COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS COORDENAR ORGANIZAR PRODUZIR
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- Carla Igrejas Godoi
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1 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS COORDENAR ORGANIZAR PRODUZIR
2 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS INTRODUÇÃO AO TEMA A coordenação de projetos Project management O processo de projeto e sua gestão A equipe multidisciplinar de projeto NBR s Normas Brasileiras A Compatibilização e seus aspectos práticos PÁGINA 02
3 Projeto é um esforço temporário para desenvolver um produto ou serviço com características únicas PMBOK Guide 2000
4 AS NOVAS PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE PROJETUAL ENFOQUE NA CONST. CIVIL MAIOR COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS INDUSTRIALIZAÇÃO DO SETOR ADVENTO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AS CERTIFICAÇÕES ISO MELHORIA NO PROCESSO E CONTROLE DA CONSTRUÇÃO CIVIL, COM ÊNFASE NA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DOS CUSTOS NBR EDIFÍCIOS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS DESEMPENHO PÁGINA 04
5 O PROJETO O projeto, como processo para o qual convergem toda sorte de decisões e restrições, tecnológicas, de custos, de prazos, de relacionamento com fornecedores, de organização da produção, enfim, com seu caráter de antecipação virtual dos processos que se seguirão, tem um papel crucial no novo e exigente quadro de competitividade. Silvio Melhado PÁGINA 05
6 O PROJETO A fase de projeto e o estudo de viabilização técnica e econômica são o momento nevrálgico do processo produtivo de um empreendimento, pois é nesta fase, que se está concebendo toda obra, simulando-a, inclusive na sua funcionalidade, viabilidade técnica e econômica, facilidade construtiva, operacional e de manutenção. Só nesta fase se podem evitar ou corrigir erros fundamentais de viabilidade e de qualidade do produto final PÁGINA 06
7 O PROJETO VAMOS RACIOCINAR? OS PROJETOS DE ARQUITETURA SÃO SEMPRE O PONTO DE PARTIDA PARA A SUA CORRETA PRODUÇÃO FAZ-SE NECESSÁRIA UMA VISÃO ABRANGENTE O ARQUITETO PODE SER A PEÇA CHAVE, MAS NÃO É A ÚNICA A COORDENAÇÃO DOS TRABALHOS, ANTERIOR AO PROJETO EXECUTIVO, PROPORCIONARÁ GANHOS NA PRODUÇÃO E REDUÇÃO DOS ERROS ENTRETANTO, EM SUA MAIORIA, OS ARQUITETOS SÓ SE PREOCUPAM COM A EXECUÇÃO APÓS A FINALIZAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO PÁGINA 07
8 O PROJETO SOB DUAS VISÕES (Fonte: Silvio Melhado) ESTRATÉGICA Atendendo às necessidades e expectativas do empreendedor; portanto,voltado à definição de características do produto final do empreendimento. OPERACIONAL Visando à eficiência e a confiabilidade do processo de produção PÁGINA 08
9 AS NOVAS PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE PROJETUAL ENFOQUE NA CONST. CIVIL MAIOR COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS CONSTRUTORAS INDUSTRIALIZAÇÃO DO SETOR ADVENTO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR AS CERTIFICAÇÕES ISO MELHORIA NO PROCESSO E CONTROLE DA CONSTRUÇÃO CIVIL, COM ÊNFASE NA MELHORIA DA PRODUTIVIDADE E REDUÇÃO DOS CUSTOS NBR EDIFÍCIOS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS DESEMPENHO PÁGINA 09
10 GRAU DE INFLUÊNCIA NOS CUSTOS DE PRODUÇÃO PROJETOS POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS? ALTA Estudo de viabilidade Projeto Contratação BAIXA Execução Uso e manutenção INÍCIO PÁGINA 10
11 PROJETOS POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS? 100% BAIXA ESTUDO VIABILIDADE CONCEPÇÃO PROJETO PROJETO CONSTRUÇÃO TEMPO PÁGINA 11
12 CUSTO MENSAL DO EMPREENDIMENTO PROJETOS POR QUE INVESTIR NA QUALIDADE DOS PROJETOS? $/MÊS PRÁTICA CORRENTE MAIOR INVESTIMENTO EM PROJETO E PLANEJAMENTO PROJETO TEMPO PÁGINA 12
13 COMO OBTER PROJETOS DE QUALIDADE Enter your subtitle here CONHECIMENTO SOBRE O TEMA. CONHECIMENTO DAS NECESSIDADES DO CLIENTE CONHECIMENTOS DOS RECURSOS CONHECIMENTO DOS AGENTES ACOMPANHAMENTO CONTROLE RETROALIMENTAÇÃO PÁGINA 13
14 PRINCIPAIS PATOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO 2% FALHAS 11% 4% MATERIAIS 25% USO E MANUTENÇÃO CONCEPÇÃO DE PROJETOS CONSTRUÇÃO 58% EQUIPAMENTOS Fonte: Pesquisada EPUSP em São Paulo (MACIEL; MELHADO, 1995) PÁGINA 14
15 PRINCIPAIS PATOLOGIAS DA CONSTRUÇÃO 25% 2% 11% 4% Fonte: % PÁGINA 14
16 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 15
17 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 16
18 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 17
19 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 18
20 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 19
21 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 20
22 MOMENTOS DE DESCANSO... (OU NÃO...) PÁGINA 21
23 RETORNEMOS... PÁGINA 22
24 O PROJETISTA Situação atual do pobrezinho... Empreendimentos executados sem projetos; Projetos contratados em cima da hora; Projetos contratados sequencialmente, não simultaneamente; Projetistas mal remunerados; Projetos incompletos, com erros e omissões; Elevado grau de improvisação e de retrabalho; Falta de coordenação de projetos; Falta de compatibilização de projetos; PÁGINA 23
25 O PROJETISTA O que leva até esta situação? Um problema financeiro/estrutural: Incorporadores e construtores querem adiar gastos; Empresas de projeto de pequeno porte e desestruturadas. PÁGINA 24
26 O PROJETISTA Um problema financeiro/estrutural: Construção: Projeto é sinônimo de custo e não de investimento; Escola: as matrizes curriculares dos cursos de Arquitetura e afins não privilegiam uma visão sistêmica da relação projeto/produção; Empresas de projeto: inexistência de mecanismos para avaliar o efetivo impacto de um bom projeto. PÁGINA 25
27 O PROJETISTA RAZÕES PARA NÃO DESENVOLVERMOS PROJETOS SATISFATÓRIOS? OBSTÁCULOS % MUDANÇAS DE ORDEM (SOLIC. DO CLIENTE) 6,1 IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DO USUÁRIO 14,2 DIFICULDADES DE COMUNICAÇÃO E/OU ELABORAÇÃO 18,2 ENVOLVIMENTO EM VÁRIOS PROJETOS AO MESMO TEMPO 30,0 DIMINUIÇÃO DO NÚMERO DE PROFISSIONAIS QUALIFICADOS 31,5 FONTE: AIA AMERICAN INSTITUTE OF ARCHITECTS, 2000 PÁGINA 26
28 O PROCESSO DE PRODUÇÃO PÁGINA 27
29 O PROCESSO DE PRODUÇÃO QUAL SERIA UMA LÓGICA ADEQUADA PARA A PRODUÇÃO? FONTE: FABRÍCIO; MELHADO PÁGINA 28
30 O PROCESSO DE PRODUÇÃO O PROCESSO CLÁSSICO: JÁ VIU ISSO EM ALGUM LUGAR? NORMAS E REGULAMENTOS PROMOTOR FONTE: FABRÍCIO; MELHADO ARQUITETO USUÁRIO ENG. ESTRUTURAS ENG. INSTALAÇÕES ENG. ELETRICISTA OUTROS PROJETISTAS ORÇAMENTISTA PÁGINA 29
31 O PROCESSO DE PRODUÇÃO ENTÃO, QUAL SERIA UMA LÓGICA ADEQUADA PARA A PRODUÇÃO? EMPREENDEDOR FONTE: FABRÍCIO; MELHADO NECESSIDADES DO USUÁRIO REPRESENTANTE DO EMPRENDEDOR ARQUITETO GRUPO DE PROJETO PARA PRODUÇÃO ENG. ESTRUTURAS COORDENADOR DE PROJETOS CONSULTORES: TECNOLÓGICOS, CUSTOS ETC EXIGÊNCIAS, NORMAS, LEGISLAÇÃO ENG. SISTEMAS PREDIAIS OUTROS PROJETISTAS PÁGINA 30
32 O PROCESSO DE PRODUÇÃO TROCA DE INFORMAÇÕES NO MEIO VIRTUAL FONTE: BRAGAGLIA, JUNGLES, JACOSKI (2006) in BARBOSA (2008) COORDE NADOR PROJETO 01 PROJETO 04 PROJETO 02 ARQUIVOS COORD- ARQ PROJETO 05 PROJETO 03 OUTROS PÁGINA 31
33 O PROCESSO DE PRODUÇÃO CONTROLE DE PROJETOS FONTE: BARBOSA (2008) PÁGINA 32
34 O PROCESSO DE PRODUÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE DE PROJETOS FONTE: BARBOSA (2008) PÁGINA 33
35 E QUEM DEVE SER O COORDENADOR DE PROJETOS? QUALIDADES DO COORDENADOR: EU? COMUNICAÇÃO; TÉCNICAS, FERRAMENTAS, NORMAS, LEIS APTIDÃO ORGANIZACIONAL ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS E PRAZOS INFORMÁTICA E GESTÃO DA INFORMAÇÃO NEGOCIAR E INFLUENCIAR LIDERANÇA FORMAÇÃO E CONTROLE DE EQUIPES PÁGINA 34
36 TECNOLOGIA BIM BUILDING INFORMATION MODELING São softwares que reúnem características paramétricas, CAD, banco de dados e management. Em um só arquivo, todos os profissionais envolvidos podem interagir com resultados imediatos; Fonte: Revista Téchne. PÁGINA 34
37 TECNOLOGIA BIM BUILDING INFORMATION MODELING Desta forma, há uma facilidade maior na observância de futuros problemas com a compatibilização de projetos. Terá grande impacto na construção civil, especialmente em grandes projetos. PÁGINA 34
38 TECNOLOGIA BIM BUILDING INFORMATION MODELING Softwares BIM: - Active3D (Archimen) - Revit (Autodesk) - Allplan (Nemetschek) - Archicad (Graphisoft) - DDS-CAD (Data design System) - Microstation (Bentley) - Solibri - Tekla Structures - Vectorworks PÁGINA 34
39 TECNOLOGIA BIM BUILDING INFORMATION MODELING Argumentos pró: Projeto em 3D desde o início; Compatibilização entre os projetos; Fluxo de informações; Maior controle, especialmente para grandes projetos Argumentos contra: Softwares caros; Exigem equipamentos mais sofisticados; Exigem treinamento extenso e muita prática; Ainda há falhas na criação de objetos automáticos PÁGINA 34
40 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA Projeto preliminar: - Conhecimento sobre legislação e balizadores; - Programa de necessidades; - Conhecimento dos recursos; - Draft do projeto com layout completo; - Estimativa de custos Anteprojeto: - Intensificação dos itens anteriores; - Comunicação dos agentes envolvidos; - Compatibilização com as diversas áreas simultâneamente; PÁGINA 35
41 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA Projeto executivo: - Síntese de diversas informações inerentes à produção; - Indica amadurecimento das relações: cliente-profissional e profissionalprofissionais (de outras áreas); - Orientação aos clientes sobre potenciais prejuízos causados pela incompatibilidade dos projetos e a importância de designar tempo para a tarefa; - O projeto deve seguir a norma NBR 6492, quanto á sua representação - Catalogue as informações obtidas, registrando-as e participando-as; - Leia com atenção a NBR Desempenho para prédios de até 5 andares
42 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores FASES DO PROJETO DE ARQUITETURA PROJETO AS BUILT: - Síntese de todos os projetos tal como construídos. NBR ; AVALIAÇÃO PÓS OCUPAÇÃO (APO): - Formalmente, é necessária para a obtenção de certificações; - Informalmente, é necessário para a retroalimentação projetual; Avaliação Pós-Ocupação (APO) é um processo sistematizado e rigoroso de avaliação de edifícios, passado algum tempo de sua construção e ocupação. A APO focaliza os ocupantes do edifício e suas necessidades, a partir das quais elabora insights sobre as conseqüências das decisões de projeto na performance da edificação. Este procedimento constitui-se na base para a criação de edifícios melhores no futuro Fonte: Rheingantz, Cosenza, Cosenza e Lima, S/D
43 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores OUTROS PROJETOS E SUAS IMPLICAÇÕES PROJETO ESTRUTURAL: - Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes; - Necessário o conhecimento dos sistemas estruturais, especialmente em caso de reformas, acréscimos ou demolições; - Utilização de divisórias leves, tipo driwall, quando a estrutura não estiver preparada; - Utilização de estrutura metálica quando não há espaço para estrutura convencional de concreto; - Locação dos pilares e vigas, bem como o seu formato; - Considere a altura do pé-direito em relação à laje e o forro; - Madeira não é só bonita... Precisa de cálculo; - Sempre, sempre, converse com o engenheiro estrutural.
44 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores PROJETO ESTRUTURAL: - Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes; - Necessário o conhecimento dos sistemas estruturais, especialmente em caso de reformas, acréscimos ou demolições; - Utilização de divisórias leves, tipo driwall, quando a estrutura não estiver preparada (parede = 75kg/m² s/ rev. e ±115kg/m² com rev.); - Utilização de estrutura metálica quando não há espaço para estrutura convencional de concreto; - Locação dos pilares e vigas, bem como o seu formato; - Considere a altura do pé-direito em relação à laje e o forro; - Madeira não é só bonita... Precisa de cálculo (NBR 7190); - Sempre, sempre, converse com o engenheiro estrutural.
45 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores PROJETO COMBATE À INCÊNDIO (NBR 9077): - Importante, sobretudo para a segurança do prédio e seus habitantes; - Cuidado com as saídas de emergência; - Observe a localização dos extintores, sprinklers, iluminação de emergência; - Guarda-corpos e parapeitos (NBR 14718); MODELOS PERMITIDOS
46 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores PROJETO DE VENTILAÇÃO, EXAUSTÃO E CONDICIONAMENTO: Elemento importante, especialmente em comércios, estabelecimentos de saúde e escritórios. Podem existir grandes dutos, grelhas de aspersão e exaustão. Implicações graves nas alturas dos forros e no conforto dos usuários.
47 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores PROJETO LUMINOTÉCNICO (NBR 5413): É elaborado a partir do projeto de Arquitetura: Os pontos de iluminação marcados no forro serão alimentados por dentro do forro ou pela laje:
48 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores
49 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Fonte: NBR 5413, Atente para a luminosidade exigida pela norma e fiscalizada pelo MT nos ambientes de trabalho, conforme a NBR 5382 e NBR 5413.
50 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores PROJETO HIDROSANITÁRIO (NBR 5413): Instalações mínimas: Fonte: Uniform Plumbing Code, 1955.
51 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Fonte: Uniform Plumbing Code, 1955.
52 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores A NR 24 - Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho- Ministério do Trabalho e Emprego, determina: Área mínima para cada vaso sanitário: 1,00m²/20 operários; lavatórios: espaçamento de 60cm entre eles. 1 lav./20 operários; Chuveiros: 1/10 operários em condições difíceis de trabalho; Abastecimento: 60L/trabalhador; Luminância: mínimo 100/lux no ambiente de banheiros; Banheiros sem comunicação com ambientes de refeição; Cabines sanitárias: devem possuir ventilação com o exterior; Paredes divisórias: altura mínima de 2,10m; Armários (locker): um para cada operário; PÁGINA 39
53 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Altura média dos pontos para sanitário: Fonte: CARVALHO JR., 2011.
54 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Altura média dos pontos para sanitário para deficientes: Fonte: NBR 9050 in CARVALHO JR., 2011.
55 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Altura média dos pontos para sanitário para deficientes: Fonte: NBR 9050 in CARVALHO JR., 2011.
56 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS Ênfase no projeto de interiores Áreas destinadas os dutos de Passagem e inspeção: Fonte: CARVALHO JR., 2011.
57 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS O desenho de Arquitetura Projeto executivo: a) Após a discussão de todos os projetos complementares, elabora-se o PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA b) MÉTODO TRADICIONAL: MÉTODO TRADICIONAL ESTUDO PRELIMINAR ANTEPROJET O PROJETO LEGAL PROJETO EXECUTIVO PROJETOS COMPLEMEN TARES
58 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS O desenho de Arquitetura Projeto executivo: a) MÉTODO COORDENADO OU COMPATIBILIZADO: MÉTODO COORDENADO ESTUDO PRELIMIN ANTEPROJETO PROJETOS COMPLEMENTA RES PROJETO LEGAL PROJETO EXECUTIVO
59 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA DESENHOS DO PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA: 1) Planta geral; 2) Planta de alvenaria; 3) Planta de piso; 4) Planta de teto; 5) Planta de layout;
60 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA 1) PLANTA GERAL: Indicação dos eixos de coordenadas do projeto. Indicam-se letras para determinar os eixos em uma direção e números na outra direção. Indicação entre os elementos estruturais (pilares). Com distinção gráfica entre estes e as vedações. Ex. (P01, P02...). Vedações internas e externas; Indicação de cotas totais e parciais; Especificação dos materiais; Representação de dutos e prumadas hidráulicas; Representação dos pontos finais constantes no projeto elétrico, telefônico, rede etc.
61 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Circulações verticais e horizontais; Áreas de instalação. Ex: gerador, gás, fan-coil etc; Acessos; Codificação dos elementos a serem detalhados; Marcação de cortes e elevações; Marcação e numeração de detalhes e ampliações. Portas (Pn) e janelas (Jn). Marcação de elementos significativos. Acima ou abaixo do plano de corte. Indicação de níveis acabados; Títulos, escalas, notas gerais, desenhos de referência, tabelas, carimbos.
62 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Em caso de dúvida, procure o arquiteto Conferir medidas no local Todos os direitos autorais reservados É vedada a reprodução ou cópia, total ou parcial, sem o prévio consentimento. Não custa nada, não é?
63 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
64 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA 2) PLANTA DE ALVENARIAS: Indicação de alvenarias com espessura acabada; Indicação a eixo; Contrução (vermelho), demolição (amarelo), paredes intactas (sem cor); Cotas parciais e totais; Legenda com cores e hachuras utilizadas no desenho; Títulos, escalas, notas gerais, carimbo etc.
65 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
66 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Here comes your footer Page 66
67 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA 3) PLANTA DE PISO: Paginação e especificação do piso; Acompanham detalhes construtivos associados ao piso como soleiras, rodapés, juntas, arremates de degraus, e detalhes de transição entre pisos diferentes; Os giros de portas e portas são representados tracejados; Indicação de níveis de piso e sentido do caimento Especificação dos rejuntes utilizados
68 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
69 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
70 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA 4) PLANTAS DE TETO (FORRO OU GESSO): Paginação e especificação do forro; Indicação dos níveis dos forros e seus elementos; Projeção das vigas ocultas pelo forro; Layout dos equipamentos, iluminação, som, ar condicionado, iluminação zenital, sprinklers etc Legenda das hachuras;
71 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA Here comes your footer Page 71
72 O PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA 5) PLANTAS DE LAYOUT DE MOBILIÁRIO: Em projetos complexos pode gerar conflito com outras informações; Indique, se possível, todos os móveis, inclusive os fixos; Indique com portas e portinholas abertas desenhadas com linhas tracejadas; Em Natal, temos um dos maiores índices de luminância natural = Raios UV = móveis e tecidos expostos queimados. Análise. Marcação e numeração da área ou móvel que será detalhado posteriormente.
73 O PROJETO EXECUTIVO Here comes your footer Page 73
74 O PROJETO EXECUTIVO Here comes your footer Page 74
75 O PROJETO EXECUTIVO
76 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
77 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
78 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
79 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
80 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
81 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS Fonte: VALADARES E MATOSO, 2002
82 O PROJETO EXECUTIVO - DETALHAMENTOS
83 O PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTOS Um consultório odontológico
84 O PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTOS Um consultório odontológico
85 O PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTOS Um consultório odontológico
86 O PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTOS Um consultório odontológico Here comes your footer
87 O PROJETO EXECUTIVO DETALHAMENTOS Um consultório odontológico
88 COMPATIBILIZAÇÃO DE PROJETOS
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