Relato Reunião COPISS Coordenador 19 de abril de 2012, 52ª reunião ANS, Rio de Janeiro 9h00 às 17h00
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1 Relato Reunião COPISS Coordenador 19 de abril de 2012, 52ª reunião ANS, Rio de Janeiro 9h00 às 17h00 1 Resumo e considerações* A reunião apresentou bastante debate, e deliberações importantes. Alguns pontos de atenção preocupam já que ainda não estão definidos, e a data de publicação se aproxima, principalmente nas questões de TUSS e do envio de dados e monitoramento. Na questão da TUSS é bom notar um bom engajamento da ANVISA no processo, com previsões importantes de disponibilizar as informações via webservices. Na questão do envio de dados, o formato das informações e o nível de agregação ainda não foi apresentado, e é importante para dimensionar o impacto às operadoras no processamento das guias para o envio. A perspectivas da ANS de que esse envio substituirá o SIP é uma boa notícia, e deve ser acompanhado. A proposta de um novo e simplificado formulário papel de comprovante de presença individual foi extinta, o que consumiu certo debate em reuniões anteriores e da ANS. Foi ratificada a entrada do campo de assinatura digital, que tem especial importância na eliminação do papel, e evoluída as ideias para a divulgação. Continuamos na expectativa da data de publicação, prazo para implantação e da comunicação prévia da ANS dos pontos técnicos ainda pendentes. 2 Assuntos tratados e Pauta 2.1 Leitura e assinatura da ata da 51ª Reunião do COPISS; 2.2 Informes: Qualihosp o Presença da Anvisa, o que ajudou a reunião da TUSS. Certforum o Evento organizado pelo Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), gestor da raiz da ICP-Brasil, com foco em Certificação Digital, com presença da SBIS. 2.3 (3a)Revisão da planilha dos agentes envolvido na TISS/TUSS Esta planilha, desenvolvida pela ANS, visa mapear todos os agentes e seus papéis de alguma forma envolvidos na questão da TISS/TUSS, com a finalidade de verificar se o padrão está abrangente. Os seguintes atores foram mapeados:
2 Atores: prestadores, operadoras, ANS, beneficiários e contratante coletivo. Prestadoras/administradora de benefícios Operadoras e outras empresas que sublocam sua rede. Gerenciamento de crônicos. Pontos discutidos: a) O padrão está focado na troca da informação, e não nos sistemas internos das operadoras. b) Criticidade da privacidade das informações clínicas identificadas, as quais podem ser utilizadas mesmo antes de uma inscrição a um programa de crônicos, por exemplo, e que pode possuir um termo de consentimento. c) A comunicação entre operadoras pode possuir, além dos dados da TISS, dados administrativos, mas não dados de atenção à saúde, e o formato não precisa ser necessariamente o estipulado pela TISS. Fora da rede, o que já caracteriza uma relação operadora prestador, já é necessário respeitar o padrão completamente. d) O beneficiário se envolve quando se relaciona com a agência gerando reclamações e comentários, e acessando seus dados junto às operadoras. Apesar de não haver uma mensagem TISS para isso, está mapeado. 2.4 (3b) Apreciação das propostas de conteúdo e estrutura monitoramento. O monitoramento é uma questão ainda não completamente definida, o que chama a atenção dada a proximidade da publicação da RN prometida pela Agência. Pontos discutidos: a) Prazo de submissão: em princípio, pode ser flexível, limitado ao prazo da DIOPS. O envio deve ser via PTA, com o processamento do XML e do conteúdo a seguir. b) Agrupamento de informações: haverá uma tabela indicando o que pode ser agrupado. Exames laboratoriais, por exemplo, poderão vir agrupados. c) O monitoramento contempla dados além daqueles presentes na TISS. Na verdade, o termo correto deve ser o envio de dados à ANS, que não corresponde somente à TISS. O monitoramento propriamente será o processamento e acompanhamento dessas informações. d) Informações de Reembolso: seria bom que houvesse essa informação. Contudo, houve posicionamento das operadoras da dificuldade em incluir esse item. ANS solicitou a identificação dos campos não possíveis em caso de reembolso. e) Alguns esclarecimentos a. Identificador do plano é o código b. Tipo de evento: A interoperabilidade será dada a partir do CNS, quando implantado. c. Campos 16 e 17: esta é a primeira data que originou o atendimento. d. Campo 17 nem sempre existirá. ANS vai avaliar com DIPRO a possível retirada.
3 e. Campo 19: é a data da entrada na internação ou da cobrança? Existe internado há mais de 1 ano. Se for SADT é data da realização. Se for internação, é da entrada. f. Campo 32: salientar que despesas de acompanhante não necessariamente são pagas como diária. Alterar para despesa de acompanhante. g. Abrange sugeriu referenciar de qual campo e guia as informações devem vir, explicitando os dados que não estão na TISS, com exemplos a serem enviados pelo COPISS. ANS acatou e se comprometeu em reenviar o documento. 2.5 (3c) Normativos a) No escopo do normativo, o reembolso está presente. Mas, na troca, não está, e isso será mencionado no envio. Ex: precisa saber quantos partos, mesmo que por reembolso. O pedido de reembolso poderia ser uma guia TISS. 2.6 (4) Informe Terminologia de tipo de acomodação de diárias, taxas e gases. a) apartamento simples diferente de standard. 2.7 (5a) Propostas conteúdo e estrutura a) layout do comprovante de presença individual Para consultório, a lista atende. Para laboratório, é a guia. Internação tem outros meios de comprovação. Para outras situações, por exemplo, clinicas e PS, é mais complexo. A ANS, escutando o mercado, propôs a criação de um novo formulário, que atenda melhor a situação de clínicas poliespecialidades e PS, reduzindo a necessidade da impressão da guia A4 para cada operadora e eventualmente poucos atendimentos. Discutiu-se que o fluxo de envio da lista não está padronizado. Uma sugestão é estar casado com o faturamento. Devido a discussões, a proposta de guia foi extinta. 2.8 (5b) Encerramento do atendimento em consultas e SP/SADT Demandas pela ouvidoria, de dúvidas em atendimentos SP/SADT (Pronto Socorro), principalmente quando há o óbito, sem internação. 2.9 (6) TUSS Materiais e OPME a) Terminologia padronizada Ideal a. Alterar o padrão do conteúdo e estrutura i. Registro ANVISA ii. Código de referência do fabricante iii. Código do distribuidor SEM consenso b. Construir a terminologia padronizada i. É o caminho ideal, mas existe dificuldade técnica de construção. b) Reunião com Anvisa 10/04/2012
4 Proposta de padronização de materiais em geral em andamento, com fórum internacional, o que é bom pois resolveria o problema no início da codificação. Disponibilização de base de dados. Vai acertar a rotina de geração e disponibilização operacional. Construção da proposta ANVISA e ANS para versão 3.0 do padrão TISS: Preparar a estrutura das mensagens para a padronização Utilizar a TUSS construída para a CP43. Ações: o Finalizar a análise das contribuições (9 mil) o Atualizar a TUSS (com cerca de 60 mil itens) o ANVISA acompanhar a validação da ANS em uma amostra aleatória Estrutura da mensagem: Registro ANVISA do produto. Para verificação da validade do cadastro na ANVISA pode ser disponibilizado via Webservices. Já foi fornecido link, que será disponibilizado pela ANS. Hoje é um por um. Referência do material no fabricante Número de cadastro do distribuidor na ANVISA o Não houve consenso no GT o A ANVISA recomendou inclusão o ANS apoia a recomendação da ANVISA amplia a interoperabilidade dos sistemas, rastreabilidade do produto e segurança do paciente o Não houve consenso na reunião com esse assunto. Número da notificação Notivisa o A ANVISA recomendou a inclusão o ANS apoia a recomendação da ANVISA controle financeiro pela operadora, amplia a segurança do paciente e a rastreabilidade do produto. o Na discussão: parece que essa informação não tem utilização pela operadora, e que é uma grande exceção, burocratizando o processo. Atores: Fabricante, Detentor do registro (distribuidor), outros distribuidores regionais. Metodologia de validação da lista: Verificar quais termos estão vinculados a assuntos não relativos à família; Gerar amostra representativa destes termos; Validar amostra com a ANVISA (7) Assinatura digital Profissional na guia Prestador no envio do lote da cobrança O campo é condicional se houver assinatura digital, para não usar o opcional. Abrange indicou que está faltando o login e senha no XML para webservices.
5 2.11 (7) GT divulgação Temas para os vídeos curtos: Qual a finalidade? Quais as informações? Interoperabilidade com outros sistemas Agentes de trocas de informações de atenção à saúde Origem das informações Forma de atualização Dados para a ANS Dados para o Beneficiário Rastreabilidade do faturamento Recurso de glosa Aprimoramento do componente de Conteúdo e estrutura Aprimoramento do componente de Representação e conceitos - Terminologias Aprimoramento do componente de Segurança Aprimoramento do componente de Comunicação 2.12 Próxima reunião 10/05/12 53ª Auditório ANS * Elaborada por Luis Gustavo G. Kiatake (kiatake@gmail.com), representante da SBIS no COPISS. Este é um relato do representante, não representa o posicionamento oficial da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde (SBIS), da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), nem dos integrantes do Comitê de Padronização da Informação na Saúde Suplementar (COPISS), e nem pretende ser completo, sendo recomendada a consulta ao relatório oficial da ANS, divulgado no site
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