FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EJA Denise Maria Comerlato *
|
|
- Mario Quintão Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EJA Denise Maria Comerlato * Voltar-se para a questãaao da formação de professores é discutir a nossa própria prática enquanto Faculdade de Educação da Universidade Federal. E pensar o que temos feito, como temos realizado este trabalho, por quê, com quem e para que. Isto envolve a formação acadêmica do Curso de Pedagogia e os cursos de extensão, inclusive o de formação de educadores populares. A primeira questão que se coloca é a reflexão para nós professores ou pretendentes a professores, do porquê ser educadores de jovens e adultos. Por quê? Certamente em cada resposta se obterá uma visão de Educação, especialmente de Educação de Jovens e Adultos, e também uma visão de quem são os educandos, do papel da educação junto a esses, do nosso papel enquanto educadores, etc. Uma questão simples, banal, no entanto nem sempre profundamente refletida. Em primeiro lugar, é preciso ter claro o que diferencia a educação de crianças da de jovens e adultos, para aí também esclarecermos nosso papel de educadores junto a esses grupos. E não há como pensarmos no papel da educação junto a esta faixa etária, sem pensarmos quem são estes sujeitos. Sem muito esforço, facilmente reconhecemos que jovens e adultos não-escolarizados pertencem a grupos sociais de baixo poder econômico. Adultos ainda oriundos do meio rural, jovens da periferia urbana que freqüentaram a escola às vezes sem muita regularidade sujeitos multirepetentes, sujeitos expulsos da escola, e mulheres de meia-idade, com os filhos crescidos, que pouco ou nenhum acesso tiveram à escola. Tem-se ainda, portadores de necessidades especiais excluídos do ensino regular ou oriundos das escolas especiais, portadores de pequenas deficiências físicas ou mentais que também não obtiveram lugar ou sucesso na escola para crianças, enfim, uma gama de excluídos de toda sorte. Com exceção dos portadores de necessidades especiais, a quase totalidade dos educandos jovens e adultos tem em comum a pobreza. Uma pobreza que coloca grande parte dos educandos no patamar da sobrevivência, uma pobreza que se caracteriza pela falta de acesso a uma série de conquistas de bens econômicos, sociais e culturais que compõem nossa sociedade urbana e desenvolvida. Fantasticamente, estes jovens e adultos não são somente carentes de tudo. Eles são também trabalhadores ou aspirantes a tal, são também portadores de uma linguagem própria (que muitas vezes nós chamamos de * Mestre em Educação. Profa. do Departamento de Estudos Especializados da Faculdade de Educação da UFRGS.
2 errada) que expressa a sua realidade social ou de seu grupo, visões de mundo, leituras acerca da realidade, sonhos e aspirações, desejos e faltas... Estes jovens e adultos são portadores de culturas: cultura do meio rural, da periferia, da vila, da origem afro, alemã, de certa religião, etc. Estes jovens e adultos são pais, mães, esposos, esposas, namorados e namoradas, filhos e filhas. Eles educam, cuidam de si, cuidam de outros, eles tem múltiplos saberes. Eles, principalmente, aprenderam a sobreviver num mundo regido pelo valor da escrita, em que a escolarização vale a possibilidade de obter empregos e ascender socialmente: permite preencher fichas, ler documentos, usar a escrita como forma de perpetuar a memória, de obter informações, de comunicar-se à distância. Estes jovens e adultos, homens e mulheres, sabem muito do valor social da escrita, muito mais que qualquer pessoa escolarizada. Para nós se tornou tão trivial usar a escrita que, com certeza, não podemos imaginar o que seria viver sem fazer uso dela. No entanto, pessoas não-escolarizadas sabem muito bem os usos que são feitos da escrita, sabem para que serve, onde é usada e, provavelmente, o que deve estar escrito nos diversos portadores de texto que encontramos no nosso meio. Isto significa que estes homens e mulheres tem um processo de letramento bastante avançado que deve ser reconhecido. Na sua maioria também aprenderam a dissimular seus não-saberes: esqueci o óculos, a letra está muito pequena, você poderia ler para mim? Por fim, criam estratégias de leitura de símbolos, sinais, imagens, cores, números, que lhes permite orientar-se no meio urbano e desenvolver suas atividades de trabalho mesmo sem o domínio da leitura e da escrita. Eles também resolvem contas mentalmente, na maioria das vezes sem fazer uso das operações matemáticas formais. Falar de EJA é reconhecer os diferentes grupos sociais que não são escolarizados e seus saberes, reconhecer suas diferenças e semelhanças em relação a outros grupos ou aos letrados. Com certeza, grupos muito mais heterogêneos que os de crianças, para os quais o mundo ainda está se apresentando. Homens e mulheres já tem construídas visões de mundo, já tem suas estruturas mentais elaboradas a partir das quais compreendem o mundo e o si mesmos no mundo. Trabalhar com EJA é ter tudo isso em conta e saber o que ensinar e o porquê, levando em conta os saberes que estes educandos já tem, fazendo-os reconhecer estes múltiplos saberes, sua validade para a vida e seus limites. Este seria o ponto de partida para qualquer prática educativa em EJA: educadores e educandos se reconhecerem enquanto sujeitos portadores e produtores de cultura, de saberes. Reconhecerem o lugar de onde falam, a partir de suas trajetórias, das suas experiências, das suas crenças, desejos e
3 aspirações. Reconhecerem-se além disso, enquanto sujeitos coletivos, os aspectos comuns das suas trajetórias com os de outros colegas, sujeitos integrados em um processo histórico que ultrapassa nosso limite individual e nos identifica com classes sociais, com raças e etnias, com religiões, com gêneros, com partidos ou propostas políticas, com grupos sociais. É a partir disso que escolarização se torna educação, quando está vinculada aos processos sociais mais amplos, nos quais a escola pode e deve ocupar este espaço privilegiado de reflexão acerca da vida: de todas as formas de organização humanas, de como as sociedades se organizam para manter, ampliar e qualificar a existência humana, das concepções e valores que orientam o modo de ser e agir, dos processos históricos, da ocupação do espaço geográfico, das relações sociais, das relações de poder, das diversas linguagens, do conhecimento do corpo físico, etc. Ser sujeito, ser ator, é fazer escolhas. É posicionar-se frente ao mundo e, ao posicionar-se, ocorre o compromisso. Quando escolhemos ser educadores, professores de jovens e adultos, assumimos um compromisso que nem sempre é claro para nós. Fazer formação de professores em EJA é partir desta reflexão de quem somos, que visões de mundo, de educação, de jovens e adultos temos, que desejos nos levam-nos a interessarmos por esta área de atuação. É nos voltarmos para nós mesmos, é nos reconhecermos em nossa transitoriedade e inacabamento enquanto seres humanos, é saber da importância e da profundidade desta tarefa que é educar. Sabemos que jovens e adultos que procuram a EJA querem saber assinar o nome, ler a placa do ônibus, ler o jornal, a Bíblia, escrever cartas, escrever recados, fazer contas no papel. Querem muitas coisas, na sua maioria estão cheio de desejos. Querem aprender a falar direito, aprender novos jeitos de ser, conhecer pessoas. Querem tudo pra agora. Não há tempo a perder, não há tempo para o conhecimento ser usado no futuro, como se diz para as crianças, o futuro quase já passou. O que vale são as necessidades e desejos do agora. Não há mais grandes ilusões acerca da ascensão social, ainda que para o jovem talvez se abra a possibilidade de trabalho. Mesmo desejando repetir o ensino tradicional, por acreditar que essa é a única forma de aprender, o adulto facilmente diferencia uma educação voltada para seus interesses de uma educação voltada apenas para a escola, para passar de ano. Veja-se as classes de jovens e adultos que têm suas salas cheias. Atender os interesses e necessidades do aprender dos educandos não passa necessariamente por trabalhar com tudo aquilo que eles demandam, como ler a Bíblia ou escrever cartas. Não que não se possa fazer isto, mas passa muito mais por construir uma visão coletiva, congregar necessidades do
4 grupo, que atender somente interesses/necessidades pessoais. Isto exige a constituição de grupo, da instauração da solidariedade e compromisso com o outro, antes isolado em seus próprios pensamentos, exige aprender a ouvir e a falar, exige afeto, querer bem como diz Paulo Freire, desejar que cada ser humano possa ser o máximo de suas potencialidades. Quanto mais um aprende, mais o grupo inteiro cresce, desenvolve a reflexão crítica acerca do conhecimento do mundo. Trabalhar com jovens e adultos é estar aberto para conhecer seus educandos, é estabelecer junto a eles um projeto do que e como aprender. É saber que, apesar de estarmos apreendendo sempre, temos um papel diferenciado, somos orientadores do grupo, temos objetivos enquanto sujeitos educadores, objetivos que nos comprometeram na escolha de trabalho com EJA, assim, temos propostas que devem ser sempre abertas, propostas que são mais intenções a serem perseguidas. A partir disso, outras questões se colocam: Qual o currículo para EJA, capaz de questionar a lógica hierárquica e a legitimação dos saberes imposta por um longo processo histórico e social? Como o jovem e o adulto aprende? Que metodologias são capazes de aproximar teoria e prática, de proporcionar coerência no fazer/refletir dessas duas dimensões que envolvem a prática pedagógica? Em nossa experiência em formação de professores/educadores de jovens e adultos, buscamos desenvolver características que possam contribuir com a prática dialógica, crítica e potencializadora dos saberes das classes populares. Algumas dessas características são: Que o educador seja um sujeito agregador, orientador do grupo, animador e propositivo, a fim de manter o grupo unido e perseguindo objetivos de aprendizagem comuns à turma; A escuta compreensiva, muito mais que avaliativa, uma escuta que busque entender o outro, descobrir sua lógica, sua fundamentação, pois isto sustenta visões de mundo; A tolerância, que só é possível com muito querer bem, necessário para respeitar as diferenças; Atitude de curiosidade investigativa: querer muito mais entender do que dar respostas, ou induzir o educando a chegar na resposta correta, o que vem junto com a escuta compreensiva; A flexibilidade para lidar com o inesperado; O respeito pelo tempo do outro, o que exige uma paciência também compreensiva, porque sabemos que no processo de aprendizagem cada um tem um ritmo, tem um tempo para produzir suas próprias reflexões;
5 Assumir a responsabilidade de estar trabalhando com seres humanos, traduzida pelo compromisso que assumimos com o outro; A participação social, cultural e política: o educador deve ser um agente de transformação social, comprometido também com os projetos de sociedade que estão sendo construídos, isto é, um sujeito também apreendente da Educação no sentido amplo, que se dá pela inserção em todos os campos sociais, assim como estamos, enquanto sociedade, aprendendo a construir a democracia no país. Para tanto, os cursos de formação de professores sejam cursos de educadores populares leigos, cursos de magistério ou cursos de Pedagogia - devem desenvolver uma prática coerente com as características que desejamos para o educador de Jovens e Adultos. Uma prática que reconheça e utilize os saberes e as histórias de vida dos próprios educadores, que potencialize suas reflexões críticas e suas inserções sociais, que proporcione vivências capazes de aguçar a capacidade investigativa e o compromisso com os grupos populares, e que, acima de tudo, respeite-os como seres humanos: respeite suas idéias, seus posicionamentos, suas leituras de mundo, seus sentimentos. Por fim, buscamos cursos de formação que proporcionem práticas reflexivas, onde cada um possa se reconhecer como sujeito a partir de seus próprios pontos de vista talvez, a partir dessas muitas visões se possa construir uma nova visão, mais abrangente, mais crítica, que ultrapasse o mundo individual de cada um e, então se recoloque a utopia, o projeto coletivo como esperança de um mundo melhor, mais justo e igualitário.
ALFABETIZAÇÃO. Joselaine S. de Castro
ALFABETIZAÇÃO Joselaine S. de Castro Pressuposto n Preciso conhecer/compreender o fenômeno para poder intervir eficazmente nele. LINGUAGEM Quatro habilidades: Ouvir Falar Ler Escrever n Recebemos: Ouvir
Leia maisA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. Silvia Helena Vieira Cruz
A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL Silvia Helena Vieira Cruz INTRODUÇÃO Os ganhos decorrentes das experiências vividas pelas crianças em creches e pré-escolas dependem diretamente
Leia maisUniversidade de São Paulo. Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP
Universidade de São Paulo Escola de Comunicação e Artes, ECA-USP Qual a USP que queremos: A USP hoje e daqui a 20 anos Estela Damato NUSP 7693618 São Paulo 2014 Introdução Pensar no futuro de uma universidade
Leia maisBoas situações de Aprendizagens. Atividades. Livro Didático. Currículo oficial de São Paulo
Atividades Boas situações de Aprendizagens Livro Didático Currículo oficial de São Paulo LÓGICA NUMA CONCEPÇÃO QUE SE APOIA EXCLUSIVAMENTE EM CONTEÚDOS E ATIVIDADES Enfoque fragmentado, centrado na transmissão
Leia maisMETODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA
Unidade II METODOLOGIA E PRÁTICA DO ENSINO DA MATEMÁTICA E CIÊNCIAS Prof. Me. Guilherme Santinho Jacobik Recursos para o planejamento das aulas Resolução de problemas. Portadores numéricos. Lúdico: Jogos,
Leia maisO direito à participação juvenil
O direito à participação juvenil Quem nunca ouviu dizer que os jovens são o futuro do país? Quase todo mundo, não é verdade? Porém a afirmativa merece uma reflexão: se os jovens são o futuro do país, qual
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 3-CEPE/UNICENTRO, DE 5 DE JANEIRO DE 2011. Aprova o Curso de Especialização em Educação e Diversidade, modalidade regular, a ser ministrado no Campus de Irati, da UNICENTRO. O VICE-REITOR,
Leia maisSALA DE APOIO À APRENDIZAGEM DE PORTUGUÊS PARA OS 6ºS ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL: ESPAÇO COMPLEMENTAR DE ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA (X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisPrograma de Matemática 2º ano
Programa de Matemática 2º ano Introdução: A Matemática é uma das ciências mais antigas e é igualmente das mais antigas disciplinas escolares, tendo sempre ocupado, ao longo dos tempos, um lugar de relevo
Leia maisPrêmio Viva Leitura. Categoria Escola Pública. Projeto: Leitura como fonte de conhecimento e prazer
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO DE LAGOA ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PR 281 KM 20 - LAGOA FONE: 41-3674-1053 e-mail : colegioestadualdelagoa@gmail.com Prêmio Viva Leitura Categoria Escola Pública Projeto: Leitura
Leia maisA criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos
A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o ensino fundamental de nove anos Organizadoras: Francisca Izabel Pereira Maciel Mônica Correia Baptista Sara Mourão Monteiro Estrutura da exposição 1. O contexto
Leia maisAssociativismo Social
Movimentos Sociais, Sociedade Civil e Terceiro Setor: uma breve história Educação para o trabalho 1 Associativismo Social Movimentos Sociais Protagonismo Social Sociedade Civil Terceiro Setor Educação
Leia maisPCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
PCN - PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS 01. O que são os Parâmetros Curriculares Nacionais? (A) Um documento com leis educacionais. (B) Um livro didático para ser aplicado em sala. (C) Um referencial para
Leia maisCONTEÚDOS DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO
DE FILOSOFIA POR BIMESTRE PARA O ENSINO MÉDIO COM BASE NOS PARÂMETROS CURRICULARES DO ESTADO DE PERNAMBUCO GOVERNADOR DE PERNAMBUCO João Lyra Neto SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES Ricardo Dantas SECRETÁRIA
Leia maisO Empreendedor Corporativo
O Empreendedor Corporativo por Alexandre Cury Como você se sente em relação ao seu trabalho? Você acorda todos os dias bem disposto e cheio de ideias ou levanta da cama com aquela sensação de quem vai
Leia maisÉTICA E MORAL. profa. Karine Pereira Goss
profa. Karine Pereira Goss Muitas vezes utiliza-se esses termos como sinônimos. Mas há diferenças entre eles, embora se relacionem estreitamente. MORAL é um conjunto de normas que regulam o comportamento
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES Ms. Vanessa Paula Reginatto Dra. Miriam Ines Marchi Dra. Eniz Conceição de Oliveira Um curso de formação continuada de professores ocorreu no Centro Universitário UNIVATES,
Leia maisCONSELHO DE CLASSE 2015
CONSELHO DE CLASSE 2015 A visão dos professores sobre a educação no Brasil Apoio: Para fortalecer ainda mais seu compromisso com a participação dos professores no debate educacional, a Fundação Lemann
Leia maisOficina: Jogar para gostar e aprender matemática. Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br
Oficina: Jogar para gostar e aprender matemática Profa. Dra. Adriana M. Corder Molinari dri.molinari@uol.com.br 1 Implicações do Jogo Quatro Cores: Para jogar bem, é preciso economia de cores e consideração
Leia maisA Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país.
Projeto Pedagógico A Brink Mobil Tecnologia Educacional atua no cenário educativo há mais de trinta anos, sempre comprometida com o desenvolvimento da educação no país. Destaca-se no âmbito da tecnologia,
Leia maisEDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais. Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR
EDUCAÇÃO, PEDAGOGOS E PEDAGOGIA questões conceituais Maria Madselva Ferreira Feiges Profª DEPLAE/EDUCAÇÃO/UFPR EDUCAÇÃO prática social NÃO-ESCOLAR - fábrica - igreja - mídia - partido político - ONGs -
Leia maisConstrução da Identidade Docente
Construção da Identidade Docente Dra. Maria Saleti Ferraz Dias Ferreira saletif@gmail.com O cenário da formação dos professores universitários De quem é a incumbência de formar o professor universitário?
Leia maisREUNIÃO PAIS. COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza
REUNIÃO PAIS COLÉGIO VALPARAISO REDE PITÁGORAS Adolfo Eduardo Marini e Souza adolfo@colegvalparaiso.com.br Conversando O QUE ESPERAMOS DA ESCOLA DE NOSSOS FILHOS? EM QUE NOS BASEAMOS PARA ESTABELECERMOS
Leia maisPercepção das/os professores/as quanto aos desafios e possibilidades para o fortalecimento do Ensino Médio Um balanço histórico institucional,
COLÉGIO ESTADUAL POLIVALENTE DE CURITIBA EF E EM Percepção das/os professores/as quanto aos desafios e possibilidades para o fortalecimento do Ensino Médio Ana Clara Bruschi Carlos Alberto dos Santos Kátia
Leia maisResolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio
Resolução de problemas, diversificar para estimular diferentes habilidades de raciocínio Ler e buscar informações... Segundo Smole & Diniz, em qualquer área do conhecimento, a leitura deve possibilitar
Leia maisMATEMÁTICA ENSINO FUNDAMENTAL
CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE - SP PARABÉNS!!! VOCÊ JÁ É UM VENCEDOR! Voltar a estudar é uma vitória que poucos podem dizer que conseguiram. É para você, caro aluno, que desenvolvemos esse material.
Leia maisPalavras-chave: Formação de professores. Educação a Distância. Pedagogia.
PARCERIA NO ENGENDRAMENTO DE UMA EDUCAÇÃO SEM DISTÂNCIAS: A EXPERIÊNCIA DA UFES NO CURSO DE PEDAGOGIA/EAD MORETO, Charles. UFES caumoreto@ig.com.br GT: Formação de Professores / n. 08 RESUMO A EAD vem
Leia maisO currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural
O currículo do Ensino Religioso: formação do ser humano a partir da diversidade cultural Prof. Ms. Henri Luiz Fuchs Pedagogo e teólogo. Professor no Centro Universitário La Salle, Canoas, RS. Integrante
Leia maisPLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA
PLANO DE AÇÃO - EQUIPE PEDAGÓGICA JUSTIFICATIVA O ato de planejar faz parte da história do ser humano, pois o desejo de transformar sonhos em realidade objetiva é uma preocupação marcante de toda pessoa.
Leia maisFundamentos da Educação Infantil
FAAC Faculdade Afonso Cláudio Pólo Tijuca Rio de Janeiro Pós-graduação em Educação Fundamentos da Educação Infantil Rosane Tesch rosanetesch@gmail.com Educação Infantil: Fundamentos e Métodos Zilma Ramos
Leia maisMetodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado
Metodologias de Ensino para a Melhoria do Aprendizado Victor Ulisses Pugliese viktao@msn.com IFSP Eduardo Noboru Sasaki ensasaki@uol.com.br IFSP Resumo:O projeto tem por objetivo a pesquisa e o estudo
Leia maisAmpliação do tempo escolar e
Ampliação do tempo escolar e formação integral: uma construção possível? Lígia Martha C. da Costa Coelho (ANFOPE/RJ) (UNIRIO) 1. Contexto(s), texto e tema natureza,finalidade,contexto(s) Ampliação do tempo
Leia maisREALIZAÇÃO DO TRABALHO
PROJETO DE LEITURA Não basta ter uma biblioteca para a formação de uma comunidade leitora. É preciso, sobretudo, um plano de ação que se preocupe com as práticas de incentivo à leitura. Nós criamos estratégias
Leia maisAlfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo. Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com
Alfabetização matemática e direitos de aprendizagem no 1º ciclo Luciana Tenuta lutenuta@gmail.com Direitos de Aprendizagem O artigo 32 da LDB estabelece que é necessário garantir o desenvolvimento da capacidade
Leia maisEDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura
EDUCAÇÃO INFANTIL QUAL REALIDADE? QUAIS POSSIBILIDADES? QUAIS DESAFIOS? Material elaborado por Instituto Abaporu de Educação e Cultura Mudança da concepção da função da EI ao longo dos tempos. Há influência
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Lei n.º 9.394 de 20 de dezembro de 1996 Tramitação 1988 Promulgação da Constituição Federal 1988 a 1991 Início de discussão do projeto Jorge Hage na Câmara
Leia maisPARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA
PARA PENSAR O ENSINO DE FILOSOFIA Rosevânio de Britto Oliveira UEPB e-mail: rosevaniobritto@hotmail.com Prof. Dr. Valmir Pereira UEPB e-mail: provalmir@gmail.com Introdução Temos consciência de que a educação
Leia maisO ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA
O ENSINO NUMA ABORDAGEM CTS EM ESCOLA PÚBLICA DE GOIÂNIA Rafaella Rodrigues Santos 1 Danielle Regina de Ávila 2 Paulo Vinícius de Carvalho 3 Mirian Pacheco Silva 4 RESUMO: Pensando na formação de sujeitos
Leia maisANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR
ANO LETIVO 2012/2013 AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DO PRÉ-ESCOLAR 1º PERÍODO Lamego, 14 de janeiro de 2013 INTRODUÇÃO Para uma eficaz monitorização das competências esperadas para cada criança, no final
Leia maisINTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA
INTEGRAR ESCOLA E MATEMÁTICA BONFIM, Isabela Prado 1 NETTO, Geisson Fernandes 2 SILVA, Élida Alves da 3 CUNHA, Juliana Bernardes Borges da 4 PALAVRAS-CHAVE: Educação, Matemática, Oficinas, Laboratório.
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO
Sobre os direitos da pessoa com deficiência à educação 1. Sobre os Direitos A Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, aprovada em 2006 pela Organização das Nações Unidas ONU, tem valor jurídico
Leia maisPalavras-chave: Paulo Freire. Formação Permanente de Professores. Educação Infantil.
FORMAÇÃO PERMANENTE DOS EDUCADORES EM UMA UNIDADE ESCOLAR DO MUNICÍPIO DE GUARULHOS NA PERSPECTIVA FREIREANA Ilka Campos Amaral Arnholdt Pontifícia Universidade Católica PUC/SP RESUMO Esta pesquisa tem
Leia maisEducação Infantil: como fazer valer esse direito?
Educação Infantil: como fazer valer esse direito? Sabemos o que é qualidade em cuidados e educação. Sabemos o que uma bela infância representa. A hora de se justificar já passou, há muito tempo. Agora
Leia maisOFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA
OFICINA: POR QUE E COMO UTILIZAR O JORNAL EM SALA DE AULA Um resumo da Oficina ministrada aos professores participantes do Projeto Cultural Vamos Ler, desenvolvido pelo Jornal da Manhã, no início do trabalho
Leia maisHernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998.
... Hernández, Fernando - Transgressão e Mudança na Educação os projetos de trabalho; trad. Jussara Haubert Rodrigues - Porto Alegre: ArtMed, 1998. Este livro é um convite à transgressão das barreiras
Leia maisAula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA. Marlécio Maknamara
Aula3 ESTUDOS CULTURAIS E PRODUÇÃO DISCURSIVA DA NATUREZA META Compreender, à luz dos Estudos Culturais, que a natureza não é algo exclusivamente natural. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o aluno deverá:
Leia maisAula 7 Projeto integrador e laboratório.
Projeto integrador e laboratório Conteúdos da aula 2. Laboratório 2 O Projeto integrador: uma forma de evidenciar o saber Ao ingressar no ensino técnico, os alunos se deparam com a questão da formatação
Leia maisPROVA: QUESTÃO: RESULTADO DO RECURSO: JUSTIFICATIVA:
ESTADO DO PIAUÍ CONCURSO PÚBLICO PREFEITURA MUNICIPAL DE CANAVIEIRA INSTITUTO MACHADO DE ASSIS RESULTADO DOS RECURSOS GABARITO DA PROVA OBJETIVA EDITAL Nº 001/2015 CARGO: TODOS OS CARGOS DE PROFESSSOR
Leia maisFunções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando
Funções Assegurar a racionalização, organização e coordenação do trabalho Docente, permitindo ao Professor e Escola um ensino de qualidade, evitando a improvisação e a rotina. Explicitar princípios, diretrizes
Leia maisProfessor pesquisador
Professor pesquisador Lucas Henrique Backes Introdução Há tempos vem se discutindo sobre a possibilidade e a necessidade de formação de um professor pesquisador. Para compreender essa discussão é imprescindível
Leia maisO Processo de Matrículas da Educação Inclusiva. Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica
O Processo de Matrículas da Educação Inclusiva Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica Contato Jane Carla Claudino Tosin Assessora da Área Pedagógica 0800 725 3536 Ramal 1171 jtosin@positivo.com.br
Leia maisCurrículo em Movimento. Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues
Currículo em Movimento Prof. Msc. Rodrigo Rodrigues Etimologia/Conceito Currículo: em Movimento: Referências Pedagogia Histórico-Crítica: Psicologia Histórico-Cultural: Referenciais Curriculares Tipo de
Leia maisENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR
1 ENSINO PESQUISA: OS PERCALÇOS NA CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO AMBIENTE ESCOLAR Natalia Taiza Schmidt 1 Suzana da Silva Ferreira 2 Tatiane Vanessa Machado 3 Resumo O presente artigo tem como
Leia maisTÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE ESCOLA.
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: PROJETO EDUCAÇÃO JOVENS E ADULTOS (EJA) CIDADÃO: UMA EXPERIÊNCIA DE PARCERIA ENTRE UNIVERSIDADE
Leia maisPLANO DE AÇÃO. O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública.
PLANO DE AÇÃO Objetivos Gerais: O presente plano tem como objetivo estabelecer políticas que contribuam para a democratização e melhoria da escola pública. Ações Gestão Democrática O gestor deve transmitir
Leia maisCENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS
CENTRO DE MEMÓRIA DO ESPORTE ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL PROJETO GARIMPANDO MEMÓRIAS CLÁUDIA BERNARDO (depoimento) 2013 CEME-ESEF-UFRGS FICHA TÉCNICA FICHA TÉCNICA
Leia maisA realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação
33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,
Leia maisUniversidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF. Margareth Magalhães Antunes Santos.
Universidade Aberta do Brasil Universidade Federal de Juiz de Fora Curso de Pedagogia UAB/UFJF Margareth Magalhães Antunes Santos Memorial do Curso Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação
Leia maisTÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA
TÉCNICAS DE ESTUDO E PESQUISA Graduação 1 UNIDADE 5 A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA Esta unidade aborda o processo de construção de um importante instrumento da pesquisa: o projeto. Algumas unidades
Leia maisDESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA
DESAFIOS PARA GARANTIR O TRABALHO DECENTE PARA OS/AS JOVENS, COM ESPECIAL ATENÇÃO ÀS QUESTÕES DE GÊNERO E RAÇA FORUM NACIONAL TRABALHO DECENTE PARA OS JOVENS: FORTALECENDO A AGENDA NACIONAL DE TRABALHO
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL 2014
PLANEJAMENTO ANUAL 2014 Disciplina: ENSINO RELIGIOSO Período: Anual Professor: MARIA LÚCIA DA SILVA Série e segmento: 7º ANO 1º TRIMESTRE 2º TRIMESTRE 3º TRIMESTRE * conhecer os elementos básicos que compõe
Leia maisAcerte no discurso e dê o seu recado
Acerte no discurso e dê o seu recado Escolher as palavras certas e falar com clareza. Aprender a escutar e entender o que as outras pessoas dizem. Estar atento aos gestos, aos movimentos e às expressões
Leia maisEducação Infantil e Ensino Fundamental: outras possibilidades através do PLANETA ROODA
Educação Infantil e Ensino Fundamental: outras possibilidades através do PLANETA ROODA Autoras: Caroline Bohrer do Amaral, Daisy Schneider e Sílvia Meirelles Leite. Orientadora: Prof.ª Dr.ª Patricia Alejandra
Leia maisGUIA DO PROFESSOR SHOW DA QUÍMICA
Conteúdos: Tempo: Objetivos: Descrição: Produções Relacionadas: Estudo dos gases Uma aula de 50 minutos SHOW DA QUÍMICA Testar o conhecimento do aluno quanto à teoria dos gases. Os alunos de um colégio
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Educação. Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial
Universidade de São Paulo Faculdade de Educação Ações de formação e supervisão de estágios na área de educação especial Docentes da área: Carla Biancha Angelucci Cássia Geciauskas Sofiato Karina Soledad
Leia maisO USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA
ISSN 2316-7785 O USO DE MATERIAIS CONCRETOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA A ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES VISUAIS E AUDITIVAS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA Alexandre da Silva Universidade Regional Integrado
Leia maisA Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude. Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014
A Agenda Nacional de Trabalho Decente para a Juventude Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Porto Alegre 29 de abril de 2014 ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO 1. O conceito de Trabalho Decente 2.
Leia maisLevantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí.
Levantamento Documental e Análise Histórica e Artística do Acervo Permanente do Museu de Arte Contemporânea de Jataí. Flávio Ferreira Moraes Orientadora: Cleusa Gomes. Em 1995 houve a fundação do Museu
Leia maisUm olhar sobre o tema
Um olhar sobre o tema As transformações recentes na área política, económica, cultural e educacional têm repercussões em todos os domínios da vida social dos portugueses, afetando o comportamento de homens
Leia maisCONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL
1 CONCEPÇÕES E REFLEXÕES A CERCA DO CAMPO DE ESTÁGIO EM GEOGRAFIA: UM ESTUDO DE DUAS SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL Aline Ross Carlos Eduardo das Neves 1 RESUMO: Este texto aponta algumas reflexões sobre
Leia maisCOMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5
COMUNICAÇÃO APLICADA MÓDULO 5 Índice 1. Elementos e Funções da Comunicação...3 1.1. Importância da Comunicação... 3 1.2. As Fases do Processo de Comunicação... 3 1.2.1. A pulsação vital... 3 1.2.2. A interação...
Leia maisESCOLA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL
1 GUIA DO TUTOR ESCOLA DA PREVIDÊNCIA SOCIAL 2 ÍNDIÇE ÍNDIÇE...2 GUIA DO TUTOR...3 Introdução... 3 Orientações Gerais para TUTORES... 3 Antes de começar o curso:... 5 Ao começar o curso:... 5 Durante o
Leia maisPROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR - 2012 DISCIPLINA: GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL 1. EMENTA: A importância do ensino da Geografia é levar o educando a perceber que as relações sociais e as relações do homem
Leia maisMarta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania.
Marta Lima Gerente de Políticas Educacionais de Educação em Direitos Humanos, Diversidade e Cidadania. FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DEMOCRACIA REGIME PAUTADO NA SOBERANIA POPULAR E NO RESPEITO
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA GRUPO DE ESTUDOS - 2009 CRONOGRAMA II ORIENTAÇÕES GERAIS Grupo de Estudo Salas de Apoio à Aprendizagem- Matemática - 2009 Prezado (a) Professor(a):
Leia maisCompreendendo a notícia e a reportagem
A leitura, para ser considerada como tal, precisa ser compreendida. Não basta decodificar as palavras sem entender o que elas querem dizer. Para existir compreensão de um texto no seu todo, é preciso que
Leia maisPROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL
PROJETO CULTURA DIGITAL E MOBILIZAÇÃO SOCIAL Apresentação Objetivo Geral e Justificativa Objetivos Específicos Resultados Metodologia Operacionalização Formas de investimento Orçamento Contrapartidas Apresentação
Leia maisOrientações gerais. Apresentação
Apresentação O professor no Ensino Fundamental anos iniciais é um profissional polivalente e portanto seu campo de atuação é amplo. Seu dever é aproximar o aluno das quatro áreas do conhecimento: Linguagem
Leia maisNOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância. Parte 1 Código / Área Temática
NOME DO CURSO: A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisA inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis
A inserção das crianças no Ensino Fundamental: duas experiências possíveis Vanessa Neves Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Infância e Educação Infantil (NEPEI/FaE/UFMG) Grupo de Estudos e Pesquisas em
Leia maisIntrodução. O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência. Belisa Lucas da Silva/UEM
O papel da graduação em música na prática docente: um relato de experiência Belisa Lucas da Silva/UEM belisalucas41@gmail.com Juliana Rodrigues de Oliveira/UEM Juliana_ro@hotmail.com.br Resumo: Este relato
Leia maisBibliotecas Públicas ao encontro dos
[ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] [ C ABibliotecas M Õ E S ]! [ C E NP T R A L ]! [ D A V I D M O U R Ã O - F E R R E I R A ]! [ HUtilizadores E M E R O T E C A ]! [ I T I N E - R
Leia maisFoto: Harald Schistek
Foto: Harald Schistek 43 A adolescência é uma fase especial de afirmação da autonomia do indivíduo, vital para o exercício da cidadania e de seus múltiplos direitos. Caracteriza-se por uma etapa do desenvolvimento
Leia maisINVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ
INVESTIGANDO OS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DAS SÉRIES FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ Marlisa Bernardi de Almeida marlisabernardi@yahoo.com.br
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA O LIVRO DIDÁTICO NO CONTEXTO DO ENSINO FUNDAMENTAL DE 09 ANOS maio de 2009. Ministério da Educação Ensino fundamental de 09 anos Lei nº 11.274, de 06/02/2006:
Leia maisO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA.
O TRABALHO PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR NA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA. Roseane Soares Almeidai Rroseane Cruz Freire Rodriguesii Palavras-chave: trabalho pedagógico; formação de professor; educação
Leia maisAnálise sobre a participação de negras e negros no sistema científico
Análise sobre a participação de negras e negros no sistema científico Isabel Tavares 1 Maria Lúcia de Santana Braga 2 Betina Stefanello Lima 3 Em 213, o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
Leia maisSala temática Educação de Jovens e Adultos e Educação do Campo
Sala temática Educação de Jovens e Adultos e Educação do Campo Os desafios para garantir o acesso, a permanência e a aprendizagem com qualidade na educação de jovens e adultos e na educação do campo Os
Leia maisEmpreendedorismo e Plano de Negócio
Empreendedorismo e Plano de Negócio Curso de Graduação em Administração 13/8/2012 Profª Deise Buzzi 1 I EMENTA Esta disciplina trata: 1) Da questão da formulação das estratégias para abrir um empreendimento
Leia maisOs desafios para a educação dos trabalhadores e trabalhadoras: impasses e possibilidades de avanços
Fundação Jorge Duprat Figueredo de Saúde e Medicina no Trabalho Fundacentro Ministério do Trabalho e Emprego PRESIDÊNCIA Os desafios para a educação dos trabalhadores e trabalhadoras: impasses e possibilidades
Leia maisno Estado do Rio de Janeiro
MICROEMPREENDEDORES FORMAIS E INFORMAIS NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 no Estado do Rio de Janeiro NOTA CONJUNTURAL DEZEMBRO DE 2013 Nº27 PANORAMA GERAL De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra
Leia maisPalavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas
01180 AVALIAÇÃO NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE Janete Ribeiro Nhoque Julio Gomes Almeida Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Cidade de São Paulo Resumo: O objetivo
Leia maisAs representações sociais e as práticas espaciais das mulheres religiosas da Igreja Evangélica Reformada Nova Holanda em Carambeí PR
As representações sociais e as práticas espaciais das mulheres religiosas da Igreja Evangélica Reformada Nova Holanda em Carambeí PR Adriana Gelinski 1 Resumo A religião é um fator condicionante nas representações
Leia maisTEMAS ATUAIS EM DIDÁTICA
RESENHA TEMAS ATUAIS EM DIDÁTICA TEIXEIRA, Adla Betsaida Martins (Org.). Temas atuais em Didática. Belo Horizonte: UFMG, 2010. Por Daniela Ribeiro Medeiros Batista 1 Cláudio Pinto Nunes 2 Publicado em
Leia maisAcesso e permanência:
Acesso e permanência: Diálogos Educação Básica e Educação Superior CNE, Brasília, 13/03/2015 Antonio Ibañez Ruiz, CEB/CNE Percurso dos estudantes na Educação Infantil. Educação Básica Ensino Fundamental
Leia maisOS FATORES QUE INFLUENCIAM O DESENVOLVIMENTO HUMANO
1 A PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO A psicologia do desenvolvimento estuda o desenvolvimento do ser humano em todos os seus aspectos: Físico-motor, intelectual, afetivo, emocional e social, ou seja, desde
Leia maisESTILOS DE PENSAMENTO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO 1
ESTILOS DE PENSAMENTO DE PROFESSORES: CONTRIBUIÇÕES PARA O PROCESSO DE FORMAÇÃO 1 Tatiana Maria Kapelinski 2, Fabiane De Andrade Leite 3. 1 Pesquisa desenvolvida no Programa de Educação Tutorial PET Ciências
Leia maisSupressão de vistas em peças prismáticas e piramidais
Supressão de vistas em peças prismáticas e piramidais A UU L AL A Em determinadas peças, a disposição adequada das cotas, além de informar sobre o tamanho, também permite deduzir as formas das partes cotadas.
Leia maisO PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL
O PIBID LETRAS PORTUGUÊS NO COLÉGIO ESTADUAL MAHATMA GANDHI: A LEITURA COMPREENSIVA E A APROXIMAÇÃO COM O TEXTO LITERÁRIO PARA O GÊNERO TEATRAL Alessandra Silvestri (Bolsista do PIBID -CAPES UNICENTRO)
Leia mais