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1 8. ÍNDICE GERAL Dedicatória Nota à 2.ª Edição... 9 Abreviaturas, Siglas e Acrónimos E Porque Não? Nota Prévia I PARA UMA VISÃO COMPREENSIVA DA ESCRAVIDÃO, DA SERVIDÃO E DO TRABALHO FORÇADO OU OBRIGATÓRIO 1. Introdução Escravatura e sua Abolição Trabalho Digno e Tempo de Trabalho na Doutrina Social da Igreja A OIT e a Escravidão A Escravidão e o Trabalho Forçado no Direito Penal Trabalho Digno e Tempo de Trabalho no Direito Constitucional

2 ANTÓNIO JOSÉ MOREIRA II A NOVA ESCRAVIDÃO, TRABALHO DIGNO E TEMPO DE TRABALHO À LUZ DO ARTIGO 4.º DA CEDH E DO DIREITO DO TRABALHO PORTUGUÊS Nota O ADN do Direito do Trabalho A Liberdade de Trabalho Trabalho Digno Velhas e Novas Flexibilidades do Tempo de Trabalho O Pluralismo do Direito do Trabalho e Modelos Contratuais com Laivos de Novo Trabalho Forçado ou de Nova Escravidão Estatísticas Tribunal Europeu dos Direitos Humanos TEDH Para uma visão holística e polémica do Trabalho à luz do Direito. Algumas notas III CONCLUSÕES Conclusões

3 ESCRAVIDÃO, DIGNIDADE, TRABALHO IV GPS OU ROTEIRO 1. Bibliografia Geral Documentos e Organizações Jurisprudência citada do TEDH Índice Onomástico de Autores, Políticos e Pensadores referidos ao longo do texto Índice Onomástico de Personagens Bíblicas, Religiosas, Santos e Papas Índice de Ilustrações Índice de Obras (ao longo do texto) Índice Geral

4 E PORQUE NÃO? Nesta época de SARS-CoV-2, neste tempo de isolamento, a caminho do silêncio a que, amiudadas vezes, se reporta, em vários dos seus livros, TOLENTINO MENDONÇA, questionei-me se não era chegada a hora, se não era a altura, o tempo certo (o Kairós) de exteriorizar algumas ideias, de as publicitar ou, dito por outras palavras, de fazer um livro. Bem sei que quando o Cardeal TOLENTINO se reporta, num dos seus livros mais recentes O Que é Amar um País. O Poder da Esperança, (agosto de 2020), à Libroterapia, é na perspetiva da leitura que o faz, «como forma de resistir a este vírus», pois os livros, segundo ele, «são salva-vidas para todos os tempos». E a Covid-19 estava longe de atingir os picos, porventura nunca pensados, e que nos colocou, pelo mau exemplo, nas bocas do mundo, e que, felizmente, foi ultrapassada, sendo Portugal, em maio de 2021, um exemplo, para a Europa e para o Mundo, no combate à pandemia SARS-CoV-2. 17

5 ANTÓNIO JOSÉ MOREIRA Também sei que ALICE VIEIRA, respondendo a uma criança de nove anos (Com nove anos tenho capacidade para escrever livros? in Trocado por Miúdos) sobre o fazimento de um livro, diz que, desde logo, é «preciso aprendizagem e tempo», acrescentando que «os livros são essa companhia junto de nós». Claro que é preciso inspiração (além da transpiração). Seria o caso para citar PICASSO quando asseverava que quando a inspiração chegava o encontrava sempre a trabalhar Ler bem um livro é tão raro e precioso como escrevê-lo. Mas porque é que nos há-de dar para estar sozinhos? Olha para a Biblioteca. Achas que o que está escrito em todos aqueles livros não é companhia bastante? Ler é sempre um diálogo do eu com a voz de outra pessoa, assim o diz MEGA FERREIRA, (em Porque é que os livros existem?, Trocado por Miúdos). Também é certo que a virgindade não me acompanha na escrita. De facto, na minha idade já vetusta, além de múltiplos artigos científicos, publiquei, em 1986, o meu primeiro livro, com a chancela da Porto Editora. Mas estou a falar de Direito. E agora? Será o Ius Aequum et Bonum?! Ou será algo mais, transdisciplinar, com sociologia, economia, teologia, história? Ou algo menos, 18

6 ESCRAVIDÃO, DIGNIDADE, TRABALHO Direito Interno, com vários ramos, ou Externo Comparado? Olho e não vejo ouço e não escuto Mais tarde, isto é, três anos depois, fui diretor de um jornal mensal, concelhio, de divulgação nacional, Contemporâneo de seu nome, de vida efémera (dois anos), e onde tive o privilégio da colaboração, na página O Homem e a Sociedade, do P de ARLINDO DE MAGALHÃES RIBEIRO DA CUNHA, amigo para sempre. Em 2019, a convite de PINTO DE ALBUQUERQUE, na altura juiz do Tribunal Europeu dos Direitos do Homem, comentei o artigo 4.º da Convenção Europeia dos Direitos Humanos, publicado, no volume I dos Comentários, pela Editora da Universidade Católica Portuguesa. A Escravidão, a Dignidade e o Trabalho são matérias que tocam, e não seria por acédia, por falta de vontade, por ausência de interesse ou, tão só, por indiferença, que não iria à luta. Pessoalmente, o esforço valeu a pena. Foi grande o prazer de escrever o que vou dizer. Quanto mais não seja, e espero que seja, é uma memória que fica quanto a alguns temas que podem ser fraturantes ou, pelo menos, inquietantes. Bem sei que, em temas deste jaez, estamos bem longe de chegarmos a consensos. É a vida. Mas é preciso estabelecer pontes e não construir muros, como bem insiste em dizer o Papa FRANCISCO, na sua 19

7 ANTÓNIO JOSÉ MOREIRA notável intervenção pastoral. Impõe-se que se fortaleça o diálogo. Ao pensar no que ia dizer, e ao dizer o que tinha pensado, cumpri o que a consciência me ditava, fazendo-o com pacifismo, sem afrontar, confrontar ou, muito menos, defrontar quem quer que seja. A ideia que me mobilizou, sempre presente e que a mim me basta, foi a de contribuir, qual areia do deserto, ou das praias do mar, ou uma estrela das estrelas do céu (Gen 22,1-2.92; 10 13; 15 18) para um mundo melhor, menos tumultuoso, mais justo, mais pacífico e mais solidário. Certo é que, como diz o povo, a arraia miúda de FERNÃO LOPES, Presunção e água benta, cada qual toma a que quer E como, segundo parece, o mais importante, pelo menos assim o escreve NUNO LOBO ANTUNES (Porque é que os pais sabem responder a todas as perguntas, in Trocado por Miúdos), que secundo, é saber perguntar, comecei, uma vez mais, a questionar muitas coisas. E, depois, tentei encontrar respostas às questões formuladas, o que também não se revelou tarefa fácil e, múltiplas vezes, foi um fiasco ou, então, eram, tão só, hipóteses de respostas, que quase sempre o são, numa lógica do hic et nunc (aqui e agora), num pensamento pouco científico, porque obediente à lógica do pluralismo, que muito prezo, de circulação plural de vozes, a que muitas vezes, ou quase 20

8 ESCRAVIDÃO, DIGNIDADE, TRABALHO sempre, adiro, longe de representar a máxima que diz que da discussão nasce a luz, embora, por vezes, nasça Foi o diálogo, a concertação, o consenso e a partilha que prevaleceram Casa de Canelas, 23 de fevereiro de ª Semana da Quaresma 21

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