ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO COLÉGIO ESTADUAL ANDRÉ SEUGLING Ensino Fundamental, Médio e Profissional Rua Carlos Gomes, 604

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1 PROPOSTA PEDAGÓGICA ARTE 2012

2 1. APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA O desenvolvimento da Arte no ambiente escolar inicia com os Jesuítas e o uso pedagógico da Arte e dos ofícios, inicia com a vinda da família real de Portugal para o Brasil, e ainda, com uma série de ações, como a vinda de um grupo de artistas franceses encarregados da fundação da Academia de Belas Artes, a Missão Francesa. Nesse período surge o Liceu de Curitiba, hoje Colégio Estadual do Paraná. A arte passa a valorizar o desenho geométrico como forma de desenvolver a mente para o pensamento científico, abordando assim as técnicas e artes manuais em um ensino voltado para a preparação do trabalhador. Na segunda metade da década de 1990, com a pedagogia das competências e habilidades que fundamentaram os Parâmetros Curriculares Nacionais, o ensino da arte é influenciado também por movimentos políticos e sociais e também acontece à semana de 1922, um importante marco para arte brasileira (DCE, p. 40). O ensino da arte passou a ter, enfoque na expressividade, espontaneísmo e criatividade. A pedagogia da Escola nova fundamentada na livre expressão e o universo cultural do aluno. Em 1971 foi promulgada a Lei Federal n. 5692/71, cujo artigo 7º determinava a obrigatoriedade do ensino da Arte no currículo do ensino fundamental e médio, sendo desenvolvido através de habilidades e técnicas. Na década de 1990 no Paraná começa a reciclagem de seus professores e a arte tinha um caráter terapêutico, de descontração e de alienação, distante da realidade escolar. Em 2003 iniciou a construção coletiva de diretrizes curriculares estaduais, entre outras resultou no aumento do número de aulas. Assim, o ensino de arte deixa ser coadjuvante no sistema educacional para se ocupar também do desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade construída historicamente e em constante transformação. Na arte o processo de humanização e o ser humano, como criador, produz novas maneiras de ver e sentir, que são diferentes em cada momento histórico e

3 em cada tempo histórico e em cada sociedade (DCE, p ). Pela arte o ser humano se torna consciente da sua existência individual e social, ele se percebe e se interroga, sendo levado a interpretar o mundo e a si mesmo. A Arte é um conjunto de ideias, crenças e doutrinas próprias de uma sociedade, de uma época ou de uma classe. Não é só ideologia, porém ela está presente nas produções artísticas. A Arte é ainda, uma forma de trabalho onde ao criar o ser humano, se recria. A criação é essencial no ensino da arte, sem este trabalho criador, a arte deixa de ser arte e não há aprendizagem. O aluno precisa passar pelo fazer artístico. Nesse sentido, a escola constitui num espaço privilegiado para uma educação que estabeleça o diálogo entre o particular e o universal. A disciplina de arte deve manter esse diálogo, estabelecendo relações entre as experiências, a cultura e vivências atuais com a imagem, os sons, os gestos, os movimentos e conhecimento historicamente construído pela humanidade. Nessa perspectiva, educar os alunos esteticamente é ensinar a ver, ouvir criticamente, a interpretar a realidade, a fim de ampliar as possibilidades de fruição e expressão artística. Uma proposta de ensino de arte tem como função levar o aluno à apropriação do conhecimento estético, contextualização, dando significado à arte, dentro de um processo criador que transforma o real, produzindo novas maneiras de ver e sentir o mundo. Realizar produções artísticas, individuais e ou coletivas, nas linguagens da arte (música, artes visuais, dança, teatro ) analisando, refletindo e compreendendo os diferentes processos produtivos, com seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como manifestações socioculturais e históricas. A arte tem como objeto de estudo o conhecimento estético e o conhecimento da produção artística (DCE, p.53).

4 1.1 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E CONTEÚDOS BÁSICOS Conteúdos Estruturantes: Elementos formais Composição Movimentos e períodos º Ano - Área De Música Elementos Formais Altura Duração Timbre Intensidade Densidade Composição

5 Ritmo Melodia Escalas: diatônica pentatônica cromática Improvisação Movimentos e Períodos Greco-romana Oriental Ocidental Africana º Ano Área de Artes Visuais Elementos Formais Ponto Linha Textura Forma Superfície Volume Cor

6 Luz Composição Bidimensional Figurativa Geométrica, Simetria Técnicas: Pintura, escultura, arquitetura... Gêneros: cenas da mitologia Movimentos e Períodos Arte Greco- Romana Arte Africana Arte Oriental Arte Pré-histórica º ano - Área Teatro Elementos Formais Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais.

7 Ação Espaço Composição Enredo, roteiro. Espaço Cênico, adereços. Técnicas: jogos teatrais, teatro indireto e direto, improvisação, manipulação, máscara Movimentos e Períodos Greco-romana Teatro Oriental Teatro Medieval Renascimento º ano - Área Dança Elementos Formais Movimento Corporal

8 Tempo Espaço Composição Kinesfera Eixo Ponto de Apoio Movimentos articulares Fluxo (livre e interrompido) Rápido e lento Formação Níveis (alto, médio e baixo) Deslocamento (direto e indireto) Dimensões (pequeno e grande) Técnica: Improvisação Gênero: Circular º Ano - Área De Música Elementos Formais Altura Duração

9 Timbre Intensidade Densidade Composição Ritmo Melodia Escalas Gêneros: folclórico, indígena, popular e étnico Técnicas: vocal, instrumental e mista Improvisação Movimentos e Períodos Música popular e étnica (ocidental e oriental) º Ano - Área de Artes Visuais Elementos Formais

10 Ponto Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Composição Proporção Tridimensional Figura e fundo Abstrata Perspectiva Técnicas: Pintura, escultura, modelagem, gravura Movimentos e Períodos Arte Indígena Arte Popular Brasileira e Paranaense Renascimento Barroco

11 º Ano - Área de Teatro Elementos Formais Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais. Ação Espaço Composição Representação, Leitura dramática, Cenografia. Técnicas: jogos teatrais, mímica, improvisação, formas animadas... Gêneros: Rua e arena, Caracterização Movimentos e Períodos Comédia dell arte Teatro Popular Brasileiro e Paranaense Teatro Africano

12 º Ano - Área de Dança Elementos Formais Movimento Corporal Tempo Espaço Composição Ponto de Apoio Rotação Coreografia Salto e queda Peso (leve e pesado) Fluxo (livre interrompido e conduzido) Lento, rápido e moderado. Níveis (alto médio e baixo) Formação Direção Gênero: Folclórica, popular e étnica Movimentos e Períodos Dança Popular

13 Brasileira Paranaense Africana Indígena ESTADO DO PARANÁ º Ano - Área de Música Elementos Formais Altura Duração Timbre Intensidade Densidade Composição Ritmo Melodia Harmonia Tonal, modal e a fusão de ambos. Técnicas: vocal, instrumental e mista.

14 Movimentos E Períodos ESTADO DO PARANÁ Indústria Cultural Eletrônica Minimalista Rap, Rock, Tecno º Ano - Área de Artes Visuais Elementos Formais Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Composição

15 Semelhanças Contrastes Ritmo Visual Estilização Deformação ESTADO DO PARANÁ Técnicas: desenho, fotografia, áudio- visual e mista Movimentos e Períodos Indústria Cultural Arte no Séc. XX Arte Contemporânea º Ano - Área de Teatro Elementos Formais Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço Composição

16 Representação no Cinema e Mídias Texto dramático Maquiagem Sonoplastia Roteiro Técnicas: jogos teatrais, sombra, adaptação cênica Movimentos e Períodos Indústria Cultural Realismo Expressionismo Cinema Novo º Ano - Área de Dança Elementos Formais Movimento Corporal Tempo Espaço

17 Composição ESTADO DO PARANÁ Giro Rolamento Saltos Aceleração e desaceleração Direções (frente, atrás, direita e esquerda) Improvisação Coreografia Sonoplastia Gênero: Indústria Cultural e espetáculo Movimentos e Períodos Hip Hop Musicais Expressionismo Indústria Cultural Dança Moderna º Ano - Área de Música Elementos Formais

18 altura duração timbre intensidade densidade Composição ritmo melodia harmonia Técnicas: vocal, instrumental mista Gênero: popular folclórico étnico Movimentos e Períodos Música Engajada Música Popular Brasileira Música Contemporânea º Ano - Área de Artes Visuais

19 Elementos Formais ESTADO DO PARANÁ Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Composição Bidimensional Tridimensional Figura-fundo Ritmo Visual Técnica: Pintura, grafite, performance... Gêneros: Paisagem urbana, cenas do cotidiano Movimentos e Períodos Realismo Vanguardas

20 Muralismo e ESTADO DO PARANÁ Arte Latino-americana Hip Hop º Ano - Área de Teatro Elementos Formais Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço Composição Técnicas: Monólogo, jogos teatrais direção, ensaio, Teatro-Fórum... Dramaturgia Cenografia Sonoplastia Iluminação Figurino

21 Movimentos e Períodos ESTADO DO PARANÁ Teatro Engajado Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro do Absurdo Vanguardas º Ano - Área de Dança Elementos Formais Movimento Corporal Tempo Espaço Composição Kinesfera Ponto de Apoio Peso

22 Fluxo Quedas Saltos Giros Rolamentos Extensão (perto e longe) Coreografia Deslocamento Gênero: Performance e moderna 1.2 ENSINO MÉDIO Área Música Elementos Formais Altura Duração Timbre Intensidade Densidade

23 Composição ESTADO DO PARANÁ Ritmo Melodia Harmonia Escalas Modal, Tonal e fusão Gêneros: erudito, clássico, popular, étnico, folclórico, Pop... Técnicas: vocal, instrumental, eletrônica, informática e mista Improvisação Movimentos e Períodos Música Popular Brasileira Paranaense Popular Indústria Cultural Engajada Vanguarda Ocidental Oriental Africana Latino-americana

24 1.2.2 Área Artes Visuais ESTADO DO PARANÁ Elementos Formais Ponto Linha Forma Textura Superfície Volume Cor Luz Composição Bidimensional Tridimensional Figura e fundo Figurativo Abstrato Perspectiva Semelhanças Contrastes Ritmo

25 Visual Simetria Deformação Estilização Técnica: Pintura, desenho, modelagem, instalação performance, fotografia, gravura e esculturas, arquitetura, história em quadrinhos... Gêneros: paisagem, natureza-morta, Cenas do Cotidiano, Histórica, Religiosa, da Mitologia Movimentos e Períodos Arte Ocidental Arte Oriental Arte Africana Arte Brasileira Arte Paranaense Arte Popular Arte de Vanguarda Indústria Cultural Arte Contemporânea Arte Latino- Americana

26 1.2.3 Área Teatro Elementos Formais Personagem: expressões corporais, vocais, gestuais e faciais Ação Espaço Composição Técnicas: jogos teatrais, teatro direto e indireto, mímica, ensaio, Teatro-Fórum Roteiro Encenação e leitura dramática Gêneros: Tragédia, Comédia, Drama e Épico Dramaturgia Representação nas mídias Caracterização Cenografia, sonoplastia, e iluminação Direção Produção

27 Movimentos E Períodos ESTADO DO PARANÁ Teatro Greco- Romano Teatro Medieval Teatro Brasileiro Teatro Paranaense Teatro Popular Indústria Cultural Teatro Engajado Teatro Dialético Teatro Essencial Teatro do Oprimido Teatro Pobre Teatro de Vanguarda Teatro Renascentista Teatro Latino- Americano Teatro Realista Teatro Simbolista Área Dança Elementos Formais Movimento

28 Corporal Tempo Espaço ESTADO DO PARANÁ Composição Kinesfera Fluxo Peso Eixo Salto e Queda Giro Rolamento Movimentos articulares Lento, rápido e moderado Aceleração e desaceleração Níveis Deslocamento Direções Planos Improvisação Coreografia Gêneros: Espetáculo, indústria cultural, étnica, folclórica, populares e salão

29 Movimentos e Períodos ESTADO DO PARANÁ Pré-história Greco-romana Medieval Renascimento Dança Clássica Dança Popular Brasileira Paranaense Africana Indígena Hip Hop Indústria Cultural Dança Moderna Vanguardas Dança Contemporânea Os conteúdos abaixo relacionados, serão abordados no decorrer do ano letivo e devidamente previstos no Plano de Trabalho Docente, conforme a legislação: Lei Federal Nº /03. "História e Cultura Afro-Brasileira" Lei Federal Nº /08. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Lei Federal Nº 9795/99. Institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Lei Federal Nº /08 Música

30 Lei Federal Nº /07 Direito das Crianças e Adolescentes Decreto Nº 1.143/99 Educação Tributária - Portaria 413/02

31 2. METODOLOGIA ESTADO DO PARANÁ Após conhecimento e conscientização do nível da turma as aulas de arte serão ministradas em três momentos: teorização ( é o momento em que o conhecimento será repassado para o aluno através do texto, TV multimidia, debate, apreciação e apropriação de obras artísticas, construindo assim o conhecimento histórico da arte), trabalho artístico ( é a prática, o fazer artístico, realização de experiências e atividades plásticas: desenho, pintura, recortes, colagens, cartazes, escultura, vídeos, danças, teatro e música, e avaliação (será avaliado ao final de cada atividade, levando em consideração a individualidade de cada aluno). A Lei 9.795/99 Política Nacional de Educação Ambiental, a conscientização é feita através da coleta seletiva de lixo, aliando reciclagem e técnicas artísticas na reciclagem de caixas e latas transformando em arte. De acordo com a Lei Nº /03 Ensino sobre a História e Cultura Afro Brasileira e Lei /08 Estudos da história e Cultura Afro-brasileira e Indígena, assim como a legislação referente a outros conteúdos, serão trabalhados através de vídeos, pinturas, exposições, danças, pesquisas e debates, à medida que forem chamados pelos conteúdos.

32 3. AVALIAÇÃO A avaliação será individual e coletiva, sendo necessário utilizar vários instrumentos de avaliação, como o diagnóstico inicial, durante o percurso e final. Desta forma serão avaliadas, as produções realizadas na sala de aula ou em atividade extraclasse, através de trabalhos artísticos, pesquisas, provas teóricas e práticas, apresentações, exposições, entre outras. Para tanto, faz-se necessário também que o professor estabeleça previamente critérios de avaliação para orientar seu trabalho. Em consonância com o Projeto Político Pedagógico da Escola, a avaliação será diagnóstica/contínua, formativa e somativa. O processo avaliativo de qualquer forma, permitirá ao professor perceber as dificuldades de aprendizagem dos educandos e buscar novas metodologias de ensino, sendo assim, a recuperação de estudos também será paralela, devendo ser ofertada a todos os alunos, dando atenção especial àqueles que apresentarem menor rendimento em seus resultados. Portanto, a recuperação não pode ser entendida como somente uma nova prova ou repetição de conteúdos e sim como novas estratégias, buscando uma aprendizagem satisfatória. É importante destacar que quando se avalia o aluno, estará sendo avaliado também o processo de ensino.

33 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Lei Federal Nº /03. Altera a Lei n o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", Acesso em 18 de abril de Lei Federal Nº /08. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei , de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. Lei Federal Nº 9795/99. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental. Lei Federal Nº /08 Música Lei Federal Nº /07 Direito das Crianças e Adolescentes Decreto Nº 1.143/99 Portaria 413/02 Educação Tributária. FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: M. Fontes, VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, 1999.

34 WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, MARQUES, Isabel. Dançando na escola. São Paulo: Cortez, PARANÁ. Lei Estadual N.º /01 - Dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da História do Paraná nos níveis Fundamental e Médio. Disponível em: Acesso em 20 de maio de VYGOTSKY, Lev Semenovitch. A formação social da mente. São Paulo: M. Fontes, VYGOTSKY, Lev Semenovitch. Psicologia da arte. São Paulo: M. Fontes, WISNIK, José Miguel. O som e o sentido: uma outra história das músicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.

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