Inovação e tecnologia nas políticas para arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições da visão acadêmica

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2 Oficina 1: inovação e tecnologia Inovação e tecnologia nas políticas para arranjos e sistemas produtivos e inovativos locais: contribuições da visão acadêmica 2ª Conferência Brasileira sobre APLs Rio de Janeiro, 14 de setembro de 2005 Helena M. M. Lastres hlastres@ie.ufrj.br RedeSist Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais Universidade Federal do Rio de Janeiro 2

3 Visão acadêmica Contribuir para o entendimento do contexto global, nacional e local onde se desenvolvem as capacitações produtivas e inovativas visando: identificar desafios e oportunidades para a implementação de políticas apoiar a seleção e desenvolvimento de modelos que permitam entender e dar soluções para os problemas do desenvolvimento avançar na incorporação efetiva de novos conceitos e abordagens teórico-conceituais que fundamentam estes modelos 3

4 Explorar as vantagens da abordagem de ASPILs na formulação e implementação de políticas estabelece uma ponte entre as esferas micro, meso e macro; sociais, econômicas e políticas e entre estas e o território cobre o espaço onde ocorrem os principais processos de aprendizado, capacitação produtiva e inovativa e onde fluem os conhecimentos tácitos proporciona a empresas, agências de promoção e demais atores uma visão abrangente sobre a realidade com que se defrontam, auxiliando a definição de estratégias adequadas representa o nível no qual podem ser mais efetivas as políticas de desenvolvimento produtivo e inovativo 4

5 Ajudar a escapar das armadilhas de Confundir modo com moda Transformar a prioridade em ASPILs em apenas uma fina camada de glacê num sólido bolo neoliberal We argue that by integrating some Schumpeterian variable to mainstream economics we may not arrive at the root causes of development. We risk applying a thin icing on what is essentially a profoundly neoclassical way of thinking. (Reinert e Reinert, 2003) 5

6 Política para APLs no Brasil No Brasil, acadêmicos, pesquisadores, policy-makers e empresários foram muitos rápidos em perceber o alcance do foco em APLs e em incorporá-lo e desenvolvê-lo Os esforços quanto ao entendimento e à promoção de APLs são pioneiros no mundo importante processo conjunto de aprendizado e acúmulo de conhecimentos Certamente todos os atores envolvidos neste esforço aprenderam muito com a prática e diversas vezes tiveram que inovar Caminhamos rápido e longe Podemos avançar ainda mais 6

7 Como avançar no sentido de aprimorar as políticas de promoção de ASPILs Vantagem da visão mais ampla de APLs engloba grupos de diferentes agentes - diversos tipos e tamanhos de empresas, organizações de ensino, treinamento, pesquisa, promoção, financiamento, etc. - e atividades conexas que caracterizam qualquer sistema produtivo unidade analítica e normativa que complementa visões baseadas na organização individual, aglomeração, setor ou cadeia produtiva o foco deve ser visto como um formato que potencializa as ações de promoção da inovação e desenvolvimento, por abranger agentes coletivos, seus ambientes, suas especificidades e requerimentos (Cassiolato e Lastres, 2003) 7

8 Como avançar no sentido de aprimorar as políticas de promoção de APLs Vantagem da visão mais ampla: qualquer APL pode ser objeto de políticas e iniciativas de promoção da inovação, sejam eles mais rudimentares ou mais estruturados e complexos Necessidade de estabelecer critérios para selecionar APLs a serem apoiados em conformidade com os objetivos da política de desenvolvimento nacional formas adequadas para a incorporação destas noções pelos formuladores e implementadores de políticas e demais agentes em seus diferentes níveis 8

9 Como avançar no sentido de aprimorar as políticas de promoção de APLs Vantagens da visão mais ampla de: inovação, competitividade e desenvolvimento Glossário RedeSist Diminuição de desigualdades sociais e estímulo a processos de aprendizado e inovação não são excludentes, tratá-los em conjunto favorece a geração de resultados mais consistentes e de longo prazo Ênfase à inovação e competitividade dinâmica como importante alternativas às formas espúrias (baseadas em baixos salários, no uso predatório de recursos não renováveis e em manipulações de taxas de juros e câmbio) 9

10 Aprimorando as políticas de promoção de APLs Mobilização e enraizamento de processos de aprendizagem e de capacitação na produção de bens e serviços intensivos em conhecimentos Inserção e convergência da política para APLs na estratégia nacional e local de desenvolvimento Incorporação da perspectiva de continuidade e longo prazo é essencial As políticas devem ir além da promoção de APLs e equacionar objetivos de sobrevivência e sustentabilidade Participação efetiva de agentes locais no desenho e implementação das políticas 10

11 Publicações da RedeSist Conhecimento, sistemas de inovação e desenvolvimento, Rio de Janeiro: Editora da UFRJ e Contraponto, 2005 Pequenas empresas: cooperação e desenvolvimento local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003 Systems of Innovation and Development. Cheltenham: Elgar, 2003 Interagir para Competir: a promoção de sistemas produtivos e inovativos locais. Brasília: Sebrae, 2002 Informação e globalização na Era do Conhecimento. Rio de Janeiro, Campus, 1999 Globalização e Inovação Localizada: experiências de sistemas produtivos locais do Mercosul, Brasília: IBICT/MCT, 1999 notas técnicas disponíveis em 11

12 Arranjos e Sistemas Produtivos e Inovativos Locais Glossário da RedeSist - GASPIL SPILs - conjuntos de agentes econômicos, políticos e sociais, localizados em um mesmo território, desenvolvendo atividades econômicas correlatas e que apresentam vínculos de produção, interação, cooperação e aprendizagem Geralmente incluem: empresas produtoras de bens e serviços finais, fornecedoras de equipamentos e outros insumos, prestadoras de serviços, comercializadoras, clientes, etc. - cooperativas, associações e representações; demais organizações voltadas à formação e treinamento de RH, informação, P&D&E, promoção e financiamento APLs - casos desestruturados e que não apresentam significativa articulação entre os agentes 12

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