OS SABERES DO MOVIMENTO NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA-PR

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1 OS SABERES DO MOVIMENTO NA FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CURITIBA-PR NADOLNY *, Lorena de Fátima PMC/SME Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar experiências na formação de profissionais da Educação Infantil sobre os saberes do movimento, desenvolvidas pela Secretaria Municipal da Educação (SME) de Curitiba, por meio do Departamento de Educação Infantil. Educadores e professores encontram-se num processo de construção de suas identidades como profissionais da Educação Infantil. Neste processo, a formação continuada em serviço tem papel fundamental como meio de reflexão sobre a prática. Os saberes dos profissionais que atuam na Educação Infantil devem estar direcionados para um trabalho pedagógico que considere e valorize as diferentes linguagens utilizadas pela criança na sua expressão e comunicação com o meio em que está inserida, dentre elas o movimento. O movimento corporal possibilita o conhecimento do mundo e expressa o pensamento da criança, suas ações e relações com pessoas e objetos. Os saberes sobre o movimento, neste contexto, são fundamentais para os profissionais que atuam na Educação Infantil. Partindo destas considerações, foram ofertadas no ano de 2007 as seguintes ações de formação para os profissionais da Educação Infantil: oficinas brincadeiras com movimento, adulto também brinca e jogos e brincadeiras com sucata na Semana de Estudos Pedagógicos de 2007; curso peteca, boneca, carrinho e pião: brincar e aprender na educação ; curso o movimento na Educação Infantil e encontros com os professores de Educação Física que atuam com as turmas de Educação Infantil nas escolas. O espaço existente para a formação do profissional em serviço trata-se de um grande desafio, pois a qualidade da Educação Infantil depende da qualidade da formação dos profissionais que atuam diretamente com as crianças. Assim, outras ações vêm sendo planejadas, dentre elas cursos, oficinas e palestras para o próximo ano e a implementação de um caderno pedagógico, o qual poderá orientar a prática dos profissionais no trabalho com o movimento na Educação Infantil. Palavras-chave: Educação Infantil; movimento; formação continuada. Introdução O presente trabalho tem como objetivo relatar experiências na formação de profissionais da Educação Infantil sobre os saberes do movimento, desenvolvidas pela Secretaria Municipal da Educação (SME) de Curitiba, por meio do Departamento de Educação Infantil. * Professora de Educação Física, membro da equipe de apoio pedagógico do Departamento de Educação Infantil da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba. Especialista em Educação Física Escolar (UFPR).

2 4193 A Educação Infantil na Rede Municipal de Ensino (RME) está presente em 158 Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIs), em 80 Centros de Educação Infantil (CEIs) Conveniados e em 168 escolas municipais, as quais possuem turmas de Educação Infantil (crianças de 4 a 5 anos). Atuam nestas unidades aproximadamente 4 mil profissionais, dentre eles educadores, professores, pedagogos e diretores, os quais possuem formações diferenciadas devido às exigências de contratação via concurso público. O que se observa é que atualmente muitos educadores já possuem formação na área da educação (curso magistério nível médio, pedagogia ou curso normal superior) ou estão em processo de formação, sendo que a partir de 2007 a formação mínima exigida para atuação nos CMEIs é o nível médio na modalidade Normal. Cabe destacar que, nas escolas que possuem turmas de Educação Infantil além do professor regente com formação em pedagogia ou curso semelhante, há um estagiário em cada turma e professores de Educação Física que nelas atuam. Os saberes sobre o movimento na formação continuada dos profissionais da Educação Infantil Educadores e professores encontram-se num processo de construção de suas identidades como profissionais da Educação Infantil. Nesse processo, a formação continuada em serviço tem papel fundamental como meio de reflexão sobre a prática. Esse processo de construção de identidade profissional está ligado ao processo de construção de identidade da própria Educação Infantil. Como nos coloca Cerisara (1995), a Educação Infantil ainda se encontra num processo de organização de um trabalho que integre o cuidar e o educar: [...] fica evidente que o caráter da educação infantil ainda não parece ter superado as polarizações entre assistir e educar historicamente construídas, uma vez que tanto o predomínio de uma a da assistência quanto a da outra educação caem em versões reducionistas que acabam por prejudicar a qualidade do trabalho realizado com as crianças. Na primeira porque a assistência é vista como assistência aos pobres, aos carentes e, na segunda, porque é vista como antecipação da escolarização formal em que o conhecimento é trabalhado de forma mecânica e fragmentada. Quando se propõe um trabalho de caráter assistencial nega-se o educativo, quando se propõe o educativo nega-se o espaço para o cuidado (CERISARA, 1995, p. 69).

3 4194 Segundo as Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba (2006) Volume 2, documento norteador do trabalho na Educação Infantil na RME, cuidar/educar são ações indissociáveis e base de sustentação do processo educacional da criança nessa primeira fase da vida. Este documento aponta ainda para a necessidade de superação de práticas tradicionais que valorizem uma concepção compensatória, preparatória ou antecipatória da educação. Assim, o processo de construção de identidade na Educação Infantil, o qual parte dos princípios descritos acima, parte da formação inicial destes profissionais, mas é na formação continuada em serviço que ele se consolida, visto que os cursos responsáveis pela formação inicial dos mesmos apresentam lacunas para o trabalho na Educação Infantil. Como nos coloca Cerisara (1995), os cursos responsáveis pela formação de professores para a Educação Infantil não parecem estar cumprindo com sua tarefa de formar educadores com competência para assumir sua tarefa junto a esta faixa etária. Guimarães (2004) coloca que a formação continuada é um processo que proporciona ao profissional construir saberes e formas que lhe possibilitem produzir a própria existência na, e a partir da profissão, onde os saberes são componentes da profissionalidade ou da identidade profissional. Para Tardif (2002), o saber é produzido na própria atuação profissional. Pimenta (1999) também aponta que os saberes dos profissionais vão se constituindo a partir de uma reflexão na e sobre a prática. Assim, na Educação Infantil delineia-se um perfil de profissional que: [..] busque continuamente atualizar-se e conhecer sua área de trabalho; que no processo indissociado de educar e cuidar de crianças, aprenda sobre quem são elas, como pensam, expressam, comunicam idéias e reagem diante das diferentes situações; seja coerente nas ações e relações que estabelece com outros adultos, crianças e familiares, baseando-se em posturas éticas e de respeito mútuo; seja paciente e tenha disponibilidade para aprender com as crianças e brincar com elas; seja firme ao estabelecer limites às crianças, o que não significa ser autoritário; seja flexível e criativo diante da dinâmica exigida na educação de crianças pequenas; exercite o olhar e a escuta infantil como ponto de partida na organização da prática pedagógica, oportunizando espaços para a manifestação das linguagens da criança movimento, imitação, brincadeira, fantasia, imaginação, fala, gestos, expressão das emoções; que ao organizar a ação pedagógica considere o brincar como fio condutor das aprendizagens das crianças, possibilitando o acesso a conhecimentos que tenham significados em sua vida, de forma que elas se sintam valorizadas em suas origens, percebam que fazem parte de uma história e que podem interferir e participar da construção dessa história (CURITIBA, 2006, p ). Os saberes dos profissionais que atuam na Educação Infantil devem, deste modo, estar direcionados para um trabalho pedagógico que considere e valorize as diferentes linguagens

4 4195 utilizadas pela criança na sua expressão e comunicação com o meio em que está inserida. Neste mesmo sentido, o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998), apresenta a necessidade da promoção de práticas de educação e de cuidados que possibilitem a integração dos aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos, lingüísticos e sociais da criança. Segundo as Diretrizes para a Educação Municipal de Curitiba (2006), as possibilidades de a criança desenvolver o pensamento, a identidade e a noção de si própria, de como expressar suas emoções e relacionar-se em grupo, dependem das oportunidades de participar de diferentes experiências em espaços e tempos que propiciem o movimento, a interação com a natureza, a música, a literatura, as artes, o brincar e a interação com outras crianças e adultos. O movimento corporal, neste contexto, é uma linguagem, pois possibilita o conhecimento do mundo, ao mesmo tempo que expressa o pensamento da criança, suas ações e relações com pessoas e objetos. O movimento para a criança pequena significa muito mais do que mexer partes do corpo ou deslocar-se no espaço. A criança se expressa e se comunica por meio dos gestos e das mímicas faciais e interage utilizando fortemente o apoio do corpo. A dimensão corporal integra-se ao conjunto da atividade da criança. O ato motor fazse presente em suas funções expressiva, instrumental ou de sustentação às posturas e aos gestos (BRASIL, 1998, p. 18). O brincar e o movimento estão interligados: o brincar como espaço privilegiado de interação e elaboração de conhecimentos e o movimento como ferramenta para estas relações. Como nos coloca Garanhani (1997), a criança investiga e expressa o mundo em que vive através do movimento corporal, como também, por meio dele, se relaciona com o outro, aprende sobre si mesma, identifica suas capacidades e desenvolve suas habilidades. Segundo o Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (1998, p. 15), o movimento é uma importante dimensão do desenvolvimento e da cultura humana. Desde que nascem as crianças se movimentam e progressivamente se apropriam das possibilidades de interação com o mundo. Ao movimentar-se as crianças expressam sentimentos, emoções e pensamentos, ampliando as possibilidades do uso significativo de gestos e posturas corporais. O movimento humano, portanto, é mais do que simples deslocamento do corpo no espaço: constitui-se em uma linguagem que permite às crianças agirem sobre o meio físico e atuarem sobre o ambiente humano, mobilizando as pessoas por meio de seu teor expressivo (BRASIL, 1998, p.15).

5 4196 Os saberes sobre o movimento são fundamentais para os profissionais que atuam na Educação Infantil. Garanhani (2004), em estudo realizado em um CMEI de Curitiba, nos apresenta que a fala dos profissionais e a prática pedagógica mostraram que há iniciativas para o trabalho pedagógico do movimento do corpo infantil, mas os profissionais, independente de suas formações, relatam dificuldades na sistematização e na justificativa de atividades referentes a esse trabalho. Estes profissionais necessitam de subsídios para justificar uma prática que contemple o movimento como uma linguagem da criança. Garanhani (2006) nos coloca que é importante que a formação destes profissionais contemple saberes relacionados à educação do movimento corporal infantil, não somente quanto à formação teórico-pedagógica, mas também quanto a formação pessoal. Além do acesso aos saberes provenientes de teorias do desenvolvimento e da aprendizagem infantil, que valorizem o movimento do corpo, bem como as diferentes linhas metodológicas de educação da movimentação corporal da criança pequena temas que caracterizam uma formação teórico-pedagógica a orientação e a formação também poderão oportunizar à educadora, o conhecimento e a consciência de seu próprio corpo e movimentação; o desenvolvimento de uma disponibilidade corporal frente ao trabalho com as crianças pequenas; o reconhecimento de suas possibilidades e limitações corporais na docência e, principalmente, a utilização de sua expressividade corporal como estratégia na prática pedagógica da Educação Infantil aspectos que caracterizam uma formação pessoal (GARANHANI, 2006, p. 259). Partindo desta constatação, faz-se necessário proporcionar saberes por meio de um processo de formação continuada em serviço, priorizando temas que oportunizem a organização do trabalho educativo voltado ao movimento do corpo da criança e a reflexão sobre a prática pedagógica. Ações da SME na formação dos profissionais sobre o movimento na Educação Infantil Tendo como compromisso o desenvolvimento integral da criança, a SME acredita na capacitação dos profissionais como ponto chave para o sucesso das ações educativas. Apresentarei a seguir algumas ações que vêm sendo desenvolvidas pelo Departamento de Educação Infantil a respeito do movimento na Educação Infantil. Oficinas na Semana de Estudos Pedagógicos 2007

6 4197 A Semana de Estudos Pedagógicos (ciclo de palestras e oficinas que totalizam 20 horas de estudos e trocas de experiências) ocorre anualmente e em 2007 foi realizada no 1º semestre oportunizando a participação de educadores, professores e pedagogos de CMEIs e CEIs e professores de Educação Infantil das escolas nas seguintes oficinas: Brincadeiras com movimento, Adulto também brinca e Jogos e brincadeiras com sucata. Estas oficinas com duração de 8 horas cada abordaram a importância do brincar para a criança e para o adulto e propostas de encaminhamentos metodológicos para o trabalho com o movimento, tendo o brincar como princípio pedagógico. Na oficina Brincadeiras com movimento, o foco foi o trabalho que pode ser desenvolvido com a criança pequena a partir do conhecimento de seu próprio corpo e das possibilidades de movimentação do mesmo. Na oficina Adulto também brinca, foi destacado o papel do educador na mediação dos jogos e brincadeiras na Educação Infantil e na oficina Jogos e brincadeiras com sucata apresentou-se alternativas de confecção de brinquedos e jogos bem como a utilização de materiais diversos para o trabalho com o corpo e o movimento. Curso: Peteca, boneca, carrinho e pião: brincar e aprender na educação Este curso na modalidade à distância (EAD) é destinado a educadores e professores que atuam em CMEIs e CEIs. Na instituição de Educação Infantil ações e espaços precisam ser planejados para oportunizar o movimento da criança. Deste modo, este curso tem por objetivo repensar a organização do espaço e fazer com que a brincadeira e o movimento façam parte do cotidiano da criança nesta etapa educacional. Sendo um curso semipresencial, os participantes desenvolvem atividades com as crianças, realizam visitas em brinquedotecas ou loja de brinquedos, desenvolvem um projeto de reestruturação ou criação de um espaço para a brincadeira em sua unidade de trabalho e participam de momentos de estudos e trocas de experiências. Nos encontros presenciais participam de oficinas de confecção de brinquedos de sucatas, brincadeiras cantadas, práticas de movimento e confecção de jogos. Desde 2006 este curso vem sendo realizado, totalizando 540 profissionais participantes e obtendo excelentes resultados com relação à organização ou reorganização de espaços para o brincar nas unidades.

7 4198 Curso: O movimento na Educação Infantil Este curso ofertado de setembro a outubro de 2007, com duração de 24 horas, sendo 20 horas presenciais e 04 horas à distância, é destinado a educadores de CMEIs. Tem por objetivo oportunizar aos mesmos saberes sobre o movimento, enfatizando a sua importância na Educação Infantil, os objetivos, o planejamento, a avaliação, o brincar e o jogo, atividades rítmicas e expressivas e o uso de materiais alternativos para o trabalho com o movimento. A carga horária à distância corresponde à elaboração e aplicação de um projeto de intervenção pedagógica envolvendo a linguagem movimento, o qual será desenvolvido na unidade de trabalho do educador. Encontros com os professores de Educação Física que atuam com as turmas de Educação Infantil nas escolas São realizados durante o ano encontros com os professores de Educação Física para discussão de questões referentes ao trabalho desta área nas turmas de Educação Infantil nas escolas. Estes encontros se fazem necessários para que os profissionais da Educação Física possam adequar suas práticas, visto que já possuem a formação, mas desconhecem muitas vezes as especificidades do trabalho na Educação Infantil. Como outros cursos de formação, os cursos de Licenciatura em Educação Física são limitados na preparação para o trabalho com crianças pequenas, isto pôde ser observado nos relatos dos próprios professores da RME. Estes momentos para trocas de experiências são de grande valia para os professores, pois os mesmos têm a oportunidade de reflexão sobre a sua prática. Rangel Betti (2001) coloca a importância de se investir na troca de experiências, pois faz com que estes não se sintam isolados e possam aprender com as experiências dos demais. Partindo das propostas dos próprios professores foi organizado um curso de 44 horas, nos meses de setembro a novembro de 2007, para oportunizar momentos de reflexão sobre a prática da Educação Física na Educação Infantil. Nos encontros presenciais serão discutidos os seguintes temas sugeridos pelos professores: desenvolvimento infantil, desenvolvimento motor, ginástica, a importância do brincar e do jogo, atividades rítmicas e expressivas e capoeira.

8 4199 Para relacionar teoria e prática, cada professor desenvolverá ao longo do curso um projeto de intervenção pedagógica da Educação Física na Educação Infantil, o qual deverá ser aplicado em sua unidade de trabalho. Este projeto deverá conter turma (s) de aplicação, objetivos, justificativa, intervenção metodológica, recursos materiais, registro visual e parecer final. Todos os projetos serão apresentados oportunizando a troca de experiência e discussão entre os professores. Conclusões Estas são algumas das ações que a Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, por meio do Departamento de Educação Infantil, vem realizando para a orientação e formação dos profissionais acerca dos saberes sobre o movimento. O espaço existente para a formação do profissional em serviço trata-se de um grande desafio, pois a qualidade da Educação Infantil depende da qualidade da formação dos profissionais que atuam diretamente com as crianças. Outras ações vêm sendo planejadas, dentre elas cursos, oficinas e palestras para o próximo ano e a implementação de um caderno pedagógico titulado O brincar e o movimento, o qual poderá orientar a prática dos profissionais no trabalho com o movimento na Educação Infantil. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC / SEF, v.:il. CURITIBA. Secretaria Municipal da Educação. Diretrizes Curriculares para a Educação Municipal de Curitiba. Volume 2. Curitiba, CERISARA, A. B. A pré-escola e as implicações pedagógicas do modelo histórico-cultural. Caderno Cedes. Campinas, n.35, p.65-78, GARANHANI, M. C. Educação Motora. Movimento corporal pode ser usado como recurso pedagógico. Revista do Professor. Ano XIII, n.52, p.5-7, out/dez, 1997.

9 4200. Concepções e práticas pedagógicas de educadoras da pequena infância: os saberes sobre o movimento corporal da criança. São Paulo: Tese (Doutorado em Psicologia da Educação), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.. Concepções e práticas pedagógicas de educadoras da pequena infância: os saberes sobre o movimento corporal da criança. In: XII ENDIPE. Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Curitiba. XII ENDIPE: conhecimento local e conhecimento universal. Curitiba Paraná: Pontifícia Universidade Católica do Paraná, p GUIMARÃES, V. S. Formação de professores saberes, identidade e profissão. São Paulo: Papirus, PIMENTA, S.G. Formação de professores: Identidade e saberes da docência. In: Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, RANGEL BETTI, I. C. Os professores de Educação Física atuantes na Educação Infantil: intervenção e pesquisa. Revista paulista de Educação Física. Supl. 4, p , TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.

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