CIRCULAR Nº D E C I D I U :
|
|
- José Aleixo Fagundes
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CIRCULAR Nº Estabelece os procedmetos para o cálculo da parcela do Patrmôo de Referêca Exgdo (PRE) referete ao rsco das exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal (P CAM ), de que trata a Resolução º 3.490, de A Dretora Colegada do BANCO CENTRAL DO BRASIL, em sessão realzada em 20 de juho de 2008, com base o dsposto os arts. 10, cso IX, da Le º 4.595, de 31 de dezembro de 1964, com a reumeração dada pela Le º 7.730, de 31 de jaero de 1989, e 11, cso VII, daquele dploma legal e o art. 6º, cso I, da Resolução º 3.490, de 29 de agosto de 2007, e tedo em vsta o cotdo a Resolução º 3.488, de 29 de agosto de 2007, D E C I D I U : Art. 1º O cálculo dáro da parcela do Patrmôo de Referêca Exgdo (PRE) referete ao rsco das exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, cludo strumetos faceros dervatvos (P CAM ), de que trata a Resolução º 3.490, de 29 de agosto de 2007, deve ser efetuado com base a segute fórmula: P CAM = F" EXP, ode: F" = fator aplcável às exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, defdo o 3 ; EXP = Exp 1 + H Exp 2 + G Exp 3, ode: = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções mecoadas o caput; EC = total das exposções compradas a moeda ""; EV = total das exposções veddas a moeda ""; H = fator aplcável ao motate do meor dos excessos das exposções compradas ou veddas (Exp 2 ), defdo o 3 ;, ode:
2 1 = úmero de moedas, cosderado apeas as exposções em dólar dos Estados Udos, euro, fraco suíço, ee, lbra esterla e ouro; ExC = excesso da exposção comprada em relação à exposção vedda, apurado para a moeda ""; ExV = excesso da exposção vedda em relação à exposção comprada, apurado para a moeda ""; G = fator aplcável ao motate das posções opostas em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, o Brasl e o exteror, defdo o 3º;, ode: 2 = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções o Brasl; 3 = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções o exteror, clusve para subsdáras e depedêcas localzadas o exteror; ElB = exposção líquda o Brasl a moeda "", resultate da dfereça etre o total das posções compradas e o total das posções veddas o Brasl; ElE = exposção líquda o exteror a moeda "", resultate da dfereça etre o total das posções compradas e o total das posções veddas o exteror, cludo subsdáras e depedêcas localzadas o exteror. Art. 1º O cálculo dáro da parcela do Patrmôo de Referêca Exgdo (PRE) referete ao rsco das exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, cludo strumetos faceros dervatvos (P CAM ), de que trata a Resolução º 3.490, de 29 de agosto de 2007, deve ser efetuado com base a segute fórmula: P CAM = F" EXP, em que: F" = fator aplcável às exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, defdo o 3 ; EXP = Exp 1 + H Exp 2 + G Exp 3, em que: Exp 1 EC EV ; em que: = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções mecoadas o caput; Crcular º 3.389, de 25 de juho de
3 EC = total das exposções compradas a moeda ""; EV = total das exposções veddas a moeda ""; H = fator aplcável ao motate do meor dos excessos das exposções compradas ou veddas (Exp2), defdo o 3 ; Exp = m ExC ; ExV 1, em que: 1 = úmero de moedas, cosderado apeas as exposções em dólar dos Estados Udos, euro, fraco suíço, ee, lbra esterla, dólar caadese e ouro; ExC = excesso da exposção comprada em relação à exposção vedda, apurado para a moeda ""; ExV = excesso da exposção vedda em relação à exposção comprada, apurado para a moeda ""; G = fator aplcável ao motate das posções opostas em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal, o Brasl e o exteror, defdo o 3º; Exp 3 m ElB ; ElE, : 1 2 = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções o Brasl; 3 = úmero de moedas, cludo o ouro, para as quas são apuradas as exposções o exteror, clusve para subsdáras e depedêcas localzadas o exteror; ElB = exposção líquda o Brasl a moeda "", resultate da dfereça etre o total das posções compradas e o total das posções veddas o Brasl; ElE = exposção líquda o exteror a moeda "", resultate da dfereça etre o total das posções compradas e o total das posções veddas o exteror, cludo subsdáras e depedêcas localzadas o exteror. 21/12/2011.) (Caput com redação dada, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 1 Para as exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal (EXP) guas ou ferores a 0,05 (cco cetésmos) do Patrmôo de Referêca (PR), defdo os termos da Resolução º 3.444, de 28 de feverero de 2007, o valor da PCAM é gual a zero. Crcular º 3.389, de 25 de juho de
4 1 O valor da P CAM é gual a zero para as exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal (EXP): (Redação dada, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) I - guas ou ferores a 0,04 (quatro cetésmos) do Patrmôo de Referêca (PR), defdo os termos da Resolução º 3.444, de 28 de feverero de 2007, (Icluído, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) guas ou ferores a 0,02 (dos cetésmos) do Patrmôo de Referêca (PR), defdo os termos da Resolução º 3.444, de 28 de feverero de 2007, (Icluído, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) guas ou ferores a 0,02 (dos cetésmos) do Patrmôo de Referêca (PR), defdo os termos da Resolução º 3.444, de 28 de feverero de 2007, (Redação dada pela Crcular º 3.608, de 17/8/2012.) 2 As exposções devem ser apuradas em reas, pela coversão dos respectvos valores, com base as cotações de veda dspoíves a trasação PTAX800, opção 5, do Sstema de Iformações Baco Cetral (Ssbace), do da ateror ao da a que se refra a apuração. 2 As exposções devem ser apuradas em reas, pela coversão dos respectvos valores, com base as cotações de veda dspoíves a trasação PTAX800, opção 5, do Sstema de Iformações Baco Cetral (Ssbace), do da ateror ao da a que se refra a apuração. (Redação dada, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) 3 Para o cálculo da parcela P CAM devem ser cosderados os segutes valores: I - F" = 1,00 (um tero); II - H = 0,70 (seteta cetésmos); III - G = 1,00 (um tero), se = 0 (zero), em caso cotráro. tverem posções opostas, e G 3 Para o cálculo da parcela P CAM devem ser cosderados: I - F" defdo a partr da razão etre as exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal (EXP) e o Patrmôo de Referêca (PR), defdo os termos da Resolução º 3.444, de 28 de feverero de 2007, cosderado a segute gradação: a) F" = 0,40 (quareta cetésmos), caso a razão EXP/PR seja gual ou feror a 0,05 (cco cetésmos); Crcular º 3.389, de 25 de juho de
5 b) F" = 0,60 (sesseta cetésmos), caso a razão EXP/PR seja gual ou feror a 0,10 (dez cetésmos); c) F" = 0,80 (oteta cetésmos), caso a razão EXP/PR seja gual ou feror a 0,15 (quze cetésmos); e cetésmos); d) F" = 1,00 (um tero), caso a razão EXP/PR seja superor a 0,15 (quze II - H = 0,70 (seteta cetésmos); (zero), em caso cotráro. III - G = 1,00 (um tero), se 2 ElB e 3 ElE tverem posções opostas, e G = 0 (Parágrafo 3º com redação dada, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) 4 Para o cálculo de Exp 1 e Exp 3, as exposções em dólar dos Estados Udos, euro, fraco suíço, ee, lbra esterla e ouro devem ser cosderadas cojutamete, como uma úca moeda. 4 Para o cálculo de Exp 1 e Exp 3, as exposções em dólar dos Estados Udos, euro, fraco suíço, ee, lbra esterla, dólar caadese e ouro devem ser cosderadas cojutamete, como uma úca moeda. (Redação dada, a partr de 1 /1/2012, pela Crcular º 3.568, de 21/12/2011.) 5 Para o cálculo de Exp 3, ão devem ser cosderadas as exposções relatvas às operações realzadas etre sttuções cosoldadas, cludo depedêcas, exceto as exposções referetes aos recursos captados o exteror e utlzados em operações de empréstmo, repasse, adatameto, facameto e arredameto mercatl, cotratadas com pessoas aturas e jurídcas o País, observado que: I - O patrmôo líqudo de sttuções, subsdáras e depedêcas o exteror, sujetas à cosoldação os termos da regulametação em vgor, deve ser cosderado como posção vedda o exteror, para apuração de ElE ; II - O valor correspodete a vestmeto em sttuções, subsdáras e depedêcas o exteror, em bases percetuas, sujetas à cosoldação os termos da regulametação em vgor, poderá ser cosderado, total ou parcalmete, como posção comprada para a apuração de ElB e ElE, desde que matda exposção líquda vedda em valor equvalete ou superor, observado ada que: a) posção comprada pode ser composta por uma ou mas moedas estrageras, a crtéro da sttução; b) a opção pela prerrogatva deve ser delberada em reuão do coselho de admstração, quado houver, ou da dretora da sttução, com a defção do percetual do vestmeto a ser cosderado como posção comprada, o respectvo percetual de partcpação de cada moeda e a data de íco de vgêca da referda defção; Crcular º 3.389, de 25 de juho de
6 c) a opção pela prerrogatva de que se trata ão pode ser alterada ates do prmero balaço semestral segute à sua delberação; d) a exposção vedda líquda em valor equvalete ou superor deve ser matda durate a vgêca dessa opção; e) a base percetual e a composção de moedas da posção comprada, vgetes o últmo da de cada semestre, devem ser automatcamete cosderadas para o semestre segute, salvo a hpótese de ova delberação da sttução os termos da alíea "b", a ser tomada o decorrer do própro semestre, para vgorar o semestre subseqüete; f) as formações relatvas à opção pela prerrogatva de que se trata devem ser documetadas e matdas à dsposção do Baco Cetral do Brasl. 6º Para a apuração da parcela P CAM devem ser cosderadas as operações cotratadas que apresetem, a qualquer tempo, rsco cambal para a sttução. Art. 2º Para a apuração do valor dáro da parcela P CAM, bem como do lmte de exposção cambal de que trata a Resolução º 3.488, de 29 de agosto de 2007, defe-se como: I - Exposção comprada: a soma dos atvos que aumetam seu valor em moeda acoal e das posções passvas em strumetos faceros dervatvos que dmuem seu valor em moeda acoal, em fução de uma desvalorzação do valor da moeda acoal em relação à moeda estragera em que referecados; II - Exposção vedda: a soma das posções atvas em strumetos faceros dervatvos que dmuem seu valor em moeda acoal e dos passvos que aumetam seu valor em moeda acoal, em fução de uma desvalorzação do valor da moeda acoal em relação à moeda estragera em que referecados. 1º Os fluxos referecados em ouro e em moeda estragera devem ser marcados a mercado, pelo período remaescete de cada cotrato, tomado-se por base a estrutura temporal da taxa de juros referete à moeda objeto de egocação. 2º Os strumetos faceros dervatvos referecados em ouro, em moeda estragera ou em atvos sujetos à varação cambal devem ser apurados com base o motate do atvo objeto. 3º No caso de operações em aberto de cotratos de opções referecados em ouro, em moeda estragera ou em atvos sujetos à varação cambal, os cálculos pertetes a cada operação devem ser realzados separadamete e os seus resultados devem ser cluídos o cálculo da exposção líquda relatva ao atvo objeto do cotrato. 4º Para efeto da apuração do valor represetatvo das posções em opções, deve ser cosderada a varação do preço da opção em relação à varação do preço do atvo objeto (delta) multplcada pela quatdade de cotratos e pelo seu tamaho. 5º Os valores das posções detdas em decorrêca de aplcações em cotas de fudos de vestmeto devem ser tratados de forma cosstete: Crcular º 3.389, de 25 de juho de
7 I - Com base a composção proporcoal de suas carteras; ou vedda. II - Como posção em uma moeda, vedada a compesação com qualquer posção 6º Não tegram a base de cálculo as operações: I - Nas quas a sttução atue exclusvamete como termedadora, ão assumdo quasquer dretos ou obrgações para com as partes; da apuração. II - Vcedas até o da útl subseqüete, desde que lqudadas pela cotação do da 7º A metodologa de apuração das taxas utlzadas para a marcação a mercado das exposções em ouro, em moeda estragera e em atvos e passvos sujetos à varação cambal deve ser estabelecda com base em crtéros cosstetes e passíves de verfcação, em cosoâca com as ormas em vgor. Art. 3º O valor correspodete a partcpações, em bases percetuas, de vestmetos estrageros o patrmôo de sttuções faceras e demas sttuções autorzadas a fucoar pelo Baco Cetral do Brasl pode ser cosderado, total ou parcalmete, como posção vedda em moeda estragera, desde que exsta exposção líquda comprada em valor equvalete ou superor. 1º A posção vedda de que trata o caput pode ser composta por uma ou mas moedas estrageras, a crtéro da sttução. 2º A opção pela prerrogatva de que trata o caput deve ser delberada em reuão do coselho de admstração, quado houver, ou da dretora da sttução, com a defção do percetual do vestmeto a ser cosderado como posção vedda, o respectvo percetual de partcpação de cada moeda e a data de íco de vgêca da referda defção. 3º A opção pela prerrogatva de que trata o caput ão poderá ser alterada ates do prmero balaço semestral segute à sua delberação. 4º A base percetual e a composção de moedas da posção vedda referdas este artgo, vgetes o últmo da de cada semestre, devem ser automatcamete cosderadas para o semestre segute, salvo a hpótese de ova delberação da sttução os termos do 2º, a ser tomada o decorrer do própro semestre, para vgorar o semestre subseqüete. 5º As formações relatvas à opção pela prerrogatva de que trata o caput devem ser documetadas e matdas à dsposção do Baco Cetral do Brasl. Art. 4º A posção vedda em moeda estragera realzada com o objetvo de proporcoar hedge para a partcpação em vestmetos o exteror de sttuções faceras e demas sttuções autorzadas a fucoar pelo Baco Cetral do Brasl poderá cosderar o valor ecessáro para proporcoar a efetva proteção da referda posção comprada em moeda estragera, clusve computado-se os efetos fscas, para fs da apuração da parcela P CAM. Crcular º 3.389, de 25 de juho de
8 1 Os parâmetros para a determação do valor da proteção de que trata o caput devem ser documetados e estabelecdos com base em crtéros cosstetes com a estratéga de hedge adotada. 2 A opção pela prerrogatva de que trata o caput deve ser delberada em reuão do coselho de admstração, quado for o caso, ou da dretora da sttução, observado que ão poderá ser alterada ates do prmero balaço semestral que se segur à sua delberação. 3º As formações relatvas à opção pela prerrogatva de que trata o caput devem ser documetadas e matdas à dsposção do Baco Cetral do Brasl. Art. 5º Deve ser ecamhado ao Departameto de Motorameto do Sstema Facero e de Gestão da Iformação (DESIG), do Baco Cetral do Brasl, a forma por ele estabelecda, relatóro detalhado a apuração da parcela P CAM. 1º Cabe à sttução do coglomerado resposável pela remessa de formações cotábes ao Baco Cetral do Brasl a apuração cosoldada da parcela P CAM. 2º As sttuções devem mater à dsposção do Baco Cetral do Brasl, pelo prazo de cco aos, as formações utlzadas para a apuração dára da parcela P CAM, assm como a metodologa utlzada para apuração do valor de mercado das respectvas operações. Art. 6 Fcam matdos, o Plao Cotábl das Isttuções do Sstema Facero Nacoal - Cosf, os títulos cotábes PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO DE MERCADO e EXIGÊNCIA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA COBERTURA DO RISCO DE MERCADO para o regstro do valor apurado para a PCAM os balacetes mesas e balaços. Art. 7º Esta Crcular etra em vgor a data de sua publcação, produzdo efetos a partr de 1º de julho de 2008, quado fcará revogada a Crcular º 3.367, de 12 de setembro de Brasíla, 25 de juho de Alexadre Atoo Tomb Dretor Este texto ão substtu o publcado o DOU e o Ssbace. Crcular º 3.389, de 25 de juho de
CIRCULAR Nº Documento normativo revogado, a partir de 1º/10/2013, pela Circular nº 3.641, de 4/3/2013.
CIRCULAR Nº 3.389 Documeto ormativo revogado, a partir de 1º/10/2013, pela Circular º 3.641, de 4/3/2013. Observação: As citações a esta Circular passam a ter como referêcia a Circular º 3.641, de 4/3/2013.
Leia maisCIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE I - F = fator estabelecido no art. 4º da Resolução nº 4.193, de 2013;
CIRCULAR Nº 3.64, DE 4 DE MARÇO DE 203 Estabelece os procedmentos para o cálculo da parcela dos atvos ponderados pelo rsco (RWA) referente às exposções em ouro, em moeda estrangera e em atvos sujetos à
Leia maisCESTA DE MOEDAS DO BNDES
CESTA DE MOEDAS DO BNDES Ídce 1.Regulametação...pág..Decomposção da Cesta de Moedas do BNDES...pág. 3. Metodologa de Cálculo dos Cotratos do BNDES atrelados à Cesta de Moedas do BNDES.....pág.4 4.Sítese...pág.7
Leia maisVaR t = valor em risco, em reais, do conjunto das exposições de que trata o caput para o dia "t", obtido de acordo com a seguinte fórmula:
CIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011 Documeo ormavo revogado, a parr de 1º/10/2013, pela Crcular º 3.634, de 4/3/2013. Alera dsposvos das Crculares s. 3.361, de 12 de seembro de 2007, 3.388, de
Leia maisCaderno de Fórmulas. Swap
Swap Elaboração: Abrl/25 Últma Atualzação: 5/4/216 Apresetação O adero de Fórmulas tem por objetvo oretar os usuáros do Módulo de, a compreesão da metodologa de cálculo e dos crtéros de precsão usados
Leia mais", em que: RWA CAM F EXP. Exp 1 CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013
CIRCULAR Nº 3.641, DE 4 DE MARÇO DE 2013 Estabelece os procedimentos para o cálculo da parcela dos ativos ponderados pelo risco (RWA) referente às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos
Leia maisPaís (0101010101 + 0101010102 + 0101010103 + 0101010104 + 0101010105 + 0101010106). 0101010101 Exposição Ativa Comprada em Dólares dos EUA
Instruções de Preenchimento do documento 2011 (versão de 01/07/2008) Código Nome Descrição 0101010000 Total da Exposição Somatório do Total da Exposição Ativa Comprada na Cesta de Moedas no Ativa Comprada
Leia mais4 Capitalização e Amortização Compostas
4.1 Itrodução Quado queremos fazer um vestmeto, podemos depostar todos os meses uma certa quata em uma cadereta de poupaça; quado queremos comprar um bem qualquer, podemos fazê-lo em prestações, a serem
Leia maisPREÇO UNITÁRIO DE DEBÊNTURES METODOLOGIA DE CÁLCULO
PREÇO UNITÁRIO DE DEBÊNTURES METODOLOGIA DE CÁLCULO Itrodução Cosoldado o projeto de Precfcação de Debêtures, que dvulga formações de taxas referecas para o mercado secudáro desde mao de 2004, e date do
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
http://www.uemat.br/eugeo Estudar sem racocar é trabalho 009/ TAXA INTERNA DE RETORNO A taa tera de retoro é a taa que equalza o valor presete de um ou mas pagametos (saídas de caa) com o valor presete
Leia maisS S S S 5. Uma pessoa deposita em um banco, no fim de cada mês, durante 5 meses, a quantia de R$ 200,00. 1,05 1
CopyMarket.com Todos os dretos reservados. ehuma parte desta publcação poderá ser reproduzda sem a autorzação da Edtora. Título: Matemátca Facera e Comercal utores: Roberto Domgos Mello e Carlos Eduardo
Leia maisElaborado: 2002 Ultima atualização: 23/12/2004
Elaborado: 2002 Ultma atualzação: 23/12/2004 Cadero de Fórmulas Apresetação Sstema Nacoal de Atvos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de cálculo e os crtéros de
Leia mais15/03/2012. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações. Capítulo 2 Cálculo Financeiro e Aplicações
Itrodução.1 Juros Smples Juro: recompesa pelo sacrfíco de poupar o presete, postergado o cosumo para o futuro Maora das taxas de uros aplcadas o mercado facero são referecadas pelo crtéro smples Determa
Leia maisMatemática Financeira
1)Um vestdor aplcou R$6,, gerado uma remueração de R$3, ao fal de um período de um ao (36 das). Calcular a taxa de juros paga a operação. = J/ = 3/6 =, ou % ou 63 = 6 (1+ 1) 63 = 6 + 6 63 6 = 6 3 = 6 =
Leia maisCapitulo 1 Resolução de Exercícios
S C J S C J J C FORMULÁRIO Regme de Juros Smples 1 1 S C 1 C S 1 1.8 Exercícos Propostos 1 1) Qual o motate de uma aplcação de R$ 0.000,00 aplcados por um prazo de meses, à uma taxa de 2% a.m, os regmes
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Catanduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Faculdade de Tecologa de Cataduva CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL 5. Meddas de Posção cetral ou Meddas de Tedêca Cetral Meddas de posção cetral preocupam-se com a caracterzação e a
Leia maisNota Técnica n o 037/2013-SRG/ANEEL. Em 17 de maio de 2013. Processo: 48500.002907/2010-89
Nota Técca o 037/2013-SRG/ANEEL Em 17 de mao de 2013. Processo: 48500.002907/2010-89 Assuto: Cosoldação de todas as regulametações referetes à apuração de dspobldades de empreedmetos de geração de eerga
Leia maisMedidas de Localização
07/08/013 Udade : Estatístca Descrtva Meddas de Localzação João Garbald Almeda Vaa Cojuto de dados utlzação de alguma medda de represetação resumo dos dados. E: Um cojuto com 400 observações como aalsar
Leia maisRELATÓRIO TRIMESTRAL FLUTUANTE ÚLTIMOS DADOS (CONJUNTO DE 3 MESES) FICHAS METODOLÓGICAS
RELATÓRIO TRIMESTRAL FLUTUANTE ÚLTIMOS AOS (CONJUNTO E 3 MESES) FICHAS METOOLÓGICAS GRÁFICO 1 INICAOR E ORMIAS E HÓSPEES NOS ESTABELECIMENTOS HOTELEIROS MÉIA MENSAL (VALORES HOMÓLOGOS) Número de dormdas
Leia maisCRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio) Guia para elaboração dos fluxos de pagamentos Data: 18/01/18
CRA (Certfcado de Recebíves do Agroegóco) Gua para elaboração dos fluxos de pagametos Data: 18/01/18 Sumáro 1. OBJETIVO... 3 2. MONTAGEM DOS FLUXOS... 4 3. NOTAS... 24 4. REFERÊNCIA... 24 2 1. Objetvo
Leia maisCIRCULAR Nº 3.568, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2011
CAPÍTULO : Crculares não Codfcadas 2 CIRCULAR Nº 3.568, DE 2 DE DEZEMBRO DE 20 Alera dsposvos das Crculares ns. 3.36, de 2 de seembro de 2007, 3.388, de 4 de unho de 2008, 3.389, de 25 de unho de 2008,
Leia maisOlá, amigos concursandos de todo o Brasil!
Matemátca Facera ICMS-RJ/008, com gabarto cometado Prof. Wager Carvalho Olá, amgos cocursados de todo o Brasl! Veremos, hoje, a prova do ICMS-RJ/008, com o gabarto cometado. - O artgo º da Le.948 de 8
Leia maisÉ o quociente da divisão da soma dos valores das variáveis pelos números deles:
Meddas de Posção. Itrodução Proª Ms. Mara Cytha O estudo das dstrbuções de requêcas, os permte localzar a maor cocetração de valores de uma dstrbução. Porém, para ressaltar as tedêcas característcas de
Leia maisMédia. Mediana. Ponto Médio. Moda. Itabira MEDIDAS DE CENTRO. Prof. Msc. Emerson José de Paiva 1 BAC011 - ESTATÍSTICA. BAC Estatística
BAC 0 - Estatístca Uversdade Federal de Itajubá - Campus Itabra BAC0 - ESTATÍSTICA ESTATÍSTICA DESCRITIVA MEDIDAS DE CENTRO Méda Medda de cetro ecotrada pela somatóra de todos os valores de um cojuto,
Leia maisComentamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em Em Defesa dos Juros Compostos Proibidos pela SÚMULA 121 do STF
Cometamos esta DECLARAÇÃO de um Grupo de 32 Professores à FOLHA em 08.10.2009 Em Defesa dos Juros Compostos Probdos pela SÚMULA 121 do STF Estão preocupados com a restrção legal de se captalzar juros Pedro
Leia maisMEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I
Núcleo das Cêcas Bológcas e da Saúde Cursos de Bomedca, Ed. Físca, Efermagem, Farmáca, Fsoterapa, Fooaudologa, edca Veterára, uscoterapa, Odotologa, Pscologa EDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL I 7 7. EDIDAS DE
Leia mais2-Geometria da Programação Linear
I 88 Otmzação Lear -Geometra da Programação Lear ProfFeradoGomde DC-FEEC-Ucamp Coteúdo. Poledros e cojutos coveos. Potos etremos vértces soluções báscas factíves 3. Poledros a forma padrão 4. Degeeração
Leia maisMEDIDAS DE POSIÇÃO: X = soma dos valores observados. Onde: i 72 X = 12
MEDIDAS DE POSIÇÃO: São meddas que possbltam represetar resumdamete um cojuto de dados relatvos à observação de um determado feômeo, pos oretam quato à posção da dstrbução o exo dos, permtdo a comparação
Leia mais1) Escrever um programa que faça o calculo de transformação de horas em minuto onde às horas devem ser apenas número inteiros.
Dscpla POO-I 2º Aos(If) - (Lsta de Eercícos I - Bmestre) 23/02/2015 1) Escrever um programa que faça o calculo de trasformação de horas em muto ode às horas devem ser apeas úmero teros. Deverá haver uma
Leia maisCaderno de Fórmulas. CCB, CCE e NCE - Cetip21
- Cetp21 Elaboração: Novembro/2005 Últma Atualzação: 27/05/2016 Apresentação E ste Caderno de Fórmulas tem por objetvo nformar aos usuáros a metodologa e os crtéros de precsão dos cálculos referentes às
Leia maisCURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adriano Mendonça Souza Departamento de Estatística - UFSM -
CURSO SOBRE MEDIDAS DESCRITIVA Adrao Medoça Souza Departameto de Estatístca - UFSM - O telecto faz pouco a estrada que leva à descoberta. Acotece um salto a coscêca, chame-o você de tução ou do que quser;
Leia maisProf. Eugênio Carlos Stieler
UNEMAT Uversdade do Estado de Mato Grosso Matemátca Facera http://www2.uemat.br/eugeo SÉRIE DE PAGAMENTOS 1. NOÇÕES SOBRE FLUXO DE CAIXA Prof. Eugêo Carlos Steler Estudar sem racocar é trabalho perddo
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisParágrafo 1º Para a apuração do limite estabelecido no caput define-se como:
CIRCULAR Nº 2894 Documento normativo revogado pela Circular 3.367, de 12/09/2007. Estabelece procedimentos para o cálculo do limite de exposição em ouro e em ativos e passivos referenciados em variação
Leia mais16/03/2014. IV. Juros: taxa efetiva, equivalente e proporcional. IV.1 Taxa efetiva. IV.2 Taxas proporcionais. Definição:
6// IV. Juros: taxa efetva, equvalete e proporcoal Matemátca Facera Aplcada ao Mercado Facero e de Captas Professor Roaldo Távora IV. Taxa efetva Defção: É a taxa de juros em que a udade referecal de seu
Leia maisRequisitos metrológicos de instrumentos de pesagem de funcionamento não automático
Requstos metrológcos de strumetos de pesagem de fucoameto ão automátco 1. Geeraldades As balaças estão assocadas de uma forma drecta à produção do betão e ao cotrolo da qualdade do mesmo. Se são as balaças
Leia mais( Sistema Francês de Amortização )
NA PRÁTICA A TEORIA É A MESMA ( Sstema Fracês de Amortzação ) Em um Cogresso, um Grupo de Professores e Autores composto por Admstradores, Ecoomstas, Cotadores e, todos Pertos Judcas, apresetam os segutes
Leia maisOitava Lista de Exercícios
Uversdade Federal Rural de Perambuco Dscpla: Matemátca Dscreta I Professor: Pablo Azevedo Sampao Semestre: 07 Otava Lsta de Exercícos Lsta sobre defções dutvas (recursvas) e prova por dução Esta lsta fo
Leia maisE-mails: damasceno1204@yahoo.com.br damasceno@interjato.com.br damasceno12@hotmail.com http://www. damasceno.info www. damasceno.info damasceno.
Matemátca Facera 2007.1 Prof.: Luz Gozaga Damasceo 1 E-mals: damasceo1204@yahoo.com.br damasceo@terjato.com.br damasceo12@hotmal.com http://www. damasceo.fo www. damasceo.fo damasceo.fo Obs.: (1 Quado
Leia maisJUROS SIMPLES. i 100 i 100. TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplicada ao mesmo capital, no mesmo prazo, produze o mesmo juros.
JUROS MONTANTE JUROS SIMPLES J = C 0 * * t 00 M = C * + * t 00 TAXA PROPORCIONAL: É aquela que aplcada ao mesmo captal, o mesmo prazo, produze o mesmo juros. * = * JUROS COMPOSTOS MONTANTE M = C * + 00
Leia mais( ) Editora Ferreira - Toque de Mestre. Olá Amigos!
Olá Amgos! Hoje coloco à dsposção de vocês aqu a seção Toque de Mestre da Edtora Ferrera (www.edtoraferrera.com.br) as questões de Matemátca Facera cobradas o últmo cocurso da axa Ecoômca Federal (EF),
Leia maisMANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA TVM
MANUAL DE PRECIFICAÇÃO DE ATIVOS MERCANTIL DO BRASIL DISTRIBUIDORA TVM Atualzação.: 29/08/2014 SUMÁRIO 1 PRINCÍPIOS GERAIS PARA MARCAÇÃO A MERCADO 3 INTRODUÇÃO 3 PRINCÍPIOS GERAIS 3 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Leia maisPerguntas Freqüentes - Bandeiras
Pergutas Freqüetes - Baderas Como devo proceder para prestar as formações de quatdade e valor das trasações com cartões de pagameto, os casos em que o portador opte por lqudar a obrgação de forma parcelada
Leia maisInstituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira INEP Ministério da Educação MEC. Índice Geral de Cursos (IGC)
Isttuto Nacoal de Estudos e Pesqusas Educacoas Aíso exera INEP stéro da Educação EC Ídce Geral de Cursos (IGC) O Ídce Geral de Cursos (IGC) é ua éda poderada dos cocetos dos cursos de graduação e pós-graduação
Leia maisRACIOCÍNIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA 2 RESUMO TEÓRICO
RACIOCÍIO LÓGICO - Zé Carlos RACIOCÍIO LÓGICO / ESTATÍSTICA LISTA RESUMO TEÓRICO I. Cocetos Icas. O desvo médo (DM), é a méda artmétca dos desvos de cada dado da amostra em toro do valor médo, sto é x
Leia maisEstatística Descritiva
Estatístca Descrtva Cocetos Báscos População ou Uverso Estatístco: coj. de elemetos sobre o qual cde o estudo estatístco; Característca Estatístca ou Atrbuto: a característca que se observa os elemetos
Leia maisCAPÍTULO 2 - Estatística Descritiva
INF 6 Prof. Luz Alexadre Peterell CAPÍTULO - Estatístca Descrtva Podemos dvdr a Estatístca em duas áreas: estatístca dutva (ferêca estatístca) e estatístca descrtva. Estatístca Idutva: (Iferêca Estatístca)
Leia maisCaderno de Fórmulas. Títulos Públicos - Cetip 21
Cadero de Fórmulas Títulos Públcos - Cetp 21 Últma Atualzação: 21/06/2017 Cadero de Fórmulas Apresetação Títulos Públcos E ste Cadero de Fórmulas tem por objetvo esclarecer aos usuáros a metodologa de
Leia maisFINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL
rofessores Ealdo Vergasta, Glóra Márca e Jodála Arlego ENCONTRO RM 0 FINANCIAMENTOS UTILIZANDO O EXCEL INTRODUÇÃO Numa operação de empréstmo, é comum o pagameto ser efetuado em parcelas peródcas, as quas
Leia maisCapítulo 2 O conceito de Função de Regressão Populacional (FRP) e Função de Regressão Amostral (FRA)
I Metodologa da Ecoometra O MODELO CLÁSSICO DE REGRESSÃO LINEAR. Formulação da teora ou da hpótese.. Especfcação do modelo matemátco da teora. 3. Especfcação do modelo ecoométrco da teora. 4. Obteção de
Leia maisPOMO DA DISCÓRDIA. AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Richard Price no Século XVIII
O POMO DA DISCÓRDIA AS TABELAS UTILIZADAS PELO Dr. Sr. Rchard Prce o Século XVIII Pedro Schubert Relação das Tábuas Do Sr. Prce Dos / lvros Tábua I Tábua IV Tábua II Tábua V Tábua III Tábua I Tábua IV
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 2682 RESOLVEU:
RESOLUÇÃO Nº 2682 Dispõe sobre critérios de classificação das operações de crédito e regras para constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art.
Leia mais2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros
Estrutura a Termo de Taxa de Juros 20 2 Estrutura a Termo de Taxa de Juros A Estrutura a termo de taxa de juros (também cohecda como Yeld Curve ou Curva de Retabldade) é a relação, em dado mometo, etre
Leia maisANÁLISE DE ERROS. Todas as medidas das grandezas físicas deverão estar sempre acompanhadas da sua dimensão (unidades)! ERROS
ANÁLISE DE ERROS A oservação de um feómeo físco ão é completa se ão pudermos quatfcá-lo. Para é sso é ecessáro medr uma propredade físca. O processo de medda cosste em atrur um úmero a uma propredade físca;
Leia maisTotal Bom Ruim Masculino
UNIDADE I - ESTUDO DIRIGIDO Questão - Classfque as varáves em qualtatva (omal ou ordal ou quattatva (cotíua ou dscreta: a. População: aluos de uma Uversdade. Varável: cor dos cabelos (louro, castaho, ruvo,
Leia maisUERJ CTC IME Departamento de Informática e Ciência da Computação 2 Cálculo Numérico Professora Mariluci Ferreira Portes
UERJ CTC IE Departameto de Iormátca e Cêca da Computação Udade I - Erros as apromações umércas. I. - Cosderações geras. Há váras stuações em dversos campos da cêca em que operações umércas são utlzadas
Leia maisApêndice. Uso de Tabelas Financeiras
Apêdce C Uso de Tabelas Faceras 1. INTRODUÇÃO...2 2. SIMBOLOGIA ADOTADA E DIAGRAMA PADRÃO...2 3. RELAÇÃO ENTRE PV E FV...2 3.1. DADO PV ACHAR FV: FATOR (FV/PV)...3 3.1.1. EXEMPLOS NUMÉRICOS...5 3.2. DADO
Leia maisCaderno de Fórmulas em Implementação. SWAP Alterações na curva Libor
Caderno de Fórmulas em Implementação SWAP Alterações na curva Lbor Atualzado em: 15/12/217 Comuncado: 12/217 DN Homologação: - Versão: Mar/218 Índce 1 Atualzações... 2 2 Caderno de Fórmulas - SWAP... 3
Leia maisCaderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21
Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas
Leia maisCAPÍTULO 3 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE PPGEP Medidas de Tendência Central Média Aritmética para Dados Agrupados
3.1. Meddas de Tedêca Cetral CAPÍTULO 3 MEDIDA DE TENDÊNCIA CENTRAL E VARIABILIDADE UFRG 1 Há váras meddas de tedêca cetral. Etre elas ctamos a méda artmétca, a medaa, a méda harmôca, etc. Cada uma dessas
Leia maisContrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia
Contrato de Swap Cambial com Ajuste Periódico Baseado em Operações Compromissadas de Um Dia Especificações 1. Definições Contrato (especificações): Contrato negociado: Posição Atualizada do Dia: Ponta
Leia maisCÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO)
GESTÃO DE EMPRESAS CÁLCULO E INSTRUMENTOS FINANCEIROS I (2º ANO) INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Aplcação do Redmeto Os agetes ecoómcos de uma ecooma auferem redmetos da sua actvdade ecoómca, que aplcam
Leia maisPORTARIA N o 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 23/12/2015)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA N o 86, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 23/12/2015) Altera a Portaria SECEX n o 23,
Leia maisInstruções de Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) Carta-Circular 3.332/08
Instruções de Preenchimento das Informações do Demonstrativo de Limites Operacionais (DLO) Carta-Circular 3.332/08 I. OBJETIVO 1) O Demonstrativo de Limites Operacionais tem por objetivo apresentar, de
Leia maisPROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À HIDROLOGIA 0 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE APLICADA À HIDROLOGIA. Itrodução Nehum processo hdrológco é puramete
Leia maisMódulo: Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. Binômio de Newton e o Triângulo de Pascal. 2 ano do E.M.
Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal ao do EM Módulo: Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Bômo de Newto e o Trâgulo de Pascal Exercícos Itrodutóros Exercíco Para
Leia maisCÁLCULO DA DIRECTRIZ
CÁCUO DA DIRECTRIZ I - Elementos de defnção da polgonal de apoo: - Coordenadas dos vértces da polgonal (M, P ); - Dstânca entre vértces da polgonal ( d); - Rumos dos alnhamentos (ângulo que fazem com a
Leia maisLicenciatura em Ciências USP/ Univesp funções polinomiais 4
Lcecatura em Cêcas USP/Uvesp FUNÇÕES POLINOMIAIS 4 51 TÓPICO Gl da Costa Marques 4.1 Potecação 4. Fuções Polomas de grau 4.3 Fução Polomal do Segudo Grau ou Fução Quadrátca 4.4 Aálse da Forma Geral dos
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística Prof. Lorí Viali, Dr. PUCRS FAMAT: Departamento de Estatística
Prof. Lorí Val, Dr. http://www.pucrs.br/famat/val/ val@pucrs.br Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Prof. Lorí Val, Dr. PUCRS FAMAT: Departameto de Estatístca Obetvos A Aálse de
Leia maise atualmente temos a Tábua
O QUE FEZ O SR. RICHARD PRICE Pedro Schubert 1- O Sr. Rchard Prce ( 1723 1791 ), Atuáro para a sua época, estudou e crou Tábuas de Mortaldades para embasar os produtos da sua Seguradora, de PECÚLIOS e
Leia maisMatemática Ficha de Trabalho
Matemátca Fcha de Trabalho Meddas de tedêca cetral - 0º ao MEDIDAS DE LOCALIZAÇÃO Num estudo estatístco, depos de recolhdos e orgazados os dados, há a ase de trar coclusões através de meddas que possam,
Leia maisd s F = m dt Trabalho Trabalho
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Trabalho 1. Itrodução
Leia maisCentro de Ciências Agrárias e Ambientais da UFBA Departamento de Engenharia Agrícola
Cetro de Cêcas Agráras e Ambetas da UFBA Departameto de Egehara Agrícola Dscpla: AGR Boestatístca Professor: Celso Luz Borges de Olvera Assuto: Estatístca TEMA: Somatóro RESUMO E NOTAS DA AULA Nº 0 Seja
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 6 Equlíbro e o Potecal de Nerst Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia maisM = C( 1 + i.n ) J = C.i.n. J = C((1+i) n -1) MATEMÁTICA FINANCEIRA. M = C(1 + i) n BANCO DO BRASIL. Prof Pacher
MATEMÁTICA 1 JUROS SIMPLES J = C.. M C J J = M - C M = C( 1 +. ) Teste exemplo. ados com valores para facltar a memorzação. Aplcado-se R$ 100,00 a juros smples, à taxa omal de 10% ao ao, o motate em reas
Leia maisSumário. Mecânica. Sistemas de partículas
umáro Udade I MECÂNICA 2- Cetro de massa e mometo lear de um sstema de partículas - stemas de partículas e corpo rígdo. - Cetro de massa. - Como determar o cetro de massa dum sstema de partículas. - Vetor
Leia maisMATEMÁTICA FINANCEIRA. UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagamentos ou Rendas)
1 UNIDADE XI RENDAS Capitalização e Amortização Compostas (Séries de Pagametos ou Redas) Elemetos ou Classificação: - Redas: Sucessão de depósitos ou de prestações, em épocas diferetes, destiados a formar
Leia mais8 Programação linear 78
8 Programação lear 78 8 Programação lear A programação lear cosderou duas fuções objetvo: (a) maxmzação da comercalzação do gás e (b) mmzação das perdas (recetas e multas cotratuas). Foram dealzados dos
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO Nº 488, DE 29 DE AGOSTO DE 2002 Regulamenta o estabelecdo na Resolução CNPE n 7, de 21 de agosto de 2002, aprovada pela Presdênca da Repúblca em 22
Leia maisAVALIAÇÃO DE GANHOS E PERDAS EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS UTILIZANDO REGRESSÃO LINEAR. José Antonio Stark Ferreira
1 AVALIAÇÃO DE GANHOS E PERDAS EM FUNDOS DE INVESTIMENTOS UTILIZANDO REGRESSÃO LINEAR José Atoo Stark Ferrera I - INTRODUÇÃO O presete estudo fo desevolvdo objetvado mesurar os gahos e perdas patrmoas
Leia maisLEASING UMA OBSERVAÇÃO Economista Antonio Pereira da Silva
LEASING UMA OBSERVAÇÃO Ecoomsta Atoo Perera da Slva AMOR POR DINHEIRO TITÃS Composção: Sérgo Brtto e To Bellotto Acma dos homes, a le E acma da le dos homes A le de Deus Acma dos homes, o céu E acma do
Leia maisMetodologia IHFA - Índice de Hedge Funds ANBIMA
Metodologa IHFA - Índce de Hedge Funds ANBIMA Versão Abrl 2011 Metodologa IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA 1. O Que é o IHFA Índce de Hedge Funds ANBIMA? O IHFA é um índce representatvo da ndústra de hedge
Leia mais? Isso é, d i= ( x i. . Percebeu que
Estatístca - Desvo Padrão e Varâca Preparado pelo Prof. Atoo Sales,00 Supoha que tehamos acompahado as otas de quatro aluos, com méda 6,0. Aluo A: 4,0; 6,0; 8,0; méda 6,0 Aluo B:,0; 8,0; 8,0; méda 6,0
Leia maisLCE2112 Estatística Aplicada às Ciências Sociais e Ambientais 2010/02. Exemplos de revisão
LCE Etatítca Aplcada à Cêca Soca e Ambeta 00/0 Eemplo de revão Varável Aleatóra Cotíua Eemplo: Para e etudar o comportameto de uma plata típca de dua, a Hydrocotlle p., quato ao eu deevolvmeto, medu-e
Leia maisÍ N D I C E. Séries de Pagamentos ou Rendas Renda Imediata ou Postecipada Renda Antecipada Renda Diferida...
Curso: Pós-graduação / MBA Campus Vrtual Cruzero do Sul - 2009 Professor Resposável: Carlos Herque de Jesus Costa Professores Coteudstas: Carlos Herque e Douglas Madaj UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL Cohecedo
Leia maisTRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS - DP
Cotrole do Proº Compesou as Faltas Não Compesou as Faltas TRABALHO DE COMPENSAÇÃO DE FALTAS - DP (De acordo coma s ormas da Isttução) CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA 2º ANO
Leia maisCaderno de Fórmulas. Módulo de Termo
Módulo de Termo Elaboração: Fevereiro/2013 Última Atualização: 26/08/2016 Apresetação O Cadero de Fórmulas tem por objetivo orietar os usuários do Termo de Moedas e de Mercadorias (Commodities) sem etrega
Leia maisAtividades Práticas Supervisionadas (APS)
Uversdade Tecológca Federal do Paraá Prof: Lauro Cesar Galvão Campus Curtba Departameto Acadêmco de Matemátca Cálculo Numérco Etrega: juto com a a parcal DATA DE ENTREGA: da da a PROVA (em sala de aula
Leia maisb. As medidas de posição mais importantes são as medidas de tendência central. Dentre elas, destacamos: média aritmética, mediana, moda.
Meddas de Posção Introdução a. Dentre os elementos típcos, destacamos aqu as meddas de posção _ estatístcas que representam uma sére de dados orentando-nos quanto à posção da dstrbução em relação ao exo
Leia maisDecisões de Magistrados sobre a Aplicação da
Decsões de Magstrados sobre a Aplcação da TABELA PRICE Pedro Schubert * O Sstema Fracês de Amortzação e o Método Hamburguês são os úcos esados pela Matemátca Facera para pagametos em parcelas e ão cotêm,
Leia maisO F Í C I O C I R C U L A R. Participantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA. Ref.: Nova Metodologia do Índice Dividendos BM&FBOVESPA (IDIV).
01 de novembro de 2017 069/2017-DP O F Í C I O C I R C U L A R Partcpantes dos Mercados da B3 Segmento BM&FBOVESPA Ref.: Nova Metodologa do Índce Dvdendos BM&FBOVESPA (IDIV). Concluída a fase de dscussão
Leia mais2-0,0041295**.C 2 + 0,0017052**.T.C
14. Itrodução ao estudo de regressão lear smples 14.1. Itrodução Itrodução ao estudo de regressão lear smples IS 78,9137 -,341836**.T +,78753**.C -,7154**.T -,4195**.C +,175**.T.C R 77,17% IS, % Fgura
Leia maisEstatística - exestatmeddisper.doc 25/02/09
Estatístca - exestatmeddsper.doc 5/0/09 Meddas de Dspersão Itrodução ão meddas estatístcas utlzadas para avalar o grau de varabldade, ou dspersão, dos valores em toro da méda. ervem para medr a represetatvdade
Leia maisConfiabilidade Estrutural
Professor Uversdade de Brasíla Departameto de Egehara Mecâca Programa de Pós graduação em Itegrdade Estrutural Algortmo para a Estmatva do Idce de Cofabldade de Hasofer-Ld Cofabldade Estrutural Jorge Luz
Leia maisDetermine a média de velocidade, em km/h, dos veículos que trafegaram no local nesse período.
ESTATÍSTICA - 01 1. (UERJ 01) Téccos do órgão de trâsto recomedaram velocdade máxma de 80 km h o trecho de uma rodova ode ocorrem mutos acdetes. Para saber se os motorstas estavam cumprdo as recomedações,
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 62, DE 5 DE MAIO DE 2004 Estabelece os procedmentos para o cálculo do montante correspondente à energa de referênca de empreendmento de
Leia maisDifusão entre Dois Compartimentos
59087 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 4 Dfusão etre Dos Compartmetos A le de Fck para membraas (equação 4 da aula passada) mplca que a permeabldade de uma membraa a um soluto é dada pela razão
Leia maisCapítulo 1 PORCENTAGEM
Professor Joselas Satos da Slva Matemátca Facera Capítulo PORCETAGEM. PORCETAGEM A porcetagem ada mas é do que uma otação ( % ) usada para represetar uma parte de cem partes. Isto é, 20% lê-se 20 por ceto,
Leia maisn. A densidade de corrente associada a esta espécie iônica é J n. O modelo está ilustrado na figura abaixo.
Equlíbro e o Potecal de Nerst 5910187 Bofísca II FFCLRP USP Prof. Atôo Roque Aula 11 Nesta aula, vamos utlzar a equação para o modelo de eletrodfusão o equlíbro obtda a aula passada para estudar o trasporte
Leia mais