal de Cultura constituídos no Município: I - Coordenação: a) Secretaria Municipal de Cultura (ou órgão equivalente) ( ) Sim ( ) Não II - Instâncias de Articulação, Pactuação

Leia mais

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012

PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 PROGRAMAS DE APOIO E INCENTIVO AO EMPREENDEDORISMO EDITAL DE SELEÇÃO - 01/2012 Seleção para o Programa de Aceleração de Startups da Incubadora da Fumsoft A FUMSOFT torna público que se encontra aberto

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA

REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA REGIMENTO DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO DO TERRITÓRIO CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC CAPÍTULO I DA NATUREZA Art 1º - O Conselho de Desenvolvimento do Território CANTUQUIRIGUAÇU - CONDETEC é composto por entidades

Leia mais

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;

Promover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades; POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações

Leia mais

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO

Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do

Leia mais

O Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas

O Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas O Fundo Clima e sua ferramenta de estimativa de emissões evitadas Seminário Internacional sobre Finanças Climáticas São Paulo, 26 de fevereiro de 2015 Estrutura da Apresentação 1 O Fundo Clima 2 Ferramenta

Leia mais

Relatório da Oficina das Agendas de Implementação e Monitoramento do PMGIRS

Relatório da Oficina das Agendas de Implementação e Monitoramento do PMGIRS Relatório da Oficina das Agendas de Implementação e Monitoramento do PMGIRS NOVO HORIZONTE - SC PRODUTO 11 Outubro de 2014 1 SUMÁRIO 1. Identificação 3 2. Objetivo da Atividade 3 3. Relato da atividade

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061

UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 UNICEF BRASIL Edital de Licitação de Consultoria RH/2012/061 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida

Leia mais

SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas

SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE Propostas aprovadas 1 SEMINARIO PRÓ-CATADOR DO ESTADO DO ACRE ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E A INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DAS CATADORAS E DOS CATADORES DE MATERIAIS RECICLÁVEIS 30 de outubro de 2014 Palácio da Justiça - Rio Branco/AC

Leia mais

Ata Provisória da 6ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima

Ata Provisória da 6ª Reunião Ordinária do Comitê Gestor do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL FUNDO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA SEPN 505, Lote 2, Bloco B Ed. Marie Prendi Cruz, 2 Andar - Asa Norte CEP 70730-542

Leia mais

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO 1 Define as regras de funcionamento da 3ª Conferência Nacional de Economia solidária, convocada pela Resolução n 5, do Conselho Nacional de Economia Solidária, de 19 de junho de 2013.

Leia mais

ENCTI. C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável. Ministro Marco Antonio Raupp. Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação

ENCTI. C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável. Ministro Marco Antonio Raupp. Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação C,T&I: Protagonistas do Desenvolvimento Sustentável Ministro Marco Antonio Raupp Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI) Aprovada pelo CCT em 15 de dezembro de 2011 Elaborada com

Leia mais

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação

Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Agenda Estratégica Síntese das discussões ocorridas no âmbito da Câmara Técnica de Ensino e Informação Ao largo do segundo semestre de 2014 e início de 2015, a CTEI debruçou-se sobre o Termo de Referência

Leia mais

APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP

APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP APRESENTAÇÃO(bis) EFOCOS ATUAIS 2º ENCONTRO DE FACILITADORES DE CAPACITAÇÃO DA USP PROF. GUILHERME ARY PLONSKI- AGOSTO/2013 ROTEIRO 1. PROPOSIÇÃO A UNIVERSIDADE EM TRANSFORMAÇÃO ESCOLAUSP: MISSÃO E VISÃO

Leia mais

Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA)

Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) Programa Áreas Protegidas da Amazônia (ARPA) Trajano Quinhões Coordenador do Programa Departmento de Áreas Protegidas - DAP Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Outubro/ 2012 Programa Áreas Protegidas

Leia mais

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas

Termo de Referência. Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Ministério da Justiça Secretaria Nacional de Justiça Termo de Referência Grupo Interministerial de Monitoramento e Avaliação do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas 1. Grupo Interministerial

Leia mais

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CONGRESSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA SESC 2015 VERTENTES PARA O DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FÍSICA EDITAL O Sesc Unidade Barra Mansa, torna público o Edital referente ao Congresso de Educação Física Sesc 2015,

Leia mais

Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável

Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável Alemanha e Brasil: Parceiros para o Desenvolvimento Sustentável Por quê? Em nenhum outro país do mundo existem especialmente para a proteção do clima e tantas espécies de plantas e animais como conservação

Leia mais

Plano Municipal de Educação

Plano Municipal de Educação Plano Municipal de Educação Denise Carreira I Encontro Educação para uma Outra São Paulo 30 de novembro de 2007 O Plano Municipal de Educação e as reivindicações dos movimentos e organizações da cidade

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28-10-2013 M3. VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA AÇÃO 3.1 JOVENS AGRICULTORES NOTA INTRODUTÓRIA O desenvolvimento das

Leia mais

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO

154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO 154 a SESSÃO DO COMITÊ EXECUTIVO Washington, D.C., EUA, 16 a 20 de junho de 2014 Tema 5.5 da Agenda Provisória CE154/24, Rev. 1 30 de maio de 2014 Original: inglês SITUAÇÃO E NÍVEL AUTORIZADO DO FUNDO

Leia mais

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013

Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados. Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Padrões Sociais e Ambientais de REDD+ no Programa ISA Carbono do SISA : Ações e Resultados Rio Branco, 10 de Maio de 2013 Processo dos PSA REDD+ em nivel de país 10 etapas 1. Conscientização / Capacitação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*)

RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) RESOLUÇÃO Nº 101 DE 17 DE MARÇO DE 2005 (*) Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente Dispõe sobre os Procedimentos e critérios para a aprovação de projetos a serem financiados com recursos

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC. pic@up.com.br MANUAL DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO DO PIC pic@up.com.br ACESSO AO FORMULÁRIO Somente o professor terá acesso ao formulário. Basta acessar a intranet e localizar o botão do PIC na lista de ícones de

Leia mais

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP

GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP 2014 PROGRAMA GRADUAÇÃO INOVADORA NA UNESP INTRODUÇÃO A Pró-reitoria de graduação (PROGRAD), a Câmara Central de Graduação (CCG), o Núcleo de Educação à Distância

Leia mais

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão

Inventário de emissões de gases de efeito estufa. Elaboração e uso como ferramenta de gestão Inventário de emissões de gases de efeito estufa Elaboração e uso como ferramenta de gestão 25 de agosto de 2011 Programa Brasileiro GHG Protocol Origens Metodologia mais utilizada mundialmente para a

Leia mais

OFICINA Plano Municipal de Educação

OFICINA Plano Municipal de Educação OFICINA Plano Municipal de Educação 6º Fórum Extraordinário UNDIME Florianópolis, 26 a 30 de maio de 2014 HISTÓRICO 1932 Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova 1934 - Constituição Federal, Art. 150 1962

Leia mais

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010

Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Inventário Corporativo de Emissões Diretas e Indiretas de Gases de Efeito Estufa (GEE) Ano referência: Emissões de 2010 Resumo Este documento apresenta o Inventário corporativo de Emissões Diretas e Indiretas

Leia mais

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2014

UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2014 UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA URCAMP PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO EDITAL Nº 02/2014 A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão da Universidade da Região de Campanha

Leia mais

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal

Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Metodologia de Gerenciamento de Projetos da Justiça Federal Histórico de Revisões Data Versão Descrição 30/04/2010 1.0 Versão Inicial 2 Sumário 1. Introdução... 5 2. Público-alvo... 5 3. Conceitos básicos...

Leia mais

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL EDITAL 05/2015 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À COOPERAÇÃO INTERINSTITUCIONAL PACI SUBPROGRAMA COOPERAÇÃO INTERNACIONAL A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS

ANÁLISE DAS PROPOSTAS APRESENTADAS NO PLANO DE GESTÃO E AVANÇOS REALIZADOS RELATÓRIO DE GESTÃO DA DIRETORIA DA FANUT REFERENTE AO PERÍODO DE 2011-2012: Estruturando a Faculdade de Nutrição como Unidade Acadêmica no âmbito da UNIFAL-MG DIRETORIA: Profa. Cristina Garcia Lopes Diretora

Leia mais

Sustentabilidade na Administração Pública

Sustentabilidade na Administração Pública Sustentabilidade na Administração Pública B823s Biblioteca/CODIN/CGPLA/DIPLA/MP Bibliotecária Cristine C. Marcial Pinheiro CRB1-1159 Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de

Leia mais

MAOTE Instrumentos Financeiros para a Eficiência Energética e Reabilitação Urbana

MAOTE Instrumentos Financeiros para a Eficiência Energética e Reabilitação Urbana MAOTE Instrumentos Financeiros para a Eficiência Energética e Reabilitação Urbana 23 de julho de 2015 Agenda 1. Portugal 2020 - financiamento previsto 2. Enquadramento aos IF 3. Dotações previstas em IF

Leia mais

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde

CURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde O HOSPITAL DAS CLÍNICAS DA UFMG E A EBSERH: APROIMAÇÃO ENTRE A GESTÃO E OS TRABALHADORES EM UM CONTETO DE MUDANÇAS

Leia mais

Tribunal de Contas da União. Controle Externo

Tribunal de Contas da União. Controle Externo Tribunal de Contas da União Controle Externo 1224 Controle Externo Objetivo Assegurar a efetiva e regular gestão dos recursos públicos federais em benefício da sociedade e auxiliar o Congresso Nacional

Leia mais

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM

Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público. RB Capital DTVM Gerenciamento de risco de crédito informações de Acesso Público RB Capital DTVM Maio de 2011 Introdução Este documento tem como objetivo estabelecer um guia para a elaboração das informações de acesso

Leia mais

Relatório de Sustentabilidade 2014

Relatório de Sustentabilidade 2014 1 Relatório de Sustentabilidade 2014 2 Linha do Tempo TAM VIAGENS 3 Política de Sustentabilidade A TAM Viagens uma Operadora de Turismo preocupada com a sustentabilidade, visa fortalecer o mercado e prover

Leia mais

Gestão de Finanças Públicas

Gestão de Finanças Públicas APRESENTAÇÃO Desde a primeira edição deste livro mencionamos como os avanços no arcabouço institucional e instrumental de gestão financeira foram relevantes para que o governo brasileiro, efetivamente,

Leia mais

Plano Nacional de Adaptação Couto Silva

Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento de Licenciamento e Avaliação Ambiental Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental 11 Set 2013 Plano Nacional de Adaptação Couto Silva Departamento

Leia mais

Plano Plurianual 2012-2015

Plano Plurianual 2012-2015 12. Paraná Inovador PROGRAMA: 12 Órgão Responsável: Contextualização: Paraná Inovador Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior - SETI As ações em Ciência, Tecnologia e Inovação visam

Leia mais

Agência de Fomento Paulista

Agência de Fomento Paulista Financiamento ao Desenvolvimento Regional Crédito para as Pequenas e Médias Empresas 2011 Agência de Fomento Paulista A Agência de Fomento Paulista - Nossa Caixa Desenvolvimento é uma instituição financeira

Leia mais

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS?

O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? O que é o PLHIS? Quais são os beneficiários do PLHIS? Quais são as exigências do PLHIS? Planejamento Planejamento é uma das condições para a prática profissional dos Assistente Social (BARBOSA, 1991).

Leia mais

SECRETARIA DE INOVAÇÃO

SECRETARIA DE INOVAÇÃO SECRETARIA DE INOVAÇÃO EDITAL Nº 01, DE 30 DE JANEIRO DE 2013 SEGUNDA CHAMADA PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS DE COOPERAÇÃO TECNOLÓGICA ENTRE BRASIL E ISRAEL O SECRETÁRIO DE INOVAÇÃO DO MINISTÉRIO DO

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede de Disseminação, Informação e Capacitação PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA Secretaria da Micro e Pequena Empresa Fórum Permanente de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte MEMÓRIA: Reunião Preparatória do Comitê Temático de Inovação e Crédito GT Rede

Leia mais

Kit de Apoio à Gestão Pública 1

Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Kit de Apoio à Gestão Pública 1 Índice CADERNO 3: Kit de Apoio à Gestão Pública 3.1. Orientações para a reunião de Apoio à Gestão Pública... 03 3.1.1. O tema do Ciclo 4... 03 3.1.2. Objetivo, ações básicas

Leia mais

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020

Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 3 - VALORIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA Versão submetida à CE a 5 de maio de 2014 sujeita a aprovação Ação 3.1 JOVENS AGRICULTORES Nota

Leia mais

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes

O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes O passo a passo da participação popular Metodologia e diretrizes Com o objetivo de garantir a presença da população na construção e no planejamento de políticas públicas, o Governo de Minas Gerais instituiu

Leia mais

Semana de Sustentabilidade Como Captar Recursos?

Semana de Sustentabilidade Como Captar Recursos? Semana de Sustentabilidade Como Captar Recursos? 17.Set.2014 Esta atividade faz parte do Programa de Educação Ambiental conforme requerido pelo Licenciamento Ambiental Federal conduzido pelo IBAMA Como

Leia mais

ESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI

ESPELHO DE EMENDAS AO TEXTO DA LEI Página: 1 de 8 altera a redação da alínea b do Inciso IV do Art. 91 para incluir como prioridade do BNDES o financiamento de programas do PPA 2008-2011 que atuem na redução das desigualdades de gênero,

Leia mais

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI

Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI Programa de Promoção da Economia Criativa Cooperação Samsung, Anprotec & CCEI 14 de setembro 2015 CHAMADA NACIONAL PARA SELEÇÃO DE INCUBADORAS Resultado do acordo de cooperação firmado entre a SAMSUNG,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Assunto Ação Responsável Prazo

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO. Assunto Ação Responsável Prazo MISSÃO: Implementar um novo modelo de gestão do Estado de Mato Grosso, comprometido com a inclusão social, o desenvolvimento econômico sustentável e a superação das desigualdades sociais e regionais. GOVERNO

Leia mais

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015

PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios. Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 PLANO DE EDUCAÇÃO DA CIDADE DE SÃO PAULO: processo, participação e desafios Seminário dos/as Trabalhadores/as da Educação Sindsep 24/09/2015 Ação Educativa Organização não governamental fundada por um

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima

CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima CONSULTA PÚBLICA Planos Setoriais de Mitigação e Adaptação à Mudança do Clima Plano Setorial de Transporte e de Mobilidade Urbana para Mitigação da Mudança do Clima PSTM - Parte 2: Mobilidade Urbana /

Leia mais

Modelo de Plano de Ação

Modelo de Plano de Ação Modelo de Plano de Ação Para a implementação da Estratégia Multimodal da OMS para a Melhoria da Higiene das Mãos Introdução O Modelo de Plano de Ação é proposto para ajudar os representantes de estabelecimentos

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES E ENVIO DE TRABALHOS 1. CATEGORIAS DOS TRABALHOS

INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES E ENVIO DE TRABALHOS 1. CATEGORIAS DOS TRABALHOS INSTRUÇÕES PARA INSCRIÇÕES E ENVIO DE TRABALHOS 1. CATEGORIAS DOS TRABALHOS Os trabalhos deverão ser submetidos com base nas seguintes modalidades: a. Comunicações orais (pesquisas concluídas ou em andamento

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES

REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades

Leia mais

São três os objetivos do Diálogo:

São três os objetivos do Diálogo: PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO Bureau para Políticas de Desenvolvimento Grupo de Meio Ambiente e Energia CAPACITAÇÃO DOS FORMULADORES DE POLÍTICAS PARA TRATAR DA MUDANÇA DO CLIMA ORIENTAÇÃO

Leia mais

Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015

Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 Coordenação-Geral de Comunicação e Editoração (CGCE) Diretoria de Comunicação e Pesquisa (DCP) Maio/2015 A proposta de plano de comunicação elaborada pela Coordenação- Geral de Comunicação e Editoração

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003

PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado

Leia mais

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação

Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de

Leia mais

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS

MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS MINISTERIO DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE FLORESTAS Referência: Agenda para a criação de instrumentos de financiamentos e crédito para o setor florestal Interessado: DFLOR/SBF/MMA. 1. ANTECEDENTES: O

Leia mais

Como Fazer Negócios com o Governo Business to Government B2G

Como Fazer Negócios com o Governo Business to Government B2G Como Fazer Negócios com o Governo Business to Government B2G Porque fazer negócios com o Governo? Descubra a maneira mais eficiente de fazer negócios com o Governo. Como Fazer Negócios com o Governo Business

Leia mais

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos

1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos 1ª Conferência Livre da Juventude em Meio Ambiente Foco em Recursos Hídricos Realização: Instituto Terrazul Parceria: Coordenadoria da Juventude da PMRJ Comitê da Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512)

RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512) RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512) 1.1 OBJETIVOS: 1.1.1 Objetivo Geral: Promover o zoneamento ecológico-econômico para planejar e organizar, de forma sustentável,

Leia mais

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO

MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO MPR MPR/SPI-801-R00 PARCERIAS COM INSTITUIÇÕES DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO 05/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 18 de maio de 2015. Aprovado, Tiago Sousa Pereira 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO

Leia mais

Linha BNDES Exim Automático

Linha BNDES Exim Automático Linha BNDES Exim Automático Ajudando sua empresa a exportar mais através da rede de bancos credenciados do BNDES no exterior Como incrementar as exportações da minha empresa oferecendo mais prazo de pagamento

Leia mais

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014

NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL. PARCERIA MDA / CNPq. Brasília, 13 de maio de 2014 NÚCLEOS DE EXTENSÃO EM DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL PARCERIA MDA / CNPq Brasília, 13 de maio de 2014 A política de desenvolvimento territorial Desde 2004 a SDT implementa a estratégia de desenvolvimento

Leia mais

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA

Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Redução de impacto ambiental no consumo diário de líquidos. TERMO DE ABERTURA Preparado por Cassius Marcellus de Freitas Rodrigues Versão: 1.1 Renata Rossi de Oliveira Aprovado por 17/09/12 Nome do Projeto:

Leia mais

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ

CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ CONSULTA SOBRE O PLANO CONJUNTO BNDES/FINEP PARA DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO DA INDÚSTRIA QUÍMICA PADIQ I - Objetivos do PADIQ O Plano Conjunto BNDES-FINEP de Apoio à Diversificação e Inovação da Indústria

Leia mais

NOTA TÉCNICA 34 2013. Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS

NOTA TÉCNICA 34 2013. Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS NOTA TÉCNICA 34 2013 Diretrizes para o processo de planejamento e gestão no âmbito do SUS Brasília, 24 de agosto de 2013 I NTRODUÇÃO NOTA TÉCNICA 34 2013 Nesta Nota Técnica vamos analisar a proposta do

Leia mais

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS

GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS GUIA PARA LEVANTAMENTO DE DADOS PELAS SEDUCS VISANDO A ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO DE EDUCAÇÃO EM E PARA OS DIREITOS HUMANOS I. PERFIL DO/A INTERLOCUTOR/A DESIGNADO PELA SECRETARIA DE EDUCAÇÃO 1.Nome 2.

Leia mais

Metodologia para construção dos Escritórios Virtuais dos Fundos Setoriais. Brasília, maio/2002 Prof. Simone Alencar (alencar@prossiga.

Metodologia para construção dos Escritórios Virtuais dos Fundos Setoriais. Brasília, maio/2002 Prof. Simone Alencar (alencar@prossiga. Metodologia para construção dos Escritórios Virtuais dos Fundos Setoriais Brasília, maio/2002 Prof. Simone Alencar (alencar@prossiga.br) Escritórios Virtuais dos Fundos Setoriais Objetivos: servir de instrumental

Leia mais

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil

Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades. Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Incidência em políticas públicas: ampliando as possibilidades Rafael Gioielli Instituto Votorantim / Brasil Políticas públicas e Investimento Social Privado MODELO MAIS COMUM MODELO ALTERNATIVO ISP INFLUENCIAR

Leia mais

Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica

Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica Política do Programa de Voluntariado do Grupo Telefônica INTRODUÇÃO O Grupo Telefônica, consciente de seu importante papel na construção de sociedades mais justas e igualitárias, possui um Programa de

Leia mais

TERMO DE REFERENCIA Nº 04

TERMO DE REFERENCIA Nº 04 TERMO DE REFERENCIA Nº 04 CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA PARA APOIO NA ELABORAÇÃO DE PRODUTO REFERENTE À AÇÃO 02 DO PROJETO OBSERVATÓRIO LITORAL SUSTENTÁVEL - INSTITUTO PÓLIS EM PARCERIA COM A PETROBRAS. Perfil:

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 2012 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA

ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 2012 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO SETORIAL DE AÇÃO - 202 PROCURADORIAS E PROMOTORIAS DE JUSTIÇA SUBPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS DE PLANEJAMENTO INSTITUCIONAL SUBPLAN DEPARTAMENTO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

FEM. Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE

FEM. Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE FEM Flávio Figueiredo Secretário Executivo SEPLAG/PE FEM Criado em 18 de março de 2013 através da Lei 14.921 Art. 1º Fica instituído o Fundo Estadual de Apoio ao Desenvolvimento Municipal - FEM, mecanismo

Leia mais

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL

FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ COORDENADORIA DE COOPERAÇÃO SOCIAL EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DE COOPERAÇÃO SOCIAL PARA DESENVOLVIMENTO TERRITORIALIZADO - CSDT/ FIOCRUZ - 01/2009 A Fundação Oswaldo Cruz, CNPJ

Leia mais

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica

Projeto de Fortalecimento e Intercâmbio de Mosaicos de Áreas Protegidas na Mata Atlântica Documento de referência RBMA: Subsídios para Marco Regulatório de Mosaicos de Áreas Protegidas versão 1.0 agosto 2009 I Definição e base conceitual: 1 Os mosaicos foram definidos no SNUC a partir de: LEI

Leia mais